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Mulheres terão vagão exclusivo em trens e metrô de São Paulo

domingo, 6 de julho de 2014

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou ontem (3) o projeto de lei que obriga a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o Metrô a reservar espaço exclusivo para mulheres, o chamado vagão rosa.
Lei que obriga a CPTM e Metrô a reservar espaço exclusivo para mulheres, o chamado vagão rosa
No começo deste ano, a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom) prendeu pelo menos 33 homens que se aproveitavam da superlotação nesses meios de transporte para abusar de passageiras.

O Projeto de Lei 175/2013, de autoria do deputado Jorge Caruso (PMDB), precisa ainda ser sancionado pelo governador do estado, Geraldo Alckmin, para entrar em vigor. Pela proposta aprovada, o trem e o metrô devem destinar um vagão em cada composição para as mulheres. O vagão rosa funcionaria diariamente, exceto fins de semana e feriados.

Caso a lei seja sancionada, trem e metrô terão prazo de 90 dias para cumprir as normas, sob pena de pagamento de multa.

Fernanda Cruz, da Agência Estado

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Transporte hidroviário em São Paulo é uma alternativa viável, afirmam especialistas

Especialistas em mobilidade urbana consideram uma boa alternativa para o transporte de passageiros em São Paulo, a proposta de instituir um sistema de transporte hidroviário utilizando as represas Billings e Guarapiranga e os rios Tietê e Pinheiros. O projeto, de autoria do vereador Ricardo Nunes (PMDB), foi sancionado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) no último dia 10, e estabelece diretrizes para o modal na cidade. A expectativa de Nunes é que o transporte reduza a lotação dos ônibus e contribua para redução dos congestionamentos em vias saturadas da periferia da capital.

Para o especialista em mobilidade urbana Marco Nordi, a proposta é viável, sobretudo se for utilizada para ampliar as alternativas de locomoção dos moradores do extremo sul da cidade. “Esse modal é utilizado, por exemplo em Nova Iorque, e é muito viável como alternativa de transporte”, afirmou. Ele ressalta, porém, que as hidrovias não podem ser encaradas como solução. “Elas podem carregar uma parte da demanda, mas a priorização do transporte coletivo sobre trilhos e pneus não pode ser descartada.”

A ideia é que as primeiras linhas sejam estabelecidas nas represas Guarapiranga – ligando a região do Jardim Ângela, mais próxima da represa, com a estação de trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e o terminal de ônibus de Santo Amaro – e Billings, vindo da região dos bairros de Cantinho do Céu, Cocaia e Ilha do Bororé, passando por Santo Amaro e seguindo o rio Pinheiros até a estação Pinheiros da linha 4-Amarela do Metrô paulista.

Nesses roteiros, o sistema hidroviário pode contribuir para redução do tráfego nas avenidas Dona Belmira Marin e Senador Teotônio Vilela, na região do Grajaú, e Guarapiranga e M'Boi Mirim, na região do Jardim Ângela, todas na zona sul da capital. Estas vias são praticamente os únicos caminhos para o deslocamento diário de cerca de 2 milhões de pessoas.

Para o autor da proposta, o benefício para a população em tempo de viagem será o principal diferencial. “Uma viagem do Jardim Vera Cruz a Santo Amaro, que hoje leva até uma hora e meia, seria cumprido em apenas dez, 11 minutos pela represa”, afirmou Nunes. O projeto foi elaborado em parceria com o grupo de estudos Metrópole Fluvial, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP)

O vereador defende que o projeto seja realizado por meio de uma parceria público-privada, como já ocorre no Rio de Janeiro. A CCR Barcas – do grupo Camargo Corrêa – transporta em rios cariocas 110 mil pessoas por dia, com tarifas que variam de R$ 3,10, com Bilhete Único, a R$ 4,80, sem o cartão. “O privado faria o investimento em plataformas e veículos. O custo é inferior ao do ônibus, pois não tem consumo de pneus e o gasto de diesel é cerca de um terço menor.”

O sistema deverá ser composto por veículos do tipo overcraft – que se apoiam em um colchão de ar e são capazes de se deslocar sobre a água e de atravessar diversos tipos de solo – com capacidade para até 200 passageiros. A proposta é que sejam veículos fechados e com ar-condicionado. O projeto prevê que o sistema seja integrado com Bilhete Único, permitindo uma nova integração com os demais modais de transporte da capital.

Para o engenheiro de transportes Horácio Figueira, trazer os moradores do extremo sul da capital para terminais de ônibus e estações de trem ajudaria a reduzir a sobrecarga dos ônibus, além de possibilitar viagens mais rápidas. “Porém, é preciso elaborar um bom estudo de demanda para garantir eficiência no sistema”, pondera.

O engenheiro ressalta que a integração do sistema é fundamental, do contrário serviria somente para levar as pessoas de uma margem a outra, sem contribuir para a melhoria no deslocamento pela cidade. Figueira não vislumbra a possibilidade de o serviço não ser tarifado, por exemplo. “Ainda que não exija investimentos em vias, serão necessárias plataformas de embarque e desembarque, veículos, atracadouros, passarelas. A iniciativa é boa, mas tem custos”, avalia.

O projeto sancionado estabelece apenas as diretrizes do sistema. A regulamentação e os estudos de demanda e trajetos não têm previsão para ser iniciados.

O modal hidroviário como parte do sistema de transportes está proposto no projeto de revisão do Plano Diretor Estratégico da cidade de São Paulo (Projeto de Lei 688/2013), em tramitação na Câmara Municipal. A medida é uma inovação e pode ser fundamental para que o projeto de transporte pelos rios e represas não seja abandonado após sua sanção.

por Rodrigo Gomes
Informações: Rede Brasil Atual

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Cidade de João Pessoa pode ficar sem ônibus nesta segunda-feira

O Sindicato dos Motoristas reunidos em João Pessoa, traçam o rumos da greve dos operadores de transportes coletivos anunciada para esta segunda-feira (7).

O Antônio de Padua afirmou que a categoria reivindica além dos 14% de reajuste salarial, a unificação do vale alimentação para R$ 500,00 e  pagamento integral do plano de saúde.

A frota de ônibus da Capital é de 480 veículos em circulação, de oito empresas de transportes de passageiros de característica urbana. Então uma média de 5 mil profissionais trabalham nas 82 linhas de ônibus de João Pessoa e nas 20 linhas que cortam as cidades de Cabedelo, Santa Rita e Bayeux, na região metropolitana deverão parar suas atividade.

Informações: Paraíba.com.br


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Após incêndio, Ônibus articulados do BRT/Move podem passar por recall

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Uma perícia que vai apontar as causas do primeiro incêndio de um coletivo do Move pode motivar um pedido de recall às empresas Mercedes-Benz e Marcopolo, principais fornecedoras de ônibus do BRT em Belo Horizonte. A BHTrans e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH) admitiram que, caso fique comprovado algum problema que pode se estender a outros veículos, irão requisitar um reparo preventivo em toda frota. Proprietário do BRT queimado, o grupo Saritur confirmou a perícia para determinar a causa do incêndio, iniciado na articulação – parte sanfonada que une as duas composições do ônibus –, na noite dessa segunda-feira, na Avenida Pedro I. 

O exemplar de prefixo 10701 que pegou fogo tem carroceria Marcopolo Viale BRT, chassi Mercedes-Benz O-500 MA e estava nas ruas desde o primeiro dia de operação do Move, em 8 de março. Desde então, rodou em diversas linhas, como a 82 (Estação São Gabriel/Savassi via Hospitais), 83D (São Gabriel/Centro - Direta) e 83P (São Gabriel/Centro - Paradora), sendo utilizado, depois da inauguração das estações Pampulha e Vilarinho, na linha 51 (Estação Pampulha/Centro/Hospitais) e, por último, na 61 (Estação Venda Nova/Centro - Direta). Marcopolo e Mercedes-Benz disseram que só irão se posicionar a respeito depois da conclusão de laudo técnico.

Embora o incêndio tenha começado no centro da carroceria, o ônibus sofreu perda total, segundo a Saritur. A BHTrans apontou a obrigatoriedade de vistoria em toda a frota e a exigência de pelo menos um extintor de incêndio com fácil acesso a motorista e passageiros. O órgão ressaltou que aguarda a perícia para analisar se se tratar de uma ocorrência pontual, e, caso seja necessário, no papel de gestora e fiscalizadora do sistema, irá cobrar das concessionárias a realização do recall.

Fabricante do chassi do coletivo, a Mercedes-Benz informou que uma equipe técnica da fábrica foi enviada para Belo Horizonte para entender o ocorrido. “Uma análise já foi iniciada para ser apurado o que de fato ocorreu. Só iremos nos manifestar sobre o caso após a conclusão dessa análise técnica”, disse, em nota. Já a Marcopolo garantiu que não há histórico de casos semelhantes envolvendo BRTs da marca, sediada em Caxias do Sul (RS). 

O incêndio no BRT da Viação Jardins, empresa do Grupo Saritur, aconteceu por volta das 18h de segunda-feira, na Avenida Pedro I, próximo ao Parque Municipal Fazenda Lagoa do Nado, Bairro Planalto, Região Norte da capital. O motorista Maurício Ferreira de Lima contou que percebeu uma fumaça estranha e parou o ônibus. Sete passageiros desceram e embarcaram em outro coletivo da linha 61. O motorista foi até a sanfona e observou que havia chamas na parte de baixo. Funcionários de um posto de gasolina ficaram assustados com o fogo. “Dava para sentir o calor aqui no posto, a 35 metros de distância. O fogo apagou antes que os bombeiros chegassem. Explodiu o que tinha que explodir e com cinco minutos o ônibus já estava todo queimado”, afirmou o frentista Flávio Vieira da Silva. 

TESTES Em 7 de março – um dia antes do início da operação do BRT da capital –, o Estado de Minas apontou a realização de testes de refrigeração em um ônibus articulado Mercedes-Benz O-500 MA do Move, ainda na fábrica da Marcopolo, para evitar casos de superaquecimento. A falha paralisou parte da frota do Transoeste, primeiro corredor do Rio de Janeiro. A explicação dada pelo fabricante de chassi na época foi de que o corte da grama ao longo da margem do BRT e o compressor do ar-condicionado levavam ao aquecimento do radiador e do compartimento do motor, respectivamente. 

Dos 428 ônibus previstos até a implantação total do novo sistema –192 articulados e 236 do tipo padron (com motor dianteiro e também usado em linhas mistas) –, 248 já estão em operação. A frota presente nas ruas é distribuída entre 145 ônibus articulados e 103 padrons. (colaborou Pedro Ferreira)

Guilherme Paranaiba e Bruno Freitas
Informações: Estado de Minas


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No Recife, Passe Livre para estudantes de escolas públicas é aprovado

O Projeto de Lei do Passe Livre para estudantes do 6º ao 9º ano da Rede Municipal de Ensino foi aprovado pela Câmara de Vereadores do Recife na noite desta quarta-feira (2). De autoria do Executivo Municipal, o PL que prevê a implantação da gratuidade do Sistema de Transporte Público de Passageiros para os alunos da Rede Pública Municipal foi enviado à Casa José Mariano no dia 20 de maio e vai beneficiar cerca de 14 mil alunos das 36 unidades de ensino que têm turmas de Ensino Fundamental II. Nos próximos dias, o PL será sancionado pelo prefeito Geraldo Julio. Os estudantes terão direito a 70 passagens mensais – dez a mais que o anunciado em maio.

Apesar do aumento no número de passagens, já previsto no Projeto de Lei enviado pelo Executivo, o investimento mensal da Prefeitura do Recife será menor do que o divulgado anteriormente: R$ 1,053 milhão, ao invés dos R$ 1,7 milhão calculados inicialmente. A redução se deu porque a Prefeitura negociou com o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) para pagar metade do valor da passagem, assim como os estudantes pagam meia para abastecer o VEM Estudantil.  A verba será oriunda do Tesouro Municipal. A aquisição do crédito será feita pela Secretaria de Educação do Recife diretamente com a instituição representante do transporte coletivo, o Grande Recife Consórcio de Transporte.

Outra novidade é que os alunos carregarão o cartão eletrônico nos ônibus, e não nas escolas. “Achamos  mais prático para os alunos, que terão os cartões recarregados automaticamente quando entrarem nos coletivos no início de cada mês”, explicou o secretário de Educação, Jorge Vieira.

A Prefeitura do Recife tem 90 dias para regulamentar a lei. A Secretaria de Educação também vai assinar contrato com o Urbana-PE – mesma entidade que presta o serviço do VEM para o Grande Recife Consórcio de Transporte. A Secretaria também vai passar a relação dos alunos beneficiados para a emissão dos cartões eletrônicos.

Segundo o secretário de Educação, Jorge Vieira, além de os estudantes poderem usar as passagens nos 22 dias úteis do mês, eles poderão usar também em outras oportunidades, como em seus dias de lazer. “Antes de se tornar reivindicação dos estudantes recifenses e de servir de motivação para vários protestos em julho de 2013, o passe livre já tinha se firmado como compromisso de gestão do prefeito Geraldo Julio, constando no seu plano de governo. A lei cria o passe livre e agora vamos emitir o regulamento mais detalhado de como será a utilização dele e quais serão as regras”, afirmou o secretário.

Ainda de acordo com Jorge Vieira, a implementação do Passe Livre vai colaborar com a redução da evasão escolar e vai contribuir para economia das famílias de baixa renda, com a redução de R$ 567,60 de gasto por ano, ou R$ 47,30 por mês (meia passagem) por cada filho matriculado, o que se equipara a quase 80% de um salário mínimo.

O Projeto de Lei recebeu uma emenda que determina a extensão do passe livre aos acompanhantes dos estudantes com deficiência que comprovadamente necessitem de auxílio de um responsável no trajeto de ida e volta da escola. Os acompanhantes só poderão usufruir da gratuidade no transporte público quando estiverem junto do aluno que tem necessidades especiais.

O Presidente da comissão e vereador Jairo Britto disse que essa medida é uma conquista de pais e alunos que mesmo com as dificuldades até então encontradas no trajeto casa-escola não deixaram de frequentar as aulas.

Blog Meu Transporte com Informações da Prefeitura do Recife

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Trânsito é alterado na Avenida Pedro I após desabamento de viaduto em BH

Por causa do desabamento de um viaduto na Avenida Dom Pedro I, em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (3), o trânsito foi alterado na região do Parque Lagoa do Nado. Segundo a BHTrans – empresa que gerencia o tráfego na cidade – a via em que ocorreu o incidente está interditada entre as avenidas Portugal e Cristiano Guimarães.
Foto: Raquel Freitas/G1
Agentes e estão no local operando e indicando os desvios aos motoristas. A BHTrans orienta que condutores evitem a região e deem preferência a caminhos alternativos, como as Avenidas Cristiano Machado, Portugal, Olímpio Mourão Filho e Vilarinho.

Quem segue no sentido bairro deve passar pela barragem da Pampulha, Avenida Portugal, Avenida Cristiano Guimarães, Avenida Pedro I, Avenida Waldomiro Lobo e Cristiano Machado. Motoristas que trafegam nesta direção podem também passar pelo  Viaduto João Samaha, Avenida 12 de Outubro, Avenida João Samaha e Avenida Vilarinho.

Já no sentido Centro, o desvio deve ser feito pela Rua Padre Pedro Pinto, Hospital Risoleta Neves e Avenida Cristiano Machado.

Transporte coletivo
Linhas do transporte coletivo de Belo Horizonte e metropolitanas também tiveram o itinerário alterado. As estações do Move Lagoa do Nado, São João Batista, Planalto e Cristiano Guimarães estão com funcionamento suspenso.

De acordo com a BHTrans, os ônibus diretos das estações Vilarinho e Venda Nova que passam pela Avenida Pedro I serão desviadas para a Avenida Cristiano Machado.

As linhas paradoras de Belo Horizonte das duas estações que passam pela Avenida Pedro I serão desviadas para vias internas. No sentido Centro, saindo de Venda Nova, elas seguirão pela Rua Alfredo Santos Neves, Avenida Vilarinho, Rua Dr. Álvaro Camargos, São Pedro do Avaí, Pedro I. A partir daí, o itinerário é o mesmo. No sentido Bairro, as linhas seguem o itinerário normal até a Estação Montese e depois entram no viaduto João Samaha, Rua João Samaha, seguem pela Rua Álvaro Camargos e Avenida Vilarinho.

Já a Secretaria de Estado de Transporte e Obras Públicas (Setop) informou que bloqueio da Pedro I atinge todas as linhas do transporte coletivo metropolitano que têm itinerário nestes locais.

Informações: G1 MG


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