Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

Em Maceió, Rodoviários fizeram uma paralisação nesta manhã

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Quem precisou do transporte coletivo hoje pela manhã em Maceió, sofreu com a paralisação dos rodoviários da capital. A medida é uma advertência realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Alagoas (Sintro-AL).

Segundo representantes do sindicato, a ação visa chamar a atenção dos empresários quanto ao reajuste salarial de 15%, além de 25% no ticket alimentação, também é cobrado piso salarial para os trabalhadores da área de manutenção e administrativo das empresas.

Mesmo com todo o atraso, os rodoviários prometem circular normalmente a partir das 8h da manhã desta sexta-feira (08). O sindicato deixou o alerta, caso não seja cumpridas, uma greve geral será deflagrada. Categoria luta por melhores condições desde o mês de abril e até o momento não obtiveram nenhum retorno dos empresários.

A população acabou sofrendo a exploração dos transportes alternativos que cobram valores acima do que é praticado pelas empresas, para poderem chegar ao trabalho em vários bairros da capital.

Fonte: 7 segundos

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Projeto prevê mecanismo para transporte de bicicletas nos ônibus de Porto Alegre

Em primeira sessão, os vereadores da Câmara Municipal de Porto Alegre discutiram nesta quarta-feira (6/6) o projeto de autoria dos vereadores Fernanda Melchionna e Pedro Ruas, ambos do PSOL que estabelece a obrigatoriedade da disponibilização de bike racks nos ônibus da Capital.
Medida foi cancelada em São Paulo devido ao código de trânsito brasileiro
Os autores argumentam que é crescente o número de usuários de bicicletas em Porto Alegre, sendo necessário que o Poder Público crie iniciativas que facilite a locomoção de ciclistas e suas bicicletas. Destacam que em várias partes do mundo o transporte coletivo já oferece o equipamento, sendo que no Brasil, São Paulo já disponibiliza o mecanismo por meio da empresa de transporte coletivo local, a SPTrans.

O bike rack é instalado na parte dianteira dos coletivos e funciona de maneira parecida aos suportes de automóveis. Permite que cada ônibus possa carregar até três bicicletas por vez. Conforme a proposta, o uso dos bike racks não implicará tarifa adicional ou diferenciada.

Vítor Bley de Moraes | Câmara Municipal de Porto Alegre

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Em Fortaleza, 74% das paradas de ônibus não têm abrigos

"Em Fortaleza, o respeito a você começa muito antes do ônibus chegar". A publicidade da Prefeitura de Fortaleza está localizada nas paradas do Campus do Pici, da Universidade Federal do Ceará (UFC), e refere-se à gratuidade da passagem para deficientes físicos. Paradoxalmente, a frase se contrapõe ao fato de que 3.446 dos 4.692 pontos de ônibus da cidade não têm abrigo, o que equivale a 74%. Os dados são da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor).As paradas de ônibus modelo, desenvolvidas pela Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), não podem ser instaladas em todos os pontos da cidade porque em alguns locais não há espaço suficiente.

Com apenas 1.246 das paradas cobertas para usuários do transporte público, os transtornos chegam adiantados, pois, antes de enfrentar as vans e os ônibus lotados, os passageiros têm de ficar sob o sol da Capital.

Para se proteger, muitos apelam para o guarda-chuva, ficam em estabelecimentos comerciais até o coletivo passar ou tentam dar um jeitinho, colocando cadernos, pastas ou agendas sobre a cabeça, como o funcionário público Dyego Terceiro, 26, que sofre de hiperidose (excesso de transpiração).

"Para mim, o sofrimento é ainda maior. Em média, eu pego quatro ônibus por dia e passo cerca de uma hora no sol, pois todas as paradas são descobertas. Por isso, as pessoas estão abandonando o transporte público, porque as condições estão cada vez mais piores", declara o funcionário público.

A vendedora Isabela Barroso, 32, diferentemente de Dyego Terceiro, não suporta ficar exposta ao sol por tanto tempo, e sempre procura um lugar para se proteger. "Mas, às vezes, não dá tempo de eu pegar o coletivo, porque ele passa muito rápido. É um descaso ter tantas paradas sem cobertura. E na Copa do Mundo?", questiona Isabela, enquanto espera o ônibus sob a sombra de uma farmácia da Bezerra de Menezes.

É nesta avenida onde, segundo informações da Etufor, a Prefeitura começará a implantar os novos abrigos, já que a via terá corredores exclusivos para ônibus. A previsão é de que, neste mês, 50 equipamentos sejam implantados na extensão que vai do terminal do Antônio Bezerra ao Centro.

Em Fortaleza, os abrigos não são padronizados. Existem os de concreto, que oferecem perigo em caso de desabamento, e os de metal, mas os bancos costumam esquentar bastante. Por isso, a Etufor desenvolveu um modelo diferente para tentar resolver o impasse. "Queremos colocar em toda a cidade, mas, muitos lugares de Fortaleza não têm largura e comprimento suficientes para implantar os abrigos", afirma Ferreira Silva, chefe de planejamento do órgão.

Estrutura
Por enquanto, os equipamentos padrão só existem no Campus do Pici. De acordo com a Etufor, a estrutura tem bancos individuais, e a cobertura foi projetada para garantir conforto térmico a quem espera pelos coletivos. Muitos não concordam, como é o caso da universitária Ariane Rocha, 24. "O assento é pequeno, desconfortável. E, com o sol, fica quente igual às outras paradas", destaca.

Por Raone Saraiva / Diário do Nordeste

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Setransp aponta prejuízo gerado pela prefeitura de Aracaju ao transporte público

De acordo com o comparativo das tarifas e tributos cobrados pelos Municípios nas capitais brasileiras, Aracaju está entre as passagens de ônibus mais oneradas por impostos. Da tarifa de R$ 2,25, são entregues 7% ao Executivo. Em cidades como Fortaleza, cuja tarifa chega a R$ 2,00, o Município fica apenas com 2%. Já em Florianópolis e em São Paulo, o custo dos impostos repassado às prefeituras é de 1% e 0%. Para o superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Aracaju(Setransp), José Carlos Amâncio, esses dados comprovam como tanto os usuários de ônibus, quanto as empresas, estão sendo prejudicadas com a disparidade em Aracaju.

“Temos exemplo de capitais com custo zero de imposto, e maioria, apesar o transporte público ainda ser prejudicado com a falta da desoneração do custo, vive em certo equilíbrio financeiro diante da sua planilha de custo. Já Aracaju não. Hoje em função do modelo de mobilidade existente no sistema, ao invés de equilibrar,o custo do setor cresceu sobremaneira. Com a redução da velocidade de tráfego,tivemos que colocar mais ônibus para atender a mesma demanda. E as diversas paradas distribuídas pela cidade geram um consumo de combustível maior, e ainda proporcionam aumento de despesas com peças e consertos devido aos prejuízos que causam, como o caso dos quebra-molas”, explanou o superintendente, frisando como esses gastos somados aos altos impostos encarecem o custo do serviço.

Amâncio lembrou ainda que a ação da Prefeitura de Aracaju de congelar o reajuste anual da tarifa de ônibus, descumprindo o que estava previsto na Lei Municipal de manutenção da planilha de custos, está rendendo sérios prejuízos para o setor do transporte coletivo da capital. “No momento em que o setor entra em um processo de acordo coletivo de registro salarial anual, e cumpre, como na questão dos rodoviários, concedendo este ano 20% de reajuste no vale alimentação e 10% no salário, fica complicado se manter com a mesma tarifa de 2011”, reclamou Amancio.

Segundo ele,“se valendo do acordo de reajuste comum para tentar equilibrar a planilha de custos, se investiu em novos ônibus e melhorias no sistema. Agora está sendo impossível se pagar tudo o que foi adquirido, tendo as empresas que chegar a recorrer a empréstimos bancários”, disse Amancio.  O superintendente justifica que esses prejuízos motivaram a ação que já tramita no Judiciário do Setransp contra a Prefeitura de Aracaju, onde o sindicato cobra a fixação do preço real da tarifa. “Já que o Município não mantem o equilíbrio financeiro no setor no transporte público, garantindo o que prevê aLei de manutenção da planilha de custo, as empresas de ônibus precisaram recorrer com processos à justiça. Porque vai chegar um momento que não só as empresas, mas também todo o sistema de transporte da capital pode ser prejudicado por contado equívoco da prefeitura”.

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Em Fortaleza, VLTs estão parados devido ao vandalismo

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Não deu tempo nem de aproveitar as melhorias na Linha Oeste do metrô de Fortaleza. A ação de vândalos quebrou os vidros e amassou parte das laterais dos seis veículos leves sobre trilhos (VLTs) colocados em circulação há pouco mais de três meses no percurso entre a Capital e Caucaia e obrigou a Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor) a retirá-los da operação para conserto. Com isso, o percurso entre Fortaleza e Caucaia, de 19,5 quilômetros, voltou a ser feito pelos veículos "Pidner" com locomotivas.

De acordo com o Metrofor, foram investidos R$ 120 milhões na compra e em melhorias dos veículos, que estão fora de circulação

Foto: Kid Júnior
De acordo com o assessor da presidência do Metrofor, Fernando Mota, foram mais de 100 pedradas que destruíram as janelas dos 24 vagões distribuídos nos seis VLTs. "É uma pena que o vandalismo de alguns prejudique tanta gente", lamenta. Ele informa que foram investidos, tanto nas benfeitorias estruturais quanto na compra dos veículos, cerca de R$ 120 milhões. "E tudo para oferecer maior comodidade aos passageiros da Linha Oeste", assegura.

O tempo de espera entre um trem e outro aumentou. Era de 30 minutos e, agora, é de 45 minutos, o que vem provocando muita reclamação por parte dos usuários. Na manhã de ontem, a reportagem embarcou em um dos dois veículos em circulação atualmente e conferiu a tranquilidade em alguns horários e o sufoco em outros com a lotação dos vagões. "Essa demora é complicada para quem usa o trem há 15 anos", lastima a professora Maria Lúcia de Moura.

"É triste sim, e lamentamos também, mas a redução foi em consequência da depredação nos veículos novos", rebate Fernando Mota, frisando que o tempo de espera antes dos "Pidners" chegou a ser de uma hora.

As duas locomotivas e oito carros que compõem a linha são responsáveis pelo transporte de mais de 12 mil pessoas por dia - a maioria formada por profissionais liberais, estudantes e operários - entre as estações João Felipe, Álvaro Weyne, Padre Andrade, Antônio Bezerra, São Miguel, Parque Albano, Conjunto Ceará, Jurema, Araturi e Caucaia. O primeiro horário é às 5h30, de segunda-feira ao sábado. Desde a semana passada, o trem não circula aos domingos e feriados pela baixa quantidade de passageiros.

Horários de pico

A exemplo dos ônibus, os horários de pico na manhã e fim de tarde e noite são os mais concorridos. "Tem hora que não dá nem para respirar direito de tanta gente", diz a dona de casa Margarete Vieira. Mesmo assim, ela não troca o trem pelo ônibus. "Moro em Caucaia e vou ao Conjunto Ceará. De trem, são 25 minutos e, de busão, chega a mais de uma hora", compara.

A dona de casa Raquel Pinto concorda. "Se for sair de ônibus do Centro para o Conjunto Ceará, gasto mais de uma hora e, de trem, são apenas 25 minutos sem engarrafamentos", destaca.

No horário normal, viajar de trem é sinônimo de tranquilidade. Que o diga a professora Jaqueline de Araújo. Ela faz o percurso Padre Andrade/Caucaia sentada e aproveita para ler. "São 30 minutos. Não dispenso uma boa leitura e a viagem de trem me dá esse prazer", afirma.

Outra questão observada pelos passageiros é que, nesses veículos, não existem mapas ou sinais sonoros para identificação das estações. "A gente tem que saber de cor e salteado as estações, senão passa reto", diz o aposentado Francisco de Assis de Oliveira.

A rapidez da viagem, o custo baixo - a tarifa custa R$ 1,00 (inteira) - e um conforto maior do que nos demais transportes públicos são as grandes vantagens da linha férrea.

Melhorias

Fernando Mota, ainda destaca que os trens em operação passaram por reforma e ganharam visual moderno, sendo totalmente revestidos em fibra de vidro reforçado e pintura automotiva, além de sistema de climatização usado em veículos ferroviários de última geração.

Também foram colocadas, nas novas composições, janelas em policarbonato, mais resistentes contra atos de vandalismo; pisos em PVC/PRFV, que apresentam uma resistência mecânica mais elevada; e bancos com assentos individuais. Foram realizadas, ainda, melhorias na iluminação e nas portas.
 
SAIBA MAIS

Linha Oeste Fortaleza/Caucaia
Percurso
19,5 quilômetros

Estações
João Felipe, Álvaro Weyne, Padre Andrade, Antônio Bezerra, São Miguel, Parque Albano, Conjunto Ceará, Jurema, Araturi e Caucaia

Número de passageiros
12 mil usuários por dia

Número de viagens
40 por dia

Valor da tarifa
R$ 1,00 (inteira) e R$0,50 (meia)

Horários
A partir das 5h30 em intervalos de 45 minutos até as 19h45. Devido ao pequeno número de passageiros, os trens não funcionam aos domingos e feriados

Fonte: Diário do Nordeste


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Prefeitura do Rio inaugura BRT Transoeste que circulará por 40 km no trecho entre a Barra da Tijuca e Santa Cruz

A quatro anos de sediar os Jogos Olímpicos na cidade, o Rio começa a tirar do papel um dos compromissos assumidos na área de mobilidade urbana. O primeiro corredor expresso de Bus Rapid Transit (BRT) começa a operar, de forma experimental, nesta quarta-feira. Espécie de metrô sobre rodas, com uma via exclusiva para os ônibus do sistema, o BRT circulará por 40 km de extensão da Transoeste, no trecho entre a Barra da Tijuca e Santa Cruz, na zona oeste. Ao todo, a Transoeste terá 56 km, com a ligação entre Santa Cruz e Campo Grande, que está prevista para ser inaugurada no segundo semestre.

É a primeira fase do projeto que promete ajudar a desafogar o trânsito em algumas regiões do Rio, com a retirada de muitas linhas de ônibus que hoje circulam por onde passará o BRT - somente na primeira fase do projeto, a previsão é que 26 linhas convencionais sejam eliminadas. Até 2015, a prefeitura promete implementar 150 km cobertos pelo sistema de transporte, com investimento previsto de cerca de R$ 5 bilhões. A expectativa é que o BRT esteja operando plenamente a partir do dia 4 de agosto, com 91 ônibus articulados, retirando de circulação de vias paralelas 251 coletivos. A projeção é que, em termos ambientais, haja uma redução de 65% na emissão de poluentes com a troca.

A partir do dia 23 de junho, o sistema entra em operação em 31 estações e, a cada 15 dias, uma nova etapa será implantada até meados de agosto quando o TransOeste chegará a Campo Grande e bairros próximos.

O Projeto
Com 56 km de extensão, o TransOeste ligará Santa Cruz à Barra da Tijuca. Nas vias exclusivas, ônibus articulados, com capacidade para 140 passageiros e ar condicionado, vão trafegar livres de congestionamentos, o que encurtará pela metade o tempo de viagem de que faz diariamente o trajeto entre Santa Cruz e o Terminal Alvorada.


Tarifas e integrações
A tarifa deste serviço será de R$ 2,75, a mesma dos ônibus convencionais, com direito às integrações do Bilhete Único Carioca. Dentro do período de duas horas, o passageiro poderá realizar até três viagens de ônibus ao custo de uma passagem se o BRT for o segundo deslocamento. A integração com os trens da Supervia será de R$ 3,95, com direito ao uso de uma linha alimentadora do BRT e a integração com os ônibus de linhas intermunicipais terá tarifa de R$ 4,95, incluindo ainda uma viagem em linha alimentadora do BRT.

Estações abertas a partir do dia 6 de junho
Pingo D´Água, Pontal, Recreio Shopping, Nova Barra, Gelson Fonseca, Pedra de Itaúna, Riomar, Novo Leblon e Alvorada.

Horário de funcionamento
A partir deste dia 6, as estações acima estarão abertas, diariamente, das 10h às 15h. Até o dia 23, outras estações serão abertas e os horários de atendimento serão estendidos. Essa ampliação gradual do atendimento será divulgada com antecedência.

Linhas Alimentadoras
O TransOeste terá 31 linhas alimentadoras, cuja finalidade será promover o acesso dos passageiros às estações BRT. Essas linhas terão a mesma identidade visual dos BRTs e terão uma letra A ao fim de seu número de identificação. Além disso, 4 linhas serão eliminadas para não se sobrepor ao sistema principal.

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