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Ônibus articulado futurista pode ser adotado no transporte público de Campo Grande

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O transporte coletivo de Campo Grande poderá ter ônibus com design futurista, usados em grandes cidades do País. Um modelo, que custa cerca de R$ 800 mil, foi apresentado na manhã de desta quarta-feira (30) para o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) e empresários do setor.

O veículo articulado, com chassi da Mercedes Bens e carroceria do Marcopolo. lembra um vagão de metrô. Ele é maior e mais espaçoso que os ônibus do mesmo tipo utilizados atualmente na Capital. Ele mede 2,30 metros de altura por 2,60 m de largura e pode transportar 120 passageiros, incluindo pessoas em pé e sentadas, enquanto que o atual tem 2,10 m de altura por 2,50 m de largura e transporta até 90 passageiros.

O modelo apresentado será utilizado na cidade do Rio de Janeiro (RJ).
“Ele é mais espaçoso e possibilita o transporte de um maior número de passageiros”, explicou André Oliveira, gerente de marketing da Marco Polo.
O ônibus é dotado de GPS, que informa ao usuário o local por onde o ônibus está circulando e qual será o próximo ponto de parada. Tudo isso mostrado em monitores e com alerta sonoro. Além de ter ar condicionado, ele possui bancos ergométricos, que não absorvem líquidos e não incendeiam.

Todo esse conforto e tecnologia têm um alto custo, cerca de R$ 800 mil, valor que pode aumentar ou diminuir dependendo da quantidade de acessórios adaptados no veículo, explica o gerente.
O valor dos articulados que circulam na Capital é de R$ 650 mil.
De acordo com o presidente da Assetur (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano), João Resende, quem vai escolher o modelo adotado são as empresas que vencerem a licitação do transporte coletivo que será aberta em junho.

Segundo ele, é possível melhorar e modernizar os veículos utilizados, mas é preciso ter cautela e não gastar dinheiro com itens desnecessários. “Já que no final quem paga a conta é o usuário”, afirma detalhando que o ar condicionado é o acessório “desnecessário neste momento”.
João Resende explica que para a compra de novos ônibus, a Prefeitura oferece incentivos para os empresários e facilita aquisição.

Exigências
Conforme o diretor da Agetran (Agência Municipal de Trânsito), Rudel Trindade, as empresas que vencerem a licitação terão que adquirir ônibus mais modernos. Segundo ele, a frota deverá ser ampliada de 539 para 600. Desses, 60 terão de ser articulados. Hoje, são 45.

O prefeito fez uma avaliação positiva do veículo após um rápido passeio pelas ruas da cidade. Trad explicou que a tendência é que as empresas troquem os ônibus antigos por novos, deixando o transporte mais seguro. “Nós queremos que as pessoas deixem o transporte individual para o coletivo”,

Trad Filho comentou ainda sobre a licitação para o setor. Lembrou que as empresas que quiseram atuar no transporte da Capital terão que atender uma série de exigências. Cada uma, citou, terá que colocar em circulação pelo menos cinco novos veículos.

A modernização do transporte público faz parte do projeto apresentando pela Prefeitura ao Ministério das Cidades para que a Capital fosse incluída no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade.
A cidade está entre os 51 municípios brasileiros com mais de 700 mil habitantes que tiveram projetos habilitados. Segundo Trad, a Prefeitura está esperando o aval da Caixa para apresentar o projeto executivo.

No total o município irá receber R$ 180 milhões. Entre as obras previstas está a construção de 55 quilômetros de corredores para circulação de ônibus.

Fonte: campograndenews.com.br

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Cai o IPI sobre veículos. E, com ele, a qualidade de vida

O frio vai chegando à capital paulista. Daqui a pouco, voltaremos a conviver com uma faixa bege, levantando o horizonte em alguns centímetros. Porque São Paulo não poderia ter o horizonte no mesmo patamar das outras cidades, de jeito nenhum. Mesmo que isso custe a qualidade de vida de milhões de pessoas que diariamente estão envolvidas em um chumaço de poluição gerada por milhões de felizes condutores de veículos que surgem a cada dia como se fossem Gremlins em dia de chuva. O pior é que quem calcula o número de anos perdidos pelos citadinos paulistanos por respirar meleca é considerado entrave ao desenvolvimento. É mais patriótico comemorar os recordes de fabricação de veículos do que o número de baixas direta ou indiretamente causadas por eles.

Ah, mas o dinheiro público que despejamos na indústria automobilística nos ajudou a sair da crise econômica! Será mesmo? O governo brasileiro acordou para a vida e vai começar a checar se o tamanho do apoio que dá à indústria se traduz na melhora da economia. Vão analisar pelo viés do preço ao consumidor, o que já um começo, mas não deveria ficar por aí. Mas, ao mesmo tempo, e mais uma vez, reduziu o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), para aumentar o consumo de automóveis.

Sempre optamos pela saída mais fácil, sem pensar nas consequências. Como boa parte do capital não aceita condicionantes, contrapartidas sociais, ambientais ou trabalhistas decentes pelo dinheiro investido só quando um fusca falar.

E se os mesmos recursos fossem investidos no transporte público, favorecendo a coletividade e não o individualismo? E se o Estado optasse por gerar empregos na fabricação e veiculação de ônibus, trens, bondes e na reestruturação da malha urbana para acolher ciclistas e pedestres, ao invés de incentivar que pessoas comprem seus bólidos, cada vez mais planejados para suprimir as frustrações do dia-a-dia? Respire fundo! Vocês e seus filhos vão viver menos por conta da poluição e do estresse, mas felizes, porque estarão motorizados.
E se a primeira parte desse debate poderia ser traduzia com a pergunta “é racional ter tanto carro assim?”, a segunda poderia ser “quem afinal de contas ganha com isso?”

Sou a favor de defender a indústria nacional, básico, por várias razões (exceto os argumentos brotados de babaquices patrióticas). Mas isso não significa que tenhamos que, no intuito de apoiar o desenvolvimento nacional, fechar os olhos para a caca feita em nosso quintal. Ou ignorar que contrapartidas existem para serem exigidas.

Por exemplo, durante o pico da crise econômica mundial, a General Motors demitiu 744 trabalhadores de sua fábrica em São José dos Campos (SP) sob a justificativa de “diminuição da atividade industrial”. Mesmo após ter recebido apoio da União e do governo do Estado de São Paulo no sentido de facilitar a compra de seus produtos por consumidores. Vale destacar que o setor também foi beneficiário de recursos oriundos de fundos públicos, como o Fundo de Amparo ao Trabalhador e o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, ou seja, pertencentes aos trabalhadores.

A verdade é que as grandes beneficiárias do apoio financeiro dado às montadoras durante a crise de 1998, mais do que a economia brasileira, foram elas próprias. Muitas encararam as operações brasileiras com sua âncora de salvação, diante da queda livre nos Estados Unidos e na Europa.

Alguns “especialistas” disseram e escreveram que o Ministério do Trabalho e Emprego e sindicatos faziam uma chiadeira irracional, quando pediam contrapartidas à cessão de linhas de crédito ou corte de impostos vinculada à manutenção de empregos. Juravam que empresas não podem operar esquecendo que estão inseridas em uma economia de mercado. Em outras palavras, defendiam que não dava para esperar que o capital fosse dilapidado da mesma forma que o trabalho em uma crise. Diretores de federações de patrões e economistas ligados a empresas que pediram a redução salarial com manutenção de jornada durante a crise se arrepiam até hoje quando sindicatos e alguns parlamentares pressionam pela diminuição de jornada de 44 para 40 horas semanais com manutenção salarial. Para eles, isso é pecado, coisa do mal.

Essa “regra do jogo” me faz lembrar um restaurante self-service. Você passa com a bandeja e escolhe o que quer e o que não quer para o almoço. O que é bom coloca no prato, o que é ruim vira xepa para a massa se servir depois. Traduzindo: o Estado tem que garantir e ajudar o funcionamento das empresas, mas as empresas não podem sofrer nenhuma forma de intervenção em seu negócio. Um liberalismo de brincadeirinha, de periferia do mundo, com um Estado que despeja grana, mas subserviente ao poder econômico, em que o (nosso) dinheiro público deve entrar calado para financiar os erros alheios. Privatizam-se lucros, estatizam-se prejuízos.

O governo tem a obrigação sim de exigir contrapartidas de quem vai receber recursos ou benefícios devido a uma crise econômica – aliás, esse era o momento ideal para isso – e mesmo fora dela. De tanto bater em pedra surda, obteve-se algumas contrapartidas da indústria quanto à manutenção de empregos. Mas isso é apenas parte do que deve ser exigido, a parte mais lógica.

Fonte: Blog do Sakamoto

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Reajuste na passagem de ônibus de Salvador deve ser anunciada nos próximos dias

A decisão de reajustar ou não a tarifa de ônibus em Salvador deve sair daqui a três dias, segundo o secretário municipal de Transportes e Infraestrutura (Setin), José Mattos. Nesta terça (29), Mattos se reuniu com os donos de empresas de ônibus de Salvador, que já haviam encaminhado à prefeitura um pedido de reajuste de R$2,50 para R$3,15, após o encerramento da greve dos rodoviários, no último sábado.

Os empresários alegam  que o “impacto resultante do reajuste salarial e de benefícios concedidos pela Justiça do Trabalho” aos rodoviários, que pararam por quase quatro dias, vai gerar uma despesa mensal de R$ 6 milhões às empresas. Mattos adiantou que “não há hipótese de aumento da tarifa desse percentual (26%), mas os técnicos estão analisando a planilha de custo apresentada pelos empresários”. 

De acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), ao cumprir o  reajuste de 7,5%  determinado pela Justiça e o aumento de 4,09% no tíquete-refeição, além de outros benefícios, as empresas vão passar a operar com prejuízo. O Setps alega que a atual da tarifa, de R$ 2,50, está defasada há seis meses em relação ao custo real de cada passageiro, estimado em R$ 2,96 até a decisão.

O Setps afirma que o último pedido de aumento ocorreu em 2011 e foi negado. De acordo com o Setps, de 2002 até 2011, o valor da passagem de ônibus saiu de R$ 1,10 para R$ 2,50 (confira a tabela). A Justiça ainda determinou o retorno do pagamento do quinquênio, benefício pago aos rodoviários que têm mais de cinco anos de atividade. Segundo os empresários, a mão de obra que “pesava” 46,7% aumenta agora para 49,7%.

Fonte: Correio 24 Horas

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Em João Pessoa, Terminal do Bessa será inaugurado nesta quinta-feira

A cidade de João Pessoa ganha, na próxima quinta-feira (31), mais um equipamento que vai facilitar o dia a dia das pessoas que utilizam ônibus em seus deslocamentos e melhorar, ainda mais, o sistema de transporte da capital. Trata-se do novo terminal do Bessa, localizado na Rua Washington Luis, em frente ao mercado público do bairro. O novo espaço disponibilizado graças a uma parceria público/privada, que envolveu a Prefeitura de João Pessoa e empresas de ônibus da capital, será inaugurado nesta quinta-feira (31), pelo prefeito Luciano Agra e os empresários de transporte da cidade, durante solenidade marcada para começar às 8h.

O novo terminal tem uma estrutura inovadora que inclui, na sua área interna, espaço para embarque e desembarque numa ampla sala de espera coberta, equipada com bancos de madeira, bebedouro, banheiros masculino, feminino e para portadores de deficiência, uma lanchonete, guichês, além de uma sala climatizada que poderá ser utilizada para pequenas reuniões e treinamentos. Na parte externa, além da sala de fiscalização, há outros dois banheiros. Todo o entorno do terminal é calçado e ele tem ainda um grande jardim que acompanha as duas laterais e a frente, além de uma calçada construída com rampa de acesso para cadeirantes.

“Disponibilizamos neste terminal toda uma infraestrutura necessária para um bom atendimento aos passageiros e uma melhor prestação de serviço na área de transporte público”, afirma o dirigente da Superintendência de Mobilidade Urbana (Semob), Nilton Pereira. O diretor executivo da Associação das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho, reforça que a construção do terminal é fruto do esforço conjunto do poder público e da iniciativa privada para melhorar, ainda mais, o sistema de transporte público de João Pessoa. “Com o terminal, os moradores do Bessa e adjacências serão beneficiados não apenas com a disponibilidade de um espaço diferenciado, mas, sobretudo, com novas opções de serviços”, afirma Mário Tourinho.

O novo terminal vai beneficiar, especialmente, os moradores do bairro do Bessa que utilizam, diariamente, as linhas 513 – Tambaú (Reunidas), 601 – Bessa/Manaíra Shopping (Transnacional) e 603 – Bessa/Bessa Shopping, além das linhas intermunicipais 5103 Poço e 5104 – Jacaré/Intermares, que circularão de forma integrada. As linhas 601, 603 e 513 operam, respectivamente, com 8, 6 e 7 veículos cada uma. O terminal também vai beneficiar a população de Intermares e da Praia do Poço, que não precisará mais pagar passagem na segunda viagem quando integrarem no novo terminal. 

Fonte: PB Agora

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Rio+20: Prefeitura do Rio apela para que carros fiquem na garagem nos dias 20, 21 e 22 de junho

Na contagem regressiva para a Rio+20, a prefeitura apela aos cariocas para que evitem dirigir em vias importantes da cidade nos dias 20, 21 e 22 de junho e usem transporte público. Nesse período, chefes de estado de mais de 100 países estarão na cidade para a conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável.

Linhas Vermelha e Amarela, Avenida das Américas e os viadutos da Perimetral e do Gasômetro terão o trânsito afetado pela passagem de mais de 500 automóveis das comitivas oficiais e dos batedores. Nestes dias, todas as faixas reversíveis da cidade estarão suspensas e a Avenida Niemeyer terá, em horários especiais, apenas um sentido.

“Pedimos a compreensão da população. A nossa cidade será uma espécie de capital do mundo nesse período”, explicou o prefeito Eduardo Paes. A orientação dele é que a população evite o trajeto entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim e os bairros da zona Sul, além das rotas de acesso ao Riocentro, onde vai se concentrar o evento.

As Infiltradas
Durante a Rio+20, haverá mais repressão a cracolândias, principalmente no Centro e na Lapa. A Guarda Municipal recebeu informação de polícias de outros países sobre manifestações de ativistas ambientais aqui.

Pelo menos 25 mulheres da Guarda trabalharão infiltradas no Riocentro, onde os chefes de estado vão se reunir. Elas vão monitorar suspeitos. A torre de vigilância usada no Rock in Rio — semelhante a que fica na fronteira do México com os EUA — será instalada no Parque do Flamengo, onde acontecerá a Cúpula dos Povos.
O equipamento tem câmera com visão 360º e capacidade noturna, que alcança até 2 km de distância. A torre possui alto-falantes e canhões de luz.

Dois Cieps no Centro e no Catete virarão alojamentos
Os 1.200 alunos dos Cieps Pedro Varela, no Centro, e Tancredo Neves, no Catete, terão as aulas suspensas a partir do dia 16. O primeiro vai alojar 900 pessoas e o segundo, 550, de movimentos sociais que virão à cidade para a Rio+20.
Ativistas poderão acampar no Sambódromo, na Quinta da Boa Vista e no no campus da Praia Vermelha da UFRJ entre 16 e 23 de junho. A conferência da ONU é de 13 a 22.
Haverá feriado escolar entre 20 e 22. Alunos de escolas públicas municipais terão dever de casa no folgão: fazer minirreportagens sobre o evento.

Reforço recorde na segurança aumenta para 20 mil homens
Vigiada por 20 mil homens a mais, a cidade não terá o maior aparato de segurança de sua história só no asfalto. O reforço de policiamento — que ganhou mais 5 mil homens além dos 15 mil anunciados na segunda-feira — se estenderá a seis favelas pacificadas que deverão receber visitas de delegações internacionais.

As comunidades são: Cidade de Deus, Complexo do Alemão, Santa Marta, Chapéu Mangueira, Babilônica, Pavão-Pavãozinho. O entorno do Riocentro promete ser o local mais vigiado da cidade, com policiais da ONU, federais e militares do Exército. O trajeto do aeroporto internacional até a Zona Sul, a Barra, o Píer Mauá, a Quinta da Boa Vista e a Arena HSBC, onde haverá alguns eventos da Rio+20, também estará cheio de policiais.
O prefeito Eduardo Paes e secretários explicaram as mudanças na cidade durante a conferência da ONU | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
O prefeito Eduardo Paes e secretários explicaram as mudanças na cidade durante a conferência da ONU | Foto: Alexandre Brum / Agência O Dia
Nos alojamentos haverá 50 guardas. Nos arredores de hotéis do Centro, Flamengo, Botafogo, Leme, Copa, Ipanema, Leblon e Barra, 62. Só para o Aterro do Flamengo, local da Cúpula dos Povos de 15 a 23 de junho, serão 150 homens. Pão de Açúcar e Corcovado vão receber atenção especial.

Ação para impedir táxi pirata no aeroporto
De olho no aumento de desembarque de passageiros por causa da Rio+20, a CET-Rio vai começar sábado o projeto Táxi Boa Praça, no Aeroporto Santos Dumont. Câmeras vão multar taxistas não autorizados. No Aeroporto Internacional Tom Jobim, que já conta com o serviço, haverá a instalação de grades nas áreas onde taxistas irregulares estacionam. Lá, apesar das câmeras de fiscalização, alguns motoristas passam por atalho para fugir do monitoramento.
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Segundo TRT, Greve de ônibus em Ponta Grossa é abusiva

Em decisão anunciada agora há pouco, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), considera abusiva e ilegal a greve dos motoristas e cobradores da Viação Campos Gerais, iniciada na madrugada de hoje, que deixou mais de 100 mil usuários sem transporte coletivo. Em seu despacho, o desembargador Altino Pedrozo dos Santos determina ao sindicato que garanta a manutenção das atividades de transporte coletivo correspondente a 70% da frota nos horários de pico, e de 50% nos demais horários, sob pena de aplicação de multa diária no valor de R$ 100 mil. As informações são dos advogados Celso Justus e Liliane Beatriz Uez.

Segue nota da empresa
A Viação Campos Gerais, concessionária do transporte coletivo de Ponta Grossa informa que a ação protocolada junto ao Tribunal Regional do Trabalho julgou a greve abusiva, e determina imediatamente que 70% da frota opere nos horários de pico e 50% nos horários de entre pico. A informação foi recebida pela VCG nesta quarta-feira (30/05), por volta das 17h30 e caso a ordem judicial seja descumprida, o sindicato da categoria deverá pagar multa de 100 mil reais por dia de descumprimento.
O escritório jurídico da concessionária disse que o sindicato, através dos seus advogados, já estão cientes da determinação da justiça.  
O sindicato ainda não se manifestou em relação à decisão da justiça.

Fonte:  Jornal da Manhã

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