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Motoristas de ônibus de Fortaleza vão parar na terça-feira

domingo, 31 de julho de 2011

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Ceará (Sintro) decidiu, na tarde de ontem, entrar em greve na próxima terça-feira. Hoje, pela manhã, o Sintro irá protocolar ofício (aviso de greve) junto ao Governo do Estado, Prefeitura Municipal de Fortaleza, Secretaria da Segurança Pública do Estado do Ceará e Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) comunicando a decisão da categoria.

Sem conseguir entrar em acordo com o Sindiônibus, motoristas, fiscais e trocadores esperam apenas o prazo legal de 72 horas para cruzar os braços. Segundo o advogado da categoria, Cláudio Rennó, o Sintro continuará, mesmo em greve, disposto à retomar as negociações.

Os trabalhadores concordam negociar com um dígito e propõem reajuste de 9,9%, cesta básica de R$ 65,00 e vale-refeição de R$ 7,00. Em contrapartida, os empresários oferecem 6,3% de reajuste salarial, correspondente à reposição da inflação, sem ganhos reais, e nenhum acréscimo no vale-refeição e nem na cesta básica.

Quem depende dos transportes coletivos deverá ficar atento, pois como o próprio vice-presidente do Sintro, Sérgio Barbosa, alerta: a categoria está inflamada. "Eles querem sair fechando os terminais, mas a gente explica que têm que respeitar as 72h, como estabelece a legislação". Barbosa diz que durante as sete rodadas de negociações, em nenhum momento os empresários cederam, prova disso é que mantiveram, do início ao fim, proposta de 6,3% de reajuste salarial.

Segundo a assessoria de imprensa do Sindiônibus, o sindicato patronal ainda não foi notificado oficialmente da decisão de greve dos motoristas, por isso não pode emitir posicionamento. O processo de dissídio coletivo foi iniciado no último dia 26 de julho, junto ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Por sua vez, Sintro afirma que 30% da frota deverá continuar circulando, enquanto durar a paralisação.



As Informações são do Diário do Nordeste

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Consórcio Grande Recife de Transportes está sem autonomia e até hoje não mostrou a que veio

O Sistema de Transporte Público da Região Metropolitana do Recife parece ter parado no tempo. Com exceção da promessa de construção de quatro corredores de ônibus para a Copa do Mundo de 2014 – planejados e discutidos há pelo menos quatro anos – e de alguns terminais, nada tem acontecido para melhorar a qualidade do serviço. O reflexo desse marasmo está nas ruas. Passageiros se atropelam para subir nos ônibus nos principais terminais integrados do SEI (Sistema Estrutural Integrado), os coletivos andam superlotados e não têm espaço específico nas vias. Em alguns dos maiores corredores da RMR, a quantidade de pessoas à espera dos ônibus impressiona e ainda é muito comum aguardar quase uma hora por um coletivo. Essa é a rotina.

As causas do marasmo são muitas e, como sempre, passam pela ingerência política. Passageiros, técnicos em transporte, funcionários, operadores e gestores do setor ouvidos pelo JC, a maioria deles no anonimato, confirmam a impressão de que o setor parou, especialmente desde o fim da primeira gestão do governador Eduardo Campos. E são eles que enumeram as causas. A principal delas tem sido a perda de autonomia do Grande Recife Consórcio de Transporte, que no fim de 2008 substituiu a antiga EMTU com o propósito de modernizar e compartilhar a gestão do setor com os municípios, mas até hoje não mostrou a que veio. Mudou só o nome. Depois de todo esse tempo, apenas a capital e a cidade de Olinda aderiram ao consórcio. Jaboatão dos Guararapes se prepara para entrar agora.

“Hoje em dia, a ex-EMTU cuida apenas da operação do sistema. Foi esvaziada pelo próprio governo. O governador levou para a Secretaria das Cidades todos os projetos de transporte, como os corredores de ônibus e os terminais, para dar força ao secretário Danilo Cabral, deputado e homem de confiança de Eduardo Campos. Os técnicos do Grande Recife até participam das reuniões, mas a opinião deles vale pouco. O caso do estudo para uso do monotrilho em alguns corredores é um exemplo. Apesar de o tipo de modal não ser o mais recomendado tecnicamente desde o início por causa da demanda, o Estado insiste no projeto”, relata uma fonte do governo.

A ingerência política tem provocado um esvaziamento técnico do órgão. Profissionais de carreira da casa ou que eram de outros órgãos, mas estavam cedidos ao Grande Recife há anos, debandaram. “O governo está sem controlar a gestão financeira do Sistema de Transporte, que movimenta entre R$ 50 milhões e R$ 60 milhões por mês. Há meses a Câmara de Compensação Tarifária (CCT), o caixa único do sistema, não roda, ou seja, não tem a prestação de contas feita. O banco de dados está sob controle das empresas operadoras do sistema, devido a uma determinação judicial, e o governo tem sido apenas informado do que acontece”, denuncia outra fonte, também do setor.

Essa ausência de gestão, segundo funcionários do órgão, tem impacto negativo direto na população. “O que acontece é o seguinte: as empresas que operam linhas sociais (de baixa demanda) são pagas por aquelas que operam as linhas superavitárias, o que garante o caráter social do sistema. Só que, sem controle da gestão financeira pelo poder público, as empresas devedoras estão se sentindo à vontade para repassar o dinheiro à CCT quando bem entendem e, por isso, o caixa não é fechado. O resultado é que as empresas que não recebem pelas linhas que dão pouco rendimento começam a reduzir o serviço, retirando ônibus das ruas. A superlotação nos terminais integrados do SEI é um retrato disso”, explica. Essa mesma pessoa diz que a gestão do sistema voltou no tempo. “Como as operadoras estão no controle, voltamos a fazer a remuneração pelo custo, ou seja, pelo quilômetro rodado e, não mais, pelo passageiro transportado”, acrescenta.

 Fonte: Jc Online


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Corredor ABD (Diadema-São Paulo) é mais lento no trecho da Capital

O Corredor Diadema-São Paulo da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, que liga o Grande ABC ao Morumbi, na Zona Sul da Capital, completa hoje seu primeiro ano de funcionamento, mas tendo só a pouca idade para comemorar. A extensão é mais lenta e sofre mais interferência do trânsito do que o restante do modal, o Corredor Metropolitano ABD, que conecta os bairros de Jabaquara e São Mateus, também em São Paulo, passando por Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá.

Pelos 12 quilômetros do Corredor Diadema-São Paulo, nos horários de pico, os ônibus não atingem mais do que 17 km/h. Com essa velocidade, os coletivos precisam de 42 minutos para percorrer todo o trajeto, do Terminal Diadema até a Estação de Transferência Morumbi da Companhia Paulista dos Trens Metropolitanos.

Pelo Corredor Metropolitano ABD, que está em operação desde o fim da década de 1980, o mesmo ônibus consegue chegar a 20 km/h, bastando 36 minutos para cumprir o itinerário de 12 quilômetros.

O cálculo das velocidades médias é da EMTU. A empresa tem explicação para a alteração do desempenho nos dois sistemas, que são complementares.

"Essa diferença se deve principalmente às características físicas dos dois trechos, pois no primeiro (Corredor Diadema-São Paulo), os ônibus circulam de forma compartilhada com as linhas municipais, por faixa exclusiva, no canteiro central da via, ao contrário do Corredor Metropolitano ABD, que é totalmente segregado, sem qualquer interferência do tráfego geral."

INTRUSOS
Além de isolar o acesso de carros e motocicletas, deixando o caminho livre para os ônibus, pelas faixas do Corredor Metropolitano ABD só circulam veículos metropolitanos e não rodam os ônibus que cumprem as linhas municipais das prefeituras do Grande ABC.

Já no Corredor Diadema-São Paulo, as linhas metropolitanas dividem a faixa com ônibus municipais da prefeitura de São Paulo. A interferência do restante do trânsito também é maior, pois os coletivos são separados dos carros e motos apenas pela sinalização.


Por isso, é comum flagrar outros veículos no local que deveria ser só dos ônibus. Em um semáforo da Avenida Cupecê, a equipe do Diário contou oito motos, que, assim como os carros, invadem a faixa dos coletivos para fazer ultrapassagens e ganhar velocidade, aumentando o risco de acidentes.

Responsável pela fiscalização, a Companhia de Engenharia de Tráfego aplicou, entre agosto de 2010 e junho deste ano, 3.734 multas por invasão à faixa exclusiva de ônibus - média de 12 por dia.

A travessia de pedestres fora da faixa também é corriqueira. Em diversos pontos, o gradil está danificado, permitindo que as pessoas atravessem em local proibido. Segundo a EMTU, as estruturas serão reparadas.

BENEFÍCIO

Para melhorar o desempenho dos coletivos no Corredor Diadema-São Paulo, a EMTU informou que está "desenvolvendo estudos, em conjunto com a SPTrans, buscando principalmente a produtividade do sistema, ou seja, maior velocidade comercial dos ônibus."

A abertura do corredor fez aumentar o número de passageiros por hora. Segundo a EMTU, a demanda cresceu de 14 mil para 22,5 mil usuários a cada intervalo de 60 minutos, em dias úteis.

Acrescentando os ônibus da Capital, o serviço, que demorou 20 anos para ser inaugurado, transporta 167 mil pessoas por dia.


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Cuiabá e Salvador não podem mudar projeto e devem implantar o BRT

Nenhuma das 12 cidades-sede da Copa do Mundo poderá mudar os projetos para a área de transporte público urbano. O Ministério das Cidades informou oficialmente, na sexta-feira (29), que vai vetar qualquer mudança pretendida por cidades nas obras para transporte visando ao Mundial.

Numa reportagem especial, divulgada no domingo (24), o jornal paulista mostrou que Cuiabá e Salvador, por exemplo, teria aderido a "um lobby" composto por empresas de ferrovias e construtoras para modificar seus projetos de BRT (ônibus articulado) por VLT ou metrô. Os projetos são mais caros e não ficariam prontos para o evento.

Para fazer as mudanças, as cidades precisam de aval do ministério, já que as obras são financiadas pela Caixa Econômica Federal.

Segundo o Ministério das Cidades, serão seguidas as orientações do Governo dadas pela presidente Dilma Rousseff em reunião com governadores e prefeitos neste ano: as obras devem estar contratadas até dezembro próximo e finalizadas até dezembro de 2013.

De acordo com o ministério, também ficou acertada a manutenção dos modais estabelecidos na chamada Matriz de Responsabilidade Ðplanilha de planejamento das obras para a Copa.

Na terça-feira e na quarta-feira passadas, houve reuniões entre representantes de Cuiabá e de Salvador com integrantes dos ministérios das Cidades e do Planejamento.

A diretora de Mobilidade Urbana do ministério, Luiza Vianna, defendeu nos encontros a manutenção dos que está projetado. Mas o coordenador-geral de Infraestrutura da Copa do Ministério do Planejamento, Guilherme Ramalho, pediu uma solução de consenso vinda das cidades.

Em Salvador, a obra de R$ 600 milhões para BRT passaria para R$ 2,7 bilhões, segundo projeto apresentado pela Invepar (empresa de transporte da Construtora OAS com fundos de pensão estatais).

Os estudos da Invepar chegaram ao número de passageiros 2,5 vezes maior que todos os outros dados disponíveis para o corredor entre o aeroporto e a área central.

O projeto básico de BRT, elemento essencial para licitar a obra, já está concluído em Salvador e em análise desde 2010. Mas o processo está parado devido à indefinição sobre a escolha do modal.

Em Cuiabá, a obra de BRT de R$ 500 milhões passaria para R$ 1,1 bilhão se fosse adotado o VLT previsto. Um dos estudos recebidos por Cuiabá falando que o VLT a diesel era melhor que os outros modais foi feito pela T"Trans, empresa que vende esse tipo de equipamento.

O secretário da Copa do governo da Bahia, Leonel Leal, informou que a prefeitura, responsável pelo projeto de BRT, e o Governo do Estado, que está fazendo o projeto de trilhos, estão conversando para apresentar um projeto de consenso.

O Governo do Mato Grosso disse que apresentou informações técnicas ao governo indicando que o VLT reduzirá as desapropriações.





Fonte: Folha.com

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São Paulo terá operação volta às aulas a partir de segunda-feira

As aulas do segundo semestre letivo têm início a partir da próxima segunda-feira (1), por isso a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo inicia a operação Volta às Aulas, nas proximidades de 131 escolas públicas e particulares. Com o objetivo de desenvolver ações educativas e operacionais, 263 operadores de trânsito da CET vão orientar, ordenar e fiscalizar o trânsito em locais, próximos a escolas, onde o tráfego é intenso.
A operação conta com a ajuda de funcionários de escolas devidamente treinados, visando disciplinar o embarque e desembarque de alunos e propiciar segurança na travessia de pedestres. Filas duplas e estacionamentos irregulares são considerados alguns dos principais problemas que causam congestionamentos no trânsito.
Outro objetivo da ação é diminuir o impacto no tráfego com o fim das férias, já que com a volta das aulas há um acréscimo médio de 20% no número de viagens realizadas na cidade. Para isso, serão feitos ajustes semafóricos e a fiscalização de estacionamentos irregulares será intensificada.
A operação volta às aulas tem quatro atividades distintas. A operação contínua é aplicada em 20 escolas localizadas em pontos com grande número de viagens nos horários de entrada e saída das aulas.
A operação periódica é aplicada em 65 escolas localizadas em áreas que podem, eventualmente, provocar transtornos na fluidez do trânsito. A operação supervisionada ocorre em 29 escolas localizadas onde raramente ocorrem congestionamentos.
Por fim, a ação educativa abrange 17 escolas e inclui treinamento prévio da CET para funcionários ou parceiros das escolas, que desenvolvem ações básicas de segurança e orientação de travessia.



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Governador assina contrato da Linha Ouro do Metrô

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou hoje o contrato para a implantação da Linha 17 (Ouro), entre a Companhia do Metrô e o Consórcio Monotrilho Integração, responsável pelas obras. A nova linha será operada por meio de monotrilho e fará a ligação do aeroporto de Congonhas com a rede metroferroviária.


Segundo o governo de São Paulo, o primeiro trecho a ser entregue, com 7,7 quilômetros de extensão, será entre o aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi da Linha 9 (Esmeralda) da CPTM. Este trecho terá oito estações: Jardim Aeroporto, Congonhas, Brooklin Paulista, Vereador José Diniz, Água Espraiada, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Morumbi.



Numa segunda etapa, o monotrilho será conectado à Linha 5 (Lilás), na Estação Água Espraiada, até meados de 2014. O restante da Linha 17, ligando a estação Morumbi, da linha 9 (Esmeralda), até a estação São Paulo-Morumbi, da linha 4 (Amarela), passando por Paraisópolis, e o trecho Jabaquara-Brooklin Paulista, tem previsão de entrega a partir de 2015.






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O transporte público em Brasília é malfeito, mal planejado e mal operado

Uma das cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, Brasília enfrenta problemas estruturais no trânsito. Segundo o pesquisador de Transportes da Universidade de Brasília Artur Morais, o aeroporto da cidade está saturado e obras, como a do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), podem não estar concluídas até lá.

“O transporte público em Brasília é malfeito, mal planejado e mal operado”, disse. “Quando você analisa os dados, percebe que a maioria das pessoas vai usar o VLT para fazer integração com outros transportes. É mais fácil fazer um corredor de ônibus direto entre as cidades [do Distrito Federal] e o plano piloto”, acrescentou.


Os quatro mil ônibus do DF transportam diariamente 1,2 milhão de passageiros. Ao todo, são cem linhas que ligam Brasília às demais cidades. O secretário de Transportes, José Walter Vazquez Filho, concorda que há problemas. E diz que é preciso haver mais investimento e presença do Estado no setor.



“Há falta de planejamento, de previsão, da presença do Estado”, disse acrescentando que a meta, agora, é fazer a racionalização das linhas. “Em agosto, vamos abrir licitação para contratar um sistema de GPS para controlar a frota”, comentou.



No Plano Diretor de Transporte Urbano do Distrito Federal e Entorno (PDTU), aprovado em abril pela Câmara Legislativa do DF, há a previsão de investimento de R$ 7,8 bilhões nos próximos dez anos para melhorias no transporte público. Uma das obras previstas é o VLT, estruturado, inicialmente, para ser um meio de transporte expresso do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek à W3 Sul e Norte, uma das principais avenidas da cidade.


O VLT teve as obras iniciadas, mas foram interrompidas por determinação da Justiça. A licitação começou a ser feita em 2007 e o cronograma previa a entrega de parte da obra este ano. Entretanto, em janeiro, a obra foi suspensa a pedido do Ministério Público. Além disso, há cerca de dois meses, a Justiça determinou o cancelamento da licitação feita com o consórcio Brastram e o reinício do processo por causa de irregularidades na licitação do projeto básico.

O governador Agnelo Queiroz anunciou a retomada da licitação ainda este ano. Enquanto isso, motoristas e pedestres terão de conviver com o canteiro de obras montado no final da W3 Sul e o desvio do trânsito no local.

O secretário de Transportes, no entanto, admite que o VLT não estará completamente pronto até a Copa de 2014. “Entendemos que o VLT é uma saída porque pode ser usado, inclusive, em área tombada. Mas a conclusão das obras até a Copa está descartada. Pretendemos entregar até lá somente o trecho do Aeroporto ao terminal sul para fazer a integração com o metrô”, disse.

Outra obra que está pendente no Distrito Federal é a do Veículo Leve sobre Pneus (VLP), que vai ter dois trechos: o primeiro, ligando as cidades do Gama e de Santa Maria à Rodoviária do Plano Piloto e o segundo, ligando a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (Epia) ao terminal de metrô da Asa Sul. A obra está orçada inicialmente em R$ 587 milhões e está parada.

No início de agosto, o Tribunal de Contas do Distrito Federal deverá julgar processo que trata de pendências técnicas para liberar a obra. O prazo para entrega é 18 meses a partir do início das obras. O responsável é o consórcio BRT Sul.

Já mais adiantado, o Projeto Linha Verde pretende ligar Ceilândia e Taguatinga à Rodoviária do Plano Piloto e tem, até agora, apenas a parte que corta a Estrada Parque Taguatinga (EPTG) relativamente pronta, com a duplicação da pista concluída. Mas, falta sinalização, implantação da ciclovia prevista no projeto e a licitação de 300 ônibus articulados que vão fazer o transporte público no corredor exclusivo. Esse trecho da obra foi orçado em R$ 306 milhões.


Informações da Agência Brasil - Priscilla Mazenotti


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Transporte público em Marília: Licitação da Circular é retomada após um mês


Quase 30 dias depois de suspender a licitação, prefeitura retoma prazos para acabar com monopólio do transporte coletivo em Marília. Empresas interessadas nos lotes Norte e Sul têm até 12 de setembro para entregar propostas. Edital havia sido interrompido por decisão própria do governo municipal e contrária à determinação do Tribunal de Contas, que entendia existir condições favoráveis para o prosseguimento do processo licitatório.

Sem a licitação, Circular segue reinando no monopólio que já dura mais de duas décadas. Uma situação que gera revolta nos usuários de ônibus. “O preço da passagem poderia ser menor, além disso a cidade tem tamanho suficiente para abrigar duas empresas”, afirma a gerente de loja Gisele Aparecida Ferreira, 35, que diariamente utiliza o transporte coletivo.

designer gráfico Sidney Henrique de Oliveira Garcia, 24, também acha o preço da passagem elevado. “Pelo fluxo de passageiros, o passe de ônibus poderia ser mais em conta”, diz.

clima de incerteza sobre o edital nos últimos 30 dias só fez aumentar críticas ao serviço. A auxiliar de produção Fátima Osório, 42, por exemplo, diz que sempre enfrenta ônibus lotados. “Você trabalha o tempo todo em pé e no final do dia não encontra assento no ônibus por causa da lotação, isso é impossível”, critica. Para ela, uma segunda empresa na prestação do serviço ampliaria a quantidade de veículos e melhoraria o atendimento aos usuários.

A péssima condição da atual frota de ônibus também é alvo de críticas. Para a escriturária Fátima Sanches, 50, falta veículos nas ruas. “Eu até não acho o preço da passagem caro, mas a empresa poderia fornecer mais veículos”, afirma.

Para a diarista Wanda Alves Martins, 43, que utiliza todos os dias a linha que liga o bairro Califórnia ao centro, uma segunda empresa só viria a trazer benefícios para os passageiros.




Preço é mais caro que Bauru e Rio Preto


Atualmente, o valor da passagem em Marília é maior na comparação com Bauru, que para estimular a aquisição de passes via recarga de cartão magnético oferece preços a partir de R$ 2,25.

Em Marília a passagem é vendida a R$ 2,30, o mesmo valor de Rio Preto, entretanto lá o município adotou um programa para redução da tarifa. Dentro de 120 dias moradores poderão comprar o passe a R$ 2,10.
Rio Preto, diferente de Marília, não é refém do monopólio e duas empresas prestam o serviço na cidade.


Fonte: Diário de Marília

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CTTU realiza campanha educativa na volta às aulas

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) programou ações educativas nos principais corredores escolares da cidade, a partir desta segunda-feira (1º). A campanha "Volta às Aulas" tem como objetivo conscientizar pais, alunos e responsáveis sobre o cumprimento das normas de trânsito.

Cerca de 30 agentes de trânsito e equipes de educadores percorrerão ruas próximas às escolas de grande e médio porte, localizadas em vias com intenso fluxo de tráfego do Recife. Com a ajuda de placas indicativas, as equipes realizarão a campanha com pedestres e motoristas, reforçando a importância de ações como respeito às sinalizações e regras de convivência no trânsito.

A campanha segue até o dia 12 de agosto, com intuito de estimular o respeito as leis de trânsito todos os dias e não apenas na presença dos agentes da CTTU.



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Transporte coletivo deve ser rápido e confortável para substituir carros

sábado, 30 de julho de 2011

“Ninguém vai abrir mão do conforto. O transporte coletivo tem que dar conforto e eficiência. e mais rápido. Assim, as pessoas vão naturalmente abandonar aquele carro que está parado, sem ir para lugar nenhum, por uma coisa que ela viu passar do lado, com qualidade e maior velocidade“,diz o professor Paulo Saldiva, do laboratório de poluição da USP.

A poluição do ar e seus efeitos sobre a saúde dos paulistanos são mostrados no projeto RespirAR, uma série de reportagens especiais exibidas no Bom Dia São Paulo, Radar SP, SPTV 1ª edição e SPTV 2ª edição. Veja abaixo as questões enviadas na última semana e as respectivas respostas.

Continuam chegando muitas perguntas sobre a poluição no RespirAR. Em quatro meses de projeto, foram quase mil e-mails. Os assuntos mais comentados pelos telespectadores têm a ver com a saúde.

Todo mundo quer saber o que acontece com quem fica muito tempo respirando um ar poluído, o que a gente pode fazer para se proteger e como viver melhor nessa metrópole gigantesca. Para responder a essas e outras dúvidas o convidado é o professor Paulo Saldiva, do Laboratório de Poluição da USP.

Agosto de 2010 foi o mais seco dos últimos 67 anos, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia. A gente vai entrar nessa fase crítica do inverno agora. O que é possível fazer pra não sentir tanto?

“É difícil a gente escapar, mas podemos dar umas dicas práticas. Beba mais água, coma mais frutas. Se tiver o olho seco, use mais aquela lágrima artificial. Pingue umas gotinhas, sem remédio, no nariz. Se puder escapar dos corredores de tráfego e mudar o horário de trabalho para evitar os picos de congestionamento, isso dá certo”, afirma Saldiva.

Professor, nessa época as pessoas acabam adoecendo mais. Aumentam os casos de asma e de infarto. A poluição contribui inclusive para a calvície.

“A poluição pode fazer mais coisas que a gente pensa. Isso, no fundo, é um sinal de que nossos pequenos vasos, como os que, por exemplo, nutrem o cabelo, os do rim, da retina e do pulmão, são afetados pela poluição, assim como o cigarro faz”, diz Saldiva.

Para comprovar que o ar respirado não é nada bom, foi feito um mapa da poluição na Grande São Paulo. Foram visitados quase 100 lugares e a pior situação foi registrada pelo Respirômetro no dia 11 de julho, na estrada do Alvarenga, na Zona Sul da capital.

Foram 699 microgramas de poeira por metro cúbico, 14 vezes mais do que a Organização Mundial da Saúde diz que a gente pode respirar em média em um dia inteiro, que é de até 50 microgramas. Essa medição foi feita de manhã, quando geralmente a poluição é menor.

O ar também estava carregado na Estrada do Campo Limpo, onde o índice chegou a 582 microgramas de poeira por metro cúbico às 12h, no dia 16 de junho.

Ao longo desses quatro meses, dissemos que quanto mais verde, menos poluição. E isso tem a ver com a pergunta de dois telespectadores. Valdir Conceição da Silva e José Rodrigues Neto moram em Parelheiros, na Zona Sul. Eles notaram que, nas medições mostradas no SPTV, a qualidade do ar por lá sempre está ruim ou péssima, e perguntam: por ser uma região arborizada, não deveria acontecer o contrário?

“O problema é que a poluição, às vezes, trazida pelo vento de outros lugares. No caso da Zona Sul, vem um pouco de Cubatão, da Anchieta, da Imigrantes e do grande trânsito de veículos antigos que existe lá. Se não tivesse esse verde, a situação seria muito pior”, diz Saldiva.

Outro assunto bastante comentado nos e-mails é a superlotação nos ônibus, nos trens da CPTM e no Metrô. Não é de hoje que a população reclama, e com razão. Todo mundo concorda que um transporte público de qualidade é uma das armas contra a poluição. Mas como convencer essas pessoas a deixarem o carro em casa, professor? A abrirem mão do conforto?

“Ninguém vai abrir mão do conforto. O transporte coletivo tem que dar conforto e eficiência. Ele tem que ser confortável e mais rápido. Assim, as pessoas vão naturalmente abandonar aquele carro que está parado, sem ir para lugar nenhum, por uma coisa que ela viu passar do lado, com qualidade e maior velocidade. Lento por lento, eu vou no meu conforto. Isso é natural das pessoas“, afirma Saldiva.

Tirar todos os carros das ruas das grandes cidades é praticamente impossível, mas alguns países têm avançado muito no controle da poluição. A União Europeia deu um prazo até 2013 para que as emissões de poluentes baixem para 10 microgramas por metro cúbico. Essa é uma meta bem mais radical que a que deve entrar em vigor no estado de São Paulo, de 120 microgramas por metro cúbico. Por lá, o país que não cumprir vai pagar multas de 40 milhões de euros, cerca de R$ 100 milhões.

“Isso é um bom exemplo e foi feito porque se viu que se gasta muito mais com saúde, por causa da poluição, do que o custo de combater. A gente devia seguir o exemplo para chegar a esse nível também“, diz Saldiva.




Fonte: G1.com.br


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Brasileiros das grandes cidades perdem mais de uma hora entre a casa e o trabalho com o transporte público

A população perde em média 40 minutos, entre casa e trabalho, todos os dias. A pesquisa considera todos os meios de transporte. Segundo o Ipea, a solução passa pelo envolvimento maior do governo federal nas obras dos sistemas de transportes urbanos.


Fonte: G1.globo.com

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Metrô de São Paulo terá estação Ayrton Senna

O piloto Ayrton Senna está prestes a ganhar mais uma homenagem em São Paulo. Após batizar uma rodovia entre a capital e Guararema, no interior paulista, e um túnel sob o parque do Ibirapuera, o tricampeão mundial dará nome, agora, a uma estação de metrô. O decreto para que a parada Jardim São Paulo, na zona norte, se chame Jardim São Paulo - Ayrton Senna foi publicado em dezembro de 2009. Mas só em outubro deste ano o Metrô deve oficializar a mudança.
A companhia informou ontem que o nome vai aparecer nos mapas da rede que ficam dentro de todas as estações do Metrô. Os cartazes deverão ser trocados nos próximos três meses, pois estão desatualizados. A companhia disse, ainda, que não há prazo para alterar a "comunicação visual da estação", o que significa que o totem da entrada não deve mostrar o nome do piloto tão cedo.
Se depender de moradores do Jardim São Paulo, o nome não será a única mudança na estação. Idealizadores da homenagem, o empresário Luiz Carlos Kechichian, de 51 anos, e o designer e artista plástico Paulo Soláriz, de 59, planejam instalar uma escultura de Senna no local. "É uma homenagem mais do que justa", afirma Kechichian. "Senna nasceu e cresceu aqui no bairro, na Rua Condessa Siciliano. É um grande orgulho para a zona norte", conta o empresário.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Veja mapa de pontos em Ipanema e Leblon com novo corredor de ônibus

A Secretaria municipal de Transportes divulgou nesta sexta-feira (29) o mapa com a localização dos novos pontos de ônibus com o BRS (corredor de ônibus rápido), que será implantado a partir de 20 de agosto nos bairros de Ipanema e Leblon, na Zona Sul do Rio. O mapa completo com a localização dos pontos do BRS em Ipanema e Leblon pode ser baixado na internet (em formato PDF).

O corredor exclusivo será implantado na Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon e na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema. As ruas terão uma faixa preferencial para ônibus e duas para os demais veículos. Ao todo, as frotas de ônibus sofrerão redução de 10,6%.

Das 55 linhas que passam atualmente nas avenidas, 50 permanecerão circulando no BRS e serão separadas em três grupos: o BRS1, BRS2 e BRS3, com 16 pontos, seis no Leblon, dez em Ipanema. Os pontos terão 250 metros entre si.

As cinco linhas que deixam de circular no BRS são 438, 439, 512, 522 e 574, todas nos trechos entre as avenidas Visconde de Albuquerque e Bartolomeu Mitre. Pela internet, também é possível ver o novo trajeto das linhas 438, 439, 512, 522 e 574.

Os pontos dos tipos BRS1 e BRS3 serão conjuntos em função da oferta menor das linhas nos dois bairros e da possibilidade de integração entre o BRS1 e BRS3. O embarque fora dos pontos não será permitido, segundo a prefeitura.

O bairro de Copacabana, também na Zona Sul, já possui o BRS desde abril.

"Tivemos que fazer uma redução da frota de ônibus para Leblon e Ipanema. Esperamos ter um bom resultado, assim como vimos em Copacabana", afirmou o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, na apresentação do BRS de Ipanema e Leblon, na terça (26).

Horário de funcionamento
O horário de funcionamento do corredor será das 6h às 21h. Nesse horário não será permitido que automóveis usem o corredor. "As baias de vagas do lado direito das vias serão mudadas para não atrapalhar o trânsito. Ali serão permitidas apenas carga e descarga, estacionamento de motos e taxis", disse o secretário, referindo-se aos recuos na calçada.


Os controladores da CET-Rio vão monitorar as vias através de três câmeras. A prefeitura informou que que vai distribuir panfletos explicativos sobre o BRT nos dois bairros.

BRT chegará ao Centro em outubroDe acordo com o secretário, o BRT de Ipanema e Leblon terá uma semana de adaptação, a partir do dia 20 de agosto, para que motoristas se adaptem ao novo esquema. Ainda segundo ele, a intenção é que em setembro as Ruas Prudente de Moraes, em Ipanema e General San Martin, no Leblon, também ganhem o corredor de ônibus.

"Em setembro o corredor chegará às Ruas Prudente de Moraes e General San Martin. Em outubro, a intenção é chegar ao Centro, na Avenida Presidente Vargas, Rio Branco e Primeiro de Março. Nós vamos organizar o trânsito, o espaço viário. Esperamos um bom resultado", disse.


Fonte: G1 RJ

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Em Porto Alegre, 1.658 ônibus já possuem letreiros eletrônicos

Ficou mais fácil identificar as linhas de ônibus de Porto Alegre. Com a renovação da frota, todos os 1.658 veículos de transporte coletivo da Capital já circulam com letreiros eletrônicos, atendendo a um padrão estabelecido pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), que possibilita uma melhor visualização para os usuários, durante o dia ou à noite.

 Os letreiros, que informam as principais vias do itinerário, o número e o nome da linha correspondente, têm medidas superiores a 15 centímetros de altura, e letras nas cores âmbar, branco ou verde. A tipografia e a intensidade da luz dos letreiros respondem a normas técnicas da ABNT.



 “Chama a atenção. Quando não tinha essas letras ficava mais difícil de identificar. Mostrar o trajeto da linha também ajuda muito”, afirmou o biólogo, Everton Nei Lopes Rodrigues, usuário do T1. Para a auxiliar de serviços gerais, Iara Maria Saldanha, usuária da linha Grutinha, os letreiros facilitaram sua rotina. “Já estou precisando usar óculos mas agora, e com essas letras novas, consigo enxergar de longe. Não perco mais o ônibus”, brincou.

 Nos ônibus mais novos da frota, as lâmpadas são de LED (sigla em inglês para diodo emissor de luz), que gastam 85% menos energia. Além disso, o sistema digital dos painéis traz um sensor que possibilita variar a luminosidade dos letreiros de acordo com a intensidade solar, com a garantia de uma melhor identificação em distâncias maiores.

 Maria Cristina Ladeira, diretora de transportes da EPTC, explica que "as lâmpadas de LED que estamos utilizando são as mesmas de nossas sinaleiras. Essa tecnologia permite que os letreiros dos ônibus ganhem mais visibilidade mesmo de dia, quando a intensidade solar é maior. Isso ajuda muito o usuário na hora de identificar o ônibus que procura”.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

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Tarifa do transporte vai a R$ 2,60 em Ribeirão Preto

O transporte coletivo estará R$ 0,20 mais caro a partir desta segunda-feira (1º).
Os mais de três milhões de usuários mensais dos ônibus, que pagavam R$ 2,40 pelo bilhete único, agora terão de desembolsar R$ 2,60 - aumento de 8,33%.

O bilhete integrado sofreu o mesmo reajuste - de R$ 2,60 para R$ 2,80 - aumento de 7,69%.

Segundo o presidente do Sindicato Patronal, Luis Gustavo Guimarães Vianna, que representa as empresas Turb, Rápido D'Oeste e Transcorp, o aumento era necessário por diversos motivos: aumento do salário dos motoristas, compra de veículos novos, combustível e mão de obra.

Procurada pela reportagem para falar sobre o aumento, a Transerp disse apenas, por meio de nota, que a nova tarifa é uma das menores do Estado de São Paulo em comparação com cidades do mesmo porte habitacional.
O decreto com os valores será publicado no Diário Oficial do Município neste fim de semana.

Conta simples
Os usuários do transporte coletivo a trabalho - cinco vezes por semana, ida e volta - gastará R$ 8 a mais por mês.


Fonte: EPTV

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Governo implanta Itabuna Card e acompanha renovação da frota

O prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo assinou, em um ato público realizado na Praça Otávio Mangabeira, o decreto que implanta o Sistema Integrado de Transporte Urbano, o Itabuna Card e vistoriou oito dos 14 novos ônibus incorporados à frota da empresa São Miguel, todos eles com acessibilidade para cadeirantes e deficientes visuais. Os novos ônibus têm assentos para idosos, obesos e gestantes oferecendo maior comodidade para os passageiros.

Numa solenidade que teve a participação do prefeito de Itapé, Jackson Rezende, de secretários municipais, empresários do setor de transporte, sindicalistas e lideranças comunitárias, o prefeito destacou a importância do novo sistema de transporte, que prevê uma maior eficiência e pontualidade nos horários e também a renovação de frota melhorando o atendimento à população.

Azevedo salientou ainda, que como contrapartida o governo municipal vem investindo na pavimentação de ruas e melhoria dos corredores de ônibus, sinalização e na melhoria da mobilidade urbana. Ele considera que toda a mudança gera uma resistência, mas isso será absorvido pela população com um trabalho educativo e uma campanha realizada pela Settran junto à comunidade.

Também falaram na solenidade o vice-prefeito Antônio Vieira elogiando o novo sistema e a incorporação de novos ônibus ergonômicos.  Titular da Settran, Wesley Melo fez uma apresentação do sistema implantado a partir de uma pesquisa realizada pela Logitrans para uma cidade com uma movimentação de 50 mil passageiros por dia.

O Itabuna Card tem como base, segundo ele, a integração do sistema com a possibilidade do transbordo de passageiros, que terão mais facilidades e comodidade no uso do transporte de massa. O sistema leva em conta que 90% das pessoas utiliza o transporte do bairro onde mora para o centro da cidade.

 O diretor da São Miguel, João Duarte anunciou além das melhorias do Itabuna Card, que vão oferecerer ao itabunense um dos mais avançados sistemas de transporte do país, a renovação de 15% da frota que opera na cidade, com incorporação de mais 14 ônibus, dos quais oito unidades nesta etapa e mais seis nos próximos meses.



Fonte: Prefeitura de Itabuna
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