Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Avenida Recife vai receber nova estrutura e a implantação da Faixa Azul para os ônibus

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Mais duas importantes vias do Recife estão recebendo as obras da Operação Verão - troca de placas de concreto danificadas, a exemplo da que foi executada na Avenida Mascarenhas de Morais. Desta vez, as contempladas são a Avenida Recife, na Zona Sul, e a Avenida Abdias de Carvalho, na Zona Oeste. Elas foram escolhidas prioritariamente para a implantação de corredor exclusivo de BRS (Bus Rapid Service), a chamada Faixa Azul. O trabalho começou a ser realizado nas duas no fim de semana e a previsão é que sejam concluídas em fevereiro. Ainda este mês, a ação chegará à Avenida Norte.

Serão trocadas 200 placas de concreto, em cada via, até o próximo dia 15. Na Avenida Recife, o trabalho está sendo feito a partir do Viaduto Tancredo Neves, sentido Cidade Universitária. Na Abdias de carvalho, em toda a extensão. "Todas as placas em estado crítico vão ser substituídas. A previsão é que a Operação Verão seja concluída em abril, quando começa a chover com mais frequência na cidade", explicou a diretora de Manutenção Urbana da Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb), Fernandha Batista.

Trechos das vias serão interditados até por mais de cinco dias para viabilizar a execução correta do trabalho. "Nós primeiro quebramos a placa antiga. Retiramos, colocamos a nova e temos que esperar um período de cinco dias para secar. Interromper esse processo diminui o tempo de durabilidade do material, que vai se danificar mais rápido", continuou Fernandha Batista.

"Só o recapeamento dá para realizar à noite. Às vezes, alguns motoristas passam durante o dia e reclamam que não tem ninguém trabalhando naquela área, mas estamos justamente esperando secar." Toda a Operação Verão custará R$ 4,6 milhões.


Os motoristas apoiam as obras. "É um problema hoje que nos beneficiará no futuro. Pegamos um pouco de trânsito, mas é só olhar a longo prazo. Vale a pena", afirmou a auxiliar administrativa, Flávia Campêlo Soares, 33 anos.

Informações: Jornal do Comércio
Imagens: Clayton Leal/Blog Meu Transporte




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Prefeitura de Maceió fixa data para implantação da faixa para ônibus

A Prefeitura de Maceió fixou uma nova data para a implantação das faixas exclusivas para ônibus, do trecho da Praça do Centenário, no Farol, até o Posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), no Tabuleiro do Martins. A partir do dia 17 de fevereiro, as faixas da direita das vias, nos dois sentidos, serão reservadas para os ônibus. A alteração do calendário foi motivada pela necessidade da intensificação da campanha educativa junto à população. Além disso, a Prefeitura está finalizando a sinalização das faixas exclusivas.

No próximo dia 28, às 9h, haverá uma entrevista coletiva onde a imprensa será informada sobre o funcionamento da faixa. Na ocasião, os órgão de comunicação também serão informados sobre a proibição de tráfego de caminhões no trecho compreendido entre a Praça do Centenário e o Makro. Na mesma data da coletiva, começa a ser veiculada nos meios de comunicação uma campanha educativa. Entre os dias 03 e 16 de fevereiro, a população será alvo de ações educativas que vão explicar o objetivo da implantação da faixa seletiva.

A Prefeitura informa também que entre os dias 17 de fevereiro e 09 de março não haverá notificação aos motoristas que não respeitarem a delimitação pra os ônibus. A partir de 10 de março, os condutores que infringirem a determinação serão multados.

Informações: Tribuna Hoje

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Capitais não preveem elevar tarifa de ônibus

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Após o cancelamento dos reajustes nas tarifas de ônibus, trem e metrô em 2013, não há neste ano, ao menos por enquanto, previsões para aumento nas passagens de transporte público nas 13 regiões metropolitanas consultadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para apuração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Em ano eleitoral, as prefeituras de cidades como São Paulo e Belo Horizonte já afirmaram que não elevarão as tarifas de ônibus urbano, que permanecem congeladas desde meados do ano passado, quando uma onda de manifestações se espalhou pelo país e provocou a revogação de aumentos anteriormente anunciados. Em Fortaleza e Goiânia, a questão deverá ser analisada somente na época de revisão das tarifas. No Rio de Janeiro e Porto Alegre, o reajuste das passagens ainda depende de uma análise dos respectivos Tribunais de Contas.

A partir deste ano, mais duas regiões – Campo Grande e Vitória – vão compor o campo de análise do IBGE para o IPCA, elevando de 11 para 13 as localidades consultadas. Em Campo Grande, a prefeitura informa que não há previsão de reajuste das tarifas de ônibus ao menos até outubro, mês de revisão dos contratos. No ano passado, as tarifas na cidade baixaram 5,3% após as manifestações, voltando ao valor cobrado no início de 2012. Já em Vitória, as tarifas de ônibus ficarão inalteradas neste ano e deverão permanecer assim até que seja implantado o modelo que integrará os sistemas de transporte municipal com o metropolitano.

A ausência de aumentos nas tarifas de ônibus, trem e metrô no ano passado ajudou a moderar a inflação nos transportes, que foi de 3,29% em 2013. Ainda assim, essa taxa foi maior que a de 2012, de 0,48%, puxada principalmente pelo aumento do preço da gasolina e do álcool no fim do ano. Em 2012, as passagens de ônibus haviam subido 5,26%; as de trem, 3,11%; e as de metrô, 3,38%.

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Usuários de ônibus de Fortaleza enfrentam lotação, longa espera e insegurança

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Lotação, demora e violência. A reclamação dos usuários do transporte público, em Fortaleza, está praticamente na ponta da língua. Cerca de seis meses após a realização das manifestações, que povoaram as ruas com a exigência, entre outras questões, de um transporte público de qualidade, a situação parece não ter modificado muito. Nos terminais de ônibus, as longas filas que se formam tiram o sossego dos passageiros, que temem os assaltos constantes aos veículos. Além disso, a demanda de pessoas a serem transportadas, maior do que a oferta de assentos nos carros, obriga os usuários a se espremerem em viagens nada confortáveis. O resultado é a insatisfação da maioria.

A reportagem percorreu seis terminais em Fortaleza: Lagoa, Parangaba, Siqueira, Messejana, Antônio Bezerra e Papicu. A reclamação é a mesma: a longa espera nas filas aguardando a chegada dos ônibus, a lotação dos veículos e os assaltos.

A estudante Rebekka Falcão, 20, teve um ano de 2013 não muito agradável em suas viagens de ônibus. A jovem conta que foi assaltada cinco vezes na mesma linha, a 038 (Parangaba-Papicu), quando voltava para casa à noite. Ela diz que precisa do transporte para se deslocar todos os dias e não está nada satisfeita com o serviço. "O transporte público em Fortaleza é muito ruim, não tem segurança. Não consigo ver nem um ponto positivo no serviço", avaliou.

O medo dos assaltos também interfere nas viagens da aposentada Aulzenir Negreiros, 68. Para a mulher, a lotação dos veículos contribui com a onda de assaltos. "Com a lotação, se você está com bolsa, eles (criminosos) tentam te roubar. Precisa de mais ônibus e de mais fiscalização pois a gente está desprotegido", contou. A insegurança também é fato para o pastor evangélico José Ribamar Ferreira, 76, que já foi assaltado três vezes durante as viagens de ônibus que faz, diariamente, pela cidade. "Costumo andar de ônibus no fim da tarde e à noite. Nesses horários é que isso acontece", detalha.

Organização

Além do medo de assaltos, o longo tempo de espera por um ônibus, seja no terminal ou na parada, é queixa recorrente dentre os usuários do transporte coletivo.

A auxiliar de manipulação Antônia Elita do Nascimento, 44, cansou de ser prejudicada pela demora dos ônibus da linha 041 (Parangaba/Oliveira Paiva/ Papicu) e fez uma reclamação formal junto ao Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Ceará (Sindiônibus). Entretanto, afirma ainda não ter visto melhora.

"Eles me explicaram que o atraso acontece por conta dos desvios no meio do caminho, já que a cidade toda está em obras, mas antes de começarem as reformas, os ônibus já atrasavam muito", argumenta, lamentando o longo tempo que leva para se deslocar do bairro Vicente Pinzón, onde mora, até onde trabalha, no bairro Castelão.
O engenheiro civil Leandro Sales, 25, utiliza o ônibus como meio de transporte todos os dias. Ele afirma que é necessário repensar a maneira de lidar com o serviço na Capital. "São poucos ônibus para muita gente. É preciso aumentar a frota e mudar a logística nos terminais", opinou.

Para os usuários em idade avançada, como a costureira Ana Maria Moreira, 65, o problema da demora e da lotação toma proporções ainda maiores. "Não existe respeito com quem é idoso: os motoristas não têm paciência quando subimos devagar, ficamos muitas horas esperando e quase sempre vou em pé, porque ninguém me dá um lugar", enumera, revelando que as falhas no transporte público envolvem também o comportamento dos próprios usuários.

A aposentada Valdelice Ribeiro de Castro, 73, compartilha das reclamações. "Os ônibus estão sempre cheios e os motoristas nunca esperam tempo suficiente para subir", completa.

Soluções

Nos órgãos responsáveis pela gestão do transporte público e áreas relacionadas, as melhorias estão em estudo.

Sobre a insegurança, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informou, por meio de nota, que está "em conversa com o Sindiônibus e com o Sindicato de Veículos em Transporte Público Alternativo de Passageiros no Estado do Ceará (Sindivans) para desenvolver uma ação direcionada que venha a coibir os assaltos" que envolvam os equipamentos de transporte público.

De acordo com a assessoria de comunicação da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), a Prefeitura tem trabalhado, desde o ano passado, em parceria com a Polícia Militar, fazendo abordagens nos coletivos, além da presença da Guarda Municipal nos terminais.

A implantação dos corredores exclusivos para ônibus, com os sistemas BRTs e BRSs, de acordo com a Etufor, deve reduzir o tempo de espera pelos coletivos e dar mais agilidade ao transporte. Obras como o BRT Alberto Craveiro e BRT Antônio Bezerra/ Papicu integram o pacote da Prefeitura.

A Etufor informou, ainda, que após a inclusão das vans no sistema de integração com o Bilhete Único, que começa amanhã (15), a Prefeitura de Fortaleza vai aprimorar os estudos para readequar as linhas do transporte público, garantindo mais eficiência ao serviço.

Ampliação

Além da obra de ampliação do Terminal do Antônio Bezerra, em fase de conclusão, outras intervenções são anunciadas pela Prefeitura, como a ampliação e reforma do Terminal de Messejana, incluindo a construção de um bicicletário, e a melhoria viária da Avenida Aguanambi, principal acesso ao corredor Messejana/Centro. O início das obras deve ser no segundo semestre deste ano.

Demora e cansaço na volta para casa

À noite, quando a maioria dos usuários do transporte coletivo regressa para casa, a peleja para se pegar um ônibus continua, porém, com um agravante: o cansaço após um dia inteiro de trabalho. Nos principais terminais de integração da cidade, a mesma cena. Filas e mais filas de pessoas em busca de sua condução para, finalmente, ter o descanso merecido. O que se percebe, no entanto, é que esse retorno quase sempre não ocorre da forma como o passageiro deseja.

No Terminal do Papicu, por volta das 18h, ocorre o pico do movimento. O vai e vem de pessoas é frenético, muitas vezes, de forma apressada ou correndo para pegar o veículo que já aguarda no local. Perder o ônibus nesse horário é, para muitos, motivo de muita chateação. "No mínimo, são mais 30 minutos de espera", ressalta a diarista Francisca dos Santos. Para ela, a solução para o problema seria disponibilizar mais veículos nos horários de pico. "Isso diminuiria filas e a lotação nos ônibus", diz. Além disso, ela reclama da demora de algumas linhas. "Uma vez, esperei 45 minutos por um ônibus para me trazer da Cidade dos Funcionários para cá", comenta.

As longas filas também são alvos de críticas para a maioria dos passageiros. O emaranhado de gente muitas vezes se confunde entre um ponto e outro e, de tão grandes, às vezes chegam a ocupar toda a largura da plataforma de embarque, obrigando alguns usuários a descer na área de tráfego dos carros para poder passar de um ponto ao outro.

"Quanto mais cedo da noite se chegar aqui, pior é a situação. Às vezes é melhor você esperar um pouco para sair e encontrar o terminal um pouco mais vago", destacou a auxiliar de enfermagem Sandra Ferreira, 38.

Quando falou com a reportagem, o auxiliar de serviços gerais Cristiano Luz, 37, estava há dez minutos esperando a linha Messejana-Papicu. O tempo, aparentemente normal, para ele já é irritante, e muitas vezes se estende por um período bem maior. "Já esperei 40 minutos", diz.

Lotação

Nas paradas nas ruas, a queixa da auxiliar de enfermagem Flaubenia Matos, 39, é de motoristas que não param no local, aproveitando o momento em que já existem outros veículos parados. Já dentro do terminal, a combinação lotação e espera é o que mais desagrada a trabalhadora.
Segundo ela, a estratégia para ir até sua casa com um pouco mais de conforto é esperar na longa fila por três ou até mais ônibus. "Eu trabalho o dia inteiro e saio muito cansada. Tudo o que eu queria era chegar aqui e pegar o ônibus, sentada, para ir para casa, mas para isso tenho que esperar", lamenta ela.

Por Jéssica Colaço/Levi de Freitas/Renato Bezerra
Informações: Diário do Nordeste
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Em São Paulo, Prazo para tirar táxis dos corredores de ônibus pode ser estendido

O prefeito Fernando Haddad (PT) disse na segunda-feira, 13, que pode pedir ao Ministério Público Estadual (MPE) o adiamento do prazo para a remoção dos táxis dos corredores de ônibus da capital paulista. Em 17 de dezembro, a Promotoria havia estipulado que em 45 dias a Prefeitura deveria tirar esses veículos das vias exclusivas dos coletivos. O período vence no início de fevereiro. Se o governo municipal desobedecer, fica sujeito a uma ação civil pública.

Táxis representam só 1% dos usuários de corredores
Na quarta-feira, 15, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, apresentará à Comissão Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), a qual preside, uma pesquisa feita pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) que mostra que a velocidade dos ônibus nos corredores pode aumentar 25% caso os táxis sejam proibidos de circular nessas vias. Ou seja, os táxis atrapalham o transporte público em São Paulo.

Mas Haddad afirmou que o assunto ainda precisa ser debatido pela sociedade. "Não tem nada pré-definido ainda, até porque seria um desrespeito levar uma decisão pronta para um conselho que está sendo chamado a se manifestar sobre o que pensa. Então, nós estamos levando os estudos e vamos aguardar uma primeira manifestação para iniciar os debates."

Sobre o prazo do MPE, o prefeito informou que o diálogo com a instituição é bom. "Podemos firmar um outro ponto de vista e, eventualmente, levar ao Ministério Público uma consideração de prazo, de modulação da decisão. E, para isso, a gente quer ouvir um pouco mais a sociedade. Duvido que o Ministério Público esteja contra a iniciativa de ouvir mais os conselhos da cidade, para chegarmos à melhor decisão possível."

Levantamento. O estudo feito pela Prefeitura para analisar o impacto dos táxis nos corredores de ônibus de São Paulo sugere que só os coletivos poderiam usar essas vias. A recomendação é para que se proíba a circulação dos taxistas com passageiros e também de outros veículos à noite e nos fins de semana - permissões que vigoram atualmente.

A gestão Fernando Haddad (PT) encaminhou em dezembro o documento ao promotor de Habitação e Urbanismo Maurício Ribeiro Lopes. Foi ele quem solicitou à Secretaria Municipal dos Transportes a elaboração desse levantamento. A intenção é medir quanto os táxis interferem no desempenho do transporte público nos nove corredores da capital paulista. Depois de analisar o material, o promotor estabeleceu os 45 dias para a remoção dos táxis dos corredores.

Os resultados mostram que os usuários de táxi somam menos de 1% do total de pessoas que utilizam os corredores. "Como resultado, os passageiros de táxi impactam negativamente 99% dos usuários do transporte público coletivo que trafegam nos corredores", diz o estudo.

Informações: Estadão

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No Dist. Federal, Mais 109 ônibus novos entram em operação nas regiões de Planaltina, Plano Piloto e P Norte, em Ceilândia

Mais 109 coletivos zero quilômetro começaram a circular nas regiões de Planaltina, Plano Piloto e P Norte, em Ceilândia. Com mais essa entrega, o Governo do Distrito Federal (GDF) atinge a marca de 1.355 novos ônibus nas ruas, o que corresponde a mais da metade da frota prevista.

“Mais um passo foi dado, ultrapassamos mais de 50% da frota prevista no edital. Agora, vamos acelerar até fevereiro a entrega do restante e iniciar, consequentemente, a implantação do novo sistema, baseado na qualidade do serviço e na integração. Para isso, o GDF será implacável no controle e na fiscalização da nova operação”, promete o diretor-geral do DFTrans, Marco Antônio Campanella.

Os usuários de Planaltina vão receber 36 coletivos da Viação Piracicabana, que passam a rodar, a partir deste domingo (05), em nove linhas até então operadas pela São José. Além desses, outros 87 veículos já haviam sido entregues na região.

Em Ceilândia, a Expresso São José começa a operar com mais 47 carros, que atenderá a região do P Norte. Esses veículos vão circular em 21 linhas que eram operadas pela Viação Planeta, Viação Pioneira e Viação Satélite.
Já no Plano Piloto, a Viação Pioneira, com 15 coletivos, assume três linhas (0.102, 102.1 e 0.111). Também no Plano, a Piracicabana assumirá outras seis linhas com mais 11 coletivos. Ambas substituem a São José.

Renovação – No total, serão disponibilizados 2.580 coletivos, que vão operar em cinco bacias previstas na licitação que reformulou todo o Sistema de Transporte Público Coletivo. Isso representa uma renovação total da frota do DF – ficando de fora apenas os ônibus das cooperativas que possuem contratos vigentes com o GDF.

“Após a licitação, que foi o primeiro passo, estamos prestes a concluir o segundo, que é a substituição total da frota antiga pela nova. Em breve, entraremos no terceiro e último passo, que é o ajuste das linhas e a integração total do sistema, o que trará grandes benefícios para os nossos usuários” reforça o diretor técnico do DFTrans, Lúcio Lima.

Relação das linhas onde passarão a operar novos carros:

Bacia 1 – Viação Piracicabana

Planaltina (36 carros)
600.5, 605.1, 602.1, 600.2, 0.631, 0.602, 0.601, 0.600 e 0.608.

A linha 0.605 será reforçada com carros da 0.608, que, com isso, será desativada, por sobreposição da mesma.

Plano Piloto (11 carros)
0.104, 104.1, 104.2, 0.110, 110.2 e 0.142.

Bacia 2 – Viação Pioneira
Plano Piloto (15 carros)
0.102, 102.1 – Rodoviária /Aeroporto Juscelino Kubitschek

0.111 – Rodoviária/Complexo Penitenciário da Papuda
Bacia  5– Expresso São José
Ceilândia – P Norte (47 carros)
0.314, 0.334, 0.341, 0.906, 0.907, 0.935, 314.1, 314.2, 314.3, 314.4, 314.5, 334.1, 334.2, 334.3, 314.1, 341,3, 359.1, 359.2, 0.039, 0.957 e 0.046.

Informações: DFTrans

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