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Trens com oito vagões entram em circulação em Porto Alegre

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Entraram em funcionamento nesta segunda-feira (23) dois trens de oito vagões na linha da Trensurb, que liga as cidades de Porto Alegre e Novo Hamburgo, no Vale do Sinos, Rio Grande do Sul. Os trens estendidos ligam as estações Mercado, na capital, e Sapucaia, em Sapucaia do Sul, trecho mais movimentado do percurso. Na terça-feira (24) serão colocados em circulação outros quatro trens com quatro vagões cada.

Os trens com oito vagões devem circular diariamente entre 6h30 e 8h30, e 17h30 e 19h30. A melhoria dobra a capacidade de transporte de passageiros para duas mil pessoas por viagem. A medida é uma alternativa para ampliar a oferta de lugares no metrô em um mesmo espaço de tempo, uma vez que o intervalo mínimo entre viagens já foi atingido, conforme a administração da Trensurb.

Informações: G1 RS


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Projeto propõe fim da exigência de cobrador em ônibus de Ponta Grossa

Um projeto de lei em tramitação na Câmara Municipal de Ponta Grossa, na região dos Campos Gerais do Paraná, propõe o fim da exigência de cobradores nas linhas de ônibus do transporte coletivo da cidade. O projeto foi lido em Plenário na sessão desta segunda-feira (23) e segue para a apreciação das comissões, antes de ser votado. A proposta gera polêmica na cidade.

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros Urbanos Intermunicipais, Fretamento e Turismo de Ponta Grossa e Região (Sintropas) é contra a proposta. “O projeto fala em realocação dos cobradores para outros setores da empresa, mas é claro que ela não vai recolocar esse pessoal, vai haver demissão”, afirma o presidente do sindicato, Sirton Barbosa.

Já o presidente do Conselho Municipal de Transportes, Helmiro Bobeck, diz que é favorável ao projeto de lei porque ele moderniza o sistema. “O projeto não fala em extinção de cobradores, fala do fim da exigência dos cobradores. Nós temos cobradores em linhas onde não há necessidade”, afirma. Ele cita o caso da linha ‘Sem Parar’ que vai de um terminal a outro sem paradas.

O autor da proposta, vereador Pietro Arnaud (PTB), justifica que com o fim da exigência e o remanejamento dos atuais cobradores para outras funções na empresa, o preço final da passagem pode ser reduzido.

Hoje, a Viação Campos Gerais (VCG), que opera o sistema, tem cerca de 500 cobradores. Em janeiro, de acordo com levantamento mais recente, 61% dos passageiros usavam bilhete eletrônico, que são passados diretamente na catraca. Os cobradores têm salário inicial de R$ 944 e representam, conforme o vereador, 14% do valor da planilha de custos da passagem que define o valor da tarifa. A VCG disse que só vai se manifestar se o projeto for aprovado.

Por Gizele Silva
Informações: G1 PR

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Termina a greve do transporte coletivo de Blumenau

Os ônibus voltarão a circular normalmente em Blumenau nesta quarta-feira. A greve do transporte coletivo, que durou dois dias, teve fim nesta terça-feira à noite com a votação favorável de motoristas e cobradores a sete propostas divulgadas pela prefeitura à tarde. Em assembleia com os funcionários, o assessor do Sindetrancol, Ricardo Freitas, afirmou que a implementação das medidas anunciadas será reavaliada dentro de 30 dias. 

As propostas, que buscam melhorar a segurança nos terminais e estações de pré-embarque de Blumenau, incluem a principal reivindicação da categoria: a presença de seguranças nos seis terminais urbanos do município. Segundo o prefeito Napoleão Bernardes, os sete tópicos anunciados começam a ser executadas até sexta-feira. 

Veja quais são as sete propostas feitas pela prefeitura 

- Vigilantes: contratação de dois vigilantes por terminal. Um a cada turno de oito horas (das 6h30min às 13h30min e das 14h30min às 22h30min ). Todos os seis terminais terão seguranças. 

- Bilheterias com porteiros: serão implantadas nos terminais do Aterro, Fonte e Fortaleza. No Aterro e Fonte as estruturas serão em forma de contêiner e terão banheiros. No Terminal da Fortaleza será reativada a estrutura que já existe. 

- Central de monitoramento: uma pessoa vai acompanhar as imagens na sede do Consórcio Siga. Caso haja alguma ocorrência a Polícia Militar será avisada. A previsão é de que a medida entre em funcionamento até o fim do fevereiro. Há estudos para que a central esteja diretamente ligada à PM. 

- Melhoria da iluminação periférica: todos os seis terminais passam por uma revisão na iluminação. Na última sexta-feira, os trabalhos no estacionamento e nas entradas e saídas do Terminal do Aterro foram concluídos. O serviço segue nos demais terminais. 

- Intensificação de rondas: policiais militares e e agentes da Guarda Municipal vão intensificar as rondas no entorno dos terminais. 

- Estações de pré-embarque: ficarão fechadas das 23h às 6h. Os ônibus circulam e haverá embarque e desembarque no ponto, porém fora da estação. 

- Pontos finais: ônibus não ficarão mais parados entre o fim e começo das viagens. Funcionarão em forma de roteiro circular. Atualmente os ônibus ficam parados em apenas 21 dos 94 pontos finais. Os demais já funcionam no sistema circular.

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Volvo apresenta ônibus elétrico híbrido no Smart City Business America

A Volvo, empresa sueca eleita a mais sustentável do setor autoindústria pelo Guia Exame de Sustentabilidade 2014, apresentará na Smart City Business America Congress & Expo o projeto do ônibus elétrico híbrido articulado. O evento acontece entre os dias 19 e 21 de maio deste ano em Curitiba. O ônibus será testado na Linha Verde da capital paranaense, no primeiro semestre de 2016.

O projeto de eletromobilidade é uma parceria entre a prefeitura de Curitiba e a Volvo Bus Latin America. O projeto conta ainda com o apoio da Urbs, da Universidade Federal do Paraná e do Sindicato das Empresas de ônibus do Transporte Coletivo.

A montadora também será responsável pela realização do Fórum de Mobilidade, durante o Smart City Business, que reunirá lideranças políticas, empresas e especialistas em torno da discussão sobre melhorias e inovações tecnológicas para a mobilidade nas cidades.

O modelo convencional do ônibus elétrico híbrido foi lançado em outubro deste ano em Hannover, na Alemanha, na Feira Internacional de Veículos Comerciais (IAA). A tecnologia foi testada em Gotemburgo, na Suécia, e os resultados demonstram uma redução no consumo de combustível e de emissões de CO2 em até 75% em relação ao ônibus convencional movido à diesel. O veículo desenvolvido para Curitiba irá operar 70% no modo elétrico, 30% no modo híbrido, e terá tecnologia plug-in com dispositivos para recargas da bateria nos pontos de embarque e desembarque de passageiros.

“Mais uma vez Curitiba sai na frente e dá passos concretos em direção de ser uma cidade inteligente e sustentável”, diz Leopoldo de Albuquerque, presidente do Smart City Business America Congress & Expo.

Os testes do novo veículo atenderão a demanda de Curitiba por alta capacidade de transporte e baixa emissão de poluentes. O projeto não terá custos para o município, referência no país em termos de planejamento urbano, qualidade de vida e acessibilidade. "Nosso grande desafio é provar que a tecnologia é viável do ponto de vista econômico, ambiental e operacional", afirma Rafael Nieweglowski, coordenador do City Mobility da Volvo Bus Latin America. Além de Curitiba, participam do projeto as cidades de Estolcomo, Londres, Edimburgo, Luxemburgo, Montreal, Bogotá, Santiago, Xangai, Bagalore e Iskandar.

Sobre o Smart City Business America
O evento Smart City Business América Congress & Expo acontecerá entre os dias 19 e 21 de maio de 2015, e discutirá os principais desafios das cidades, especialmente as demandas estruturais relacionadas ao meio ambiente, mobilidade urbana e geração de energia.

Durante o encontro serão apresentadas novas tecnologias e tendências para levar às cidades mais inteligência e qualidade de vida. Será também um espaço de debates entre governos, empresas e entidades ligadas ao planejamento urbano e à busca de soluções transformadoras.

O Smart City Business America Congress & Expo é realizado pelo Instituto Smart City Business em parceria com a Prefeitura de Curitiba, Federação do Comércio do Paraná e a Agência Curitiba de Desenvolvimento.

Informações: Maxpress

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Metrô do Recife sobrevive com pior receita

O metrô do Recife nunca transportou tantas pessoas quanto agora. Nos últimos dez anos, a demanda de passageiros duplicou. Em 2005, eram 4,5 milhões por mês. Hoje essa média é de nove milhões, incluindo as linhas Centro, Sul e os trens a diesel. Mas o crescimento da demanda está longe de significar ampliação da receita. Por dia, são transportados quase 400 mil usuários e desse universo, quase metade é oriunda do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que permite que o passageiro use o metrô sem pagar um centavo. 
Problemas de operação são recorrentes
Não por acaso, o sistema metroviário do Recife tem a pior receita do país. O metrô arrecada mensalmente, em média, cerca de R$ 5 milhões, mas as suas despesas ultrapassam os R$ 33 milhões. Com mais de 80% das despesas subsidiadas, as chances de investimento e ampliação são praticamente nulas. A tarifa também é a menor do país, no valor de R$ 1,60 desde 2012. 

Com 30 anos de operação, o maior investimento foi a implantação da linha Sul e a compra de 15 novos trens. Mas o índice de quebra dos trens ainda é preocupante. Pelo menos mil viagens deixam de ser realizadas todos os meses em razão de problemas técnicos. “Nenhum sistema metroviário do país opera com um índice tão alto de subsídio como o nosso. Isso é ruim para o sistema porque trava a capacidade de investimento”, explicou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. 

No último dia 10, os passageiros da Linha Sul do metrô Recife tiveram que descer na estação Largo da Paz e caminhar pelos trilhos depois que um dos trens quebrou e precisou ser rebocado para a estação da Imbiribeira. “Já fiquei vinte minutos dentro do trem parado. Quem se cansou, desceu e andou pelos trilhos. Eu esperei até chegar na estação para pegar outra condução”, disse a operadora de telemarketing Maria Lopes, 37 anos. 

Além da dificuldade em manter o sistema em operação, o metrô também sofre com os ataques de vandalismo. O custo mensal com reparos é de aproximadamente R$ 300 mil, mas pode variar dependendo do grau das depredações.

“Nós fazemos o planejamento dos investimentos, mas dependemos do que é repassado pelo governo. Mas o dinheiro que chega é sempre menor e temos que optar em priorizar os casos mais urgentes”, revelou o diretor de operações do metrô, Maurício Meirelles. 

Direção quer rediscutir modelo

Uma das principais características do transporte de passageiros da Região Metropolitana do Recife é o sistema integrado, que permite que o usuário se desloque para qualquer município interligado com uma única passagem. Fazer mudanças nessa logística é uma briga que nenhum gestor pretende comprar. Mas, pela primeira vez, a direção do metrô Recife pondera sobre a necessidade de se abrir uma discussão no modelo da política tarifária dos terminais do SEI. 

“Uma mudança nessa política tarifária poderá trazer uma arrecadação maior para o metrô, mas a gente reconhece que não é uma discussão simples para não trazer impacto para o passageiro”, ressaltou o superintendente do Metrô Recife, Bartolomeu Carvalho. O gerente de planejamento do Grande Recife, Maurício Pina, lembra que, no modelo do SEI, recebe o modal por onde o usuário entrou. “Se o usuário entra pelo metrô e integra no ônibus, o ônibus também não é tarifado.”

Para o presidente do Sindicato do Metroviários, Diogo Morais, os empresários de ônibus se beneficiaram mais com a abertura de novos terminais de integração. “Os custos das empresas de ônibus diminuíram. O metrô tem uma capacidade de transporte muito maior. E do ponto de vista social é importante, mas o subsídio deve ser assumido ou pelo governo do estado ou federal”, afirmou. Segundo o sindicato, a União só repassa o suficiente para o sistema não paralisar. Mas não há um comprometimento de valorizar do sistema, diz.

Por Tânia Passos
Informações: Diário de Pernambuco

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Novos ares para o transporte público brasileiro

Em junho de 2013, o Brasil foi assunto principal nas páginas de noticiários internacionais, quando todos nós assistimos a revolta do povo brasileiro em relação ao aumento das tarifas de transporte público. Tudo se iniciou em São Paulo e se espalhou rapidamente por várias cidades do país, ganhando o apoio maciço da população.

Hoje, mais do que nunca, os fabricantes de ônibus buscam racionalizar custos e incorporar sistemas sustentáveis a fim de proporcionar um ambiente confortável para passageiros e motoristas de ônibus. Para tanto, usuários e indústrias exigem, há décadas, mais atenção do poder público para um olhar atento à qualidade do transporte e condizente com as altas tarifas que são recolhidas. E felizmente, depois de algumas pressões, neste último ano foi possível perceber mais fortemente um novo cenário. 

Um recente e importante exemplo é o da cidade de São Paulo, que conta com apenas 0,4% da frota, composta de 15 mil veículos, com AC atualmente. Segundo portaria publicada em 22 de janeiro em São Paulo, todos os ônibus da cidade deverão ser equipados com ar-condicionado (AC), o que representa uma demanda de aproximadamente 3 mil veículos por ano.

Outras cidades, incluindo Rio de Janeiro, Porto Alegre, Niterói, Recife, Fortaleza e Teresina, estão se movimentando para oferecer um transporte mais confortável, adequado e exemplar aos usuários. Em fevereiro de 2014 foi aprovado na capital fluminense um decreto que obriga que todos os ônibus que circulam na cidade estejam equipados com AC até 2016, porém o prefeito Eduardo Paes já afirmou que a meta pode não ser cumprida, chegando a apenas 80% no prazo final. É um avanço considerável quando comparamos com a frota refrigerada de todo o Brasil, porém a indústria já está preparada para atender a maior demanda e a população ansiosa por melhores condições de transporte. Atualmente cerca de 27% dos ônibus na capital circulam com sistemas adequados de AC.

De acordo com a pesquisa “Imagem dos meios de transporte coletivos” realizada em 2013 pela Fetranspor (Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro) o modal ônibus foi o melhor avaliado em relação ao AC, de acordo com 39% dos entrevistados.

Também o nordeste tem sido um bom exemplo. A prefeitura de Fortaleza estabeleceu que até 2020 todos os ônibus que circulam na capital serão equipados com AC. A expectativa é que, a cada ano, pelo menos 12,5% da frota possa ser substituída por veículos que possuam esse equipamento. Já em 2008, Teresina, a capital do Piauí, depois de ver seu projeto de instalação na frota circulante ser engavetado, finalmente pode celebrar. A cidade vai ter oito terminais de integração e a prefeitura vai exigir renovação da frota, inclusive com a colocação de veículos maiores. Uma das exigências do contrato de operação com as 13 empresas vencedoras é a instalação do ar-condicionado em 10% da frota logo no início das operações.

Com o entendimento de que a obrigatoriedade é positiva para o usuário, governo, operadoras e indústria, outras cidades estão passando a analisar a questão. Por exemplo, a cidade de Porto Alegre deve abrir seu terceiro edital de licitação do transporte público ainda no primeiro semestre. As duas anteriores ocorreram em 2014, e nenhuma proposta foi recebida devido a impasses ocasionados pelo valor da tarifa. O edital prevê a implantação do AC em pelo menos 25% da frota inicial. Desde 1920, o sistema funciona por meio de permissões nesta cidade.

Esses exemplos nos mostram que quando poder público e privado se unem em busca de melhorias para a sociedade os resultados são positivos para todos os envolvidos. Os fabricantes de implementos, chassis, AC e acessórios já sabiam há tempos da necessidade de mudanças como estas e estão preparados para o crescimento da demanda. Ainda há muito que se fazer, mas por ora é chegado o momento de comemorar esse primeiro passo dos governos estaduais e se preparar para atender à crescente demanda do mercado que há de vir.

Por Eraldo Melo, Supervisor de ar-condicionado na Thermo King
Informações: Segs

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