Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Licitação no transporte coletivo de Florianópolis sem novidades

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

O consórcio envolvendo as empresas Transol, Estrela, Emflotur, Insular e Canasvieiras, foi o único que apresentou proposta e se inscreveu no processo licitatório do sistema de transporte coletivo de Florianópolis. A abertura dos envelopes foi realizada na sede da prefeitura, na rua Conselheiro Mafra na manhã desta segunda-feira (3). A abertura do envelope com as propostas financeiras ainda não tem data marcada.

Durante a abertura houve manifestações de pessoas contra o procedimento adotado alegando que faltou discutir o processo com a população causaram tumulto na porta do prédio.

No final da tarde, o consórcio passou pela fase de habilitação. Após ser habilitado por uma comissão de funcionários da prefeitura a sessão foi suspensa. A partir desta terça-feira (4) será realizada a análise da proposta técnica pela mesma comissão. O resultado final do processo será publicado ainda esta semana.

A expectativa é que o processo de licitação do transporte seja finalizado ainda em fevereiro, mas o prazo para que a nova empresa ou consórcio comece a operar é de seis meses. Segundo a secretaria de Transportes, assim que o contrato foi assinado, a redução mínima será de R$ 0,10 - conforme o limite de R$ 2,80 para pagamento em dinheiro e R$ 2,60 no cartão -, mas dependendo da concorrência pode ser ainda maior.

Informações: Portal Tudo Sobre Floripa

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Usuários sofrem diariamente com transporte coletivo de Manaus

O caos diário enfrentado pelos usuários do transporte coletivo de Manaus passou do limite suportável. Além de ônibus lotados e em mau estado de conservação, a população enfrenta uma longa espera nos pontos e terminais dos coletivos porque algumas empresas não cumprem o itinerário das linhas. A demora poderia ser evitada com fiscalização presente e rígida pela Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU).

O detalhe é que a Lei 1.779, que trata dos Serviços de Transporte Público Coletivo de Passageiros de Manaus, de 17 de outubro de 2013, prevê punição para as empresas que descumprem as determinações estabelecidas pela SMTU. A norma estabelece que a empresa que descumprir o itinerário será multada em R$ 3.939,00, o equivalente 50 Unidades Fiscais do Município (UFM’s), além de medidas administrativas.

Apesar da lei, os usuários garantem que, na prática, as empresas não parecem se preocupar com a punição. A população da Zona Oeste, por exemplo, que utiliza a linha 306 do transporte convencional e 813 do Executivo, reclama da espera. “Não dá para contar com o horário que ônibus vai passar. O jeito é chegar antes, se você tem horário certo para estar num lugar”, disse a doméstica Sônia Araújo, 41.

Nos pontos de ônibus, os usuários ficam no “escuro”, porque não têm informação sobre o itinerário, quando o ônibus vai passar ou mesmo se virá. “Devia ter um sistema com monitores de TV, nas paradas, onde a população pudesse ver o ônibus que está chegando e quanto tempo ele vai levar. Isso seria um sonho e todo mundo poderia se programar”, disse a assistente administrava Gisele Silva, 23.

Competência

É a SMTU, conforme o artigo 5º da lei, 1.779, que define previamente os itinerários, horários e pontos de parada para que as empresa cumpram. De fato, a programação é repassada para que seja seguida, porém há relatos de quem vivencia o problema e evidencia o descumprimento, por parte das empresas.

De acordo com a SMTU, para punir as empresas que não seguem o itinerário, é fundamental que os usuários denunciem os atrasos, não apenas pelos 118, mas também pelo e-mail: sacsmtu@pmm.am.gov.br, ou pelo perfil na rede social Facebook: SMTU Manaus.

A superintendência informou que é possível verificar se houve irregularidade na operação, desde que o usuário especifique a linha, data, horário e local, na reclamação. O relatório de bilhetagem eletrônica é checado e, caso seja constatado o descumprimento, a empresa é notificada.

“A gente pergunta do fiscal de linha quando o ônibus vai sair e ele responde um horário, só que o ônibus não cumpre a saída e ninguém faz nada. A gente fica prejudicado e o patrão não quer saber de desculpa, se o transporte atrasou”, disse a comerciária Cristina Silva, 29, que utiliza da linha 535, Armando Mendes/Centro.

Intervalo de 1 minuto: só promessa

As promessas de melhorias para o transporte coletivo caminham no mesmo “passo” de projetos que não saem do papel, evidenciando o desrespeito aos usuários do sistema.

Em setembro de 2010, a população de Manaus foi surpreendida com a promessa da Prefeitura de Manaus que a espera pelo transporte seria reduzida para um minuto. O avanço seria alcançado com a implantação do Sistema de Transporte Público Bus Rapid Transit (BRT), que foi descartado no ano passado pela atual gestão, após verificar que a melhor opção para a cidade, a poucos meses da Copa do Mundo, seria o sistema Bus Rapid Service (BRS).

Em 2010, a redução na espera pelos coletivos foi anunciada pela empresa VTech Engenharia, contratada pela prefeitura, na gestão de Amazonino Mendes, para fazer os estudos preliminares da implantação do sistema. A empresa informou, na ocasião, que a redução no tempo de espera dos usuários para 1 ou no máximo 3 minutos era possível com base no número de 80 veículos que estariam em circulação ao longo de 19 quilômetros de extensão, associada à velocidade média de 25 quilômetros por hora e corredores exclusivos que dariam rapidez ao trajeto dos ônibus.

O sistema funcionaria 19 horas por dia e os ônibus poderiam ser movidos a gás e eletricidade. Eles teriam 20 estações e três terminais, sendo que a distância entre cada terminal de integração seria de 800 metros.

Entre os pontos de integração anunciados estavam a estação Grande Circular/São José Operário, estação Acariquara e Clube do Trabalhador, além do terminal da Manaus Moderna. Porém, nada saiu do papel.

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Tarifas de barcas, trens e metrô do Rio serão mantidas

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O governo do Rio de Janeiro anunciou nesta sexta-feira que as atuais tarifas de trens (R$ 2,90), barcas (R$ 3,10 - tarifa social) e metrô ( R$ 3,20) serão mantidas.

Segundo nota divulgada pelo Palácio Guanabara, no que diz respeito à tarifa das barcas, já existe uma lei (Lei estadual nº. 6.138/2011), que instituiu a tarifa social e definiu que as despesas de execução tarifária do sistema aquaviário de transporte sejam subsidiadas pelo Fundo Estadual de Transporte.

A Secretaria de Estado de Fazenda fará um estudo para definir como compensar as demais concessionárias.

Informações: Jornal do Brasil

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Greve de ônibus: Maior crise no transporte público de Porto Alegre

A tentativa da empresa VAP de furar a greve geral dos rodoviários em Porto Alegre, que afeta mais de 1 milhão de pessoas desde a última segunda-feira, foi abortada na manhã deste sábado após nove veículos serem apedrejados em locais como as avenidas Protásio Alves – próximo ao restaurante Barranco – e Manoel Elias.
Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS
Os 17 coletivos postos em circulação acabaram retornando à garagem, no bairro Alto Petrópolis, e os cerca de 30 funcionários presentes foram dispensados. Eles ouviram que não havia condições de segurança para trabalhar e reclamaram da ausência de líderes sindicais na sede da VAP.

Conforme a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), pelo menos 45 coletivos foram atacados nos últimos seis dias de paralisação: nove hoje, 22 na quinta-feira e 14 na terça-feira.

– A greve é considerada ilegal e é de nossa responsabilidade largar os veículos. Foi o que tentamos fazer. Devido a quebras e vandalismo, fomos obrigados a recolher. A empresa tentou fazer sua parte, mas nessas condições não há mais como – disse Ênio Luis, 59 anos, representante da companhia.

Um motorista de 48 anos, cujo nome foi preservado por Zero Hora, conduzia um dos ônibus que teve o para-brisa alvejado por uma pedra na Protásio Alves no final da madrugada. Ele relata que já esperava a depredação:

– Do nada escutei um estouro, não visualizei ninguém, estava escuro. Havia quatro passageiros. O cobrador tinha orientado eles a não sentarem próximo às janelas, pois a gente previa isso. Bah, não sabemos o que fazer, não sei se fiz certo ou errado, foi a orientação que recebi.

Reivindicações

Os rodoviários querem 14% de aumento, reajuste do vale-alimentação de R$ 16 para R$ 20 e manutenção do plano de saúde, sem desconto no salário. Porém, as empresas oferecem 5,56% (reposição integral da inflação no ano, segundo o INPC) e querem coparticipação financeira dos empregados no plano de saúde.

Paralisação segue total

Sem avanço nas negociações com os empresários, os rodoviários decidiram, em assembleia no Ginásio Tesourinha na noite de sexta-feira, manter a paralisação por tempo indeterminado. Eles criaram uma comissão grevista, com lideranças em todas as garagens, para manterem a mobilização.

Se for necessário, piquetes serão formados em frente às empresas, segundo os sindicalistas. Os representantes das permissionárias afirmam que não têm como oferecer outra proposta sem o reajuste da tarifa de R$ 2,80.

A Justiça do Trabalho descartou o uso da Brigada Militar para liberar a saída dos veículos. O governo do Estado havia deixado claro que, se o Poder Judiciário determinasse, colocaria a polícia para dialogar com os grevistas, sem o uso da força.

Informações: Zero Hora


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No Recife, Obra do BRT na Boa Vista deixa tráfego lento e passageiros confusos

O início das obras para a implantação do corredor exclusivo de ônibus BRT (Bus Rapid Trasit) na Avenida Conde da Boa Vista, deixou passageiros confusos e o trânsito lento no Grande Recife. Quem trafegou pela via, neste sábado (1º), reclamou de retenção no tráfego, que não costuma ser congestionado no fim de semana. Já usuários do transporte coletivo se queixaram de transtornos provocados com as mudanças das paradas.

“Não tem espaço nas paradas pra gente esperar o ônibus. Se já era lotado com as duas funcionando, imagina agora que só tem uma pra esse tanto de gente. Já vi muita gente caindo da calçada", disse a estudante Juliana Freitas, 18 anos. “Estou esperando o 'Torrões' [linha de ônibus], mas faz 20 minutos que ele não passa. Já vi um monte queimando parada", denunciou a aposentada Maria José, 76, acrescentando que o tempo para a chegada dos ônibus se torna bem maior com as obras.

A aposentada Maria José também reclamou da falta de orientadores no local. “Andei tanto que minhas canelas secaram. Ninguém me orientou, fiquei pra cima e pra baixo procurando onde eu pego meu ônibus", afirmou. Devido à falta de espaço, alguns ônibus tiveram que fazer o desembarque nas paradas desativadas. Taxistas reclamavam do trânsito atípico do sábado, por causa das obras.

Uma supervisora do Grande Recife, que estava circulando pelo local, mas não quis se identificar, disse à reportagem que três orientadores foram colocados em cada parada para ajudar pedestres sobre o percurso das linhas. Segundo ela, no domingo (2), os orientadores ficam das 8h às 13h, e de segunda à sexta, das 8h às 19h.

O comerciante informal Antônio Sebastião, que trabalha há cinco anos na avenida, já ouviu reclamações de muitos pedestres. “Tá um estresse, o povo não sabe para onde ir, mesmo com os orientadores. Eles não estão dando conta", afirmou.

A passageira Núbia Carla disse que um motorista do ônibus da linha Totó queimou a parada. “Levei mais de 30 minutos do Derby para o Centro, tudo por causa dessas obras. Não sei se o novo sistema vai melhorar essas paradas, é muito agoniado", afirmou. A expectativa da técnica de enfermagem Roberta Lúcia, 41, é que a circulação melhore após as obras do BRT. "O trânsito tá muito ruim e as paradas provisórias são muito pequenas, não cabe todo mundo. Depois, espero que melhore", explicou.

Mudanças
Segundo a Secretaria das Cidades, quando estiver pronto, o sistema atenderá toda a Avenida Conde da Boa Vista e vai se integrar ao corredor exclusivo de ônibus Leste/Oeste, que vai do Derby até Camaragibe, Região Metropolitana do Recife.

Durante o período de obras, as linhas sentido subúrbio/cidade que faziam embarque e desembarque na parada B, em frente à loja Riachuelo, agora utilizarão a parada A, em frente ao Shopping Boa Vista. Já no sentido cidade/subúrbio, as linhas que atendiam na parada B, em frente ao banco HSBC, passarão a atender à parada localizada em frente ao banco Santander. As linhas mudam de parada, mas continuam a atender às mesmas plataformas.

As demais paradas serão interditadas de acordo com o avanço das obras. A previsão é que, até 31 de março, toda a implantação das novas estações esteja concluída. As estações terão catracas que antecipam o pagamento da passagem, característica do sistema BRT.

» Sentido subúrbio/cidade parada nº 180321 (PARADA B), localizada em frente à Loja Riachuelo:

312 - Mustardinha
331 - Totó (Jardim Planalto)
332 - Totó (Abdias de Carvalho)
346 - TI TIP/ Conde da Boa Vista
416 - Roda de Fogo
423 - Engenho do Meio
431 - Cidade Universitária (TRT)
448 - Jardim Petrópolis
459 - Loteamento Santos Cosme Damião
511 - Alto do Mandu
516 - Casa Amarela (Nova torre)
521 - Alto santa Isabel
524 - Sítio dos Pintos (Dois irmãos)
531 - Casa Amarela (Rosa e Silva)
624 - Brejo
644 - Largo do Maracanã
721 - Água Fria
726 - Alto Santa Terezinha (Conde da Boa Vista)
811 - Campo Grande
977 - Paulista (Conde da Boa Vista)

» Sentido cidade/subúrbio parada nº 180304 (PARADA B), situada em frente ao Banco HSBC:

314 - Mangueira
312 - Mustardinha
315 - Bongi
331 - Totó (Jardim Planalto)
341 - Curado I
346 - TI TIP/ Conde da Boa Vista
416 - Roda de Fogo
421 - Torrões
423 - Engenho do Meio
431 - Cidade Universitária (TRT)
446 - UR-07
448 - Jardim Petrópolis
459 - Loteamento Santos Cosme Damião
516 - Casa Amarela (Nova torre)
521 - Alto santa Isabel
524 - Sítio dos Pintos (Dois irmãos)
531 - Casa Amarela (Rosa e Silva)
624 - Brejo
644 - Largo do Maracanã
726 - Alto Santa Terezinha (Conde da Boa Vista)
731 - Beberibe (Espinheiro)
811 - Campo Grande

Informações: CBN

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Metrô Rio fecha estações na Tijuca para concluir linha até a Uruguai

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O Metrô Rio vai realizar, nos três primeiros fins de semana de fevereiro, intervenções nas estações da Tijuca, onde haverá restrições à operação normal e fechamento de estações. As intervenções, nos dias 1, 2, 8, 9 e 15, serão para concluir os preparativos da inauguração da estação Uruguai, prevista para a segunda quinzena de março, segundo a concessionária.

A Linha 1 funcionará entre General Osório e Estácio e um outro trem realizará serviço provisório entre as estações Estácio e Saens Peña, sendo necessária a baldeação. O intervalo entre viagens neste trecho será de 16 minutos.

No dia 16, a estação Saens Peña será fechada. O serviço provisório acontecerá entre as estações Estácio e São Francisco Xavier. Os usuários que desejarem embarcar na Saens Peña terão à disposição ônibus que os levarão até a Estação Estácio. No dia 17, a estação reabrirá com funcionamento normal.

Informações: G1 Rio

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