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Passageiros enfrentam superlotação e risco em vans de SP

sábado, 31 de outubro de 2009

Ao longo da viagem, veículos vão ficando lotados. Motoristas cometem infrações, como dirigir no acostamento.
Motoristas de vans colocam em risco, diariamente, a vida de passageiros que usam transporte coletivo entre as cidades de São Paulo e Guarulhos, na região metropolitana. A viagem começa após um homem tentar levar passageiros para uma rua, ao lado do Terminal Armênia, na Zona Norte de São Paulo. É dela que sai uma van para Guarulhos, sem nenhuma identificação.

Perto do local, há mais vans regulares que, segundo os passageiros, também têm problemas de segurança. O manobrista José Souza relata que batidas e acidentes acontecem. “Eles correm muito, pegam passageiro, vai muito cheio, né? Não tem segurança nenhuma”, completa o vendedor Joel Moreira Santos.

As vans partem do Terminal Carrão, na Zona Leste, e da Estação Armênia. Elas seguem para Guarulhos pela Rodovia Ayrton Senna. O cobrador da lotação regular oferece uma viagem confortável, mas não é isso que se vê ao longo da viagem. A lotação deixa o terminal com todos os passageiros sentados, mas, depois de algumas paradas, a situação muda. Ao entrar na rodovia, muita gente viaja de pé. O calor, lá dentro, leva a mãe a tirar a roupa da criança. A van lotada de pessoas costura entre os carros na Marginal Tietê. Na estrada, os motoristas aceleram e passam dos 120 km/h. A costureira Maria Aparecida Carlos conta que já chegou a descer da van por medo. “Eles correm muito. [Tenho] medo de acontecer acidente”, diz.

Em outra van flagrada pela reportagem, o motorista dirige com apenas uma das mãos ao volante. Na outra ele usa um comunicador. E o trânsito lento não é obstáculo. Para as lotações, o acostamento da estrada vira pista expressa. Uma outra ultrapassa um caminhão-tanque pela direita e também usa o acostamento. Tanto a Polícia Rodoviária quanto a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) informaram que realizam operações de fiscalização. Segundo a Polícia Rodoviária, só neste mês, mais de 400 vans foram autuadas e nove foram apreendidas.
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Linhas especiais de ônibus para o vestibular da PUC


A Urbs - Urbanização de Curitiba S/A deverá reforçar algumas linhas de ônibus neste sábado e domingo (dias 31 e 1º de novembro), dias do vestibular da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), das 9h às 13h.
Das 7h às 8h45, ou seja, até 15 minutos antes do fechamento dos portões da PUC, haverá reforço nas linhas Cabral/Portão, Interbairros I (nos sentidos horário e anti-horário) e Interbairros V.
No mesmo horário, ônibus especiais sairão da rua José Loureiro, sentido PUC. A Linha Direta Aeroporto também terá mais ônibus, na mesma faixa horária, com embarque na estação-tubo do Centro Cívico.
Antes do início e durante as provas, fiscais da Urbs estarão controlando as linhas, garantindo o transporte normal dos estudantes que concluem a prova e retornam ao centro ou aos bairros.
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Moradores protestam e pedem concerto de ruas em Maringá

Os ônibus do transporte coletivo não acessam alguns bairros por conta de problemas nas ruas da região. Os moradores reclamam ainda do excesso de buracos nas vias
Moradores de três bairros de Sarandi, a 12 km de Maringá, realizaram um protesto na manhã desta sexta-feira (30) pedindo o conserto de ruas cuja cobertura de cascalho foi afetada pelas recentes chuvas. A situação provocou a suspensão, por uma semana, do tráfego de ônibus na região. De acordo com a TCCC, empresa que administra o transporte coletivo na cidade, três bairros foram afetados. Os moradores pediram ainda o conserto de ruas esburacadas. Cerca de 30 pessoas participam do ato, que terminou com uma reunião com o chefe de gabinete do prefeito, Ailson Carvalho.
Os ônibus deixaram de acessar os bairros depois que um veículo ficou atolado em uma valeta. O chefe de tráfego da TCCC, Luiz Carlos Alves Pinto, afirma que em dois dos bairros (Jardim Novo Independência e Novo Independência - Parte III), a renovação da camada de cascalho já foi feita e o tráfego de ônibus está normalizado. No outra região afetada, entre os bairros Parque Alvamar I e Parque Alvamar II, o serviço, que é executado pela Prefeitura, está previsto para ser concluído ainda nesta sexta.

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SMTT informa acréscimo de viagens a linha de ônibus em Maceió


Linha Rio Novo/Centro, via Colina, passa a ter novos horários; confira!

A Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT) informa à população que, a partir do dia 3 de novembro, a linha 057 - Rio Novo/Centro (Via Colina) - terá acréscimo de viagens, passando a ter sua programação da seguinte forma:

Dias úteis - 5h, 5h30; 06h; 6h20; 6h40; 7h; 7h20; 7h45; 8h15; 8h45; 9h15; 9h45; 10h15; 10h45; 11h15; 11h45; 12h15; 12h45; 13h15; 13h45; 14h15; 14h45; 15h15; 15h45; 16h10; 16h35; 17h; 17h25; 17h50; 18h20; 19h; 19h40; 20h20; 21h; 21h45; 22h30.

Sábados: 5h, 5h40; 6h20; 7h; 7h40; 8h20; 9h; 9h40; 10h20; 11h; 11h40; 12h20; 13h; 13h40; 14h20; 15h; 15h40; 16h20; 17h; 17h40; 18h20; 19h; 19h40; 20h20; 21h05; 21h50; 22h35.

Domingos: 5h, 5h40; 6h20; 7h; 7h40; 8h20; 9h; 9h40; 10h20; 11h; 11h40; 12h20; 13h; 13h40; 14h20; 15h; 15h40; 16h20; 17h; 17h40; 18h20; 19h; 19h40; 20h20; 21h05; 21h50; 22h35.Já a linha 059 - Rio Novo/Centro/Bebedouro - deixará de passar na Rua do Comércio, seguindo viagem direto pela Rua João Pessoa (antiga Rua do Sol).
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Fortaleza sedia seminário sobre transporte coletivo

Integrante da comissão e autor do requerimento que originou o seminário na capital cearense, o deputado federal Chico Lopes (PCdoB-CE) destaca a importância de trazer a discussão a Fortaleza, onde os problemas de trânsito estão na ordem do dia e o sistema de transporte coletivo terá de ser aperfeiçoado com vistas à Copa do Mundo de 2014. “Dado o histórico brasileiro de prioridade ao transporte rodoviário, esse debate está presente hoje na maioria das capitais.
Mas Fortaleza é um exemplo forte de cidade em que a questão do trânsito preocupa as autoridades e atinge todos os segmentos da população”, destaca Chico Lopes.“Por isso trouxemos esse debate para Fortaleza, como forma de chamar atenção para o problema do trânsito na capital e de discutir as futuras diretrizes nacionais do transporte coletivo, que é fundamental para o trânsito e a qualidade de vida nas grandes cidades”, acrescenta, complementando: “Fortaleza recebe a Comissão Especial sobre as diretrizes do transporte coletivo em um momento em que a cidade se volta para o planejamento para um grande evento, que será a Copa do Mundo de 2014”.
Fortaleza: 5,5 habitantes por veículo
Chico Lopes destaca ainda o desafio da integração entre os municípios da Região Metropolitana de Fortaleza, cidade que tem hoje uma frota de 538.772 veículos para uma população de 2.447.437 habitantes (5,5 habitantes para cada veículo de uso “individual” - automóvel, motos e motonetas).
São 223,6 veículos de uso “individual” para cada veículo público de uso coletivo (frota de ônibus e transporte complementar). “Números preocupantes, que levam a reflexões sobre a necessidade de mudanças no trânsito de nossa cidade”.
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Fortaleza terá tarifa menor fora da hora de pico

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Medida é uma das estudadas pela Prefeitura para incentivar a população a optar por transporte público e deixar o carro em casaA falta de um sistema de transporte público de qualidade, com conforto, segurança e pontualidade, contribui para o caos diário enfrentado por condutores, usuários de ônibus e vans e pedestres.
Mudar isso e dotar a cidade de um sistema viário funcional é um dos grandes desafios de Fortaleza. Uma das primeiras medidas a ser adotada pela Prefeitura é reduzir o preço da passagem de ônibus fora dos horários de pico.
A informação foi anunciada, na tarde de ontem, pelo presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza S.A. (Etufor), Ademar Gondim. A tarifa inteira atual é de R$ 1,80. Como incentivo, pode chegar a R$ 1,20, a exemplo da tarifa social, aos domingos.
A ideia, ainda sem data para entrar em vigor, é avaliada pela Prefeitura como uma das alternativas para acabar com filas quilométricas, empurra-empurra nos terminais rodoviários e muita reclamação dos passageiros. Gondim exemplifica com a sua faxineira. "Ela trabalha das 10 às 20 horas e só pega o ônibus depois do horário de sufoco. Assim como ela, muitos podem fazer isso sem problema".
A diminuição da tarifa é vista com bons olhos pelos empresários do sistema. O representante do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), Dimas Barreira, adiantou que essa é uma das alternativas mais bem-vindas por todos do setor. "Temos um serviço carente nos horários de pico e abundante fora dele. É preciso incentivar a população a preferir andar de ônibus nessas horas e, com isso, equilibrar o sistema", salientou.
A redução da tarifa também é festejada pelos proprietários do transporte complementar. O presidente da Cooperativa de Transporte Complementar, Marcos Vinícius Albuquerque, afirma que quanto mais rápido a medida entrar em vigor, melhor para todos"."Nem acreditei quando ele (Gondim) falou com a gente. Acho a ideia excelente", diz.
O deputado federal Chico Lopes, autor de requerimento que originou seminário sobre o transporte coletivo urbano, realizado na Assembleia Legislativa, declarou-se a favor da redução. No entanto, externou outras preocupações relativas ao assunto, como a acessibilidade e investimentos no transporte não só em Fortaleza, mas em toda a Região Metropolitana.
"Vem aí a Copa do Mundo e independente dela, nossos problemas de mobilidade urbana precisam ser resolvidos para além dela". Segundo ele, além do transporte, as vias urbanas são grandes desafios".
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Ministério Público: Venda de ônibus não interfere em tarifa do transporte coletivo de Londrina


A promotoria de Defesa do Consumidor do Ministério Público de Londrina não encontrou irregularidades na venda de ônibus da empresa Transportes Coletivos Grande Londrina (TCGL) e, por consequência, distorções no valor da tarifa. As denúncias, feitas pelo vereador Joel Garcia (PDT) no plenário da Câmara no dia 8 de outubro, foram encaminhadas ainda para a promotoria de Defesa do Patrimônio Público, que analisará os documentos.
Na ocasião, o vereador acusou a TCGL de simular a venda de 104 ônibus usados para outra empresa do grupo, a Mapa. Ele exibiu notas fiscais dos veículos entregues a R$ 500 cada para a Mapa, que se encarregaria da venda dos ônibus por valores de mercado. A operação provocaria distorções na tarifa do transporte porque o desgaste dos ônibus está incluído na planilha. Assim, quanto menor o valor de venda do veículo menor o peso dele no bolo da tarifa.
De acordo com o promotor de Defesa do Consumidor, Miguel Sogaiar, o valor de venda dos ônibus não tem interferência no preço final da tarifa. “O valor não sofre influência do balanço patrimonial da concessionária. Concluímos que o valor da tarifa tem como base a planilha com gastos e insumos e não o patrimônio da empresa”, afirmou o promotor. “Portanto, sob o aspecto do direito do consumidor, não há nenhuma irregularidade”, completou.
Entretanto, os documentos foram encaminhados para a promotoria de Defesa do Patrimônio Público para serem analisadas sob outro aspecto. “Afinal de contas, os ônibus pertencem às empresas, mas são uma concessão pública”, afirmou Sogaiar. O promotor Renato de Lima Castro confirmou que recebeu a documentação e, assim que houver um parecer final sobre o assunto, divulgará para a imprensa.
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TCU determina licitação de 1,5 mil novas linhas de ônibus no País


BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou que a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) licite, até o fim do ano que vem, cerca de 1.500 linhas do sistema rodoviário interestadual e internacional.

O objetivo é regularizar a situação das empresas de ônibus - que, desde outubro do ano passado, quando venceu a maior parte dos contratos, operam as linhas por meio de liminares judiciais e de uma autorização especial, concedida pela ANTT.
As novas concessões terão prazo de 15 anos, renováveis pelo mesmo período. A decisão foi aprovada em plenário, por unanimidade, na última quarta-feira (28). De acordo com auditores do TCU, as novas concessões ajudarão a melhorar o serviço para os passageiros, pois incentivarão a competitividade entre as empresas que operam as linhas de ônibus. A ANTT tem até 30 de novembro do ano que vem para publicar os editais de licitação.
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Distrito Federal com 350 novos ônibus nas ruas

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, anunciou ontem a entrega de 350 novos ônibus para a população, durante encontro entre empresários do setor de transportes, rodoviários, representantes do DFTrans e da Secretaria de Transportes, realizado no Eixão Sul, na altura da Quadra 110, próximo ao antigo Cine Karin.

Os coletivos estarão nas ruas a parir de novembro. Estiveram presentes o secretário de Transportes do DF, Alberto Fraga; o diretor geral do DFTrans, Paulo Henrique Munhoz; e a administradora de Brasília, Ivelise Longhi. O governador explicou que a renovação da frota de ônibus foi possível devido ao aumento no valor da receita e a ampliação dos esforços para combater o transporte pirata no DF. “Com o aumento do número de usuários do transporte público, conseguimos exigir dos empresários a renovação da frota de ônibus sem reajustar o valor da tarifa”, afirmou Arruda, lembrando que o valor da passagem de ônibus é o mesmo de três anos atrás.

“Estamos legalizando e melhorando o transporte público, proporcionando mais segurança e conforto para os usuários, e conseguimos, em três anos de governo, colocar 1.950 novos ônibus nas ruas sem aumentar o valor da passagem, que permanece a R$ 3”, discursou o governador, frisando que a idade média da frota de ônibus em Brasília já foi de 14 anos e hoje é de apenas 4 anos.

O secretário de Transportes do DF, Alberto Fraga, explicou que a renovação é feita com custo zero para a população. Ele disse que Brasília possui hoje a frota de ônibus mais nova do Brasil.“Estamos entregando hoje 350 novos ônibus e conseguimos ampliar o número de viagens de 3 mil para 6,5 mil realizadas diariamente.

Hoje, Brasília é a décima-quarta cidade em valor médio de tarifa de transporte, e estamos acabando com aquela imagem de que a cidade possui a passagem mais cara do país e o pior sistema de transporte público”, disse Fraga, argumentando que faltam 250 novos ônibus para que toda a frota de veículos coletivos em circulação no DF fique abaixo da idade média de 4 anos.

O governador Arruda lembrou que Brasília e São Paulo foram as únicas capitais que não registraram aumento no preço das passagens e prometeu que não haverá reajuste. “A tarifa continuará sendo de R$ 3”, disse.
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Recife deve ganhar mais ônibus adaptados para deficientes físicos


Pessoas que andam em cadeiras de rodas têm dificuldades para circular pelas ruas do Recife. Elas têm que se arriscar no meio da rua porque as calçadas estão cheias de obstáculos. Além do chão irregular, os deficientes disputam espaço com barracas e vendedores.
A universitária Zenaide Rodrigues sente na pele o despreparo de motoristas e cobradores de ônibus para ajudar quem tem deficiência física a entrar nos ônibus que estão adaptados. “Eles não estão bem preparados para manusear o elevador, tem vezes que acham que está quebrado porque não sabem mexer direito. Eu já tive que manusear o elevador para poder entrar no ônibus”, disse.
O aposentado Edvaldo Guerra também pede que haja mais respeito e capacitação de profissionais e pessoas nas ruas para lidar com quem tem deficiência “A cidade não é preparada para receber a gente”, afirmou.
A Região Metropolitana de Recife tem 164 linhas com 338 ônibus adaptados. O número representa 12% do total de 2.700 veículos que circulam na área.
É o motorista do ônibus quem deve manusear o elevador. Os veículos devem ter um lugar apropriado para o deficiente ficar. “Estamos desde junho capacitando algumas pessoas que chamamos de multiplicadores. Não temos estrutura para que todos os motoristas e cobradores façam esse procedimento, então são escolhidas algumas pessoas para fazer o treinamento”, afirmou Mário Sérgio Cornélio, gerente de fiscalização de uma empresa de ônibus que possui os ônibus adaptados.
“Os novos ônibus já virão com o elevador, nossa previsão é que, até meados de novembro, 25 outros veículos estarão operando no sistema”, acrescentou.
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GPS nos ônibus de Aracaju vira realidade

Que o transporte público oferecido na capital sergipana deixa muito a desejar, isso já não é mais novidade. O que existe de novo, no entanto, é a disposição de empresas de ônibus e do setor público para tentar oferecer ao usuário um serviço de melhor qualidade. Além da compra de novos ônibus, as empresas que atuam em Aracaju e na região metropolitana estão fazendo um alto investimento na instalação de GPS (Sistema Global de Posicionamento) nos veículos.
A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) de Aracaju acredita que até o final do ano todos os 614 ônibus que compõem a frota já estarão sendo monitorados pelo sistema. A expectativa é que, através desta ferramenta

Paulo Alexsandro: GPS é um instrumento para empresa e gestoresmoderna, a qualidade na oferta no serviço de transporte público melhore. Isso ocorrerá, na medida em que a fiscalização do serviço prestado por motoristas e cobradores será mais rigorosa.
“Vai ser um instrumento para que as empresas e gestores possam adequar os serviços às necessidades dos usuários”, afirma o analista de sistema, Paulo Alexsandro Freitas, do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Aracaju (Setransp). “Todos os ajustes necessários poderão ser feitos com base em dados confiáveis, disponibilizados através de um sistema on-line”, ressalta Paulo.

O que ganham as empresa?
Nas empresas serão instaladas telas para monitorar os veículos Através do GPS todo o trajeto do veículo será monitorado por operadores que ficarão nas sedes das empresas e na SMTT. Serão disponibilizadas num sistema on-line informações como previsão de chegada dos ônibus nos pontos de paradas, localização exata durante o trajeto, tempo que o veículo ficou parado e se estava com motor ligado ou desligado, dentre outras.
O superintendente de três empresas que atuam em Aracaju e na grande Aracaju, José Carlos Alves, conta que está sendo investido mais de R$ 180 mil só na compra de material. “Além disso, teremos um custo de manutenção mensal de mais ou menos R$ 23 mil”, explica. Ele acredita que o retorno financeiro após a implementação do GPS poderá vir na medida em que gastos desnecessários, principalmente com combustíveis, estarão sendo fiscalizados e, consequentemente, evitados pelos motoristas.

José Carlos aposta em retorno financeiro Segundo José Carlos, no dia a dia dos motoristas não vai haver nenhuma alteração. “Os motorista apenas terão mais condições de oferecer um melhor serviço ao usuário”, pontua. “Para quem cumpre as normas e horários não muda em nada”, reforça o motorista Genisson Oliveira. No entanto, ele acredita que em muitas linhas o cumprimento de horários é tarefa muito difícil e com o GPS isso será ainda mais cobrado dos profissionais.
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Em Curitiba, Custo do vandalismo chega a R$ 270 mil por mês no sistema de transporte

O custo do vandalismo no sistema de transporte em Curitiba chega a uma média de R$ 270 mil por mês. Entram nesta conta vidros pichados, janelas quebradas, estações tubo, ônibus danificados e equipamentos como sanitários, torneiras, azulejos, espelhos e paredes danificados ou pichados em terminais de transporte. A soma dos prejuízos no sistema, até setembro, chega a quase R$ 2,5 milhões."São custos absurdos, que não podem ser pagos pela sociedade", afirma o presidente da Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, Marcos Isfer destacando ser impossível medir o custo real. "O verdadeiro custo do vandalismo é o do medo e do risco", diz ele. "Quando um vândalo joga uma pedra contra um ônibus, ele está ameaçando a vida de pessoas. Quando ele picha uma placa de trânsito, ele está criando condições de risco para motoristas e é isso que precisa ser resolvido com urgência", afirma.
A partir do que considerou uma tragédia acontecida no domingo, quando 28 ônibus foram depredados após o clássico Atletiba, a Urbs, diz seu presidente, está estudando sugestões de medidas a serem apresentadas à sociedade. "Precisamos nos unir nesta luta contra o vandalismo porque o que está em risco vai muito além do custo financeiro que é extremamente alto", afirmou.

Levantamento feito pela Urbs mostra que só a reposição de vidros de janelas de ônibus riscados até setembro deste ano custaria em torno de R$ 2,2 milhões a preços atuais. Para dar idéia do que isso representa, o sistema tem 35.492 janelas de ônibus e destes, 11.391 foram riscados neste ano. Boa parte das janelas riscadas por vândalos são de ônibus totalmente novos, modernos, mais seguros e confortáveis, que acabaram de entrar na frota. Curitiba tem uma frota operante de 1.910 ônibus com um índice de renovação, a partir de 2005, de quase 60%. Ou seja, até o fim deste 1.120 ônibus zero quilômetro terão entrado na frota a partir de 2005.No caso das estações tubo o vandalismo representou um prejuízo, só com a reposição de vidros neste ano, de R$ 139, 5 mil. No ano passado o custo da troca de vidros das estações em função de vandalismo, chegou a R$ 382,8 mil. Curitiba tem 364 estações que, somadas, têm cerca de oito mil vidros.

O presidente da Urbs explica que toda a estrutura de fiscalização da empresa, o apoio das forças policiais e a ação permanente da Guarda Municipal estão voltadas para o combate ao vandalismo incluindo o sistema de transporte. "Mas precisamos de uma mobilização maior, que envolva a sociedade como um todo, que envolva poder público e iniciativa privada para que possamos acabar de fato com o vandalismo. É a partir desta premissa que estamos preparando um elenco de sugestões a serem apresentadas à sociedade para que possamos atuar juntos nessa luta que é de todos nós", afirmou.
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Programa de controle da poluição aprova 87% dos ônibus em São Paulo

O Programa ConscientizAR da EMTU/SP mede a emissão de poluentes dos ônibus metropolitanos que operam no serviço regular e de fretamentoA Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP aprovou 87% dos 528 veículos inspecionados até a primeira quinzena de outubro pelo Programa ConscientizAR na Região Metropolitana da Baixada Santista. No sistema regular, que conta com uma frota de 489 ônibus, foram vistoriados 327 veículos, dos quais 97% foram aprovados. Na modalidade de fretamento, 201 ônibus passaram pela inspeção, sendo aprovados 77% deles.
O ConscientizAR foi criado em agosto de 2008 para informar as operadoras sobre a necessidade de manter os motores dos ônibus regulados e, consequentemente, reduzir a emissão de poluentes dos veículos do sistema intermunicipal metropolitano (comum, especial fretamento e fretamento escolar).

Controle da poluição
A inspeção da frota da Região Metropolitana da Baixada Santista é feita pelos fiscais da EMTU/SP nas garagens das empresas operadoras. Com o uso do opacímetro é medida a quantidade de material particulado (fumaça preta) emitida por veículos a diesel. A emissão acima dos níveis permitidos está diretamente associada à falta de manutenção do veículo ou à qualidade do combustível utilizado. Entre os problemas mais comuns estão a bomba injetora desregulada, bicos injetores danificados, filtros de ar e óleo com vida útil vencida e combustível adulterado.
Em caso de constatação de irregularidade, a empresa tem o prazo de sete dias, a partir da data de inspeção, para se adequar ao nível de emissão permitido e passar por nova vistoria. Se o problema persistir, a empresa é multada e os veículos são impedidos de circular até a regularização.
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Em Brasília, Novos ônibus só começam a circular em Dezembro

A população do Distrito Federal terá, em um mês, acesso a 350 novos ônibus. Os veículos foram apresentados na manhã desta quarta-feira (28/10) pelo governador José Roberto Arruda. O início da circulação deve demorar porque os carros, apesar de prontos e modernos, ainda precisam ser emplacados.
Durante a solenidade, o diretor de Transporte Urbando do DF (DF-Trans), Paulo Henrique Munhoz, afirmou que os ônibus foram comprados pelas empresas que fazem o transporte coletivo e serão distribuídos em todas as cidades do DF, substituindo os veículos antigos. Todos os carros possuem rampa de acessibilidade para deficientes físicos e letreiro eletrônico. Alguns ainda contam com câmbio automático. Com os novos carros, a idade media da frota será de 4,4 anos, mas a intenção do governo é fazer esse número chegar a 3 anos, com a compra de mais veículos novos.
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Seja um Seguidor, Campanha do Blog Meu Transporte

Campanha do Blog Meu Transporte é chegar até o fim deste ano a pelo menos 50 seguidores, você caro leitor que estar vendo a serenidade, competência e disposição deste Blog em mostrar de fato o que acontece com um dos principais serviços públicos do país que é o Transporte Público, não pode ficar de fora desta campanha, por isso convidamos você a ser mais um seguidor deste Blog que vem mostrando dia a dia a situação do Transporte Público que você usa, clique em seguir este blog e convide seus amigos.

Abraços!!!
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Ônibus velhos deixarão de circular em Feira de Santana

Considerado como um modelo de transporte coletivo deficiente e com as taxas mais elevadas do país. Diante da grita popular e parte da imprensa feirense, finalmente os responsáveis pelo setor ameaçam, com uma tímida iniciativa, retirar de circulação do município os ônibus velhos. Importante observar que se tal ação for eficiente, grande parte da frota deverá ser desativada. Caso estes veículos não sejam substituídos em tempo hábil poderá comprometer ainda mais, o já debilitado serviço coletivo prestado à população.
O Secretário Municipal de Transporte e Trânsito Flailton Frankles, se não tiver jogando para a platéia e seu discurso não passar de retórica vazia, promete agir com rigidez com as empresas de transporte coletivo da cidade que não atenderem os requisitos exigidos pela SMTT no processo de vistoria. Os trabalhos neste sentido foram iniciados no dia 19 deste mês e se prolongarão até o dia 1º de novembro. Só resta a nós, pobres mortais, aguardar os resultados.
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Absurdo, em Campo Grande, projeto de lei prevê limitação do passe estudantil

quarta-feira, 28 de outubro de 2009


Mais um Absurdo em Campo Grande, projeto de lei prevê limitação do passe do estudante, que beneficia cerca de 60 mil alunos na Capital, apenas para os comprovadamente carentes. O corte poderá atingir escolas particulares e, inclusive, escolas públicas de famílias com renda superior a três salários mínimos (R$ 1.395).

A proposta foi encaminhada pela comissão especial, integrada por representantes do MPE (Ministério Público Estadual), da Câmara Municipal e da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), ao prefeito Nelsinho Trad (PMDB). Como o objetivo é adequar-se à lei, que exige a redução do percentual de gratuidade de 17% para 9%, a medida deverá causar muita polêmica. A principal é a que exclui estudantes com condições de pagar o passe do estudante. Só será contemplado aluno com bolsa integral de escolas particulares. Quem estuda em escola pública, deverá comprovar que a família tem renda inferior a três salários mínimos ou é contemplada pela tarifa social de energia.

Distância
O projeto é polêmico porque obrigará o estudante a arcar com os custos do transporte caso queira estudar longe de sua residência. Um item da proposta é que o aluno apresente uma declaração das escolas situadas a dois quilômetros de casa de que não existe vaga disponível para ele. Uma fonte envolvida na discussão informou que o objetivo é obrigar quem quer estudar longe de casa com o custo do transporte coletivo.

Outra medida é acabar com o uso exagerado do benefício. Levantamento da Assetur (Associação das Empresas do Transporte Coletivo) revelou que alguns estudantes chegam a usar até 12 ônibus para ir e voltar da escola. A comissão foi instituída a pedido da promotora de Defesa do Consumidor, Regina Broch, que instaurou inquérito para apurar os motivos da tarifa do transporte coletivo da Capital, de R$ 2,50, ser uma das mais altas do País.
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Ônibus novos com poucos assentos geram insatisfação da população

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Os assentos dos ônibus novos diminuíram fazendo com que a grande maioria da população tenha que vir de pé, muitas vezes já cansados de suas atividades, a promessa de renovação e transformação da frota em todo país foi um verdadeiro desrespeito aos usuários que de fato pagam por este sistema, pois só se falava em atender a deficientes e cadeirantes, que as novas normas regulamentares exigiriam que os ônibus a partir de 01 de Junho de 2009 fossem todos adaptados, porém eles não falaram que os assentos seriam retirados, então como resolver esta adaptação de maneira mais simples e rápida de forma que não venha prejudicar os usuários, em algumas cidades foi prometido o aumento da frota para compensar as perdas dos sete (07) assentos por ônibus e nada foi solucionado, então me expliquem este fator matemático, População aumentando, frota que não aumenta, ônibus que já eram lotados e agora com poucos assentos, isso sim é incentivar o transporte público?


*ônibus Adaptados *ônibus sem adaptações

No Recife, tem ônibus adaptados com apenas 28 bancos, ou seja, viraram micro-ônibus, alguns especialistas relatam que era melhor do jeito que estava e que não precisava que todos os ônibus fossem adaptados, pelo contrário, deveria existir um levantamento para direcionar estes ônibus em bairros com mais pessoas cadeirantes, e que todos os ônibus sendo adaptados, seria um gasto desnecessário e que prejudicaria o restante da população, Paulo morador de Casa Forte, no Recife, relata que nunca viu um cadeirantes sequer entrar neste sistema, ele reclama que é impossível voltar do trabalho sentado com estes novos ônibus, será que não existe uma lei regulamentar que exige uma quantidade mínima de assentos nos ônibus, pois é notória a superlotação dos coletivos em todo o Brasil após essas adaptações, pois o espaço para viajar de pé praticamente dobrou. Andar sentado num ônibus adaptado hoje é quase um milagre.

Realmente a poucos assentos e as autoridades competentes tem que achar alguma solução como a compra de ônibus maiores por exemplo, pois foi uma grande conquista para as pessoas com deficiência fisíca com todos mérito e direito, e quanto a retirada dos 07 assentos foi um desrespeito aos usuários que antes já vinham em pé e agora nem se fala.
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Mudança em horários de ônibus pega usuários de surpresa em Florianópolis

Usuários do transporte coletivo foram surpreendidos nesta segunda-feira com a troca dos horários de ônibus em Florianópolis. Muitas linhas da empresa Transol tiveram o horários alterados na manhã, fazendo muita gente perder seus compromissos e chegar atrasado no trabalho.
São 36 linhas da empresa que terão maiores intervalos nas saídas e chegadas. Entre elas, estão a Agronômica, Ticen/Titri, Mauro Ramos semidireto e Beira-Mar Norte. A medida, segundo a prefeitura, foi aplicada para evitar desperdícios, principalmente em linhas que têm horários e destinos parecidos e em que o número de passageiros é insuficiente para cobrir os custos da empresa. A mudança não é definitiva. Segundo o secretário de Transportes, João Bastista Nunes, se necessário, alguns ajustes poderão ser feitos.
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Maioria dos usuários aprova transporte coletivo de Sto.André, diz pesquisa

A maioria dos usuários do sistema de transporte coletivo de Santo André aprova o serviço, que obteve o melhor desempenho entre as cidade da região em uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela prefeitura do município. O levantamento, realizado com 1.585 pessoas, revela que 59,76% dos entrevistados consideram boa a imagem do transporte coletivo da cidade.
Um total de 35% das pessoas aprovou o cumprimento dos horários, ao passo a situação dos pontos de parada apresentou 76% de aprovação. A segurança nas viagens também foi bem avaliada, sendo aprovada por 74% das pessoas consultadas. Entre os pontos negativos foram apontados aspectos ligados ao tempo de espera. O estudo revela, ainda, que a idade média dos usuários do transporte coletivo é de 38 anos, com uma distribuição etária com maior concentração na faixa entre 25 e 29 anos, seguida pela faixa entre 20 e 24 anos.
A pesquisa foi contratada pela SOSP (Secretaria de Obras e Serviços Público) da prefeitura e realizada pela empresa Oficina Consultores Associados.
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Cerca de 1.200 servidores da Transalvador paralisam atividades

Cerca de 1.200 servidores da Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador) resolveram paralisar as atividades desde as 6h desta segunda-feira (26). Segundo a presidente da Associação dos Servidores do Transporte (Astram), Mércia Arutte, a mobilização por tempo indeterminado é por causa do atraso nos pagamentos de operações especiais realizadas nos meses de agosto e setembro. 'Não recebemos o dinheiro referente a essas operações feitas nos fins de semana', comentou.
Ainda de acordo com a presidente, os servidores estão recebendo tickets-alimentação com o valor abaixo do que foi acordado após a greve da categoria em julho deste ano. 'Ficou definido que iríamos recebem o ticket de R$ 24 e só estão pagando R$ 18', reclamou.
Com a paralisação dos servidores, estão prejudicados alguns serviços como vistoria de táxi e transporte escolar, fiscalização de transporte coletivo, ordenamento do trânsito e organização dos ônibus nas estações de transbordo da capital. Apenas 30% do efetivo continua trabalhando na rua.
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Passagens intermunicipais ficam mais caras no Paraná

Desde o último domingo, as passagens de ônibus intermunicipais estão mais caras no Paraná. Os reajustes são, em média, de 2,69% em linhas rodoviárias e 4,4% nas metropolitanas.
Os aumentos foram autorizados pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) estadual e atendem a um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado do Paraná, conhecido como Rodopar. No entanto, a intenção das empresas era de que os acréscimos chegassem a até 15,3%.
De acordo com a assessoria de imprensa do DER, o reajuste das passagens é anual e previsto em contrato, de forma a manter o equilíbrio econômico-financeiro da relação entre as partes.
No caso, as empresas, através da Rodopar, sugerem uma taxa, que é confrontada com cálculos próprios do órgão estadual, que levam em conta fatores como os preços do óleo diesel, lubrificantes, manutenção, equipamentos, pessoal, impostos e taxas. As definições finais se dão em reuniões dos conselhos Diretor e Administrativo do DER e, em seguida, são publicadas no Diário Oficial.
Os aumentos mais significativos serão nas linhas metropolitanas, que utilizam veículos mais urbanos, com a possibilidade dos passageiros viajarem em pé. Os aumentos devem ir de 3,03% a 5,71% (média de 4,40%).
Com os reajustes, as passagens entre Maringá e Sarandi, por exemplo, passam de R$ 2,05 para R$ 2,15, mesmo valor para o trecho entre Londrina e Ibiporã. No trajeto entre Paranaguá e Antonina, o valor, que era de R$ 3,40, vai a R$ 3,55.
Os reajustes menores são nas linhas de ônibus com características de viagem equipados com poltronas estofadas e reclináveis , nas quais o aumento irá variar entre 2,54% e 2,81% (média de 2,69%).
Com o aumento, o preço base para uma passagem de Curitiba a Ponta Grossa, por exemplo, que era de R$ 18,76, vai para R$ 19,27. De Curitiba a Matinhos, o preço aumenta de R$ 17,23 para R$ 17,70.
De Londrina a Maringá, o custo, que era de R$ 15,39, passa a ser de R$ 15,81. Os valores não incluem, no entanto, itens como a taxa de embarque nas rodoviárias ou o rateio do pedágio.
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Futebol deixa 28 ônibus danificados por vândalos em Curitiba

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Vinte e oito ônibus urbanos, de dez empresas, foram depredados por vândalos neste domingo (25) depois do clássico Atletiba, no Estádio Couto Pereira, no Alto da Glória. Quatro dos 28 ônibus depredados depois do jogo foram levados na manhã desta segunda-feira (26) pela Urbs, Urbanização de Curitiba S/A e pelo Sindicato das Empresas de ônibus de Curitiba (Setransp) para a Praça Rui Barbosa, para que a população pudesse ver os estragos.Levantamento feito Urbs mostra que foram danificados 48 vidros fixos, 12 vidros móveis, dez vidros de portas, quatro alçapões, um vidro-vigia, uma janela, dois parabrisas e uma porta.
A estimativa, segundo o gerente de Fiscalização e Cadastro do Transporte na Urbs, Edson Berleze, é que prejuízo chegue a R$ 6,3 mil, valor que não inclui mão de obra e tempo parado dos coletivos que foram retirados de circulação para reparo.Um ônibus articulado da Auto Viação Água Verde foi atingido por 154 pedras, que caíram no interior do veículo, estilhaçando os vidros. O coletivo foi depredado às 18h25 de domingo, na avenida Getúlio Vargas, nas imediações do estádio do Clube Atlético Paranaense.Berleze informou que esse foi o maior número de coletivos danificados nos últimos tempos. Em média, segundo ele, após jogos de futebol na capital, é seis ônibus danificados.
No Atletiba anterior, realizado na Arena da Baixada, em 26 de abril deste ano, foram danificados 12 veículos.Números da Urbs mostram que de janeiro a setembro deste ano 827 ônibus urbanos foram danificados por vândalos, e não apenas em dias de jogos de futebol. O custo dos reparos neste caso, sem levar em conta mão de obra e tempo parado, chega a quase R$ 160 mil.O levantamento feito pela Urbs mostra que os vândalos agiram em diferentes pontos da cidade e não apenas no entorno dos estádios ou no centro da cidade.
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Conquista do Passe Livre é comemorada com festa em Belo Horizonte


Realizada no sábado (24/10), das 10h às 17 horas, no Parque Municipal de Belo Horizonte, a primeira ACESSIFEST, para celebrar a conquista do Passe Livre em transportes públicos destinado às pessoas com deficiência e continuar com a luta para os avanços dos direitos da categoria.Organizada pelo vereador Leonardo Mattos (PV), a ACESSIFEST homenageou o Secretário Estadual João Batista de Oliveira, autor do primeiro projeto de lei que estabeleceu o direito de transporte gratuito às crianças com deficiência e dificuldade de deslocamento.

O benefício da gratuidade por deficiência ou doença prevê o deslocamento gratuito de determinadas categorias de usuários nos sistemas de transporte coletivo no âmbito de toda a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), cujos critérios de concessão, regidos por portarias específicas, são estabelecidos em função da renda do beneficiário, de seu domicílio e do grau de severidade de sua deficiência, devidamente avaliado mediante atestado ou laudo médico. Atualmente, são contempladas com o benefício as pessoas portadoras de deficiências: física, auditiva, visual e mental, além dos doentes renais crônicos em tratamento de hemodiálise.

A isenção tarifária tem por objetivo promover a inclusão social das pessoas com deficiência, incentivando-as a romper o isolamento e buscar atividades que possam enriquecer sua existência, de forma a lhes facilitar o acesso à cidade, quer seja aos espaços públicos e privados de interação social ou aos serviços essenciais ao exercício da cidadania, contribuindo para que se tornem indivíduos produtivos e com participação ativa na sociedade.
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SPTrans estuda implantação de monotrilho em corredor

A gestão do prefeito Gilberto Kassab (DEM) estuda substituir a construção do corredor de ônibus da Avenida Celso Garcia, na zona leste, por um monotrilho elevado, mesmo modelo projetado para a extensão do Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila) - trens com pneus circulando em viadutos de uso exclusivo. Segundo informou ontem em audiência na Câmara Municipal Laurindo Junqueira, técnico da SPTrans e ex-secretário de Transportes de Santos e de Campinas, o prefeito deve assinar o contrato para o estudo do projeto em dezembro.
A mudança de planos, segundo Junqueira, se deve ao alto custo previsto para as desapropriações necessárias à implementação dos 30 km de via para coletivos, interligando o Parque D.Pedro II, no centro, ao Itaim Paulista, no extremo da zona leste.Junqueira argumentou ainda que o corredor pode causar impacto negativo nos imóveis do entorno, já que seriam necessárias intervenções como a construção de pontes e de viadutos a cada 10 km, além do alargamento de avenidas. Estimativa inicial apontava o custo do projeto em cerca de R$ 800 milhões. Essa situação (alto custo) levou o prefeito a reconsiderar a ideia de construir um corredor e a pedir estudos de alternativas. A opção pelo monotrilho ainda não está tomada, ponderou o técnico da SPTrans.
O corredor da Celso Garcia é o único projetado pela gestão Kassab e deveria ter sido entregue no final de 2008. A nova previsão de conclusão da obra, feita no Plano de Metas do Executivo, é 2012.Questionado pelos vereadores se a mudança para o monotrilho poderia resultar em um novo Minhocão, que acelerou a degradação da região central, Junqueira respondeu que não existem semelhanças. O monotrilho é bastante leve, alto, estreito, roda sobre trilho, é silencioso e sua capacidade de transporte é muito maior do que a dos ônibus. O projeto nada tem a ver com o Minhocão. Essa é a razão pela qual queremos buscar algo que invada o mínimo possível a cidade, justificou.

Fonte: O Estado de São Paulo
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Comec, Assomec, Ferroeste de Curitiba buscam em Recife modelo para transporte integrado

O presidente da Ferroeste, Samuel Gomes, considera que a legislação do consórcio público aplicado ao transporte coletivo no Recife, experiência única no Brasil, “perfeitamente possível de ser implantada em Curitiba e região para melhorar a mobilidade da população e democratizar a gestão” do sistema. “Este modelo permite uma participação mais efetiva do Governo do Estado, do Governo Federal e dos municípios, de maneira coletiva, consorciada e integrada, o que permitirá uma racionalização maior e uma melhor eficiência do sistema, que estará se preparando para receber os novos usuários, retirando a sobrecarga sobre o trânsito das cidades pelo uso indiscriminado e irracional do transporte individual”, diz Gomes.
A Ferroeste, a Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba), a Assomec (Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba), a Urbamar (Urbanização Maringá) e o Labtrans/UFSC conheceram nesta sexta-feira (23) as operações da Grande Recife Consórcio de Transporte, empresa que gerencia o transporte coletivo da região metropolitana da capital pernambucana, através de um consórcio público de 14 municípios. O Labtrans esteve representado pelo professor da Universidade Federal de Santa Catarina, Rodolfo Philippi. Também o presidente da Comec, Alcidino Bittencourt Pereira, depois da visitar os terminais integrados de ônibus e metrô no Recife, disse que o sistema é uma referência nacional e que foi “concebido para aumentar inclusive a oferta do serviço de acordo com a demanda de passageiros. A preocupação central é com o usuário”, ressaltou. “Recife mostrou uma experiência inédita”, disse o secretário da Assomec e prefeito de Pinhais, Luizão Goulart, “que pode ser uma alternativa ao sistema utilizado atualmente na região metropolitana de Curitiba (RMC)”. Goulart disse que vai pedir uma reunião da Assomec para aprofundar a discussão sobre a criação de um consórcio público também no transporte coletivo de Curitiba e região. Segundo Goulart, os municípios da Grande Curitiba têm um sistema que “está longe de ser o mais interessante, por conta de ser monopolizado por uma empresa da Capital”.
Os prefeitos da região, sublinha, “não têm o mínimo controle sobre a tarifa e não podem sugerir qualquer aperfeiçoamento no atual modelo”, ao contrário do que acontece no Recife, em que os municípios e o governo do Estado trabalham de forma colegiada. O presidente da Urbamar, Fernando Camargo, um dos participantes da visita técnica, lembrou que Maringá é a cidade paranaense melhor preparada para receber o transporte ferroviário de passageiros porque já tem vias rebaixadas e várias alternativas de trajeto. “Por isso, estamos sempre procurando as melhores experiências para viabilizar o trem de passageiros”, explicou.
Para o presidente do consórcio público do Recife, Dílson Peixoto, a visita técnica do grupo paranaense “foi extremamente positiva” tanto para conhecer o que está sendo feito pela Ferroeste no Sul do país, quando para compartilhar nossa experiência de consórcio público. “Tenho certeza de podemos contribuir muito para o novo arranjo do transporte coletivo na região metropolitana de Curitiba”. Em reunião de trabalho, Dílson Peixoto também explicou como é “a partilha de poder entre prefeitos e Governo e como são resolvidas as questões políticas entre os participantes do consórcio”.
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SP: engenheiro diz que Nova Marginal se esgotará rapidamente

O sufoco que o paulistano vai viver até fevereiro do próximo ano, quando cinco pontes da Marginal Tietê serão fechadas parcialmente para obras, trará uma recompensa pequena quando as obras estiverem prontas. Essa é a opinião do consultor em engenharia de tráfego e transportes Horácio Augusto Figueira, para quem a obra de ampliação da Marginal Tietê, que ganhará três novas faixas de rolamento em cada sentido, estará saturada rapidamente.
Na opinião dele, o grande erro na execução do processo foi não se utilizar nenhum metro do novo espaço que priorizasse o transporte coletivo. "É uma política equivocada. Se você tem uma moto, vou te dar uma faixa exclusiva. Se você comprar um carro, vou te dar novas faixas. E para o transporte coletivo, nem um metro está sendo feito", afirma. Segundo ele, com o aumento do espaço para os carros, veículos que hoje não trafegam pela Marginal vão passar a fazê-lo. "A demanda reprimida é muito grande. Quando começar a andar um pouco, muita gente vai passar a usar o veículo e fica de novo tudo parado", afirma.
Desde as 23h da última segunda-feira as pontes da Freguesia do Ó, da Casa Verde e da Vila Maria passaram por alterações na circulação e bloqueios parciais de faixas para a realização de obras de ampliação da Marginal Tietê, via expressa que passa pelas zonas norte, oeste e leste de São Paulo. A ponte do Limão terá interdição parcial a partir do dia 1º de novembro. A das Bandeiras, a partir do dia 7 de novembro. A reforma das pontes é necessária para que as novas pistas possam passar sob elas. A previsão é de que todas estejam liberadas ao tráfego em 8 de fevereiro, para o reinício do ano letivo.
Nesta sexta-feira, a Dersa, que administra as marginais, liberou para o trânsito os dois primeiros trechos da obra de ampliação das pistas. São 3,4 quilômetros de extensão de um total de 15 quilômetros que integram a nova pista central, resultado das obras de ampliação que tiveram início em junho. Estes dois trechos estão localizados no sentido Ayrton Senna-Castelo Branco. O primeiro, de 2,2 km, situa-se entre a Ponte da Freguesia do Ó e a Ponte da CPTM. O segundo, de 1,2 km, tem início 200 metros antes da Ponte do Tatuapé e vai até a saída da Rodovia Presidente Dutra.

Leia os principais trechos da entrevista:

Terra - Essas interdições todas de uma vez são a melhor solução para a cidade? Havia como se fazer isso de outra maneira?
Horácio Augusto Figueira - É uma questão de consenso. Vai se gastar ali uma fortuna sem se fazer um quilômetro de faixa exclusiva de ônibus. Com a demanda reprimida, as três faixas ali vão ser ocupadas rapidinho. Essa gestão tem agido assim: se você tem uma moto, vou te dar uma faixa exclusiva. Se você comprar um carro, vou te dar novas faixas. E para o transporte coletivo nem um metro está sendo feito. Na marginal está faltando a questão do transporte coletivo. Aí você vai perguntar, onde é que você iria colocar o corredor aí? Poderia ser do lado do rio. Pegar uma faixa ali, com ultrapassagem, com passarelas ligando um lado ao outro da marginal. As pontes poderiam ser usadas como acesso a passageiros. Como é o trem da CPTM ao longo da Marginal Pinheiros, que não cruza para o outro lado do rio, mas leva até a esquerda.

Terra - O custo de R$ 1,3 bilhão se justifica, sob a lógica de que o transporte coletivo não foi priorizado?
- Figueira - Vamos ver o custo disso. Quando a obra foi anunciada, o orçamento para ela seria de R$ 1,3 bilhão. Parece que esse valor até já aumentou. Mas vamos falar desse primeiro número, para não levar muita pedrada. De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a ocupação média dos veículos em São Paulo é de 1,4 passageiro por veículo. A capacidade de cada uma dessas faixas, por hora, é de mais menos 1,5 mil veículos. Ou seja, se passarem nove mil veículos nas seis faixas por hora, eles vão transportar cerca de 12,6 mil pessoas nesse intervalo. Uma hora de pico corresponde a cerca de 10, 12% dos que passam ali o dia todo. Vamos usar 10 para a conta ficar mais simples. Serão pelo menos 126 mil usuários transportados diariamente pelas novas faixas.

Terra - A qual custo?
Figueira - É onde eu quero chegar. Se dividirmos o valor da obra pelo número de beneficiados, serão cerca de R$ 10 mil por cliente atendido diariamente nesse sistema. Qualquer corredor em um sistema nos padrões da marginal, sem semáforos, com ônibus biarticulado, utilizando paradas com ultrapassagem, seria capaz de transportar 21 mil pessoas por sentido a cada hora, no pico. Isso utilizando apenas uma faixa. Um corredor desse tipo poderia ser implantado a um custo de até R$ 400 milhões. Vamos imaginar o seguinte, em setembro, tudo operando. Os caminhões não rodam na marginal. Estou sendo utópico. As dez faixas - incluindo as que já estão em operação - vão transportar no máximo 21 mil pessoas por hora. Ou seja, custa 10 vezes mais por passageiro atendido e ocupa 10 vezes mais espaço para transportar a mesma quantidade de seres humanos. A pergunta que eu faço é? Que cidade a gente quer?

Terra - Na sua opinião, houve discussão suficiente para a realização da obra?
Figueira - Parece que foi meio atropelado e que o projeto está sendo tocado junto com a obra para se encaixar no calendário político. Independente da obra estar planejada há um ano, ela foi acelerada. Por essa lógica, o automóvel fica com nove décimos do viário para transportar metade da demanda. Isso é criminoso, é cruel. Espero estar errado na Marginal. A ponte estaiada não durou uma semana. Foi o prazo para começar a ficar congestionada.
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Viagens em coletivos ultrapassam tempo ideal em 75 dos 96 distritos


Um trajeto perfeito no transporte coletivo seria feito sem congestionamentos, sem semáforos fechados e na menor distância possível como em uma linha reta. Uma viagem entre a Vila Mariana e o Morumbi, ambos na zona sul de São Paulo, por exemplo, duraria 44 minutos. Mas esse cenário está longe da realidade e os passageiros levam em média o dobro do tempo. Os 44 minutos "extras" são as chamadas carências, que ocorrem em 75 dos 96 distritos paulistanos, segundo a pesquisa do Metrô Carências do Transporte na Região Metropolitana de São Paulo.

O estudo inédito é um desdobramento da mais recente pesquisa Origem e Destino (OD). Para chegar ao cálculo do tempo ideal, utiliza-se uma fórmula matemática que leva em conta a distância entre os dois pontos. Os técnicos do Metrô então realizaram uma comparação dos valores obtidos com a média de tempo que realmente se leva nos deslocamentos dados saídos da OD. A diferença obtida é o tempo de carência."Os altos valores de carência são decorrentes de interferências no sistema viário, como congestionamentos, acidentes e semáforos", afirma a técnica do Departamento de Planejamento do Metrô e uma das coordenadoras do estudo, Maria Cecília Andreoli Oliveira. "Influem também problemas na oferta do transporte, como grande tempo de espera no ponto ou de transferência.

"O estudo apontou que, em média, os deslocamentos na cidade de São Paulo são 21 minutos acima do ideal. Os 71 distritos com problemas apresentam a carência mais crônica, com acréscimos superiores a 20 minutos nos deslocamentos que se encerram em pelo menos uma de suas zonas - a pesquisa considera uma subdivisão dos distritos, que são compostos por cerca de quatro áreas em média. Em alguns casos, a carência é superior ao tempo considerado ideal, como por exemplo em um trajeto entre a Vila Mariana e o Jaraguá, na zona oeste, que leva em média 169 minutos, quando o tempo ideal é de 78 minutos - 1h30 de acréscimo.

"É consequência do processo de "periferização" da sociedade. As pessoas foram morar nas bordas, só que os empregos continuam na região central, o que provoca uma grande migração diária. E o fim da viagem é mais abastecido de transporte público, mas, no início, na periferia, há poucos corredores e os ônibus são mais lentos", afirma o presidente da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Aílton Brasiliense.
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Avança projeto de corredores exclusivos para ônibus na Grande Vitória

As negociações com as prefeituras da Grande Vitória avançam e a implantação dos Corredores Exclusivos para Ônibus está cada vez mais próxima. Todos os municípis já receberam a apresentação e discussão do projeto, incluindo algumas imagens do que seria construído para a implantação, como as estações e o trajetos. Os corredores são concebidos para propiciar agilidade, fluidez, pontualidade e conforto aos usuários, prestando serviços de excelência competitivos com os automóveis. O projeto tem 24 meses para ser concluído (projetos básicos), devendo ser implementado em etapas, a primeira das quais com 40 km de extensão, interligando os terminais do Transcol.
Somente para a fase de projeto, foram investidos R$ 6 milhões na contratação do "Corredores Exclusivos para Ônibus", conhecido internacionalmente como BRT (Bus Rapid Transit), para garantir a prioridade de circulação do transporte coletivo na Grande Vitória. No projeto está sendo analisada a implantação de corredores exclusivos em 108 quilômetros de vias que cortam toda a Região Metropolitana capixaba.

Veja na foto como seria a logística de embarque e desembarque.


Segundo a subsecretária de Mobilidade Urbana, Luciene Becacici, da Secretaria dos Transportes e Obras Públicas (Setop), a ideia é dar prioridade ao transporte coletivo, responsável por praticamente 80% das viagens realizadas todos os dias nas áreas urbanas. "O transporte coletivo deve ser priorizado. Não podemos fechar os olhos para o crescimento excessivo do número de veículos. Superar congestionamentos apenas com investimentos na ampliação da malha viária, atraindo cada vez mais automóveis, significaria perpetuar a conduta equivocada dos velhos gestores públicos, que acarretaram maiores congestionamentos que vêm engessando nossas cidades. Modernos projetos de mobilidade levam em conta que o automóvel, que ocupa 80% do espaço viário e tem uma taxa média de ocupação de apenas 1,3 pessoas por veiculo, devem ser usados de forma inteligente, racional", disse Luciene.

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Em São Paulo, Terminal que tira ponto final de ônibus de rua da Zona Leste começa a funcionar

domingo, 25 de outubro de 2009

Depois de três anos de muito aborrecimento e transtornos, começou a funcionar na manhã deste sábado (24), de maneira experimental, uma estação de transferência para ônibus em Artur Alvim, na Zona Leste. Na prática, a estrutura abriga os pontos finais de seis linhas de ônibus que antes lotavam a Rua Patativa e atrapalhavam os moradores do bairro.
A estação fica bem ao lado do Metrô, e é chamada assim porque tem uma estrutura menor que a de um terminal. As seis linhas que passam a parar na nova estrutura transportam em média 43 mil passageiros nos dias úteis. Apesar das orientações dos agentes e dos cartazes que explicavam as mudanças, muitos passageiros ficaram perdidos nesta manhã.
Os moradores, entretanto, ficaram aliviados. Neusa Fernandes ficou feliz com a mudança. “Quarenta e oito anos que eu moro aqui, e já ficamos quase doidos aqui com eles”, contou. Antes, a calçada da rua ficava lotada de ônibus e cheia de passageiros esperando para embarcar. Além das filas serem confusas, os moradores sofriam para entrar em casa.
Na época, A São Paulo Transporte (SPTrans) disse que ia apresentar um projeto pra solucionar o problema em 10 dias. Acabado o prazo, tudo continuava igual. A primeira solução foi provisória - algumas linhas foram transferidas pra Rua Durandé, apenas transferindo o problema de lugar.
A prefeitura disse que ia construir um terminal em quatro meses. Novamente, acabado o prazo, a obra permanecia parada. Neste sábado, quando os testes começaram, apenas metade da frota passou pelo local. O coordenador de linha Osvaldo Anselmo está preocupado com a segunda-feira (26), quando o movimento volta ao normal. “Segunda é com todos os carros rodando, hoje é só metade da frota. Quero ver como vai ficar nossa situação”, explicou. Outros problemas também foram anotados. “Está faltando energia, não tem banheiro”.
De acordo com a prefeitura, no projeto de construção não estava prevista a instalação de um banheiro. Os outros problemas encontrados no local serão revistos.


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Reportagem Especial sobre Transporte Público

Quem são os brasileiros que se superam no balanço do transporte público? Neste programa você conhece a rotina de um terminal de ônibus em Piracicaba, onde passam mais de 25 mil pessoas todos os dias. Nós embarcamos para descobrir a história de motoristas que precisam exercitar a paciência com os passageiros. A gritaria e o cansaço de quem só quer chegar em casa e descansar. As discussões e os sorrisos, tudo que um lugar que concentra e mistura a população pode oferecer. Pra terminar, o acaso nos trouxe um personagem e muitos discos de vinil.








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Cuiába debate viabilidade para o transporte público

Devido ao alto custo e a inviabilidade do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) para Cuiabá, o VRP (Veículo Rápido sobre Pneus) entrou no projeto da capital mato-grossense para a Copa 2014. Visto hoje como excelente alternativa para ajudar a desafogar o trânsito de Cuiabá, o VRP é a promessa de modernização para melhorar a mobilidade nos próximos anos. O sistema deverá ser construído em Cuiabá já nos próximos meses.
A implantação do sistema faz parte dos preparativos de Cuiabá para a Copa 2014 e promete mudar o perfil do transporte a médio prazo. O projeto foi preparado pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos (SMTU) e já foi encaminhado para a Agência Executora da Copa.
Conforme o secretário da SMTU, Edivá Alves, a prioridade do projeto é a Avenida do CPA, uma das mais movimentadas de Cuiabá. A Secretaria ainda tem mais 71 projetos de obras para melhorar o fluxo de veículos e pedestres na capital. O sistema VRP deve percorrer outras áreas da cidade.O secretário explicou que a Avenida do CPA deve ser alargada para a implantação do VRP, com vias centrais exclusivas para circulação do transporte coletivo. As vias dos ônibus ficarão na pista central para evitar a aglomeração de pedestres nas calçadas.
O VRP - O Veículo Rápido sobre Pneus, semelhante a ônibus, é um sistema de transporte expresso em corredores segregados, como os que existem em Pequim (China). Além de liberar as vias centrais para trânsito de veículos, o VRP vai facilitar o deslocamento da população oferecendo um meio de transporte mais atrativo que o de ônibus comuns.Em Cuiabá, os usuários nos pontos de ônibus sofrem com o calor. Mas com a implantação do sistema de transporte expresso, a situação deverá ser amenizada, oferecendo conforto e rapidez à população.
A tecnologia de piso baixo permite aos passageiros entrar e sair dos veículos com segurança e rapidez, elevando a velocidade do transporte da cidade e tornando-o mais eficiente. O corredor deverá ter faixas de ultrapassagem e paradas no canteiro central. Toda a operação do sistema é controlada visualmente ao vivo na central da gestora BPTC.
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Em Salvador Números revelam transporte público cada vez menos eficiente

A viagem diária de ônibus para o soteropolitano é uma saga: coletivos superlotados, percursos longos e demorados, espera excessiva nos pontos. Os números do transporte coletivo da capital revelam um sistema cada vez menos eficiente. Em 14 anos, de 1995 a 2008, a frota cresceu 17,1%, o número de passageiros transportados caiu 9,19% e as viagens reduziram em 2,9%.
As estatísticas foram obtidas confrontando dados da Superintendência de Trânsito e Transporte (Transalvador) com outros de pesquisa de 2007 feita pelo setor de projetos da Secretaria de Transporte e Infraestrutura (Setin). Elas mostram que, em mais de uma década, Salvador passou a contar com mais ônibus dando menos viagens, transportando menos passageiros, o que fez elevar o custo do sistema. Como reflexo, derivado também de variantes como valor do combustível, a tarifa em 14 anos subiu 150%.
A razão da ineficiência do sistema é falta de logística na distribuição das linhas, em conjunto com um trânsito cada vez mais congestionado, no qual os coletivos disputam as ruas com os mais de 600 mil automóveis.
Segundo o arquiteto Francisco Ulisses, chefe do setor de projetos da Setin, um dos reflexos da desorganização da rede de transporte da capital é a baixa no índice de passageiros transportados por quilômetro (IPK). “Ele que mede a eficácia do sistema”, afirmou Francisco. O IPK saiu de 2,42% em 1995 para 1,78 em 2008, queda de 27,3%.
O superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte (Setps), Horácio Brasil, também culpa a falta de logística: “Existe uma completa falta de lógica nas linhas. Elas cresceram de forma espontânea e sem planejamento, às vezes atendendo a um determinado lugar por interesse político. O usuário só conhece a linha dele, mas a lógica do sistema ele não conhece porque ela não existe”, disse justificando a metáfora.
Concentração - A distribuição das linhas da cidade, divididas em quatro regiões de integração, gera concentração nas áreas do subúrbio e do miolo (68,4%, considerando um universo de 425 linhas divulgadas no site da Transalvador). O restante (134 linhas) estão espalhadas pela orla e centro. Para Francisco Ulisses, a cobertura da rede de transporte é “boa” do ponto de vista espacial, mas peca no aspecto temporal. “Onde tem via tem ônibus. Não há um ponto sequer na cidade que o ônibus não chegue. O problema é o tempo de espera”, disse o especialista. Segundo dados da Setin de outubro de 2007, 67% das linhas (cerca de 300) registravam até 20 minutos de intervalo entre um ônibus e outro. O restante, 33% (125), ficava acima dos 20 minutos. O tempo médio da linha foi de 2h19, considerando ida e volta. “Não é um número razoável e pode colocar que hoje é a mesma coisa”, analisou.

Para mudar o quadro, a prefeitura aposta na Rede Integrada de Transporte, com corredores exclusivos e de tratamento preferencial para ônibus. O projeto foi apresentado à comissão da Fifa em janeiro, que aprovou Salvador uma das sedes da Copa de 2014, sob a condição do atual sistema, considerado precário, ser substituído por um que possa qualificar a mobilidade urbana da metrópole, sobretudo entre o aeroporto e os hotéis e entre esses e os três estádios (Fonte Nova, Barradão e Pituaçu). O projeto está em fase de estudos da arquitetura das linhas e do modelo operacional.

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Metrô de SP terá 5 novos terminais de ônibus até 2010

São Paulo ganhará mais cinco terminais de ônibus urbanos - dois serão inaugurados em até seis meses. Quatro deles estarão ligados a estações da Linha 4-Amarela do Metrô: Butantã, Pinheiros, Vila Sônia e Morumbi, na zona oeste.
O quinto da lista e primeiro a entrar em operação, já em setembro, será no Campo Limpo, zona sul, e será integrado à Linha 5-Lilás. Butantã e Pinheiros abrirão em 2010. Todos abrigarão linhas municipais da capital e intermunicipais da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e farão integração com o metrô ou com trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Os novos terminais vão dobrar o número desses ramais existentes atualmente. A cidade tem quatro terminais intermunicipais: Jabaquara, Armênia, Capão Redondo e Barra Funda. Campo Limpo deveria ter entrado em funcionamento em junho, mas a São Paulo Transporte (SPTrans), responsável pelo terminal, informou que as chuvas dos últimos meses retardaram a conclusão das obras. Esse ponto vai receber 29 linhas de ônibus, sendo 20 interligando os bairros da redondeza e as outras nove para outros pontos de referência, como o centro da capital ou estações de metrô.
Em janeiro de 2010, será a vez de o terminal ao lado da futura Estação Butantã no Metrô entrar em operação. A inauguração está prevista com a abertura da estação da Linha 4-Amarela. No governo estadual fala-se que a possível data seja 25 de janeiro, aniversário de São Paulo, embora pelo cronograma das obras, em estágio adiantado, a data seja março. O Terminal Butantã receberá cerca de 20 linhas de ônibus, segundo a Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos. Serão coletivos urbanos da região sudoeste e oeste e intermunicipais da EMTU, além de linhas da Cidade Universitária. Parte dessas linhas será realocada do atual Terminal do Largo da Batata, em Pinheiros, que será desativado para a revitalização do local. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Sindicato vai à Justiça na expectativa de ver 183 novos ônibus no próximo dia 3


O Sindicato dos Condutores de Sorocaba e Região promete ingressar na Justiça na próxima semana com a expectativa de que os 183 ônibus zero quilômetros que já estão em Sorocaba comecem a sair às ruas a partir do dia 3 de novembro. Os veículos pertencem às quatro empresas contratadas emergencialmente para substituir a Transporte Coletivo Sorocaba (TCS). A versão da Urbes é que os veículos continuam estacionados porque os cerca de setecentos funcionários não foram demitidos pela TCS para que comecem a atuar nas novas empresas. O Sindicato informa que, junto com a Urbes, há um mês tenta negociações amigáveis com a TCS, mas a empresa negaria demití-los alegando que conquistará o direito de manter suas atividades em Sorocaba. Sem acordo, o Sindicato revelou ontem que pedirá na Justiça a rescisão indireta dos contratos de trabalho dos funcionários.
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Sorocaba tem uma das tarifas mais caras do Brasil

O fato de Sorocaba praticar ao lado de meia dúzia de cidades brasileiras, todas na faixa dos 630 mil a 1,3 milhão de habitantes - a tarifa de transporte coletivo mais cara do Brasil, segundo levantamento da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), pode até ser atenuado por fatores como a integração tarifária (que permite tomar dois ou mais coletivos com a mesma passagem), o transporte para deficientes e outras vantagens encontradas na cidade, como defende o presidente da Urbes Trânsito e Transportes, engenheiro Renato Gianolla.
A tarifa mais cara do Brasil não se justifica, porém, à luz do fato de que o transporte coletivo, na análise do próprio poder público, está deixando de cumprir sua função social para a população de baixa renda - que mais necessita dele -, e sendo relegado, pelas classes com renda um pouco melhor, à condição de serviço não-preferencial, quando poderia ser usado de maneira indutiva para equacionar com mais eficiência o problema de mobilidade urbana, contribuindo para reduzir os impactos de um transporte individual crescente sobre setores importantes como o tráfego e o meio ambiente.
Não estão em discussão, aqui, a competência de Gianolla, profissional especializado em transportes coletivos, que fala com conhecimento de sua área ou o esforço da Urbes para superar as dificuldades impostas por um serviço custoso e um caixa deficitário. O que se discute é o aspecto conceitual, que está muito acima das questões operacionais, e este remete para a necessidade de uma revisão profunda de todo o serviço, tendo em vista aquilo em que ele poderia contribuir verdadeiramente com a dinâmica urbana, favorecendo a inclusão social, reduzindo custos e melhorando a qualidade de vida não só dos usuários atuais, mas também daqueles que hoje evitam ter de usar o sistema.
Para essa revisão, será preciso encarar, de maneira corajosa, a questão dos subsídios e dos investimentos. O transporte coletivo não é uma atividade privada. É um serviço público essencial, que justifica, principalmente quando pautado por objetivos nobres, do ponto de vista comunitário, o gasto de recursos públicos, obviamente dentro da capacidade orçamentária do município. Sorocaba repassa perto de R$ 1 milhão por mês para o caixa único. Pode parecer bastante, mas é menos do que se gasta com horas extras na Prefeitura, por exemplo. A ampliação dos subsídios, como parte de um projeto que permita, por um lado, baratear a tarifa e, por outro, atrair um público maior não só entre os de baixa renda, mas em todas as classes sociais, justifica-se plenamente.
Um projeto piloto poderia ser desenvolvido no Centro da cidade, região onde a prioridade, claramente, foi dada ao transporte individual, e que hoje, por conta disso, paga um alto preço em morosidade do tráfego, falta de locais para estacionamento, poluição sonora e ambiental. Com certeza, muitas pessoas que vão de carro ao Centro deixariam o veículo em casa, se tivessem a certeza de que não precisariam esperar por muito tempo, nem encontrariam ônibus lotados, nem seriam deixadas longe de onde pretendem ir. Hoje, o Circular Centro deixa os terminais a intervalos médios de 19 minutos, chegando a 39, 43 e até 60 minutos, conforme a hora. Além disso, os horários são “quebrados” (7h25, 7h55, 8h12, 8h25, 8h44, etc.) e, consequentemente, difíceis de memorizar.
Implantar um sistema modelar de transporte coletivo na região central - talvez com o uso de microônibus e faixas exclusivas nas artérias que permitem esse recurso - seria uma ótima experiência rumo ao futuro, e, ainda que isso consumisse subsídios maiores que aqueles empregados atualmente, o investimento certamente valeria a pena, pois reverteria em benefícios para toda a população.
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Ônibus Poluente Na Grande Vitória

Imagens de ônibus poluindo o meio Ambiente na grande Vitória, o grau de poluição é tão grande que chega a impedir de visualizar o próprio coletivo na parte traseira.



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