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Licitação para corredores de ônibus em São Paulo é suspensa

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O Tribunal de Contas do Município de São Paulo (TCM) suspendeu a licitação para a construção de corredores de ônibus.

Segundo o presidente do tribunal, Edson Simões, a prefeitura não indicou a fonte dos R$ 4,7 bilhões necessários para as obras, além de outros problemas identificados. A suspensão afetou as concorrências de dez corredores, em um total de 129 quilômetros. Os envelopes com as propostas deveriam ser abertos na próxima sexta-feira (10).

O TCM argumentou ainda que não há justificativa para abertura de procedimentos individuais para cada uma das obras e que os procedimentos de julgamento restringem a competitividade.

A São Paulo Transporte (SPTrans), empresa responsável pelos editais, tem 15 dias para responder aos questionamentos do tribunal. A companhia municipal ainda não se manifestou sobre a decisão.

Em entrevista na manhã de hoje (8), o prefeito Fernando Haddad admitiu que os investimentos na cidade foram comprometidos com a suspensão do reajuste do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

A prefeitura paulistana chegou a recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas não conseguiu liberar a revisão da base de cálculo do tributo. “Nós tivemos a infelicidade de ser a única gestão em 20 anos que foi proibida de atualizar a planta genérica de valores. Isso nunca ocorreu na cidade de São Paulo”, reclamou Haddad.

Segundo o prefeito, foram afetadas todas as obras que dependem de desapropriações para a execução. “Desapropriação, você só pode fazer com recursos próprios, não existe desapropriação com dinheiro emprestado. Você não pode pegar dinheiro da União para desapropriar um terreno para o Minha Casa, Minha Vida, para desapropriar um terreno para creche, para desapropriar um terreno para um corredor de ônibus”, argumentou Haddad, acrescentando que a decisão judicial afeta os investimentos em habitação, saúde, educação, transporte e drenagem.

O aumento do imposto está suspenso, em caráter liminar, até apreciação do mérito da questão pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A suspensão atende a uma ação da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), sob alegação de que o reajuste é abusivo.

A prefeitura diz que o aumento médio do IPTU chegaria a 14,1%, em 2014. Considerando apenas os imóveis residenciais, a média ficará em torno de 10,7%. Dos cerca de 3 milhões de contribuintes, o número de isentos ficará estável em aproximadamente 1 milhão. Com a decisão judicial, a administração municipal enviou os boletos de 2014 apenas com a reposição da inflação de 5,6%.

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Em Porto Alegre, Corredor BRT em obras vira área para estacionamento irregular de veículos

Enquanto o Sistema de Ônibus Rápidos (BRT) é concluído, motoristas deram outra finalidade ao corredor ainda em obras na Avenida João Pessoa, em Porto Alegre: o local tem servido de estacionamento irregular de veículos.

Na noite de domingo, carros furavam o bloqueio delimitado por cones de sinalização da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e ocupavam a via de maneira irregular, em frente a uma cervejaria.
Foto: Diogo Zanatta / Especial
E esta não foi a única vez. No início de dezembro, Zero Hora também flagrou a irregularidade na mesma avenida. Na ocasião, em pleno horário de expediente, havia mais veículos estacionados no canteiro de obras do que funcionários trabalhando no local. A conduta é considerada infração grave, e o motorista pode ser penalizado com cinco pontos na carteira e multa de R$ 127,69.

Não adianta dizer que não havia placas indicando que no local não é permitido estacionar. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é proibido transpor bloqueios viários, independentemente de a proibição estar ou não acompanhada de placas de sinalização. Em nota, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informou que seus agentes já foram acionados para intensificar o monitoramento na região.

O BRT João Pessoa ligará o Corredor Bento Gonçalves ao centro da cidade através da Rua Desembargador André da Rocha. O sistema contará com oito estações ao longo do percurso de 3,2 km que sairá do Terminal de Integração Azenha e passará pela Estação Especial Salgado Filho, Avenida Borges de Medeiros até o Viaduto dos Açorianos. As obras estarão concluídas até março de 2014, mas o sistema só entrará em funcionamento em 2015 — ainda não há nem edital para se iniciar a tão prometida licitação do transporte público em Porto Alegre.

— Esta é uma obra de pavimento relativamente complexa. O avanço está muito atrelado à questão do impacto no trânsito, porque temos alguns cruzamentos com muito movimento. Tem que saber administrar e não congelar a cidade. Essa é a complexidade — afirma o engenheiro Rogério Baú, coordenador técnico das obras de mobilidade urbana da Secretaria Municipal de Gestão.

O Sistema BRT em Porto Alegre

- Quando o BRT estiver em pleno funcionamento na Capital, a expectativa é reduzir em até 40% a circulação diária de ônibus

- Atualmente, cerca de 33 mil ônibus que trafegam pelo centro da cidade

- Os BRT's são maiores e comportam até 170 passageiros, o dobro da capacidade dos veículos convencionais

- Serão quase 70 mil usuários beneficiados nos horários de pico

- A tarifa ainda não foi definida, mas será integrada com os ônibus normais e com o futuro metrô, via cartão TRI.

- As obras, orçadas em R$ 246,7 milhões, incluem a construção de 23 quilômetros de corredores, além de terminais e estações de integração.

- Apesar de ser uma das 11 obras de mobilidade urbana previstas para a Copa de 2014, o BRT sofreu atrasos e não ficará pronto até o Mundial.

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Terminal Integrado do Recife entregue, mas problemas continuam

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Tardia mais entregue, assim foi a reforma do terminal integrado do Recife, um dos mais importantes terminais do sistema de transporte público da cidade, isso porque além de ser o destino final da maioria da população que vem das duas linhas de metrô, ele fica no centro da cidade.

Este terminal tinha a previsão para ser concluído em abril de 2013 e somente nas últimas semanas do ano passado é que ele foi timidamente entregue pelo governo.

Na questão da reforma, podemos observar que mesmo com a reforma, o espaço para os usuários continua pequeno para o grande número de usuários, principalmente nos horários de pico, além do mais que não existem baias separando as paradas, deixando muitos usuários confusos, pois as filas chegam a se misturar.

Um ponto negativo, foi que as novas paradas não oferecem condições para receber ônibus articulados, na qual deixará os problemas como superlotação continuarem.

Linhas que param neste terminal: 

100 – Circular (Cde. Boa Vista) – Rua do Sol 
104 – Circular (IMIP) 
107 – Circular/Cabugá (Prefeitura) 
116 – Circular (Príncipe) 
117 – Circular (Prefeitura/Cabugá) 

Blog Meu Transporte

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BRT de Belo Horizonte começará a operar com apenas 36% da capacidade

Ver finalizadas as obras do Move (nome dado ao BRT, transporte rápido por ônibus, na sigla em inglês) e usar um transporte público de qualidade certamente estão entre os desejos de muitos belo-horizontinos para este novo ano. Se a promessa da prefeitura se cumprir, a primeira fase do sistema será inaugurada em 15 de fevereiro. No entanto, a integração dos coletivos convencionais ao novo modelo será feita gradativamente, e as obras não terão fim nem após a abertura das estações.

Na etapa inicial de implantação, o Move vai operar com apenas 36,3% da capacidade de passageiros no trecho entre a avenida Cristiano Machado e o centro. De acordo com a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans), serão cerca de 120 mil usuários por dia – o correspondente a 60 mil pessoas que vão para o centro na parte da manhã e fazem o caminho de volta no fim do dia. Já quando a integração estiver completa, até 15 de abril, a expectativa é que 331 mil pessoas usem as linhas da Cristiano Machado e da área central.
Para evitar confusão entre usuários e operadores do Move, a inauguração do trecho foi dividida em três etapas, conforme explicou o supervisor de planejamento e pesquisa da BHTrans, Rogério Carvalho. “Essa divisão é feita para que a mudança ocorra mais naturalmente”, afirmou. No começo, apenas as linhas convencionais que já param no terminal São Gabriel serão integradas ao Move. Em dois meses, outras linhas que circulam pela região, mas não param na estação, passarão a desembarcar passageiros no local.

Reações. A mudança preocupa a auxiliar administrativa Edilaine de Freitas, 26, que todos os dias sai de Santa Luzia, na região metropolitana, na linha 4175, e segue direto para o centro da capital. “Fiquei sabendo que a linha será integrada ao terminal São Gabriel, mas prefiro que o ônibus continue indo direto.”

Já a cabeleireira Marinalva Pereira Lessa, 35, que usa a estação São Gabriel, acha que o Move trará benefícios. “Eu pego metrô até o centro e depois pego um ônibus para o bairro Gutierrez (na região Centro-Sul), onde trabalho. Será melhor se tiver uma linha do BRT direto para o Gutierrez”, declarou. Na primeira fase de inauguração do sistema, seis linhas partirão da estação São Gabriel com destinos distintos.

Sem resposta
Linhas. A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) não confirmou se a linha 4175 será integrada ao Move. A BHTrans também não revelou se haverá linha para o Gutierrez.

Expectativa de melhora no trânsito gera controvérsias
Prática. O mestre em engenharia de transportes Márcio Aguiar acredita que a melhora no trânsito da capital a ser obtida com o Move será pequena, devido à redução no número de ônibus, e que o sistema não vai atrair o usuário do carro. A opinião do engenheiro civil Berilo Torres é similar. “A única maneira de melhorar o trânsito é substituir o carro pelo transporte coletivo”. Já a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que os usuários serão atraídos gradativamente.

Por Luciene Câmara
Informações: O Tempo
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Conheça os novos caminhos do Metrô SP em 2014

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Está prevista para este começo de ano a entrega do trecho inicial do primeiro monotrilho da cidade de São Paulo, que vai ligar a Vila Prudente ao Hospital de Cidade Tiradentes, na Zona Leste.

O primeiro trecho desse monotrilho, que será o de maior capacidade do mundo, transportando até 48 mil passageiros por hora e por sentido, terá duas estações, Vila Prudente e Oratório, além do Pátio Oratório. A previsão de demanda para o primeiro trecho é de 13,3 mil passageiros por dia.

Ao todo serão 18 estações, com 26,6 quilômetros de vias elevadas. A previsão é de que 500 mil passageiros serão atendidos por dia, em média, a partir de 2016, com a conclusão da obra. O valor total de investimento é de R$ 6,4 bilhões. 

As vigas e as estações da nova linha de monotrilho, a Linha 15, ficam suspensas a 15 metros de altura, o equivalente a um prédio de cinco andares. Cada estação tem 5,4 mil metros quadrados de área construída, cinco elevadores, sete escadas rolantes e estão organizadas em dois pavimentos. No inferior, ou mezanino, ficam a bilheteria, as catracas, os sanitários e as salas de supervisão operacional. No pavimento superior, as plataformas de embarque. Ao todo, 58 trens vão operar no trecho.

Mas a nova linha corre o risco de não melhorar o trânsito da região. Segundo Flamínio Fichmann, consultor de transportes, o sistema de monotrilho custa por quilômetro um pouco mais do que a metade do Metrô, mas transporta menos de um terço do volume de passageiros do sistema subterrâneo. “O sistema de monotrilho acaba custando mais por passageiro transportado e não terá nenhum efeito no trânsito”, afirma Fichmann. “Isso porque a velocidade com que a frota de automóveis cresce é mais rápida do que a capacidade do monotrilho em atrair usuários de carros.”

Sérgio Ezjemberg, também consultor de trânsito, foi mais longe e disse que não dá para entender como uma obra de baixa capacidade de transporte público custará tanto. “Se o governo tivesse optado pelo Metrô convencional, as obras não teriam causado tantos problemas no trânsito e o sistema ainda poderia transportar três vezes mais pessoas”, argumenta. O Metrô, por sua vez, afirma que o sistema adotado atende à demanda da região.

Estação Adolfo Pinheiro será inaugurada já neste mês
Além da nova linha de monotrilho, o Metrô terá outras inaugurações neste ano. Neste mês, será entregue a Estação Adolfo Pinheiro da Linha 5-Lilás, que está sendo expandida do Largo Treze, em Santo Amaro, até a Chácara Klabin, com 11,5 quilômetros e 11 novas estações (Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz e Chácara Klabin). 

O investimento será de R$ 7,5 bilhões. Todas as estações terão escadas rolantes, elevadores, rampas e piso tátil. Também em 2014, as estações Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie  da Linha 4-Amarela serão concluídas. 

A Estação Vila Sônia e o prolongamento da linha até Taboão da Serra têm previsão de entrega para o final de 2016. A Linha 4 fará integração com a futura Linha 17, na Estação São Paulo-Morumbi. Essa linha também terá inauguração no final de 2014, do primeiro trecho entre a Estação Morumbi da CPTM e Congonhas.

Análise: Lucila Lacreta,  urbanista do Movimento Defenda São Paulo
Temos de rever o gerenciamento

Estamos notando um esforço do governo de São Paulo para ampliar o número de linhas do Metrô. Mas ainda não se chega perto da eficiência internacional de países emergentes como China e México, por exemplo. Todo o gerenciamento do nosso Metrô precisa ser revisto. Nosso custo é dos mais altos do mundo. As estações são muito sofisticadas. Geram um custo de desapropriação enorme. Tínhamos de ser mais sóbrios.  Todo o gerenciamento tem de ser revisto. É preciso  abrir consórcios internacionais. Tudo aqui é muito caro. Nosso custo por quilômetro é exorbitante. 

Algumas estações são projetadas para abrigar futuros shoppings centers. Fazem um banco de terras para futuras obras. Isso gera uma tremenda especulação imobiliária e aumenta enormemente os custos.  Esse tipo de atuação me parece um contrassenso que atrasa em muito o desenvolvimento das linhas do Metrô paulistano.

Linha 8 da CPTM vai até Amador Bueno
Com extensão atual de 35,2 km  entre Júlio Prestes-Itapevi, a Linha 8 da CPTM atende a população de seis municípios:  São Paulo, Osasco, Carapicuíba, Barueri, Jandira e Itapevi. Um trecho de 6,3 km além de Itapevi está sendo remodelado, em fase final de obras, para atendimento à população do extremo oeste da Grande São Paulo, a região de Amador Bueno.

430.564 passageiros viajam por dia nessa linha

Duas estações estão previstas
As obras visam padronizar a bitola (largura das vias para a passagem dos trens), a via permanente e a rede aérea, além da implantação de nova sinalização e construção de duas estações: Amador Bueno e Santa Rita.

Moradores terão acesso a todo sistema
Com a entrega da extensão da Linha 8, os moradores da região de Amador Bueno terão redução de tempo e de custos  e acesso às  linhas da CPTM e do Metrô.

Por Fernando Granato
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Sistema de ônibus rápido será implantado em março, em João Pessoa

A capital será contemplada com o projeto Bus Rapid Transit (BRT) nos cinco corredores de maior fluxo de veículos.O Superintendente executivo de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob), Nilton Pereira disse que o ano da mobilidade urbana é 2014. A previsão é que as obras comecem entre os meses de março e abril na Avenida Cruz das Armas. Para a Grande João Pessoa, o projeto Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) modificará o transporte ferroviário. A estimativa é que a quantidade de passageiros cresça de 10 mil para 30 mil, por dia, com o novo transporte. O primeiro VLT chega à Paraíba em maio e, até dezembro, oito VLTs estarão em funcionamento na Capital, Bayeux, Cabedelo e Santa Rita. O investimento do Ministério das Cidades em BRTs e VLT passa dos R$ 300 milhões. 

O projeto do BRT foi entregue à Caixa Econômica Federal (CEF) no final de dezembro e no começo deste ano se inicia o processo licitatório. Na Capital, cinco corredores de maior movimentação (Cruz das Armas, 2 de Fevereiro, Pedro II, Epitácio Pessoa e Tancredo Neves) foram contemplados com os terminais de integração do projeto. “Não tem um dia D, 2014 será o A da mobilidade urbana porque todo esse processo que a gente começou em 2011 de elaboração de estudos, busca de recursos do PAC da Mobilidade, o recurso que o Ministério das Cidades tem disponibilizado para os municípios e que a gente conseguiu aprovação, a gente agora vai começar a concretizar em 2014”, afirmou. 

Com faixas exclusivas, os cinco corredores irão receber um tratamento de priorização do transporte público, com as estações no canteiro central e na extremidade de cada um deles, com um terminal de integração. “Vai ter também o Terminal de Integração Central. Então nós vamos fazer uma rede integrada de corredores que vai proporcionar muito mais facilidade e dá muito mais rapidez e conforto aos usuários e também criar uma alternativa importante para quem tem um carro porque o espaço vai ficar restrito para o carro e vai ser muito mais rápido você andar de ônibus do que andar de carro,” ressaltou Nilton Pereira.

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