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Meio-dia é horário de maior pico no Metrô de SP

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Nesta semana, o Metrô de São Paulo apresentou os resultados da Pesquisa Origem Destino (OD) 2017. De acordo com o levantamento, o horário do meio-dia se transformou no mais movimentado na Região Metropolitana da capital paulista, com 5,2 milhões de viagens diárias, superando os picos da manhã e da tarde.

O número representa um aumento de 30% em relação a 2007, ano da pesquisa anterior, e considera viagens feitas por modo motorizado ou não. Os picos da manhã e da tarde registraram 4,5 milhões e 4 milhões de viagens, respectivamente, na OD 2017. Vale destacar que as viagens motorizadas são por metrô, trem, ônibus, automóveis e motocicletas, sendo as não motorizadas realizadas por bicicleta ou a pé.

Outro destaque da análise foi a redução de 10% do tempo médio de viagem das pessoas nos transportes coletivos na Grande São Paulo. A média atual fica em 60 minutos, contra 67 minutos em 2007.

Tempo médio

De forma geral, o tempo médio das viagens em todos os modos caiu 14%: de 39 para 34 minutos, entre 2007 e 2017. A maior queda ocorreu nos modos não motorizados (bicicleta ou a pé), cujo tempo médio caiu 24%, passando de 17 para 13 minutos.

Nas viagens motorizadas, o resultado da OD 2017 consolidou o grande aumento das viagens por transporte sobre trilhos (metrô e trem). A taxa de crescimento de 53% nesse sistema está relacionada aos altos investimentos na ampliação da rede de metrô, que cresceu 46% (28,4 km) entre 2007 e 2017, saindo de 61,4 para 89,8 km de extensão, e na melhoria da CPTM.

O destaque ficou com as viagens de táxi, que apresentaram crescimento de 414%, impulsionadas pela entrada em operação dos serviços demandados por aplicativos, com representatividade de 79% do total de viagens desse modo. Já o automóvel mantém a dianteira como o responsável pela maior quantidade de viagens diárias: 11,3 milhões/dia.

Entre 2007 e 2017, o uso das bicicletas aumentou 24%, passando de 304 para 377 mil viagens/dia. Desse total, 50% foram por motivo de distância curta. O aumento dos deslocamentos feitos pelas mulheres através do transporte coletivo também chamou a atenção, com aumento de 10%, superando o índice de viagens do gênero masculino, que diminuiu 3%, no período de 10 anos.

A apuração foi feita relacionando a quantidade de viagens ao número de habitantes da Região Metropolitana de São Paulo. No Metrô, as mulheres já representam 56% dos passageiros transportados.

Levantamento

Essa é a sexta edição da Pesquisa OD, o maior levantamento de mobilidade urbana realizado no Brasil. Os dados são apurados a cada 10 anos pelo Metrô e, a partir dos resultados, é possível entender a mobilidade e a forma como as pessoas se deslocam na Região Metropolitana de São Paulo. Isso possibilita o mapeamento dos deslocamentos e das atividades econômicas da Grande São Paulo para o planejamento do transporte público.

A Pesquisa OD é uma ferramenta estratégica para a gestão eficiente. Com o levantamento e o entendimento dos fluxos diários daqueles que estudam, trabalham, compram, vendem e passeiam, o Estado, as prefeituras e até mesmo o Governo Federal podem desenvolver políticas públicas de saúde, educação, segurança pública e desenvolvimento urbano.

Consultoria

Com a expertise de realizar a maior pesquisa de mobilidade do país há cinco décadas, o Metrô de São Paulo poderá prestar consultoria para a realização de levantamentos similares em outros estados, que podem ser aplicados em projetos a favor da infraestrutura de crescimento e atendimento à população, também auxiliando na organização do espaço urbano.

Na edição de 2017, foram 11 meses de trabalho para a coleta das informações com mais de 156 mil pessoas nas 39 cidades que formam a Região Metropolitana de São Paulo. As entrevistas foram feitas em residências, rodovias, aeroportos e terminais rodoviários.

Informações: Governo de São Paulo


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Passageiros abandonam o transporte coletivo em Santos

Em 1939, os bondes em Santos transportavam 66 milhões de passageiros por ano, quando a Cidade tinha 165 mil habitantes. Hoje, passados 80 anos e com uma população quase três vezes maior, o número de cidadãos que circulam nos coletivos caiu 33%. No ano passado,45 mil pessoas utilizaram os ônibus na Cidade.

O cenário do transporte mudou de um século para o outro, com mais carros circulando – Santos é uma das cidades com maior número de veículos, com um carro para cada 2,98 santistas –, motos, opções de táxi, carros por aplicativo, bicicletas e patinetes. Mas congestionamentos cada vez mais constantes refletem que a opção pelo transporte individual segue o fluxo contrário da mobilidade urbana.

Para o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Santos), Rogério Vilani, a principal causa da redução do número de passageiros dos coletivos e seletivos na Cidade está atrelada à crise e à falta de empregos. "O que dá mais consistência ao transporte público é o emprego formal, com o empregado recebendo do patrão o vale transporte”.

Para tentar reverter a situação, a Administração Municipal diz trabalhar para tornar o transporte público mais atraente à população, exigindo da empresa concessionária veículos novos, conforto e comodidade para os passageiros, e dá como exemplo os 95% da frota com ar-condicionado e wi-fi.

Reflexos nas tarifas

Andar de bonde nos anos 30 podia ser mais em conta. Um anúncio publicado em A Tribuna pela Companhia City, que administrava os veículos, dava como vantagem um percurso de "sete quilômetros e meio por um tostãozinho”. Um tostão equivalia a 100 réis e o salário-mínimo de 1940 era de 240 mil réis – ou 2.400 passagens de bonde.

Hoje, o mínimo é de R$ 998,00, equivalente a 232 passagens de ônibus a R$ 4,30 – a tarifa atual é dez vezes mais cara, proporcionalmente. Essa redução do número de passageiros pode deixar que o valor das passagens fique mais salgado, pois é a tarifa que custeia integralmente o serviço oferecido pelas concessionárias.

"A conta do transporte é como a de um condomínio. Se alguém deixa de pagar, fica mais pesada para quem está pagando. Esse é o grande desafio: equilibrar essa conta, garantindo modicidade para a tarifa pública”, afirma Vilani, que não vê viabilidade em um subsídio por parte do Poder Público, devido à falta de recursos. "O desafio é buscar soluções para poder otimizar frequência e oferta e ter um transporte sob medida para a demanda do usuário”.

Pesquisa mostra que o problema é nacional

Uma pesquisa da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) deixa claro que o problema da redução do número de passageiros é nacional. Em todo o País, houve uma queda de 25%, atrelada à inflação, desemprego, falta de investimento em infraestrutura e incentivos para compra de carros.

Esses dois últimos itens fizeram com que a velocidade comercial média de circulação dos ônibus caísse de 25 quilômetros por hora para 13 quilômetros por hora e contribuíram para que as pessoas buscassem alternativas para deslocamento. "O caos está implantado. Senão se mudar essa lógica e criar condições de dar prioridade ao transporte público, será uma atividade em extinção para a iniciativa privada, que terá que ser assumida pelo Poder Público”, afirma o presidente da NTU, Otávio Cunha.

Proposta

A entidade, em conjunto com a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), o Fórum Nacional de Secretários e a Frente Nacional de Prefeitos, apresentou em maio à Casa Civil da Presidência da República uma proposta para o transporte público e a mobilidade urbana.

Entre outras coisas, eles sugerem à União a implantação de 9 mil quilômetros de faixas seletivas para o BRT em 112 cidades com mais de 250 mil habitantes para recuperar a velocidade média dos ônibus e que as empresas invistam na melhoria da qualidade do serviço.

Para que essa melhoria não impacte no bolso dos passageiros, o documento recomenda que o Governo Federal arque com os custos da gratuidade das passagens de estudantes e idosos e implante outras fontes de recursos para o transporte público, como a criação de taxas para os carros. Com isso, Cunha acredita que seria possível reduzir a tarifa atual em 50%.

Procurada para saber sobre a análise dessa proposta, a Casa Civil da Presidência da República não respondeu até o fechamento desta edição.

Bicicleta, uma opção para o ônibus

A estudante universitária Marina de Barros Ackerman veio de São Paulo para Santos cursar faculdade. Se, na Capital, ela utilizava o transporte público com frequência, aqui ela resolveu apostar na bicicleta por conta da geografia plana da Cidade e da economia. "Vale a pena para o bolso e a vida estudantil me locomover de bicicleta e economizar o dinheiro da passagem para outras demandas. Uso bicicleta para estudar, ir ao estágio, passear e até fazer compras”.

Ela opta pela bike até nos dias chuvosos. "Quando eu tentava usar ônibus nos dias de chuva para não me molhar, acabava me atrasando muito, porque, quando chove, o trânsito para, não tem jeito”. A gerente de contas Naiara Barbosa também trocou o ônibus para ir ao trabalho por causa do tempo gasto no deslocamento.

"Quando eu andava de ônibus, tinha que sair mais cedo de casa. Só tinha uma opção de linha municipal e três intermunicipais, que eram mais caras. De bicicleta, economizo esse dinheiro e levo apenas dez minutos para conseguir chegar ao meu trabalho”.

Informações: A Tribuna


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Tarifa de ônibus em Piracicaba vai a R$ 4,30 a partir de 13 de julho

A nova tarifa do transporte público de Piracicaba, cidade com cerca de 400 mil habitantes, a 17ª mais populosa de São Paulo, passa a vigorar a partir do dia 13 de julho de 2019.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) revisou o custo operacional do sistema, levando em conta a inflação, mão-de-obra, variação dos combustíveis, depreciação da frota, equilíbrio do contrato, entre outros itens.

O reajuste, segundo comunicado da prefeitura, é a variação dos custos no período de abril/2018 a abril deste ano e o reequilíbrio do contrato de concessão.

A tarifa comum, para os usuários do Cartão VAI, será reajustada em R$ 0,30 (7,5%), passando de R$ 4 para R$ 4,30. Já a tarifa paga pelos estudantes subirá R$ 0,20 (9,3%), passando dos atuais R$ 2,15 para R$ 2,35.

O vale-transporte, hoje em R$ 4,34, passará para R$ 4,90 (aumento de 12,9%), custo assumido diretamente pelo empregador.

Para o pagamento em dinheiro, voltado aos usuários que não possuem o Cartão VAI, o valor passará de R$ 4,40 para R$ 4,80 (9,1%). Segundo a prefeitura, essa diferença será repassada para o motorista, responsável pela venda da passagem nos ônibus.

Segundo a Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (Semuttran), o reajuste da tarifa do transporte coletivo urbano e rural é resultado dos estudos técnicos realizados pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), que determina os seus parâmetros. O objetivo é garantir o equilíbrio econômico do contrato entre a Prefeitura de Piracicaba e a empresa Concessionária Via Ágil.

A prefeitura subsidia o sistema de transporte coletivo, repondo a diferença entre o valor arrecadado com as tarifas e o custo de operação das linhas. Entre julho de 2018 a junho de 2019, a o gasto com subsídios ficou em R$ 5,97 milhões. Para os próximos 12 meses, a previsão é de que o subsídio alcance R$ 6,38 milhões.

Um item que impactou e colaborou para o reajuste foi a redução dos passageiros transportados. De 2014 a 2018, devido à crise econômica, houve uma queda de 17,5% do total de passageiros transportados, o que equivale a menos 5,9 milhões de viagens anualmente.

Alexandre Pelegi, jornalista especializado em transportes

Informações: Diário do Transporte


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Em Curitiba, Estação-tubo Comendador Fontana é reaberta

domingo, 7 de julho de 2019

A estação-tubo Comendador Fontana, que fica na Avenida Cândido de Abreu, no Centro Cívico, passou pela revitalização da placa de concreto que suporta os ônibus durante as paradas no ponto. E, desde a última terça-feira (2/7), foi reaberto aos usuários do sistema de transporte coletivo de Curitiba.

As obras duraram pouco mais de 20 dias e, no período, os passageiros das seis linhas que param na estação-tubo Comendador Fontana utilizaram a estação-tubo Prefeitura, a poucos metros do local, no sentido Praça Nossa Senhora de Salete.

A revitalização da placa de concreto garante mais segurança e conforto para motoristas e passageiros das linhas 210 CIC-Cabral, sentido Terminal CIC (opera somente aos domingos); 256 Barreirinha-Guadalupe, sentido Terminal Guadalupe; 505 Boqueirão-Centro Cívico, sentido Terminal Boqueirão; 607 Colombo-CIC, sentido Terminal CIC (não opera aos domingos); 700 Pinheirinho-Cabral, sentido Terminal Pinheirinho; e X35 Pinheirinho-Prefeitura, sentido Terminal Pinheirinho (não opera aos sábados e domingos).

Informações: URBS


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Governo de SP desiste de monotrilho e linha 18-Bronze do ABC paulista será BRT

Após meses de expectativa sobre a chegada do monotrilho ao ABC paulista, o governador João Doria anunciou, nesta quarta-feira (3), que a linha 18-Bronze será BRT (singla em inglês para transporte rápido por ônibus). O modal fará a integração entre a região e a capital paulista.

O prazo para conclusão das obras do BRT será de 18 meses, segundo o secretário de Transportes Metropolitanos Alexandre Baldy. O custo é estimado em R$ 680 milhões para implantação do novo modal. O monotrilho era avaliado em cerca de R$ 6 bilhões.

Desde março, o governador e o secretário vêm questionando a viabilidade da construção do monotrilho por causa dos altos custos da obra. Também foram considerados os impactos financeiros gerados pelas desapropriações, que, segundo o governo estadual, custariam de R$ 600 milhões.

O anúncio foi feito no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo estadual, e contou com a presença dos prefeitos de Santo André, Paulo Serra; São Bernardo do Campo, Orlando Morando; e São Caetano do Sul, José Auricchio Júnior.

E O METRÔ?
Uma das maiores promessas para o transporte do ABC paulista é o metrô. Prevendo críticas à alteração do projeto inicial da linha 18-Bronze, o governo anunciou a aprovação de estudos para a linha 20-Rosa, que ligaria o bairro Rudge Ramos, em São Bernardo, à Lapa, passando por Pinheiros e pelo Ibirapuera.


Além disso, a série 2100 de trens da linha 10-Turquesa será totalmente substituída por equipamentos mais novos.

Informações: MetroJornal


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Metrô de São Paulo abre licitação para sistema de reconhecimento facial

O metrô de São Paulo (SP) iniciou um processo de licitação para implementar um sistema de monitoramento eletrônico que, entre outras tecnologias, vai usar reconhecimento facial e inteligência artificial. O sistema deve funcionar nas linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha, as principais da malha metroviária da capital paulista e sob a administração do governo do estado.

A tecnologia vai funcionar não apenas na análise dos rostos dos usuários do metrô, mas também para identificar objetos e detecção de invasão de áreas não+autorizadas para o público. Câmeras serão responsáveis pelo trabalho, enquanto uma inteligência artificial indicará situações de interesse e potenciais riscos para que os agentes e guardas possam tomar as atitudes devidas.

Além das estações em si, o sistema também deve contemplar os Centros de Controle Operacionais, vias e pátios de manutenção e guarda de trens, como os disponíveis em Itaquera, Belém, Tamanduateí e Jabaquara. Hoje, afirma a administração do metrô, a segurança é feita por uma combinação de câmeras analógicas e digitais, com nem todas ligadas às centrais. O novo sistema deve mudar isso.

No edital, é proposto um orçamento referencial de R$ 69,5 milhões, sendo que R$ 49,3 milhões seriam investidos apenas em equipamentos, softwares e outros elementos necessários para a instalação dos sistemas nas estações. Os interessados têm até o dia 20 de agosto para apresentarem suas propostas, com a expectativa de que o valor aceito seja menor que o indicado pela administração.

Informações: CanalTech


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