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No Recife, Viadutos vão impedir a operação de metrô ou VLT na Agamenon Magalhães no futuro

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

As primeiras conclusões de parte do grupo técnico que está esmiuçando o projeto de construção de quatro viadutos na Avenida Agamenon Magalhães, pulmão viário do Recife, são de que os elevados defendidos pelo governo Eduardo Campos são desnecessários e que, se forem erguidos, trarão danos não só para a paisagem urbana da via – que seria mutilada para sempre -, mas, principalmente, para a mobilidade. Uma vez construídos, os viadutos iriam restringir o tipo de modal a ser utilizado na Agamenon Magalhães, limitando-o ao transporte sobre pneus. Ou seja, metrô, monotrilho ou Veículos Leves Sobre Trilhos (VLTs), por exemplo, ficariam inviabilizados por causa da altura dos elevados.

O posicionamento é defendido pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-PE), Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU-PE) e Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-PE). Sob o prejuízo provocado pelo modal escolhido, representantes do Crea-PE afirmam que, pelo projeto do governo, os viadutos previstos para cortar a Agamenon Magalhães ficariam a uma altura de 4,60 metros, o que só permitiria que ônibus, caminhões e carros passassem sob eles. Nos pontos onde forem instaladas passarelas para pedestres, a altura seria ainda menor.

O ponto principal defendido pelo grupo técnico, entretanto, é que o projeto dos viadutos está ignorando o Plano Diretor de Transporte Urbano da Região Metropolitana do Recife (PDTU), estudo concluído em 2008 e que projeta os caminhos do transporte público para o Grande Recife até 2020. “O PDTU não cita a construção de viadutos. Fala da necessidade de implantação do Corredor Norte-Sul, mas sem viadutos. O corredor é importante e deve ser feito. Os viadutos não. O PDTU falou em ônibus, mas em 2007/2008. O cenário atual, com todo o crescimento registrado no Grande Recife, aparentemente não condiz mais com esse tipo de transporte. Por isso, antes de qualquer decisão sobre o tipo de modal, é preciso fazer o dever de casa, ou seja, contratar uma nova pesquisa de origem e destino para identificar a demanda da Agamenon e o tipo de veículo adequado a ela. A última pesquisa de origem e destino foi realizada em 1997. Está mais do que ultrapassada”, argumenta o engenheiro civil e consultor de trânsito, Stênio Coentro, um dos representantes do Crea-PE no grupo técnico.

Outro equívoco do projeto do governo do Estado, apontado por parte do grupo técnico, é o fato de que apenas 30% das linhas de ônibus que hoje trafegam pela Agamenon Magalhães, seja nas pistas principais ou locais, serão atendidas pelo Corredor Norte-Sul. O restante, 70%, estará fora do corredor. “Esse é um dos grandes problemas. Como a maioria dos ônibus vão circular e, principalmente, fazer retornos na Agamenon se ela não terá mais sinais nos cruzamentos? Ou será que teremos um viaduto com um sinal embaixo?”, indaga Stênio Coentro. O estudo do governo do Estado apontou, por exemplo, que em apenas 15 minutos 40 ônibus fazem o giro à esquerda da Agamenon para a Rua Joaquim Nabuco, no acesso ao bairro das Graças.

Diante de tantas falhas no projeto oficial, uma das sugestões do grupo que será levada ao governo do Estado é que o Corredor Norte-Sul continue sendo implantado do jeito que está para viabilizar a mobilidade na Copa do Mundo de 2014, com o sistema de ônibus BRT (Bus Rapid Transit) operando até chegar à Avenida Agamenon Magalhães. Mas que a partir dela tenha continuidade com uma faixa exclusiva rente ao canteiro central e, não, um corredor de BRT. Enquanto isso, um amplo plano de mobilidade seria estudado e viabilizado para o Recife. “O momento é de pensar a cidade. O governo não tem um plano macro de circulação. A Agamenon Magalhães não pode ser pensada isoladamente. Precisamos fazer uma nova pesquisa de origem e destino, atualizar o PDTU e, sustentado em bases técnicas, definir qual o melhor modal para o corredor. Os R$ 250 milhões destinados aos elevados precisam ser melhor utilizados”, conclui o presidente do Crea-PE, José Mário Cavalcanti.

Postado por Roberta Soares / De Olho no Trânsito


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Em Goiânia, Criação de 14 corredores de ônibus é grande desafio


Presente nas plataformas de governo de todos os candidatos que disputaram as eleições municipais, as soluções para o transporte coletivo são esperadas há muito pela população de Goiânia. Trata-se de uma agenda prioritária para o prefeito reeleito de Goiânia, que terá de suar a camisa para colocar em prática os compromissos de campanha. Um deles é o de cumprir a determinação do Plano Diretor, de criação de 14 corredores de transporte coletivo na capital. Na gestão anterior, apenas parte de um deles foi feito, o trecho localizado na Avenida Universitária, Região Leste da cidade.

“Toda a população de Goiânia ganhou com o debate político travado durante a campanha, quando a mobilidade urbana foi pauta durante todo o tempo”, frisa o chefe de Gabinete da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso. A prioridade é a construção dos corredores de ônibus e a implantação do BRT no Eixo Norte-Sul.

De imediato, afirma Domingos Sávio, pretende-se executar o projeto do Corredor T-7. “Até o final deste ano, os estudos necessários para início da implantação dos corredores T-7, T-9 e 85 estarão prontos”, garante. Pretende-se conseguir concluir, ainda, neste prazo, os estudos referentes aos Corredores Independência, 24 de Outubro e T-63. A execução dos projetos, segundo o chefe de Gabinete, é uma decisão governamental. A expectativa é de sejam iniciados em 2013.

Fonte: O Popular

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Fortaleza tem avanços nas obras de mobilidade urbana

Após as obras de mobilidade urbana serem retomadas nos trabalhos realizados na Avenida Alberto Craveiro, finalmente foram iniciadas também as intervenções nas avenidas Dedé Brasil e Paulino Rocha. A seguir o cronograma prevê as obras do Eixo Via Expressa/Raul Barbosa. A empresa Serveng Cilvisan S/A é a responsável pelas obras, depois que a Delta abandonou os serviços por suspeitas de irregularidade no começo do ano. A Alberto Craveiro terá, ao término da intervenção, 45 metros de largura, com quatro faixas por sentido, em três quilômetros de extensão. Nela, será implantado um BRT.

No mês passado, a Serveng começou as intervenções na avenida Dedé Brasil, entre as ruas 6 e Antônio Botelho. Na Paulino Rocha, foi iniciada a construção do túnel no cruzamento com a avenida Alberto Craveiro. Segundo a prefeitura, a Dedé Brasil está sendo recapeada, com serviços de fresagem –raspagem do asfalto. Até dezembro de 2013, a via terá também a implantação do BRT e do complexo viário da Parangaba, além da construção de viadutos nos cruzamentos com as avenidas Osório de Paiva e Germano Frank. As obras no trecho estão orçadas em R$ 30,5 milhões.

Outra Avenida que receberá o BRT é a Paulino Rocha, que também passará por todo o processo de reestruturação de calçadas, asfalto, canteiro central, entre outras melhorias. Previsão para que fique pronta é maio de 2013. Até o final de outubro está previsto o inicio da construção dos 4 túneis da Via Expressa.

VLT

O Veículo Leve Sobre Trilhos(VLT) Parangaba Mucuripe está com 14,7% de execução de acordo com o Governo do Estado, as obras iniciaram em abril e terão custos de R$179,5 milhões.

Neste momento os trabalhos estão concentrados principalmente no Elevado da Parangaba, na Estação Elevada da Parangaba, no Elevado da Aguanambi, nos Viadutos das avenidas Pontes Vieira, Antônio Sales e Dom Luís e na Estação do Papicu. A conclusão da obra está prevista para dezembro de 2013. O projeto prevê a construção de uma estação elevada (Parangaba), além de uma integração com a linha Leste do metrô. Mais seis estações serão padronizadas: Montese, Vila União, Rodoviária, São João do Tauape, Pontes Vieira e Mucuripe.
A linha vai atravessar 22 bairros da capital cearense e deve transportar 22 mil passageiros por dia.

Desapropriações

Até agora as obras do VLT só passaram por locais que não se exigia muitas desapropriações como os elevados da Parangaba e da avenida Aguanambi, e os viadutos ferroviários da Raul Barbosa, Vírgilio Távora e Dom Luís. Alguns impasses relacionados a desapropriações foram identificados e estão em processo de negociação. O projeto do VLT segue em execução conforme seu cronograma de planejamento. No total, 2,7 mil famílias foram ou serão afetadas.

Fonte: Portal2014

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Frota de ônibus de Guarulhos ganha mais 87 veículos novos

O prefeito em exercício, Carlos Derman, e o secretário de Transportes e Trânsito, Atílio Pereira, apresentam os 87 novos ônibus que integrarão a frota do município, nesta terça-feira, dia 16, às 11 horas, no Terminal São João, situado na estrada Guarulhos/Nazaré. Os novos coletivos passam a atender a população imediatamente após a apresentação.

No último dia 27, a STT já havia entregado mais 87 ônibus e microônibus em sua frota, chegando a um total de 922 veículos no município. A frota está praticamente 100% adaptada aos deficientes físicos, possuindo elevadores e cinto de segurança para cadeiras de rodas. Esta primeira intervenção, significou um acréscimo de 11% no volume de veículos em operação na cidade e mais 40 bairros e principais corredores guarulhenses sendo beneficiados.

Informações: Guarulhos Web

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Em São Paulo, Linha 10-Turquesa da CPTM ganha cerca de 5.000 passageiros a cada dia


A cada dia, a Linha 10-Turquesa da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) ganha cerca de 5.000 passageiros. O itinerário, que liga Rio Grande da Serra ao Brás, na região central de São Paulo, registrou cerca de 23,5 milhões de embarques em agosto e setembro de 2012, contra 21,7 milhões no mesmo período do ano anterior - aumento de 8,4%.

O número de transportados não equivale à quantidade total de pessoas que utilizaram o sistema, já que um mesmo passageiro pode embarcar diversas vezes na linha no decorrer do dia. É o caso de quem usa o trem para ir e voltar do trabalho.

Na avaliação do secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, o crescimento na demanda é reflexo de melhorias no serviço prestado. "A Linha 10 tinha intervalo de seis minutos entre os trens, que caiu para cinco nos horários de pico", explica.

Segundo Fernandes, um dos fatores que permitiram a diminuição no intervalo foi a redução do percurso. Em dezembro, o ponto final da linha, que era na Luz, passou a ser definitivamente no Brás. "Com a mudança, o conforto para quem tinha como o destino o Brás foi substancial. Isso funciona muito na base do boca a boca, porque as pessoas comentam que estão pegando o trem e está melhor."

Segundo a CPTM, no último ano a frota que opera a Linha 10 teve incremento de mais cinco composições. Cada trem tem capacidade aproximada de 2.000 pessoas. A companhia acrescenta que, em 2012, os investimentos para o itinerário são de R$ 165 milhões, para obras de modernização dos sistemas de sinalização, telecomunicação, rede aérea e trilhos. Os dois pátios para trens, próximos à Estação Mauá, estão sendo remodelados.

Em agosto, foi assinado contrato para ampliar e melhorar o suprimento de energia. Para as linhas 7 e 10, o valor investido foi de R$ 117 milhões. Outras 65 composições serão adquiridas para todas as seis linhas da CPTM.

LINHA 18-BRONZE
Jurandir Fernandes afirmou que o processo de elaboração do modelo da PPP (Parceria Público-Privada) para construção da Linha 18-Bronze (Tamanduateí - Alvarenga) está adiantado. "Vamos definir a proposta final em novembro e a nossa intenção é lançar o edital para consulta pública em fevereiro."

Segundo o secretário, se os prazos forem cumpridos, o contrato para início das obras deve ser assinado em junho do ano que vem. A linha deve estar em operação total no fim de 2016.
Usuários criticam superlotação nos horários de pico.

Para quem usa diariamente a Linha 10-Turquesa, o aumento no número de passageiros é motivo de insatisfação. "A lotação aumentou. Nos horários de pico tenho que esperar três trens passarem para que eu consiga embarcar", protesta a atendente Nilma Paula Maciel, 32 anos.
O produtor cultural Edson Costa Nunes, 31, mudou os hábitos para evitar o desconforto no trem. "Passei a intercalar com o trólebus e evitar embarcar nos horários em que a demanda é maior."

Apesar das queixas, a operadora de telemarketing Milena Araújo, 22, reconhece que houve diminuição no intervalo entre composições. "Antes, eu tinha de esperar mais. Em outras linhas, como a que vai para Francisco Morato, o tempo de espera é bem maior", compara.

Fábio Munhoz 
Do Diário do Grande ABC

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Guarulhos terá uma estação de metrô em suas imediações em 2018

Segundo maior município da Grande São Paulo, com 1,2 milhão de habitantes, Guarulhos terá uma estação de metrô em suas imediações em 2018. Na segunda-feira (15), o secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, anunciou o cronograma de extensão da Linha 2-Verde, entre a Vila Prudente, na zona leste, e a região da Via Dutra, na zona norte da capital.

O edital para construção do ramal, de 13,5 quilômetros de comprimento e 12 estações, será publicado na quarta-feira (17). De acordo com o governador Geraldo Alckmin (PSDB), as obras de R$ 7,7 bilhões, que incluem a aquisição de trens, estão previstas para começar no segundo semestre de 2013. Quando a linha ficar pronta, o número de passageiros por dia saltará dos atuais 600 mil para 1,12 milhão.

A estação mais ao norte do ramal, a Dutra, ficará a cerca de 400 metros do limite de Guarulhos e deverá atender passageiros da cidade vizinha à capital. Contudo, a antiga reivindicação da população de um metrô no centro, a 5 quilômetros da Estação Dutra, ainda não será atendida.

Uma das possibilidades avaliadas pelo Metrô é a de começar a construir em Guarulhos a futura Linha 19-Celeste, entre a Avenida Presidente Tancredo Neves e o Campo Belo, na zona sul. Ainda não há prazos definidos.

Expansão

O diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Rogério Belda, diz que, quando a Companhia do Metropolitano surgiu, ela pertencia à Prefeitura de São Paulo. "À medida que passou para o Estado, começaram a estudar linhas para outros municípios. Mas como fazer isso se a linha ainda não chega nem lá perto? Essa é uma etapa. Depois, fazem as extensões necessárias", diz, referindo-se à expansão da Linha 2-verde.

O prolongamento dessa linha a partir da Vila Prudente, que até setembro era chamada de Linha 15-Branca, será dividido em duas etapas. A primeira, até Anália Franco ou Vila Formosa, ficará pronta em 2017, afirmou ontem Fernandes. A outra, até a Dutra, estará finalizada no ano seguinte. O estudo de impacto ambiental foi concluído em 2011. A operação da linha será feita pelo Metrô, não por consórcios. 

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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