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Protesto de motoristas de ônibus travou trânsito no Centro do Recife

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Um protesto de motoristas de ônibus organizado pela Central Sindical Popular travou o trânsito em parte do Centro do Recife , durante aproximadamente duas horas, até o começo da tarde desta sexta-feira (3). Rodovários desceram dos ônibus em frente à Agência Central dos Correios, na Avenida Guararapes, e impediram o tráfego de veículos.

De acordo com a Companhia de Trânsito e Transportes Urbanos (CTTU), a Guararapes e uma faixa da Avenida Conde da Boa Vista ficaram completamente paradas. O órgão interditou a Conde da Boa Vista, no trecho que vai da Rua do Hospício até a Avenida Guararapes. Os ônibus voltaram a circular pouco antes das 13h.

Segundo Genildo Pereira, assessor de comunicação do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, essa mobilização não é oficial. "Essa atuação não é feita por gente ligada a nós. O Sindicato dos Rodoviários está em plena campanha salarial. Temos inclusive uma reunião marcada para segunda, às 14h, no Grande Recife Consórcio de Transporte", afirmou.

Os manifestantes disseram que entregaram, há mais de 30 dias, uma pauta de reivindicações à Urbana-PE, entidade que reúne os donos das empresas de ônibus. Entre os pedidos estão reajuste salarial de 30% e aumento no tíquete-refeição. Como, segundo eles, não houve avanço nas negociações, o grupo decidiu suspender as atividades nesta manhã.

Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte disse que foi "surpreendido com a paralisação de alguns ônibus na manhã dessa sexta-feira (3), no Centro do Recife. A equipe de fiscalização do Consórcio constatou que havia sete veículos obstruindo a circulação do trânsito. O fato foi identificado e as empresas serão notificadas por abandono de direção e estacionamento irregular do veículo. As empresas possuem um prazo de oito dias úteis, a partir do recebimento do auto, para apresentação de recurso de defesa".

A Urbana-PE informou, através de nota, "que o serviço de transporte público por ônibus foi restabelecido em sua totalidade após paralisação ilegal promovida por dissidentes do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco. A Urbana-PE reforça que estabeleceu entendimento com o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco junto ao Ministério Público do Trabalho, garantindo que nenhuma paralisação ou protesto deveriam ser promovidos até o final das negociações do dissídio coletivo da categoria. Lamentavelmente, esse entendimento foi descumprido e, mais uma vez, a população e economia local foram penalizados por um movimento que busca apenas projeção política para projetos individuais e não contribui para a negociação coletiva em andamento".

Informações: G1 PE

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Três novos trens entram em operação na SuperVia

A Secretaria de Estado de Transportes, em parceria com a SuperVia, informa que três novos trens chineses entraram em operação nesta quinta-feira. As composições circularão em operação assistida durante uma semana e serão gradualmente inseridas à grade do sistema ferroviário. Ao todo, 71 dos 100 trens chineses adquiridos pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro já estão circulando, o que permite a oferta de mais de 85% dos lugares em composições com ar-condicionado.

Para garantir a segurança dos passageiros, os carros contam com sistema que não permite a abertura de portas durante as viagens e são equipados, ainda, com passagem interna entre os vagões, circuito interno de câmeras, bagageiro e painéis de LED. Cada trem comporta até 1.200 passageiros.

A entrada em operação desses três trens permitiu aposentar mais de 60 composições dos modelos mais antigos e representa mais um passo no processo de modernização que será concluído em 2016, quando os passageiros da SuperVia terão à disposição uma frota 100% refrigerada. Atualmente, mais de 650 mil pessoas usam os trens diariamente.

Informações: Jornal do Brasil
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Metrô do Recife sofre com lixo colocado pelos usuários

Lixo, lixo e lixo. É só andar pela cidade – seja em bairros populares ou sofisticados – para se observar o descarte indevido de detritos em ruas, rios, praias, praças. Como mostrou o JC de quarta-feira, a culpa pela seboseira não é só do poder público. Mas sobretudo da população, carente de educação doméstica. Pois agora as reclamações que chegam à coluna vêm do metrô. São enviadas por usuários e até pelos próprios servidores. Eles se queixam da sujeira em escadarias, trilhos, vagões. “Nossa cidade é suja, e somos parte disso. Os trens são limpos a cada viagem, mas no quesito educação, o passageiro ainda tem muito o que aprender”, desabafa um funcionário do Metrô do Recife (Metrorec). “Uso esse meio de transporte, mas acho que a principal fonte da sujeira são os ambulantes”, acusa o economista Henrique Inojosa Cavalcanti. Conta que os “vendedores” não se limitam a oferecer as mercadorias. “Gritam, empurram, transportam sacos enormes e até ameaçam os passageiros”, diz o bancário.
Foto Ricardo Labastier

Ele já foi até ameaçado de levar uma facada, só porque exigiu o seu direito livre de ir e vir. “As autoridades não fazem nada, mas é porque não querem”, conclui. O leitor faz comparação. “Qualquer cidade civilizada não possui ambulantes no metrô”. Lembra que na última sexta-feira pegou um trem em Camaragibe, e que estava repleto de camelôs. “Já fui ameaçado por um deles, só porque reclamei dos empurrões”. Ele relata, em e-mail enviado ao JC nas ruas, que os ambulantes fazem uma corrente para avisar sobre uma eventual fiscalização. “Mas nem precisa, porque quando o metrô abre as portas, não se vê fiscal nenhum”. E indaga: “as câmeras existem prá quê”?     A Companhia Brasileira de Transportes Urbanos (CBTU) gasta R$ 9 milhões por ano para recolher lixo em trilhos, trens e estações. Mas não informou a quantidade de detritos recolhidos.  Henrique  reside em Camaragibe e trabalha em uma agência bancária no Recife Antigo.

“Com relação ao metrô, o que acho mais absurdo é a situação dos ambulantes, porque parece uma coisa sem controle. Na estação Joana Bezerra, eles invadiram a área completamente. E quando se olha para os trilhos, o que se vê é um mar de garrafas plásticas de água mineral. Os vigilantes parecem não querer problemas para eles, porque nada fazem, só observam. Os passageiros contribuem, porque compram dos ambulantes e descartam o material no chão, nos trilhos do metrô, em todo lugar. Já vi turistas pasmos com aquela situação selvagem no metrô. Nas estações, vemos escadas rolantes quase sem funcionar, sujeira, superlotação, fiscais que não fazem nada”, relata. Conta que quem reclama dos empurrões pode até se dar mal. Para o passageiro, viajar de metrô é um suplício. “Nunca presenciei assalto em metrô, mas há uns seis meses atrás, peguei um trem por volta das oito da noite, e de repente arremessaram uma pedra do lado de fora que quebrou uma das janelas do vagão onde eu estava. Foi vidro para todo lado. Quando desci, avisei a um segurança da estação de Camaragibe”.

E relata que quem leva empurrão, pode até se dá mal se exigir mais educação dos outros passageiros. “Outra vez, reclamei a um homem que dizia pertencer a entidade que ajudava a drogados, e estava vendendo canetas.Reclamei porque viajava tranquilo e ele passou empurrando passageiros que estavam de pé. Ele começou a me xingar, quando desci na Estação de Camaragibe. Na porta, ele gritou para mim: “Da próxima vez que te encontrar, estarei com uma faca. Quando cheguei em casa, enviei e-mail para o Disk-denúncia”, conta.

Informações: JC Online
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Prefeitura do Rio vai inaugurar VLT do Centro com 10 paradas a menos

quinta-feira, 2 de julho de 2015

A nove meses do início da operação comercial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Centro, o projeto ainda passa por redimensionamento das linhas. Em vez dos 42 pontos de embarque e desembarque anunciados na época da licitação, o sistema contará, de fato, com 32 paradas, 10 a menos do que o projeto original. Além disso, alguns trechos do traçado previsto inicialmente foram suprimidos.

Antes, o plano de implantação previa seis linhas interligando o Centro à Zona Portuária. Agora, a prefeitura ainda estuda quantas rotas serão criadas sobre o que considera os dois eixos do sistema — um conectando a rodoviária ao Aeroporto Santos Dumont, e outro, a Central do Brasil à Praça 15.

Segundo o secretário especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas do município, Jorge Arraes, as linhas do VLT estão sendo revistas à medida que a Secretaria Municipal de Transportes estuda a reconfiguração dos trajetos dos ônibus.

“O VLT, por definição, é um meio de transportes integrador com os demais e vai diminuir a quantidade de ônibus circulando na cidade. Em função do estudo das linhas de ônibus, vamos fazer um novo estudo do serviço e das linhas do VLT”, explicou.

Comparando os mapas, é possível ver que o passageiro que sair das barcas na Praça 15 não terá mais ligação direta para o aeroporto. Ele vai precisar pegar um VLT até a Rio Branco e outro para o Santos Dumont. Outro trecho deixado de lado é o que ligaria a estação São Diogo, na região da Leopoldina, até a Central em linha paralela aos trilhos da SuperVia.

Segundo o secretário, algumas composições começarão os testes nos trilhos em dois meses. Ele afirma que o sistema será inaugurado em abril de 2016.

Primeira composição chega ao Rio

A primeira composição do VLT, fabricado na França, chegou ao Rio na sexta-feira e permanece no Porto. Além da primeira, mais quatro composições virão do país europeu e outras 27 serão produzidas em Taubaté (SP).

A partir deste sábado, às 14h, novas vias do Centro terão alterações para a continuidade das obras. A Praça da República será interditada entre a Presidente Vargas e Rua da Constituição. As obras fecham também novo trecho da Rua da Constituição, entre a Praça da República e a Rua Gomes Freire. Os cruzamentos ao longo das vias serão mantidos, e a Rua República do Líbano passará a operar em mão invertida.

Haverá mudança em itinerários de ônibus da região a partir das 14h de sábado, 4 de julho.

Por Gustavo Ribeiro
Informações: O Dia
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Em um ano, Move BH elevou em 0,8% número de passageiros

Números da Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) mostram que em um ano de operação, o Move fez crescer em 0,8% o número de passageiros de ônibus na capital. O sistema é a principal aposta para reverter a queda de usuários no transporte por ônibus, que, em três anos, perdeu mais de 75 milhões de viagens individuais. Mas, segundo especialistas, se quiser fazer com que milhares de pessoas troquem o carro pelo transporte coletivo, a Prefeitura de Belo Horizonte terá que tirar do papel os investimentos previstos no Plano Diretor de Mobilidade Urbana (PlanMob), que estão estagnados.

O Move foi inaugurado em março de 2014. Nos 12 meses anteriores, foram transportados 441 milhões de passageiros nos ônibus de Belo Horizonte. Um ano depois, esse número passou para 445 milhões – 0,8% a mais. O resultado, apesar de tímido, reverte a tendência de queda de usuários no sistema que se intensificou a partir de 2011 e é uma das metas do PlanMob.

“A concorrência com o veículo particular não é fácil, mas é um dos objetivos do Move. A nossa meta é conseguir pelo menos evitar a tendência de queda, agora conseguimos inverter essa curva, mesmo que discretamente”, afirmou o diretor de transporte público da BHTrans, Daniel Marx. Ele garante que o Move tem capacidade para receber mais usuários com a estrutura atual já instalada.

Investimentos. Apesar do otimismo do diretor, especialistas em transporte público afirmam que, se não houver novos investimentos em ampliação do Move e das linhas de metrô da capital, não haverá avanços superiores a esse.

O PlanMob prevê um cenário de mudanças drásticas para 2020. Entretanto, em cinco anos, apenas uma pequena parte do BRT – sistema rápido de transporte – saiu do papel. A meta é ter 160 km de BRT, mas há apenas 23 km, e as expansões do sistema estão paralisadas por falta de verba. A grande promessa, a obra do metrô, está parada esperando entendimento sobre o projeto a ser executado.

Professor do departamento de Engenharia de Transportes da UFMG, Dimas Gazzola não acredita que apenas o Move vai retirar usuários do carro. “Só será possível fazer uma transferência sustentável do carro para o transporte público quando houver um sistema diversificado. Hoje, 90% dos deslocamentos no transporte público são de ônibus. Sem um sistema alternativo, a concorrência com a qualidade do automóvel nunca será atrativa.”

Na avaliação de Tiago Gonçalves da Costa, arquiteto e especialista em planejamento urbano, falta prioridade por parte dos governantes. “Não falta planejamento. Temos o plano municipal, o plano para os trens metropolitanos e o projeto do metrô. Faltam execução e vontade política”, explica.

Por Bernanrdo Miranda e Bárbara Ferreira
Informações: O Tempo
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No Rio, Detro retira 34 coletivos de circulação e aplica 85 multas

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O Departamento de Transportes Rodoviários (Detro), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Transportes, realizou nesta quarta-feira (01), operação em 12 terminais rodoviários do estado, com objetivo coibir as irregularidades no transporte intermunicipal de passageiros por ônibus. Entre 6h e 10h, os agentes aplicaram um total de 85 infrações, retirando de circulação 34 coletivos. ?Ao todo, foram aplicadas multas no valor de R$ 124.382,48.
Marcelo Carnaval / Agência O Globo
Na Região Metropolitana, foram registradas 58 infrações, sendo Niterói o município com maior número de irregularidades flagradas, totalizando 19 multas. Já no interior, das 27 infrações aplicadas, 10 foram em Campos dos Goytacazes. 

As principais irregularidades flagradas foram: má conservação dos veículos, dupla função de motorista em ônibus urbano com espaço para o trocador, elevador de cadeirante inoperante, falta do selo de vistoria, documentação irregular, entre outros.

As equipes atuaram simultaneamente na rodoviária Novo Rio, nos terminais Américo Fontenelle (Central do Brasil), João Goulart e Roberto Silveira (Niterói), além dos terminais de Alcântara, Magé, Nova Iguaçu, Cabo Frio, Araruama, Barra Mansa, Volta Redonda e Campos dos Goytacazes.

Este ano, o Detro intensificou as fiscalizações na frota regular. Desde janeiro, já foram infracionados em todo o estado 2.151 ônibus regulares e outros 850 retirados de circulação. Além da operação de inteligência, o Detro também utiliza as denúncias feitas pela população para direcionar as ações de fiscalização. 

Informações: Jornal do Brasil

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