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Tarifa de ônibus em João Pessoa poderá ultrapassar R$ 3,00

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Os reajustes médios foram de 10% a 15% o que deverá ser levado em consideração na discussão sobre o reajuste a ser definido para as passagens de ônibus em João Pessoa. O superintendente de Mobilidade Urbana do Município, Carlos Batinga, disse que o Conselho de Mobilidade só se reunirá no dia 16 de fevereiro e que, até lá, não se pode confirmar se haverá aumento da tarifa. “Nem mesmo esse assunto está em pauta”, confirmou Batinga.

Mas se o preço das passagens não deverá ser reajustado para os usurários de ônibus na capital paraibana, o mesmo não se pode confirmar a partir do dia 16 de fevereiro. Segundo Batinga, seguindo a tendência de outras capitais, o reajuste pode ficar entre 10% e 15%.

Esses percentuais, de acordo com o superintendente, não estão levando nem em consideração a inflação registrada no período do último reajuste, ocorrido no dia sete de julho do ano passado. O que irá pesar mais no composto da cesta de aumento, serão o aumento de 20% no valor do combustível, e 10% de reajuste salarial dos funcionários das empresas que exploram o serviço de transporte público.

Os custos das empresas aumentaram e isso deverá repercutir no aumento dos preços do serviço de transporte, reconhece Batinga.

Empresas querem mais de R$ 3

Uma nota distribuída pela assessoria de imprensa da entidade à imprensa na semana passada, pelo Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP), indica que as empresas de ônibus que esploram o sistema em João Pessoa não aceitarão um tarifa abaixo de R$ 3, no mínimo.

Na nota, o sindicato elenca uma série de argumentos que apontam a crise financeira nas empresas e um alerta sobre o possível sucateamento das frotas.

Na série de argumentos feitos pelo diretor do sindicato Mário Tourinho, estão a crise econômica, que aflige a todos; a queda no número de passageiros, sem revelar de quantos; a equivocada política de incentivo à indústria automobilística, que lotou as ruas de carros, em detrimento ao investimento ao transporte de massa, congestionando as ruas e reduzindo o número de viagens de ônibus, de 10 a 12 para apenas sete; isenção que alguns estados como São Paulo dão em alguns compostos de que interverem no valor da passagem, na capital paulista a prefeitura subsidia R$ 1,30 da tarifa; enquanto que em outros estados há isenção do ICMS, ISS entre outros impostos.

Informações: Jornal Paraibano

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Em Campo Grande, Redução de ônibus faz população esperar mais de 2 horas em terminais

No final da tarde desta terça-feira (5), chegou ao conhecimento do MS Notícias que o número de transportes coletivos estariam reduzidos desde de segunda-feira (4), segundo populares essa determinação partiu do prefeito de Campo Grande Alcides Bernal (PP).
Foto: Divulgação/Wanderson Lara
Pessoas que dependem dos ônibus coletivos de Campo Grande estão sofrendo, já que o número de coletivos foi reduzido desde segunda-feira (4). De acordo com populares que entraram em contado com a redação do MS Notícias, os coletivos estão fazendo horário de fim de semana até o dia 18 de janeiro, ou seja, onde teriam dois coletivos existe somente um, e isso está prejudicando diversas pessoas que dependem do ônibus.

A passageira Rosangela de Souza disse que na tarde dessa terça-feira (5) ficou por quase duas horas esperando um ônibus no ponto onde ela embarca todos os dias, “eu fiquei lá por quase duas horas e não tinha ônibus, fui falar com o fiscal e ele disse ‘não posso fazer nada’, é revoltante a gente tem que pagar uma passagem mais cara e não consegue entrar no ônibus”, disse Rosangela.

Na manhã desta quarta-feira (6), o problema voltou a se repetir, Rosangela chegou ao Terminal Guaicurus às 6h20 e até o fechamento da matéria não tinha conseguido chegar ao seu destino, “o que eu posso fazer? A gente não consegue nada ao não ser pagar impostos em dia, e eles roubam a cidade e a gente padece”, finaliza Rosangela em tom de revolta.

Agetran

A Agetran informou que essa mudança de horário se dá por motivos de diminuição de usuário do transporte coletivo, já que é período de férias escolares, e conclui ainda dizendo que é comum essa alteração acontecer.

Ainda de acordo com a Agetran essa mudança deve permanecer até o dia 15 de janeiro e não deve prejudicar os usuários, pois se necessário serão colocados coletivos extras como um reforço. 

Consórcios Guaicurus

Conforme nota divulgada pelo Consórcio, a redução nesta época do ano é procedimento padrão adotado devido à diminuição da demanda de serviço em decorrência do príodo de férias escolares, férias coletivas de empresas e recesso dos poderes Judiciário e Legislativo e queda no movimento do comércio. Ainda segundo Consórcio, a redução do número de ônibus nas principais linhas da Capital é autorizada pela Agetran conforme prevê contrato de concessão.

Por Fabiola Camilo
Informações: MS Notícias

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Recife tem a tarifa mais barata do Brasil entre as capitais

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Seis capitais brasileiras começaram o ano de 2016 com o anúncio de aumento nos preços das passagens de ônibus. São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Boa Vista (RR) terão reajuste a partir de janeiro.

Porém no Recife, a situação ainda é bastante confortável, hoje a capital pernambucana tem a tarifa de ônibus mais barata do Brasil e este titulo privilegiado não vai durar muito tempo, pois o mês de janeiro é marcado pelo aumento na tarifa na cidade.

Precisamente, o aumento é aprovado de acordo à variação do Índice de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA/IBGE), acumulado de janeiro de 2014 a dezembro de 2015.

Se for mantido mesmo o IPCA de 2015 que ficou em torno de 11%, a tarifa do anel A que é utilizado por mais de 70% dos usuários poderá ficar em torno de R$ 2,70 e 2,75.

Além de Recife, a Capital Vitória também tem uma das tarifas mais baratas do Brasil custando R$ 2,45 e ainda sem previsão de aumento neste próximos dias.

Em São Paulo, o aumento foi de 8,57%. O preço da passagem de ônibus, metrô e trem subiu de R$ 3,50 para R$ 3,80 e a integração de ônibus e trilhos de R$ 5,45 para R$ 5,92 após um acordo entre o prefeito Fernando Haddad (PT) e o governador do Estado, Geraldo Alckmin (PSDB).

No Rio de Janeiro, que sediará as Olimpíadas este ano, os preços das passagens de ônibus subiram de R$ 3,40 para R$ 3,80 em janeiro e estão previstos para fevereiro aumento nos preços dos trens de R$ 3,30 para R$ 3,70 e  das barcas de R$ 5,00 para R$ 5,60.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Blog Meu Transporte

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Mortes no trânsito de São Paulo caem 30% em outubro de 2015, diz CET

O número de mortes em acidentes de trânsito caiu 30,7% na cidade de São Paulo em outubro de 2015, se comparado ao mesmo mês de 2014, aponta um estudo realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e divulgado nesta segunda-feira (4). Foram 31 mortes a menos, de 101 para 70.
Foto: Marcos Moraes/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo
Segundo o estudo, a maior redução foi registrada nos acidentes fatais envolvendo pedestres. De 44 mortes em 2014, o número caiu para 26 em 2015, ou 18 vítimas a menos. Entre os motociclistas, a redução foi de 12 vítimas, de 40 para 28.

Ainda de acordo com a CET, o número de mortes em acidentes de trânsito caiu 21,2% na capital entre janeiro e outubro de 2015, em comparação com o mesmo período do ano anterior. De 1.502 vítimas fatais registradas em 2014, os números caíram para 829 em 2015.

Foram 22,8% menos mortes entre os pedestres, 18,8% menos mortes entre os motociclistas, 18,3% entre os motoristas e passageiros e 36,6% entre os ciclistas. A pesquisa ainda apontou queda de 17,8% nas mortes no trânsito para cada 100 mil habitantes da cidade.

Redução de velocidade
No fim de outubro, a Prefeitura de São Paulo divulgou balanço que mostra que a redução da velocidade máxima para 50 km/h em 14 km de vias da capital paulista diminui em 22,1% o número de acidentes, em 25,2% o de feridos e em 33,3% o número de mortos na cidade. A partir desses dados, a administração prevê a liberação de 60 leitos hospitalares por dia.

A Prefeitura projetou uma redução para os 700 km de vias com redução de velocidade prevista para o fim do ano. Isso permitirá uma redução de 2.800 acidentes, 3.700 feridos e 200 mortos. A redução da velocidade foi adotada porque o número de acidentes de trânsito com mortes na cidade voltou a subir depois de seis anos consecutivos de queda.

Informações: G1 São Paulo

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Preço da passagem do transporte coletivo de Goiânia poderá chegar a R$ 3,80

A passagem do transporte coletivo da capital goiana que atualmente custa R$ 3,30, poderá subir para até R$ 3,80 em reajuste que será calculado pela CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos) em fevereiro; a informação é dos representantes das empresas do setor.

Caso o preço inclua somente a inflação acumulada em 12 meses, o preço da passagem subiria para R$ 3,65, mas o valor calculado também contém a planilha de custos das empresas que, segundo informações, defendem que o custo da passagem não seja menor que R$ 3,80, como já acontece em algumas cidades brasileiras.

No ano anterior, o reajuste chegou a ser de 17,85%, deixando a passagem que antes custava R$ 2,80 com o valor de R$ 3,30. No ano de 2016, a CMTC irá realizar o cálculo em fevereiro.

Por Lidia Miranda
Informações: Diário da Manhã

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Tarifa de ônibus em Joinville é a mais cara do País

Quem deixar para comprar a passagem apenas dentro dos ônibus do transporte coletivo de Joinville irá pagar o bilhete mais caro do País. 


Isto porque o preço da tarifa embarcada, reajustada para R$ 4,50 desde segunda-feira, é o mais alto entre as cidades brasileiras que já definiram os aumentos das passagens do transporte público, considerando apenas os ônibus. 

É o que aponta o levantamento divulgado esta semana pela Agência Brasil — a maioria dos municípios não diferencia valores de compras antecipadas e embarcadas. Mas os bilhetes comprados antes do embarque, por R$ 3,70, ainda pesam menos no bolso dos joinvilenses se comparados aos preços de algumas cidades. 

Em Brasília, a passagem de determinadas linhas custa até R$ 4,00, enquanto em Belo Horizonte o preço chega a R$ 4,45. Cariocas e paulistanos passaram a pagar R$ 3,80, sendo que em São Paulo (SP) a passagem da integração de ônibus e trilhos custa R$ 5,92. Por outro lado, há cidades em que o bilhete sai por menos de R$ 3,00 (veja lista abaixo)

A Prefeitura de Joinville justifica que a cobrança mais cara na hora do embarque permitiu que o preço da passagem antecipada ficasse na casa dos R$ 3,70, quatro centavos abaixo do que apontavam as planilhas avaliadas para o reajuste. Somente 5% dos usuários da cidade, informa o município, compram bilhetes embarcados. 

Apesar do percentual alegado, na segunda-feira à noite dois telejornais nacionais mencionaram Joinville como a cidade com a passagem de ônibus mais cara do Brasil, o que reforçou as reações negativas ao aumento. As reportagens consideraram apenas a cobrança de R$ 4,50 na comparação. Esse valor também é o principal alvo das manifestações contrárias ao novo reajuste, especialmente nas redes sociais. 

Mensagens de protesto, muitas em versões bem-humoradas, lembram que ir e voltar a qualquer lugar da cidade pode custar até R$ 9,00 ao passageiro.

Primeira manifestação será nesta quarta-feira

A primeira grande manifestação contra o aumento da passagem de ônibus em Joinville será nesta quarta-feira, às 18 horas, com concentração na Praça da Bandeira. A maior convocação é do Movimento Passe Livre. 

Além de questionar o novo reajuste, como ocorre a cada aumento e deve se repetir mais vezes nas próximas semanas, o protesto também promete chamar a atenção para causas como a tarifa zero e a falta de licitação para a concessão do transporte público.

O Movimento Passe Livre defende que o transporte poderia ser gratuito por meio do chamado imposto progressivo, que implicaria em cobrar mais de quem tem mais posses e de minimizar a cobrança de quem tem renda menor.

Veja os preços cobrados nas capitais entre janeiro de 2015 e janeiro de 2016

Aracaju
R$ 3,10 em janeiro de 2016

Belém
R$ 2,70 em maio de 2015

Belo Horizonte
R$ 3,70 a R$ 4,45 em janeiro de 2016

Boa Vista
R$ 2,80 a R$ 3,10 em janeiro de 2016

Brasília
R$ 2,00 a R$ 4,00 em janeiro de 2016

Campo Grande
R$ 3,25 em novembro de 2015

Cuiabá
R$ 3,10 em fevereiro de 2015

Curitiba
R$ 3,15 a R$ 3,30 em fevereiro de 2015

Florianópolis
R$ 3,10 a R$ 3,50 em janeiro de 2016

Fortaleza
2,75 em novembro de 2015

Goiânia
R$ 3,30 em fevereiro de 2015

João Pessoa
R$ 2,70 em julho de 2015

Macapá
R$ 2,75 em setembro de 2015

Maceió
R$ 2,75 (reajuste em discussão)

Manaus
R$ 3,00 em janeiro de 2015

Natal
R$ 2,65 em julho de 2015

Palmas
R$ 2,95 em maio de 2015

Porto Alegre
R$ 3,25 em fevereiro de 2015

Porto Velho
R$ 2,60 (sem aumento)

Recife
R$ 2,45 em janeiro de 2015

Rio Branco
R$ 2,90 em dezembro de 2015

Rio de Janeiro
R$ 3,80 em janeiro de 2016

Salvador 
R$ 3,30 em janeiro de 2016

São Luís
R$ 2,60 em abril de 2015

São Paulo
R$ 3,80 a R$ 5,92 em janeiro de 2016

Teresina
R$ 2,50 em janeiro de 2015

Vitória
R$ 2,45 (sem aumento)

Informações: Agência Brasil

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