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Transporte coletivo em Mogi das Cruzes volta ao normal após a greve

quarta-feira, 6 de março de 2013

A Prefeitura de Mogi das Cruzes informou que no fim da manhã desta quarta-feira (14) que o transporte público municipal foi 100% normalizado e que já não havia mais atrasos.

Por volta das 15h, Reginaldo Paccini, diretor do Sindicato dos Rodoviários de Mogi das Cruzes, Suzano e Região, disse que representantes do sindicato tinham ido com um grupo de funcionários até a empresa para negociar a manutenção do emprego dos trabalhadores que fizeram a paralisação, considerada ilegal pela entidade, que não apoiou o movimento. “Por lei, qualquer tipo de greve no setor de transporte deve ser notificada com 72 horas de antecedência em edital em jornal, além disso tem que ser feita assembleia", disse.

Às 12h30 a CS Brasil, concessionária de transporte urbano de Mogi das Cruzes e integrante do Consórcio Unileste de transporte intermunicipal, tinha dito que não recebeu nenhum pedido oficial dos trabalhadores para falar sobre demissões e ainda completou que "independente das medidas legais a serem tomadas, respeitará todos os direitos trabalhistas assegurados pela Constituição e que todas as tratativas somente serão feitas com o representante legal da categoria. A orientação é que todos os colaboradores voltem ao trabalho imediatamente como determina a liminar de Justiça."

A CS Brasil disse ainda que "repudia a ação deste grupo isolado de grevistas, que, arbitrariamente, tentou impor sua vontades à margem da lei, conforme liminar concedida na noite de terça-feira (5), a favor da empresa. Este grupo não representa o alto nível de colaboradores da companhia, que, desde ontem, não mediram esforços para amenizar os transtornos à população causados pelos grevistas." A empresa ainda completou que "a paralisação, ilegítima e não reconhecida pelo próprio sindicato da categoria, foi encerrada. Neste momento, a situação está 100% normalizada nas linhas municipais e opera a 80% nas linhas intermunicipais, com pequenos atrasos."

Por Fernanda Lourenço
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Sem acordo, Greve de ônibus continua em Juiz de Fora

Após cerca de cinco horas de negociações, acabou sem acordo a reunião entre Sinttro e Astransp, realizada no Ministério do Trabalho. Com isso, a greve dos rodoviários em Juiz de Fora, que começou ontem, continua amanhã. 

As expectativas por um acordo ficam concentradas agora em nova rodada de negociações que será realizada amanhã pela manhã, desta vez com intermédio do Tribunal Regional do Trabalho, em Belo Horizonte. 

Segundo informações preliminares do Ministério do Trabalho, o Sinttro terá que cumprir a determinação do próprio TRT de que 80% da frota deve voltar a circular nas ruas da cidade, medida em vigor desde a noite de ontem. Hoje, apenas 15% dos veículos atenderam a população.

A greve dos rodoviários mudou a cara da Avenida Rio Branco. Antes exclusiva dos ônibus, a pista central da via tem recebido skatistas, ciclistas e até pessoas praticando esportes, além dos taxistas, que foram autorizados a trafegar na faixa enquanto durar a greve. Como alguns ônibus voltaram a circular hoje, o uso da pista exclusiva por eles começaram a se tornar perigoso.  

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Prefeitura de São Paulo segura tarifa de ônibus até junho

Apesar do segundo reajuste de preço do diesel no ano, a Prefeitura de São Paulo não pretende antecipar o aumento da tarifa de ônibus e manterá o valor de R$ 3 até junho. O argumento é que o novo reajuste é pontual e não impacta no subsídio e na remuneração das empresas.

A Prefeitura reiterou que manterá o compromisso assumido com o governo federal de postergar o reajuste, que seria no início do ano, no esforço de reduzir a pressão inflacionária. No entanto, vereadores já questionam de onde sairá o recurso para que o prefeito Fernando Haddad cumpra o compromisso firmado com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Nesta quarta-feira, o vereador Aurélio Nomura (PSDB) apresentou à Comissão de Finanças um requerimento pedindo que a Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico explique como será pago o rombo gerado para bancar a tarifa a R$ 3 até junho.

Cálculo da própria comissão, divulgado pelo jornal O Estado de S. Paulo na sexta-feira (1), aponta que o desembolso mensal da prefeitura chega a R$ 50 milhões mensais, o que equivale a um gasto extra de R$ 300 milhões apenas no primeiro semestre. "Esse adiamento do preço na passagem de ônibus no primeiro semestre está custando o equivalente a R$ 50 milhões de prejuízos mensais para os cofres públicos e isso não está dentro da peça orçamentária", disse Nomura.

Os vereadores presentes decidiram aperfeiçoar o documento, para que o Executivo encaminhe uma resposta precisa à Câmara. Na próxima quarta-feira (13), o requerimento deve ser reapresentado e possivelmente votado. Ao reapresentar o requerimento na semana que vem, o vereador do PSDB pretende incluir os dois reajustes do diesel como fatores que podem aumentar o gasto municipal. No final de janeiro, a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e, na noite de terça-feira (5), fez novo aumento, de 5%.

"Vamos ter que fazer esse debate, discutir de onde sairão os recursos, qual o impacto. Vamos discutir isso aqui na Câmara a partir do momento que o Executivo enviar para cá sua proposta", disse o vereador do PT Paulo Fiorilo, integrante da comissão.

O petista adiantou que há no orçamento a possibilidade de remanejamento, o que possibilitaria Haddad manter o compromisso com o governo federal de garantir que o reajuste das tarifas de ônibus saia só em junho. Nomura reitera, contudo, que "algum lugar o prefeito vai ter de descobrir" para fazer o remanejamento, e a intenção é saber "de onde ele vai tirar esses recursos".

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No DF, Ônibus executivos já transportaram mais de 5 mil passageiros

Em pouco mais de um mês, 5,2 mil passageiros já utilizaram o serviço executivo de ônibus que liga o Sudoeste à Esplanada dos Ministérios. A média é de quase 200 usuários por dia. A linha 0.165, que começou a operar no dia 14 de janeiro, circula de segunda a sexta, das 7h às 19h, com cinco micro-ônibus que possuem ar-condicionado, poltronas reclináveis e internet gratuita.

O servidor público Josemir Rodrigues é um dos usuários frequentes do serviço. Morador do Cruzeiro Novo, ele procura utilizar o executivo para se deslocar, pela manhã, para a Esplanada dos Ministérios e voltar, à tarde, para casa. "O veículo é muito confortável e a viagem é rápida, mesmo passando pelo Sudoeste", conta.

Rodrigues se diz satisfeito com o custo-benefício dos novos micro-ônibus. "Viajar sentado traz muito conforto para o passageiro. Isso me lembra dos serviços de transporte prestados em Brasília na década de 90". A modalidade não é novidade no DF. Serviço semelhante foi prestado pela Sociedade de Transportes Coletivos de Brasília (TCB), entre os anos de 1975 e meados da década de 1990.

A também servidora pública Ana Carolina Melo, moradora do Sudoeste, teve que deixar o carro na oficina e aproveitou para viajar pela primeira vez no executivo. "O transporte convencional não possui o mesmo conforto. Além disso, os dias em Brasília estão muito quentes, e andar em ônibus com ar-condicionado é muito bom", destaca.

Durante o trajeto, Carolina aproveitou a internet gratuita para conferir seu e-mail e sites de notícia. O trajeto do terminal até o ministério onde a servidora trabalha demorou pouco mais de 20 minutos. "Vou chegar antes para uma reunião que estava com horário pré-agendado", comemora.

Ampliação – Segundo o presidente da TCB, Carlos Alberto Koch, os dados são positivos e a intenção é expandir a linha recém-criada para atender à solicitação dos moradores. "Vamos adquirir mais micro-ônibus para ampliar o serviço e atender servidores dos tribunais, além de outras regiões", adianta.

O objetivo do serviço executivo é aumentar a mobilidade urbana e reduzir o número de carros na região central do Plano Piloto. "O custo material para o usuário será praticamente o mesmo de hoje, sem o risco de deixa seu carro em um estacionamento vulnerável a furto, por exemplo. O executivo possui um nível de conforto que estimula o usuário a deixar o carro em casa e a se deslocar de ônibus", justifica o diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), Marco Antonio Campanella.

Serviço - A nova linha 0.165 – Sudoeste/Esplanada – circula entre 7h e 19h, de segunda a sexta-feira, com saídas a cada 15 minutos do Terminal Rodoviário do Cruzeiro. Para viajar nos veículos, identificados com a logomarca da Copa das Confederações, os usuários pagam R$ 5. Os carros também contam com validadores do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA) do DFTrans para pagamento de passagens com cartões.

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Governo federal libera R$ 162 milhões para mobilidade urbana de Florianópolis

O governo federal deve destinar R$ 162 milhões nesse ano para obras de pavimentação e mobilidade urbana na Capital. O anúncio, feito nesta quarta-feira, possibilita a elaboração de projetos importantes para a cidade, entre eles a construção de um teleférico ligando a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e o Ticen (Terminal de Integração do Centro). 

Segundo o vice-prefeito e secretário municipal de Obras, João Amim, o recurso, vindo do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), só foi possível devido a reuniões com o Ministério das Cidades realizadas antes mesmo da posse da nova administração. "Vamos ainda colocar canaletas exclusivas do transporte coletivo nas avenidas Beira-mar Norte, Rio Branco e Gama D'Eça, além das ruas do trajeto entre Ticen e universidade. Faremos também a pavimentação da marginal da Beira-mar Norte até a Casa D'Agronômica e a duplicação da Edu Vieira", destacou.

A rua Padre Rohr, na Barra do Sambaqui, e a rua Pastor William Richard Schisler Filho, no Itacorubi, também ganham pavimentação.

Por Emanuelle Gomes
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Cidades do ABC Paulista querem corredores de ônibus integrados

As cidades do ABC Paulista devem ter corredores de ônibus interligados para aumentar a velocidade operacional do transporte coletivo da região, que hoje é considerada baixa e que não permite que o transporte público consiga convencer o proprietário do automóvel a deixar o carro em casa.

A integração de corredores municipais e criação de espaços preferenciais para ônibus de caráter intermunicipal fazem parte dos estudos das sete cidades da região sobre mobilidade urbana.

A ligação entre os futuros corredores municipais de São Bernardo do Campo com os de Diadema e a criação de espaços preferenciais no eixo entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires estão nos planos. No entanto, a maior parte das propostas não tem datas e especificações técnicas definidas.

Nesta segunda-feira, dia 04 de março de 2013, os prefeitos se reuniram no Consórcio Intermunicipal do ABC e após reuniões e estudos das pastas municipais de transportes que atuaram em conjunto, listaram um pacote de 116 possíveis obras que devem atender 16 eixos principais da região.

Nem todas estas obras se referem ao transporte coletivo. Há intervenções simples como adequações geométricas de vias até mais complexas como novas avenidas e viadutos.

Em aproximadamente 15 dias, a lista deve ser entregue à equipe da Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, para que a região consiga liberação de recursos federais para algumas destas propostas de obras.

O prefeito de São Bernardo do Campo e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, Luiz Marinho, disse que nem todas as obras propostas receberão financiamento do Governo Federal, mas que a partir da aprovação das obras, será possível definir as prioridades. A partir deste momento, ele acredita que será possível estabelecer convênios com o Governo Federal dentro de um prazo de 90 dias. Mas as obras só devem sair do papel em 2014.

Ele estima que entre as intervenções viárias e de transportes coletivos, o pacote de obras deve custar entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões.

“Não podemos dizer que temos um projeto ainda. A equipe técnica contratada está trabalhando. Nós demandamos olhando as sete cidades. Hoje podemos chamar de pré-estudo para ser complementado para virar um plano de mobilidade regional de intervenções viárias e de intervenções para o transporte coletivo” – disse Marinho se referindo ao fato de que as propostas só devem virar planos depois de o Governo Federal definir o quando deve liberar de recursos para a região.

“Se você for analisar que o Governo Federal tem R$ 38 bilhões disponíveis agora para a mobilidade em todo o País, R$ 10 bilhões só para o ABC é algo ousado. Mas querermos mostrar ao Governo Federal o tamanho problema da mobilidade na região” – complementou Marinho.

O Consórcio também pretende apresentar as propostas ao Governo do Estado para também ter a contrapartida estadual nas intervenções de mobilidade.

Mesmo desenvolvendo corredores municipais, as cidades estudam a possibilidade de integrar estes espaços com corredores de municípios vizinhos.

Entre as propostas estão a comunicação de corredores de São Bernardo do Campo com Diadema e a criação de espaços prioritários para os ônibus no chamado eixo Sudeste entre São Caetano do Sul, Santo André, Mauá e Ribeirão Pires.

A coordenadora do GT (Grupo de Trabalho de Mobilidade) do Consórcio, Andrea Brisida, diz que obras viárias são importantes, mas destaca que somente o investimento em transporte público é que vai permitir uma melhoria no ir e vir das pessoas para o futuro.

“Na verdade, todas as obras que priorizam o transporte coletivo visam o futuro. Hoje todo nosso sistema viário está saturado. Não há via que se faça que dê contra do aumento da frota. Os prefeitos já começaram a perceber que o foco está no transporte público. Apesar de ser um grande pacotão de obras viárias (a lista das 116 intervenções aprovada pelos prefeitos nesta segunda-feira) ele não perde a priorização do transporte coletivo. 

A bifurcação da linha 18 (monotrilho, formando um “Y”passando pela região do Córrego Taioca, sendo interligado ao Terminal de Ônibus de Vila Luzita) já visa o futuro. Repactuar com o Estado a necessidade do Expresso ABC – Guarulhos e do Expresso ABC, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) também precisa ser reforçado. 

Um dos corredores mais importantes que nós elencamos como eixo é o Corredor Sudeste, que é a ligação desde o limite de São Caetano do Sul com São Paulo, vindo pela Dom Pedro II, Perimetral (Santo André), Avenida João Ramalho, Avenida Capitão João (Mauá) até a Avenida Humberto de Campos (Ribeirão Pires). Todo este eixo é o principal de Transporte Coletivo da Região do ABC. O tipo de priorização, ainda não conseguimos detalhar. 

Pode ser um corredor de ônibus, faixas preferenciais em horários de pico. Depende do detalhamento de cada trecho destes projetos. Esse viário tem características diferentes em cada trecho. Mas a gente identificou que é um eixo prioritário de transporte coletivo sim.” – explicou a coordenadora do GT – Grupo de Trabalho de Mobilidade do Consórcio Intermunicipal do ABC, Andrea Brisida.

Ela também disse que o Consórcio aguarda as definições sobre a licitação da área 5 da EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos, corresponde aos serviços de ônibus intermunicipais do ABC Paulista, o único lote da Grande São Paulo que não opera de acordo com a lei e ainda tem contratos de permissão precária e não de concessão. A proposta principal quanto a área 5 é eliminar as sobreposições de linhas municipais com intermunicipais de ônibus.

O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, e presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, disse que espaços para ônibus da cidade serão ligados às vias para transporte coletivo de Diadema.

“Os corredores das cidades se integrarão. Por exemplo, o corredor Leste/Oeste de São Bernardo do Campo vai até dentro do Terminal de Diadema. Então este corredor estará conectado a outros corredores de Diadema.  Assim será com outras cidades. Essas intervenções de divisas (propostas pelo Consórcio) vão ajudar na ligação de corredores municipais. 

Exemplo, essa intervenção da Lauro Gomes com São Caetano do Sul dando sequencia da Guido Aliberti, do lado de São Paulo, que não existe. A Lauro Gomes segue até a divisa com São Paulo e dá sequencia na marginal na regiã., no lado de São Caetano e do outro lado do rio até a Avenida Goiás” – contou Marinho que revelou também que Santo André já realiza um estudo para a implantação de corredores municipais de ônibus e que Mauá vai também iniciar estudos para corredores de ônibus do sistema da cidade, hoje servido pela Viação Cidade de Mauá e Leblon Transporte de Passageiros.

Entre as obras viárias, Luiz Marinho citou a duplicação da Rodovia Índio Tibiriçá e Caminho do Mar, eliminação de cruzamentos livres na Avenida do Estado e a extensão da Lauro Gomes, que pode vir a cruzar a Avenida Pereira Barreto.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes


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