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Teresina: MP acompanha projeto de aumento da passagem do Setut
quinta-feira, 8 de abril de 2010Nesta manhã, o Ministério Público do Piauí recebeu a informação de que empresários do sistema de transporte público de Teresina estão fortalecendo como pauta à Prefeitura da capital o reajuste do preço das passagens de ônibus: de R$ 1,75 pra R$ 1,90, ou seja, um aumento de 8,57%, um “susto comum” para os usuários que aguardam pelo aumento a cada começo de ano.
O promotor de Justiça da Fazenda Pública Fernando Ferreira dos Santos disse que o MP está decidido a acompanhar passo a passo o processo do possível acréscimo nas passagens através da planilha de custos montada pelo Strans, que deverá mandar toda a documentação em 10 dias ao Ministério Público.
“Normalmente a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito apresentava essa planilha com os motivos para o aumento ao prefeito da capital e ao Setut, e depois vinha para o Ministério Público. Agora nós queremos fazer com que a população acompanhe esse processo para que eles próprios terem a condição de montar a sua demanda de justificativas sobre esse reajuste”, disse o promotor Fernando Ferreira, enfatizando que é necessário promover uma discussão entre todos os interessados na problemática.
Indagado sobre a pauta do aumento da tarifa, o prefeito de Teresina, Elmano Férrer, preferiu desconversar sobre o assunto. “Ainda não chegou nada sobre isso em meu gabinete”. Mas, comentou que em conversas oficiosas já havia se debatido a possibilidade de aumento da passagem.“Não queria tratar sobre isso.
É uma coisa muito melindrosa”Em janeiro deste ano, ainda sob a gestão de Silvio Mendes, as empresas já haviam começado cobrança na Prefeitura de Teresina, por meio da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), um novo reajuste na tarifa.
Atualmente, o valor da passagem é de R$ 1,75.Naquele mês, o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut), Herbert Miúra Campelo, havia destacado que preço da tarifa é deficitário para suprir com todas as despesas das empresas de ônibus.
Fonte: Portal o Dia
Postado por Meu Transporte às 17:30 0 comentários
Marcadores: Piauí
Belém: Transporte Público há mais de 20 anos sem mudanças ou melhorias
Qual o principal meio de transporte que você utiliza para se locomover? Provavelmente, a resposta de muitos será o ônibus. Na Região Metropolitana de Belém, milhares de pessoas utilizam esse tipo de transporte coletivo, diariamente, para chegar a sua casa, ao trabalho ou à escola. Mas, nas últimas décadas, quais foram as mudanças ocorridas no sistema de transporte mais utilizado em Belém? Esse é o principal questionamento abordado na tese de doutorado intitulada "Transporte coletivo em Belém: mudança e continuidade", de autoria da professora Simaia do Socorro das Mercês do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos.
Apresentado em 2005, na Universidade de São Paulo (USP), o estudo compreende a análise do sistema de transporte coletivo no período de 1983 a 2004. Entretanto, para compreendermos o funcionamento desse sistema, é necessário voltar ao fim dos anos 60, quando foram constituídos os elementos que configuram a problemática do transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém (RMB).
Nessa época, houve a constituição de 18 empresas privadas de prestação de serviço, a definição das áreas de monopólio e de como essas empresas iriam se relacionar com o Estado. O transporte público assume grande importância na agenda pública. No entanto, é necessário salientar o baixo nível de desenvolvimento econômico dos autorizados - muitos dos quais compartilhavam a propriedade de poucos veículos com outros parceiros, as diversas áreas desatendidas, as inúmeras linhas com itinerários superpostos, o atendimento ineficaz da periferia e a resistência a mudanças por parte dos prestadores do serviço. A partir desses elementos, foi sendo delineada a configuração e a atuação do transporte coletivo por ônibus na RMB.
Num segundo momento, a partir de 1983 (ano inicial da análise feita na tese), tudo o que foi citado anteriormente já estava efetivamente constituído e a aliança entre os principais envolvidos, empresas prestadoras do serviço e poder público, está fortalecida, uma vez que, em 1966, o Estado não exercia na plenitude sua função de regulamentador e controlador das condições operacionais do serviço, determinadas principalmente pelos operadores.
Apresentado em 2005, na Universidade de São Paulo (USP), o estudo compreende a análise do sistema de transporte coletivo no período de 1983 a 2004. Entretanto, para compreendermos o funcionamento desse sistema, é necessário voltar ao fim dos anos 60, quando foram constituídos os elementos que configuram a problemática do transporte coletivo na Região Metropolitana de Belém (RMB).
Nessa época, houve a constituição de 18 empresas privadas de prestação de serviço, a definição das áreas de monopólio e de como essas empresas iriam se relacionar com o Estado. O transporte público assume grande importância na agenda pública. No entanto, é necessário salientar o baixo nível de desenvolvimento econômico dos autorizados - muitos dos quais compartilhavam a propriedade de poucos veículos com outros parceiros, as diversas áreas desatendidas, as inúmeras linhas com itinerários superpostos, o atendimento ineficaz da periferia e a resistência a mudanças por parte dos prestadores do serviço. A partir desses elementos, foi sendo delineada a configuração e a atuação do transporte coletivo por ônibus na RMB.
Num segundo momento, a partir de 1983 (ano inicial da análise feita na tese), tudo o que foi citado anteriormente já estava efetivamente constituído e a aliança entre os principais envolvidos, empresas prestadoras do serviço e poder público, está fortalecida, uma vez que, em 1966, o Estado não exercia na plenitude sua função de regulamentador e controlador das condições operacionais do serviço, determinadas principalmente pelos operadores.
Ônibus é principal meio de locomoção da população
De acordo com o estudo, estima-se que na Região Metropolitana de Belém sejam feitas, diariamente, em torno de quatro milhões de viagens, sendo que, em 40% delas, o ônibus é utilizado como meio principal, constituindo-se como essencial para o deslocamento da população na região. Apesar de tal importância, sempre foram identificados diversos problemas e nada do que se propunha tecnicamente para amenizar ou solucionar os problemas era implementado. "Sempre esbarrávamos em uma dificuldade: o poder instituído do segmento empresarial. Eu sempre ouvia dizer que houve a tentativa de se criar uma nova linha para atender à necessidade da população, mas o empresário que tinha o monopólio da área onde a nova linha iria operar entrava na justiça", afirma Simaia das Mercês, que, à época, trabalhava com planejamento de transporte e planejamento metropolitano para órgãos públicos da cidade.
De acordo com o estudo, estima-se que na Região Metropolitana de Belém sejam feitas, diariamente, em torno de quatro milhões de viagens, sendo que, em 40% delas, o ônibus é utilizado como meio principal, constituindo-se como essencial para o deslocamento da população na região. Apesar de tal importância, sempre foram identificados diversos problemas e nada do que se propunha tecnicamente para amenizar ou solucionar os problemas era implementado. "Sempre esbarrávamos em uma dificuldade: o poder instituído do segmento empresarial. Eu sempre ouvia dizer que houve a tentativa de se criar uma nova linha para atender à necessidade da população, mas o empresário que tinha o monopólio da área onde a nova linha iria operar entrava na justiça", afirma Simaia das Mercês, que, à época, trabalhava com planejamento de transporte e planejamento metropolitano para órgãos públicos da cidade.
Estado não controla qualidade do serviço oferecido
Simaia das Mercês explica ainda que os problemas observados na prestação do serviço são decorrentes da relação que se estabelecera entre o Estado e o setor empresarial. "Enquanto os interesses das empresas de transporte coletivo são priorizados pelo Estado, o atendimento às necessidades da população, especialmente dos que residem na periferia, é realizado de maneira precária", denuncia.
Uma empresa que opera o transporte público terá lucro com o serviço, por isso, devem-se controlar as tarifas e a receita da empresa. Mas, de acordo com a pesquisadora, o poder público não tem esse controle. “Eles não sabem, por exemplo, quanto custa operar o transporte público na RMB ou qual a margem de lucro das empresas. O poder público fica sempre à margem, quando deveria cuidar do bem e do interesse coletivo: ter um transporte de qualidade, num sistema operando racionalmente”, revela a autora.
No período analisado, encontram-se algumas tentativas de melhorias e mudanças no sistema. A maioria aconteceu em 1991, quando foi delegada à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), mediante contrato administrativo de concessão por 20 anos, o planejamento, a coordenação, a direção, a avaliação, o controle e a operação do serviço de transporte de passageiros no município, desde que previamente aprovado pela Prefeitura Municipal de Belém.
Além de meia-passagem estudantil, gratuidades para idosos e profissionais em serviço, como carteiros e policiais, no mesmo ano, foram institucionalizados o regulamento de transportes e o código disciplinar, onde constam as principais disposições sobre a delegação e transferência dos serviços de transporte e a sua fiscalização na RMB. Vale a pena ressaltar que muitas das conquistas que levaram a algumas mudanças no serviço foram provenientes da organização e reivindicações dos movimentos sociais.
Simaia das Mercês explica ainda que os problemas observados na prestação do serviço são decorrentes da relação que se estabelecera entre o Estado e o setor empresarial. "Enquanto os interesses das empresas de transporte coletivo são priorizados pelo Estado, o atendimento às necessidades da população, especialmente dos que residem na periferia, é realizado de maneira precária", denuncia.
Uma empresa que opera o transporte público terá lucro com o serviço, por isso, devem-se controlar as tarifas e a receita da empresa. Mas, de acordo com a pesquisadora, o poder público não tem esse controle. “Eles não sabem, por exemplo, quanto custa operar o transporte público na RMB ou qual a margem de lucro das empresas. O poder público fica sempre à margem, quando deveria cuidar do bem e do interesse coletivo: ter um transporte de qualidade, num sistema operando racionalmente”, revela a autora.
No período analisado, encontram-se algumas tentativas de melhorias e mudanças no sistema. A maioria aconteceu em 1991, quando foi delegada à Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel), mediante contrato administrativo de concessão por 20 anos, o planejamento, a coordenação, a direção, a avaliação, o controle e a operação do serviço de transporte de passageiros no município, desde que previamente aprovado pela Prefeitura Municipal de Belém.
Além de meia-passagem estudantil, gratuidades para idosos e profissionais em serviço, como carteiros e policiais, no mesmo ano, foram institucionalizados o regulamento de transportes e o código disciplinar, onde constam as principais disposições sobre a delegação e transferência dos serviços de transporte e a sua fiscalização na RMB. Vale a pena ressaltar que muitas das conquistas que levaram a algumas mudanças no serviço foram provenientes da organização e reivindicações dos movimentos sociais.
Fonte: Jornal UFPA
Postado por Meu Transporte às 17:21 0 comentários
Marcadores: Pará
Novo Hamburgo: Não é dessa vez que a esperada passagem integrada sai do papel
Depois de dois anúncios frustrados sobre a passagem integrada em Novo Hamburgo, o prefeito Tarcísio Zimmermann admite que a mudança não vai acontecer tão cedo. Em setembro de 2010 vencem os contratos de concessão do transporte público e será necessária nova licitação, que deve ocorrer no final do ano. Assim, a passagem integrada será implantada apenas em 2011.
Em setembro de 2009, a licitação vigente de transporte urbano foi anulada por conta de um recurso e, desde então, as empresas Viação Futura, Viação Hamburguesa e Courocap passaram a operar por meio de contratos de concessão.
Na época, a manutenção dos contratos foi condicionada à bilhetagem eletrônica, entre outras exigências e a Prefeitura havia garantido que uma nova licitação seria realizada no início de 2010 para regularizar a situação.
- QUAIS OS ENTRAVES
- É preciso realizar uma nova licitação para o transporte coletivo em Novo Hamburgo até o fim de 2010. No edital será especificado quais serão as tecnologias necessárias para atender as demandas listadas, incluindo a passagem integrada.
- O sistema de gerenciamento da passagem integrada deve ser totalmente informatizado e as informações precisam ser compatíveis entre os bilhetes eletrônicos de todas as empresas de transporte público que operam na cidade.
- Com a chegada do trem, a passagem integrada será integrada com as linhas do Trensurb
Fonte: Jornal Novo Hamburgo
Postado por Meu Transporte às 17:18 0 comentários
Marcadores: Rio Grande do Sul
São José dos Campos: Licitação do transporte público entra na fase final
Foram abertos na manhã desta quinta-feira (8) os envelopes da terceira e última fase da licitação do lote 1 do transporte público de São José dos Campos. Nessa etapa, são conhecidos os valores de outorga ofertados pelas concorrentes e apresentados os documentos que demonstram o fluxo de caixa de cada empresa.
A Comissão de Licitação divulgou os seguintes valores ofertados: da Viação Saens Peña (RJ) a outorga foi R$ 19.794.000,00, da Viação Cidade Sorriso (PR) a outorga foi R$ 13.133.000,00 e da Viação Metropolitana (PE) a outorga R$ 9.462.000,00. Dentro de 20 dias, a Prefeitura deve divulgar o resultado final da concorrência pública do lote 1 do transporte coletivo da cidade.
Histórico
Em julho de 2007, quando três lotes do transporte público de São José dos Campos foram licitados, cinco empresas se inscreveram para o certame. Ao longo do processo – que durou oito meses – três concorrentes se mantiveram na disputa até o final. Uma foi desclassificada na habilitação e outra na apresentação da proposta técnica.
Já o processo de licitação do lote 1 do transporte coletivo de São José dos Campos foi reaberto em julho do ano passado. No dia 5 de outubro, cinco empresas se interessaram em prestar o serviço e apresentaram os documentos. Durante a primeira fase, duas delas foram desclassificadas.
A nova empresa irá operar 29 linhas nas regiões norte, oeste e sul da cidade por aproximadamente dez anos. Serão 131 veículos novos na cor azul - todos preparados com elevadores para transportar cadeirantes. O início da operação deve ocorrer no segundo semestre.
Com a conclusão da concorrência do lote 1, a Prefeitura dá um passo importante para a complementação do processo de integração das mais de 80 linhas do sistema do transporte coletivo urbano de São José dos Campos, trazendo ainda mais benefícios aos usuários.
Fonte: Prefeitura de São José dos Campos
Postado por Meu Transporte às 17:10 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Salvador: População sofre com transporte coletivo
Demora, ônibus lotados, quebrados, sujos e mal conservados. Essa é a realidade que o soteropolitano encontra no sistema de transporte público da capital baiana. A nossa equipe de reportagem esteve no Subúrbio ferroviário de Salvador e acompanhou de perto o sofrimento das pessoas que utilizam o sistema de transporte coletivo da cidade.
De dia ou a noite, não importa, quem depende de ônibus para se deslocar para o trabalho, ou mesmo para cumprir compromissos em Salvador, precisa ter muita paciência para enfrentar os coletivos cheios e mal conservados.
A “via-crúcis” dos passageiros soteropolitanos começa logo cedo. A nossa equipe chegou bem cedinho na Av. Suburbana, na localidade de Itacaranha, bairro de Plataforma. Presenciamos os pontos cheios e os ônibus lotados. Além disso, os moradores reclamam que inúmeros coletivos – já lotados – passam por fora e não param no ponto.
Perguntei a um rapaz que se encontrava empendurado na porta do ônibus, se não era arriscado ele viajar naquela condição, ele me respondeu: “rapaz, se eu não for assim eu me atraso todo dia, e aí se eu chegar sempre atrasado vou perder meu emprego. O patrão não quer saber de nada”, revela o jovem.
A “via-crúcis” dos passageiros soteropolitanos começa logo cedo. A nossa equipe chegou bem cedinho na Av. Suburbana, na localidade de Itacaranha, bairro de Plataforma. Presenciamos os pontos cheios e os ônibus lotados. Além disso, os moradores reclamam que inúmeros coletivos – já lotados – passam por fora e não param no ponto.
Perguntei a um rapaz que se encontrava empendurado na porta do ônibus, se não era arriscado ele viajar naquela condição, ele me respondeu: “rapaz, se eu não for assim eu me atraso todo dia, e aí se eu chegar sempre atrasado vou perder meu emprego. O patrão não quer saber de nada”, revela o jovem.
A noite o sofrimento continua. Por volta das 18:00h, a nossa equipe entrou em alguns ônibus para saber o que as pessoas acham do transporte coletivo de Salvador, fomos informados que os bairros do Subúrbio Ferroviário de Salvador como Alto da Terezinha, Paripe, Periperi e outros são os que mais sofrem com a demora e a lotação nos coletivos. Para a professora Rita Pontes, demora e ônibus cheios é uma rotina diária. “É uma falta de respeito o que esses governantes fazem com a gente. O prefeito João Henrique nem se fala”, protestou Rita.
No ônibus de Paripe encontramos o Sr. Jorge Santos, que indignado disparou críticas aos gestores públicos. “O secretário de transporte deveria pegar um ônibus para o Subúrbio em horário de pico, para ele ver como a gente sofre. Toda vez é isso, eles só parecem para pedir voto e depois esquece da gente. Esse ano tem eleição e vai acontecer a mesma coisa”, desabafa Jorge.
Fonte: PuraPolítica
Postado por Meu Transporte às 17:04 1 comentários
Marcadores: Bahia
Poços de Caldas: Prefeitura, MP e concessionária avaliam novosistema integrado de transporte coletivo
O prefeito Paulo César Silva, o promotor Sidnei Boccia e o diretor da concessionária do transporte público em Poços de Caldas, Flávio Cançado, concederam entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (7), para avaliar o primeiro mês de funcionamento do Sistema Integrado Grande Amigo -SIGA.
Desde a implantação, iniciada em 6 de março, o sistema vem sendo aperfeiçoado. De acordo com o representante do Ministério Público, Sidnei Boccia, já houve significativa diminuição no número de reclamações dos usuários, de 139 para apenas três por semana. Isto demonstra que a população já começa a usufruir dos benefícios do novo sistema integrado de transporte coletivo. "Estatisticamente, dá para se entender que há uma melhor compreensão do novo sistema. Nós temos, mais uma vez, que orientar a população para que aprenda os novos horários e compreenda adequadamente o sistema", destaca.
Prefeitura, Ministério Público e Auto Omnibus Circullare se reuniram para avaliar o primeiro mês de funcionamento do novo sistema, no último dia 30 de março. De acordo com a fiscalização do Ministério Público, realizada nas estações de integração e na estação central, o sistema já apresentou melhorias significativas e muitas das reclamações feitas pelos usuários no início do processo já foram solucionadas.
Os ônibus estão saindo rigorosamente nos horários estipulados e não há mais filas para recarga do Cartão Amigo. Houve também a supressão do valor mínimo de carregamento do cartão e o projeto de lei que amplia o direito à meia passagem aos estudantes da rede particular dará entrada na Câmara na próxima terça-feira (13).
De acordo com o promotor Sidnei Boccia, a empresa concessionária vai maximizar as ações de comunicação no sentido de informar a população sobre os valores da tarifa. "Numa situação extrema, uma pessoa que se desloca do Marco Divisório até o Carretão, atravessando de ponta a ponta a cidade, vai gastar R$ 3,00, valor máximo da tarifa", explica.
Desde a implantação do sistema, a empresa concessionária, a Prefeitura e o MP têm atuado de forma a não somente receber reclamações. Além de recolher as reclamações, as três instituições envolvidas também apresentaram o direcionamento para solucionar os problemas. O objetivo agora é a criação de uma cultura de mobilidade sustentável a partir de um sistema de transporte coletivo que seja atraente para toda a população e não somente para um público segmentado, o que melhorará o trânsito, além dos benefícios ambientais.
Com o novo sistema, o transporte coletivo já começa a ganhar novos usuários. Inicialmente, a expectativa era de que, no máximo, 35 mil Cartões Amigo fossem confeccionados, mas, até o momento, 39 mil usuários já possuem o cartão. "Nós temos identificado que realmente há uma captação de um público que não trafegava no transporte coletivo, especialmente nas linhas alimentadoras, tanto que o número de usuários superou a expectativa em mais de 4 mil pessoas", avalia o promotor.
Segundo o diretor da Auto Omnibus Circullare, Flávio Cançado, a empresa já adquiriu 24 novos ônibus que vão melhorar ainda mais o serviço prestado.
Desde a implantação, iniciada em 6 de março, o sistema vem sendo aperfeiçoado. De acordo com o representante do Ministério Público, Sidnei Boccia, já houve significativa diminuição no número de reclamações dos usuários, de 139 para apenas três por semana. Isto demonstra que a população já começa a usufruir dos benefícios do novo sistema integrado de transporte coletivo. "Estatisticamente, dá para se entender que há uma melhor compreensão do novo sistema. Nós temos, mais uma vez, que orientar a população para que aprenda os novos horários e compreenda adequadamente o sistema", destaca.
Prefeitura, Ministério Público e Auto Omnibus Circullare se reuniram para avaliar o primeiro mês de funcionamento do novo sistema, no último dia 30 de março. De acordo com a fiscalização do Ministério Público, realizada nas estações de integração e na estação central, o sistema já apresentou melhorias significativas e muitas das reclamações feitas pelos usuários no início do processo já foram solucionadas.
Os ônibus estão saindo rigorosamente nos horários estipulados e não há mais filas para recarga do Cartão Amigo. Houve também a supressão do valor mínimo de carregamento do cartão e o projeto de lei que amplia o direito à meia passagem aos estudantes da rede particular dará entrada na Câmara na próxima terça-feira (13).
De acordo com o promotor Sidnei Boccia, a empresa concessionária vai maximizar as ações de comunicação no sentido de informar a população sobre os valores da tarifa. "Numa situação extrema, uma pessoa que se desloca do Marco Divisório até o Carretão, atravessando de ponta a ponta a cidade, vai gastar R$ 3,00, valor máximo da tarifa", explica.
Desde a implantação do sistema, a empresa concessionária, a Prefeitura e o MP têm atuado de forma a não somente receber reclamações. Além de recolher as reclamações, as três instituições envolvidas também apresentaram o direcionamento para solucionar os problemas. O objetivo agora é a criação de uma cultura de mobilidade sustentável a partir de um sistema de transporte coletivo que seja atraente para toda a população e não somente para um público segmentado, o que melhorará o trânsito, além dos benefícios ambientais.
Com o novo sistema, o transporte coletivo já começa a ganhar novos usuários. Inicialmente, a expectativa era de que, no máximo, 35 mil Cartões Amigo fossem confeccionados, mas, até o momento, 39 mil usuários já possuem o cartão. "Nós temos identificado que realmente há uma captação de um público que não trafegava no transporte coletivo, especialmente nas linhas alimentadoras, tanto que o número de usuários superou a expectativa em mais de 4 mil pessoas", avalia o promotor.
Segundo o diretor da Auto Omnibus Circullare, Flávio Cançado, a empresa já adquiriu 24 novos ônibus que vão melhorar ainda mais o serviço prestado.
"São ações de curto, médio e longo prazo que, com certeza, vão melhorar ainda mais o transporte, o trânsito e a infraestrutura do município. Estamos pensando a cidade para o futuro. Quando se fala do incremento na utilização do transporte coletivo realmente por toda a coletividade é o que já se aplica hoje nos países ditos de primeiro mundo. Queremos ser uma referência neste projeto", ressalta o prefeito Paulo César Silva.
Outra iniciativa sugerida pelo MP e que deve ser adotada pela Prefeitura é a criação da faixa BRT (Bus Rapid Transit) nas principais vias dos ônibus troncais, como a avenida João Pinheiro. "As ações visam potencializar o sistema para que o transporte coletivo seja realmente da coletividade - do estudante, do aposentado, do trabalhador, do empresário, da pessoa que usa gravata, da que anda de chinelo, de toda a população. E temos a pretensão de que isso se materialize no mais curto espaço de tempo", enfatiza o promotor Sidnei Boccia.
Outra iniciativa sugerida pelo MP e que deve ser adotada pela Prefeitura é a criação da faixa BRT (Bus Rapid Transit) nas principais vias dos ônibus troncais, como a avenida João Pinheiro. "As ações visam potencializar o sistema para que o transporte coletivo seja realmente da coletividade - do estudante, do aposentado, do trabalhador, do empresário, da pessoa que usa gravata, da que anda de chinelo, de toda a população. E temos a pretensão de que isso se materialize no mais curto espaço de tempo", enfatiza o promotor Sidnei Boccia.
Fonte: JusBrasil
Postado por Meu Transporte às 16:54 0 comentários
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