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Em BH, Motoristas e cobradores decidem continuar com greve de ônibus

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Motoristas e cobradores de ônibus de Belo Horizonte decidiram, na tarde deste domingo (20), manter o “estado de greve” da categoria, após assembleia que reuniu cerca de 500 trabalhadores. Segundo o STTRBH (Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários da capital), “paralisações surpresas” podem ocorrer “a qualquer momento” da semana, visando que o sindicato patronal ceda às exigências da categoria.

De acordo com a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de BH, um dia de paralisação do transporte público gera prejuízos da ordem de R$ 18,7 milhões.Na semana passada, mais de 120 mil pessoas foram prejudicadas pelas paralisações.

Os trabalhadores do setor reivindicam aumento salarial de 23%, sendo 16,5% referentes a um reajuste real e o restante, à correção inflacionária. A categoria exige ainda redução de jornada de trabalho para seis horas diárias, proibição de ônibus sem cobradores e participação nos lucros das empresas.
A contraproposta do SetraBH (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte), segundo o coordenador de Comunicação do Sindicato dos Rodoviários, Carlos Henrique Marques, é muito abaixo do almejado.

- Os patrões ofereceram abono de R$ 300 para quem ganha mais de R$ 1 mil e de R$ 150 para os que recebem menos de R$ 1 mil.
Marques admite que o impasse continuará prejudicando milhares de usuários, mas a categoria, diz, entende que só com ações radicais poderá forçar os empregadores a ceder.
Fonte: R7.com

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Metrô de Curitiba, na sua primeira etapa, prevê investimentos de R$ 2,2 bilhões

O prefeito de Curitiba Luciano Ducci voltou de Brasília com “expectativa muito positiva” de execução dos projetos levados ao governo federal. O prefeito recebeu apoio de ministros, deputados e senadores para viabilizar os projetos que prevêem recursos na ordem de R$ 2,5 bilhões para obras de pavimentação, trincheiras, viadutos, drenagem e do metrô.

"Voltamos de Brasília com uma expectativa muito positiva. Com certeza vamos viabilizar diversos projetos para nossa cidade. Temos o apoio de ministros, dos deputados federais e dos senadores paranaenses", disse Luciano Ducci.

Em Brasília, o prefeito se encontrou com a presidente Dilma Rousseff, com os ministros Miriam Belchior (Planejamento), Mário Negromonte (Cidades) e Alexandre Padilha (Saúde); com os deputados Nelson Meurer (PP), Alex Canziani (PTB), Sandro Alex (PPS), Rubens Bueno (PPS), Roberto Freire (PPS-PE), João Arruda (PMDB), André Zacharow (PMDB), Ana Arraes (PSB-PE). E ainda com senadores Gleisi Hoffmann (PT), Roberto Requião (PMDB) e Alvaro Dias (PSDB).

“O apoio dos deputados e senadores é fundamental para concretização dos projetos que foram elogiados e aprovados pelos ministros e que agora dependem da formalização nos órgãos do governo federal”, disse o prefeito.

O apoio dos senadores é importante, segundo Luciano Ducci, porque o Senado Federal precisa autorizar o financiamento de 73 milhões de euros junto a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD).

O financiamento precisa do aval do Senado para ser aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional. Esses recursos serão usados nas obras da Linha Verde Norte e na Bacia do Rio Barigui. "Os três senadores do Paraná manifestaram apoio total para a aprovação dos recursos", disse Ducci.

Na ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), o prefeito assinou convênio para a construção de uma trincheira em frente à Ceasa, na antiga BR 116, no Pinheirinho, com investimento de R$ 29,5 milhões.

"É uma obra importante para o acesso à Ceasa e também para os bairros da região", disse Luciano Ducci. O investimento da prefeitura será de R$ 13,5 milhões. Outros R$ 15,8 milhões serão investidos pela OHL – concessionária da rodovia. A obra prevê quatro alças de acesso no local, com entradas e saídas facilitadas à Ceasa e para todas as direções.

Já ministra Miriam Belchior determinou aos técnicos do Ministério do Planejamento, com técnicos da prefeitura, que encontrem a forma legal para formalizar a ampliação da cessão do terreno da rodoferroviária – proposta pelo prefeito – para mais do que dois anos, conforme previa o governo federal.

Luciano Ducci adiantou que a prefeitura vai investir R$ 35 milhões – recursos do PAC da Copa – na revitalização completa da rodoferroviária e do seu entorno. O projeto prevê a reforma e ampliação do prédio, novas salas de embarque e desembarque, novas áreas para compra de passagens, estacionamento, acesso de veículos e pedestres e um viaduto ligando avenida Affonso Camargo à avenida Comendador Franco.

Ainda com a ministra e a presidente Dilma, o prefeito participou do lançamento do PAC da Mobilidade Urbana para as grandes cidades e apresentou o projeto do metrô de Curitiba. A capital do Paraná, entre 24 cidades, está selecionada para receber parte dos R$ 18 bilhões previstos no programa.

"A ministra gostou muito do nosso projeto. Disse que é um dos melhores em andamento no país. O projeto mostra toda a viabilidade financeira, foi muito bem realizado. É muito provável que Curitiba seja um dos municípios que possam ser contemplados com o metrô", afirmou Luciano Ducci.

O projeto do Metrô de Curitiba, na sua primeira etapa, prevê investimentos de R$ 2,2 bilhões e a implantação de uma linha de 14 quilômetros, ligando a rua XV de Novembro ao terminal do CIC Sul. No PAC, Curitiba está no grupo “MOB 1” e segundo critérios do programa, as cidades deste grupo estão aptas a receber até R$ 2,4 bilhões para este tipo de projeto.

Ao ministro das Cidades, Mário Negromonte, o prefeito apresentou três projetos de infraestrutura urbana - Linha Verde Norte, viaduto da avenida das Torres e trincheira no Jardim Botânico - que demandam recursos na ordem de R$ 165 milhões.

Os projetos, segundo o prefeito, podem integrar o Pro Transporte, programa do governo federal que financia obras de infraestrutura urbana, entre elas, vias e faixas exclusivas e pontos de conexão de linhas de transporte coletivo.

O deputado federal Nelson Meurer (PP), que acompanhou o encontro, considerou os projetos aprovados pelo ministro. “Agora vamos trabalhar junto a Secretaria de Tesouro Nacional para liberar os recursos, para que a Caixa Econômica Federal (agente financeira do programa) adiante os contratos, licitações e o que for preciso para execução das obras”, disse o deputado.

Fonte: Jornale

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Passagem de Ônibus em Curitiba deve custar R$ 2,50

O preço da passagem de ônibus em Curitiba deve subir pelo menos R$ 0,30, chegando a R$ 2,50. A afirmação é do presidente da Urbs, empresa responsável pelo gerenciamento do transporte coletivo da capital, Marcos Isfer. Segundo ele, o custo da tarifa técnica está próximo de R$ 2,37 e a esse valor devem ser acrescidas outras taxas, como a inflação e o reajuste salarial discutido por motoristas e cobradores. Outros encargos, como o valor do combustível, também encareceram. “Eu acho que o valor da tarifa não fica abaixo de R$ 2,50, mas não tenho o número definido ainda”, diz Isfer.
Se a tarifa subir para R$ 2,50 o reajuste será de 13,6% e ficará acima da inflação acumulada desde 9 de janeiro de 2009, data do último au­­mento. De lá para cá, a inflação acumulada foi de 10,47% (com base no IPCA). Não há prazo para o novo valor entrar em vigor, mas a previsão é que o reajuste ocorra até abril.

Uma das variáveis que determinará qual será o acréscimo pode sair na segunda-feira, quan­do haverá reunião entre o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Curitiba e Região (Sindimoc) e o Sindicato das Empresas de Ônibus de Curitiba e Região (Setransp) na Delegacia Regional do Trabalho. Os trabalhadores pe­­dem um reajuste de 38% e os patrões oferecem 8%, o equivalente ao INPC mais aproximadamente 2% de aumento real. “Os 8% não interessam. Não existe a possibilidade de fechar acordo por esse valor”, diz o presidente do Sindimoc, Anderson Tei­xeira. O Setransp só se pronunciará após o próximo encontro.
Para bater o martelo da ne­­go­­ciação, ainda é preciso haver anuência da Urbs e da Coorde­nação da Região Metropolitana (Comec), responsável pelo transporte da região metropolitana. Um reajuste de 9% na negociação pode aumentar a passagem em R$ 0,07, por exemplo. Caso haja aumento de 15%, o acréscimo pode chegar a R$ 0,12. A reportagem apurou que os patrões podem oferecer patamar superior aos 8% e os trabalhadores podem aceitar um reajuste de até 10%.

Greve
Em indicativo de greve desde de­­zembro, o Sindimoc ameaça iniciar oficialmente a paralisação caso não haja acordo na segunda-feira. Para isso, é preciso haver comunicação com 72 horas de antecedência para deflagrar o movimento. Teixeira, no entanto, afirma que a intenção do Sindimoc não é iniciar a greve na próxima quinta-feira, mas na segunda-feira subsequente. “Uma greve na quinta-feira pode não ter o efeito de uma segunda-feira”, explica. A in­­tenção, com o movimento, é pressionar e chegar aos valores considerados ideais.
Desde o início do ano, vários protestos foram realizados contra o aumento da passagem. Na quinta-feira, cerca de cem estudantes estiveram na Câmara Municipal.

Vereadores culpam licitação
Os vereadores da bancada do PT na Câmara de Vereadores de Curitiba divulgaram ontem um estudo feito com assessoria técnica do economista Cid Cordeiro, do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas (Dieese), afirmando que o preço da passagem vai ficar entre R$ 2,40 e R$ 2,70. O principal motivo seria o desconto dado pela Urbs às vencedoras da licitação por meio da outorga. Em vez de receber R$ 252 milhões, a empresa, conforme os vereadores, teria recebido R$ 55 milhões. Entre os questionamentos dos vereadores, estão sobretudo as indenizações de pessoal e o custo pago pelo combustível e rodagem, na planilha de custos.
De acordo com o vereador Pedro Paulo Costa (PT), o estudo será encaminhado ao Ministério Público do Paraná e o partido deve tentar a instauração de uma CPI na Câmara. Para o vereador Jonny Stica (PT), a Urbs pagou R$ 39 mi­­lhões em indenização de pessoal, mas apenas uma empresa que executava o serviço deixou de oferecê-lo com a concorrência. “Como houve o pagamento sem demissões?”, questiona. Marcos Isfer, presidente da Urbs, afirma que apenas R$ 3 milhões foram descontados da empresa Água Verde, única que não participou da licitação.
Quanto aos valores de combustível e à taxa de rodagem, Costa defende acordo entre as empresas para, ao aumentar a demanda, melhorar a negociação. O vereador também entende que a taxa de rodagem, baseada em índices da década de 1980, está fora da realidade.
Isfer, por outro lado, diz não poder fazer com que companhias negociem em conjunto e argumenta que os índices foram alterados em 2004. Ele nega a má gestão da Urbs na licitação. “Para que nenhuma dívida ficasse para trás, definiu-se a outorga. Agora, a concessão começou do zero”, afirma.



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Em Campo Grande, Tarifa vai custar R$ 2,70 a partir de 28 de fevereiro




A partir de 28 de fevereiro, o preço da passagem do transporte coletivo em Campo Grande sobe de R$ 2,50 para R$ 2,70. O reajuste de 8% foi definido nesta sexta-feira (18) pelo prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho.
O valor foi baseado na planilha elaborada pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) que apontam o valor de R$ 2,6830 para a tarifa. O estudo da universidade foi entregue ao prefeito e à Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados.
Segundo Rudel Trindade, diretor da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), optou-se pelo arredondamento para evitar problemas de troco. A tarifa no “fresquinho” passa de R$ 3 para R$ 3,20.
Rudel destaca que o reajuste concedido está abaixo da inflação acumulada dos últimos dois anos que ficou em 11,1% e abaixo do salário mínimo, que terá correção de 8,8% a partir de março.
Com o novo valor, o preço da passagem de ônibus na Capital fique entre o sexto e o sétimo mais caro do país. De acordo com a Agetran, 28% dos usuários do transporte coletivo não pagam tarifa, sendo os idosos a maioria.
Para o presidente da Agetran, o orçamento de 45% dos usuários não será impactado pelo reajuste. São usuários que trabalham com carteira assinada e recebem o vale-transporte, que limita em 6% do salário a despesa com ônibus. Com isto, quem ganha o mínimo – de R$ 545 a partir de 1º de março – irá gastar R$ 32,70 por mês com transporte.
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Plano de Mobilidade lançado pela Prefeitura do Recife não avança em questões das últimas quatro décadas

O conceito de mobilidade parece novo, mas já se passaram quase quatro décadas das primeiras tentativas de se melhorar a circulação na Região Metropolitana do Recife. O nó parece não desatar e não é por falta de plano que continuamos na imobilidade. Com o lançamento, este mês, do plano municipal, já são quatro estudos que traçaram diretrizes para um sistema viário e de circulação, mas pouco ou quase nada avançou. E o que é pior: as projeções do município são para os próximos 20 ou 30 anos. O que os planos têm em comum é a repetição de metas não cumpridas e mais do que nunca necessárias. Não apenas pela Copa de 2014, que já está batendo à porta, mas pela situação de colapso das vias. O Diario resolveu entender os percalços de uma dinâmica urbana, que muda sem acompanhar as etapas do desenvolvimento de uma infraestrutura anteriormente planejada. O que foi feito e o que deixou de ser executado nos planos propostos desde a década de 1970. Ouviu especialistas, mas sobretudo a população, que está na ponta de um sistema de imobilidade.

A primeira tentativa para melhorar a mobilidade na RMR surgiu na década de 1970 com uma pesquisa de origem/destino feita pela Sudene. Depois disso, vieram os planos diretores de transporte para a RMR elaborados pela Geipot/ Fidem em 1982 e em 2009 pela CBTU. No diagnóstico do PDTU de 2009, as simulações indicam que a não realização de intervenções projetadas até 2012 e 2020, podem provocar, no primeiro caso, um aumento de 200% no número de congestionamentos nas vias já saturadas. E as notícias não são boas. Somente parte do que previa o documento da CBTU foi executada. A expansão da linha Sul do metrô, por exemplo, foi feita, mas os terminais integrados ainda não foram construídos. Os corredores exclusivos de transporte de massa, previstos nos projetos do Norte/Sul, Leste/Oeste e Avenida Norte, não foram ainda licitados e tampouco definido o tipo de modal: BRT (transporte por ônibus rápido) ou monotrilho (espécie de metrô sobre um trilho).

Segundo a secretária executiva das Cidades, Ana Suassuna, a definição dos modais ocorrerá até o fim do mês. ´Não há uma concorrência entre os dois modais, talvez eles possam se complementar. Houve um aumento da demanda nos coletivos, que já estão saturados, e nós queremos que os corredores tenham sucesso`, afirmou Suassuna. Ainda de acordo com ela, se o monotrilho for incluído haverá adaptações nos projetos dos corredores.

No caso das perimetrais ainda não há definições por parte do município. No plano de mobilidade da Prefeitura do Recife, o único projeto citado é o do Capibaribe Melhor, que indica a construção de uma ponte ligando o bairro da Iputinga, na Zona Oeste ao bairro de Monteiro, na Zona Norte, mas não é a ponte prevista para a terceira perimetral. ´A terceira perimetral é uma via estruturadora já prevista no PDTU de 1982 e reiterada no de 2009. Ela inicia no binário da Ernesto de Paula Santos, em Boa Viagem, segue pela Avenida Recife e se incorpora à San Martin até a Caxangá. Com a ponte ela pode chegar até a Avenida Norte, mas infelizmente o município está priorizando uma ponte secundária do ponto de vista viário`, afirmou o engenheiro Germano Travassos, especialista em trânsito.

Já a segunda perimetral, que inicia no bairro de Afogados e vai até o bairro de Aguazinha, termina na PE-15, na altura do terminal. No PDTU está prevista a construção de um viaduto sobre o terminal, que fará a ligação do tráfego até a PE-22. Já o trecho do contorno Recife da BR-101, a chamada 4ª perimetral, tem indicação de um corredor exclusivo de tráfego desde a década de 1970 e até hoje não foi implantado.

Fonte: Diário de Pernambuco

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