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Rodoviários do DF aceitam acordo e ônibus 'extras' rodam na segunda

domingo, 3 de julho de 2016

Rodoviários e donos de empresas de ônibus do Distrito Federal chegaram a um acordo neste domingo (3) e os coletivos extras, que circulam nos horários de pico, devem voltar às ruas nesta segunda-feira (4). A categoria vai receber reajuste de 10% no salário, 11% para ticket-alimentação e cesta básica e 11% no plano de saúde.

O acordo também prevê aumento de 30% no convênio odontológico. Os trabalhadores pediam 19,63% de reajuste salarial (inflação mais 10%), mas cederam por entender as dificuldades financeiras e o cenário econômico atual. O reajuste é retroativo a maio.

“A categoria foi bastante inteligente em aceitar porque o momento é de crise, em geral, política e financeira, com o governo não indo à mesa. Eu deixei bem claro para a categoria que em outros momentos a gente não tinha muito a perder. Hoje é diferente, nós temos plano de saúde e outras coisas”, afirma o presidente do Sindicato dos Rodoviários do DF, Jorge Farias.

Os ônibus extras fazem apenas meia viagem, levando passageiros até a rodoviária do Plano Piloto pela manhã e às regiões de origem no fim da tarde. Os cerca de 500 coletivos foram retirados de circulação no último dia 22, nas 31 regiões do DF. A única empresa com funcionamento normal foi a TCB. A frota total do DF é de 2,6 mil ônibus.

Com o acordo, o salário dos motoristas passa de R$ 2.121 para R$ 2.333 e o dos cobradores, de R$ 1.108 para R$ 1.219. O tíquete é de R$ 660. A categoria avalia a possibilidade de greve. O valor do tíquete alimentação mais cesta básica passa de R$ 660 para R$ 733.

“A negociação vinha se arrastando há dois meses. Ontem [sábado] eu fiz uma reunião com eles. Às 21h eles fizeram uma proposta, que eu disse que não seria aceita, estava muito aquém, com 8% de reajuste e 9,63% no tíquete”, diz Farias. “Hoje pela manhã, fizemos outra reunião e surgiu essa nova proposta.

Informações: G1 DF
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Motoristas e cobradores de ônibus aprovam estado de greve em Fortaleza

Motoristas, cobradores e fiscais de ônibus aprovaram, em assembleia realizada neste sábado, estado de greve, com possibilidade de paralisações caso a categoria não entre em acordo com o Sindiônibus, na reunião da próxima terça-feira, 5. A votação unânime aconteceu de manhã e de tarde, na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro-CE).

Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 18%, mas o Sindiônibus oferece 4% de aumento. Uma reunião, com representantes do Sintro-CE e do Sindiônibus, está marcada para às 13h30min da próxima terça-feira, 5, na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego. 

“A gente espera que venha uma proposta melhor, porque esse reajuste de 4% não condiz com a realidade da inflação em nosso país, de 9,83%”, disse o presidente do Sintro-CE, Domingo Neto. A categoria não prevê paralisações até a próxima reunião de negociação, mas fará movimentações nos terminais de ônibus para informar à população sobre o estado de greve. 

"As paralisações só vão acontecer se não entrarmos em acordo na reunião de terça. Estamos ansiosos com propostas melhores, pois queremos evitar transtornos às pessoas", frisa Domingo. Ao todo, 380 trabalhadores participaram da votação neste sábado, somando as reuniões do turno da manhã e da tarde. 

A última greve da categoria de ônibus ocorreu em julho de 2015 e durou um dia. Atualmente, os motoristas, cobradores e fiscais ganham, respectivamente, R$ 1.806, R$ 1.080 e R$ 1.125, de acordo com o Sintro-CE. 

O Sintro-CE estima um total de 3.200 trabalhadores rodoviários em Fortaleza e Região Metropolitana, entre motoristas, cobradores e fiscais, além dos funcionários do setor pessoal e de manutenção.

O POVO Online tentou entrar em contato com o Sindiônibus, mas as ligações não foram atendidas.

Por Amanda Araújo
Informações: O Povo Online
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Metrô é o transporte com melhor custo benefício em Recife

O meio de transporte com melhor custo-benefício ao passageiro em Recife é o Metrô. É o que apontou um estudo do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco. “Transporte, velocidade efetiva e inclusão social: um estudo para o Recife”, é o título da pesquisa de Jessica de Lima, que analisou a eficiência dos meios de transporte utilizados por pessoas de diferentes classes sociais.

Para chegar a conclusão, foram analisadas o perfil socioeconômico, as velocidades de carro, moto, ônibus, metrô, bicicleta e deslocamento a pé. Foi estimado quantas horas por dia o usuário precisa trabalhar para pagar pelo meio de transporte. O estudo alerta, no entanto, para as questões de segurança em trens e estações do Metrô.

A bicicleta e o deslocamento a pé ficaram em segundo e terceiro, respectivamente. Já o carro foi o último colocado com a pior eficiência, com velocidade média de apenas 12,5km/h e custos fixos e variáveis de R$ 10.124, anualmente.

Por Renato Lobo
Informações: Portal ViaTrolebus
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Preço do Riocard paras os Jogos Olímpicos causa polêmica

quarta-feira, 29 de junho de 2016

É uma matemática que pode se mostrar nada vantajosa ao bolso. Futuros espectadores dos Jogos têm chegado a essa conclusão diante dos preços do Riocard especial, à venda desde a semana passada. Durante a competição, o bilhete será o único aceito no BRT Transolímpico (Vila Militar-Recreio) e na Linha 4 do metrô (Ipanema-Barra). É exclusivamente com ele também que passageiros embarcarão em serviços especiais de ônibus que sairão do Jardim Oceânico e de Vicente de Carvalho (esse último pelo caminho do BRT Transcarioca) rumo ao Parque Olímpico. O problema é que o cartão mais barato custa R$ 25, para uso ilimitado por um dia. Valor que pode deixar a viagem até R$ 17,40 mais cara para quem precisar de apenas um ônibus para ir e outro para voltar.

— É muito caro. Já comprei os ingressos, a prefeitura gastou para fazer as obras das arenas... Agora temos que pagar mais essa conta? Acho um absurdo, levando em conta que uma passagem de ônibus custa R$ 3,80 — criticou o fotógrafo Diego Mendes, que sairá de Copacabana para assistir a partidas de basquete e handebol no Parque Olímpico.

MAIS ALTERNATIVAS

Além do bilhete de um dia, há outras duas opções: três dias consecutivos (R$ 70) e sete dias seguidos (R$ 160). Em seus respectivos períodos, todos podem ser utilizados ilimitadamente, quantas vezes for necessário, tanto nos serviços especiais dos Jogos quanto nos ônibus comuns, nas linhas 1 e 2 do metrô, nos trens e no VLT. Mas, garante o secretário municipal de Coordenação de Governo, Rafael Picciani: esses cartões não impedem que o público chegue às competições olímpicas no transporte regular da cidade, pagando as tarifas normais, em dinheiro ou com o Bilhete Único Carioca.

É fato que os serviços especiais — os que só aceitam só o Riocard olímpico — serão os mais rápidos e os que deixarão os espectadores mais perto de algumas arenas. No entanto, exemplifica Picciani, se alguém tiver um ingresso para o Parque Olímpico, poderá utilizar os ônibus regulares do BRT Transcarioca, saltar na estação Rio 2, na Avenida Embaixador Abelardo Bueno, e caminhar alguns metros até a arena. Já quem for ao Complexo de Deodoro pode usar normalmente os trens dos ramais de Deodoro, Santa Cruz ou Japeri, além dos ônibus regulares que levam à região.

— O sistema de transportes da cidade vai operar normalmente. Se alguém não quiser comprar o Riocard olímpico, não precisa. Acredito que o carioca vai fazer as contas e saber o que é mais proveitoso. Mas, se decidir utilizar o bilhete da Rio 2016, terá essa opção. Nesse caso, vai ter (serviços com) mais conforto, o que se presume, talvez, um custo maior.

Mas na própria página do Riocard no Facebook já surgiram críticas e dúvidas. “Para muitos cariocas não terá sentido adquirir o cartão para ir a apenas um evento em um dia”, escreveu um internauta. Outro lembrou que comprou ingressos para competições em dias alternados, questionando se precisaria, então, obter três bilhetes unitários. Queixas que se multiplicaram nas ruas.

— Comprei entradas do basquete para mim e dois filhos. Se eu quiser usar o metrô da Linha 4, saindo da Zona Sul, precisarei desembolsar R$ 75, para apenas um dia. É inviável — reclamou André Rodrigues.

Por outro lado, Picciani lembra que, em edições do Rock in Rio, cerca de 40 mil pessoas por dia escolheram o cartão do Transporte Primeira Classe do festival, em ônibus executivos. Agora, na Olimpíada, os ônibus especiais serão os articulados do BRT. Mas, com os cartões validados para uso ilimitado, o mesmo Riocard poderá ser usado para outras finalidades, como chegar a uma atração turística ou ir e voltar do trabalho.

EM LONDRES, GRATUIDADE

Apesar de apontar possíveis benefícios do bilhete olímpico, o secretário reconhece que, em Jogos anteriores, como Londres 2012, os ingressos da competição já davam direito aos espectadores usarem o transporte público, sem custo adicional. No Rio, explica Picciani, a multiplicidade de governos e consórcios que administram o sistema prejudicou que se chegasse a um termo parecido. Segundo o ele, então, partiu Comitê Rio 2016 a demanda para criar o Riocard especial.

— O cartão será ainda mais útil para o visitante que não conhece o sistema de transportes da cidade e pretende ir a mais de um destino por dia. O Rio sempre quis ter bilhetes do tipo para os visitantes, como outras cidades do mundo têm. Há a possibilidade de mantermos esse modelo para o futuro — diz Picciani, que no fim de semana testou pela primeira vez as vias do BRT TransOlímpico.

A própria Londres, assim como Barcelona, são exemplos de ex-sedes olímpicas que adotam os cartões de uso ilimitado por períodos específicos. Um bilhete diário na capital inglesa custa a partir de 12,10 libras (o equivalente a R$ 54). Na cidade espanhola, o bilhete para dois dias é vendido a €14 (cerca de R$ 52,30, ou R$ 26,18 por dia).

Em valores totais, portanto, em ambas as cidades os bilhetes são mais caros do que o carioca. Comparando com o preço de uma única passagem, contudo, o RioCard olímpico mais barato do Rio é menos rentável: equivale a seis bilhetes unitários do metrô (com tarifa a R$ 4,10). Em Londres, o bilhete diário conhecido como travelcard custa cerca de duas vezes uma passagem unitária para adultos (de 6,50 libras no modelo conhecido como Pay as you go). Enquanto em Barcelona, considerando o valor de €7 euros por 24 horas do bilhete de dois dias, equivaleria a aproximadamente três passagens unitárias do metrô (€2,15).

Picciani diz os preços do Rio foram calculados com base na média prevista de uso dos bilhetes. Os valores serão repassados às concessionárias de acordo com a quantidade de uso do cartão em cada transporte. Apesar das reclamações, o Procon Estadual afirmou que o valor do RioCard olímpico só poderia ser considerado abusivo se sua utilização fosse a única forma do espectador chegar aos locais de competição.

Por Rafael Galdo
Informações: O Globo
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Após 03 horas de paralisação, ônibus votaram a circular em São José dos Campos

terça-feira, 28 de junho de 2016

Após cerca de 3 horas de paralisação, os ônibus do transporte coletivo de São José dos Campos voltaram às ruas na manhã desta terça-feira (28). A categoria decidiu retornar ao trabalho mesmo sem um acordo com as empresas CS Brasil, Expresso Maringá e Saens Peña, que operam o transporte coletivo na cidade. Motoristas e cobradores querem reajuste salarial de 9,8% referente inflação, mais aumento real de 5%.

Segundo o Sindicato dos Condutores, os ônibus saíram da garagem por volta das 9h, após uma assembleia realizada com os trabalhadores. Cerca de 180 mil  passageiros dependem diariamente do serviço em São José.

Com os veículos na rua, a previsão é de que os horários das linhas operadas fora, normalizadas às 11h desta terça. O sindicato informou ainda que, caso não haja um acordo entre os representantes das empresas e a categoria, a greve será retomada.

Paralisação
Os funcionários do transporte coletivo iniciaram a paralisação na madrugada desta terça-feira (28). A manifestação foi motivada pela reivindicação de melhorias salarial.

A categoria alega que a proposta salarial das empresas não acompanha a inflação. O sindicato informou que as empresas ofereceram 7% de aumento imediatamente e mais 2% em dezembro. Os trabalhadores, entretanto, solicitam 9,8% de reajuste e mais 5% de aumento real.

Usuários do serviço foram pegos de surpresa. A doméstica Josiane Lopes, 36 anos, foi surpreendida com a greve do transporte coletivonesta manhã. Ao sair para trabalhar soube que não haveria ônibus.
"A gente entende que a reivindicação deles é legítima, mas precisamos do transporte. Dependemos disso para garantir o nosso também. Fui avisar a minha chefe pela manhã que não tenho como ir e ela estava contando comigo", disse.

Outro lado
A Secretaria de Transportes da Prefeitura de São José informou que, para minimizar os impactos aos usuários, autorizou que as vans do transporte alternativo antecipassem a operação durante a greve e que veículos foram reforçados em seus itinerários.

A Prefeitura disse ainda que irá notificar as empresas do transporte público pela ausência de comunicação prévia à população e pelo descumprimento do mínimo de 30% da frota para o atendimento aos usuários.

A Avetep, associação que representa as empresas, informou que já realizou quatro reuniões formais com o sindicato que recusou todas as propostas apresentadas. "Ainda assim, em demonstração de sensibilidade e interesse por uma solução definitiva, as empresas associadas à Avetep já anteciparam reajuste de 7% nos salários referentes ao mês de junho, o que torna incompreensível o movimento", diz nota.

Informações: G1 Vale do Paraíba e Região
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No DF, Passageiros correm risco de ficar sem ônibus e metrô

Quem depende de transporte público deve enfrentar dificuldades ao longo da semana. A Companhia do Metropolitano do DF (Metrô-DF) completa 15 dias funcionando apenas em horários de pico. Além disso, desde a semana passada, os rodoviários iniciaram movimento parecido. Cerca de 26% dos ônibus direcionados para circular como extra, entre as 5h e as 8h30 e as 15h e as 18h30, ficam parados nas garagens. A categoria reivindica reajuste de 20% no salário, sendo 10% de perdas inflacionárias e 10% de ganho real, e aumento no auxílio-alimentação. A promessa de motoristas e cobradores é paralisar na quinta-feira. Ontem, pela manhã, os coletivos seguiram lotados.

Desde maio os trabalhadores pleiteiam o reajuste. “Vamos continuar dessa forma, mantendo os carros extras parados nas garagens. E, caso até quarta-feira à noite não recebamos nenhuma contraproposta das empresas, vamos paralisar todas as linhas do DF”, afirmou o presidente do Sindicato dos Rodoviários, Jorge Farias. “Sinalizamos o indicativo de greve de 72 horas, conforme a legislação prevê. A assembleia é soberana e decidiu por esse rumo”, completou.

Desde a última quarta-feira, os rodoviários decidiram suspender os veículos extras, que atendem a população nos horários compreendidos como de pico. Moradores de Santa Maria, Recanto das Emas, Taguatinga Sul, Guará 1 e 2, Estrutural, Ceilândia, Sobradinho 1 e 2, Cruzeiro, São Sebastião, Samambaia, Gama, Paranoá e Planaltina sofreram com a suspensão horária.

Morador da QR 408 de Samambaia, o militar Wellington Batista, 32 anos, teve ontem dificuldades de pegar ônibus para o trabalho. Ele chegou à parada às 6h20 e só conseguiu pegar o coletivo após quase uma hora de espera. “Os ônibus que chegavam não paravam de tão cheios. Desde a semana passada, estamos nessa situação.” Com a sinalização da greve, Wellington terá de deixar a mulher sem carro.

Em nota, a Secretaria de Mobilidade respondeu que, embora se trate de uma relação trabalhista, representantes do órgão se reuniram nas últimas semanas com as partes para intermediar o início das negociações e evitar novas paralisações, assim como a possível greve. O órgão ressaltou que a Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) ajuizou dissídio coletivo de greve em 1º de junho no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. “Na ação, a PGDF solicitou a declaração da ilegalidade das paralisações. O pedido liminar foi negado, e o juiz marcou audiência de conciliação, que ocorreu em 6 de junho, sem ter chegado a acordo. Uma nova audiência de conciliação foi marcada para 1º de julho”. A Associação das Concessionárias do Transporte Público do DF (Transit) não comentou o assunto.

Metroviários
O metrô completa 15 dias em funcionamento de horário reduzido. A principal revindicação dos metroviários é a falta de convocação dos aprovados (900) no concurso feito em 2013. O serviço funciona em esquema especial, apenas nos horários de pico, com embarque em 12 estações. Os trens circulam das 6h às 9h e das 17h às 20h30. A categoria também reivindica a reposição da inflação anual na data-base (pouco mais de 9%).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Metroviários do Distrito Federal (SindMetrô/DF), 995 empregados compõem o sistema na capital federal. A empresa contabiliza um deficit de 320 funcionários, mas a entidade estima que seriam necessários mais 800 para atender a população. “Estamos funcionando com o mínimo estabelecido pela Justiça. Infelizmente, não temos uma solução para o impasse. Não há como marcar assembleia com os trabalhadores, pois não tem acordo a ser deliberado”, argumentou o presidente do SindMetrô/DF, Ronaldo Amorim.

Em relação aos metroviários, a Secretaria de Mobilidade informou que a categoria tem os direitos definidos em acordo coletivo, que, no caso específico, ocorre a cada dois anos. “Em 2015, a negociação estabeleceu que o governo de Brasília reajustará os salários e fará novas contratações quando sair do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, o que ainda não ocorreu e impede que sejam concedidos novos aumentos não previstos em lei”.

O Tribunal Regional do Trabalho deve decidir ainda nos próximos dias sobre a legalidade ou não No processo de negociação que antecedeu o dissídio em juízo, segundo o órgão, o Metrô-DF apresentou contrapropostas às cláusulas econômicas e sociais apresentadas pela categoria, mas nenhuma foi aceita.

Informações: Correio Braziliense
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