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Na Grande Belém, Rodoviários de Ananindeua e Marituba também declaram greve de ônibus

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Com mais de 715 mil usuários sem transporte público em Belém (PA), a greve dos rodoviários também é decretada nos municípios de Ananindeua e Marituba. O número de pessoas sem ônibus agora passa de 1,2 milhão, de acordo com a Companhia de Trânsito de Belém (Ctbel). Em nenhum dos dois casos há previsão de retorno dos veículos às ruas.

A partir da meia noite desta quarta-feira (9) os três mil rodoviários dos dois municípios irão parar de trabalhar. Em toda a Região Metropolitana de Belém (RMB) há 1.752 ônibus distribuídos em 135 linhas, segundo a CTBel.
O Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) se reuniu no final da tarde desta quarta-feira (9) e optou também por paralisar o serviço de trânsporte público.
Em 24h esta é a segunda greve de rodoviários decretada na Região Metropolitana de Belém. Na noite desta terça-feira (8) o Sindicato dos Trabalhadores de Transporte Rodoviários do Pará (Sttrepa) resolveu paralisar as atividades após recusa de órgãos de trânsito de reajustar os salários em pelo menos 10% e aumentar em R$ 140 reais o valor do ticket-refeição da categoria.
As reinvindicações são bem parecidas com a dos rodoviários de Belém: "A diferença é que nós reinvidicamos plano de saúde e não tivemos nenhum percentual de reajuste oferecido pelas empresas", ressalta Márcio Amaral, presidente do Sintram.
 O sindicato pratonal ofereceu 5% de reajuste no valor de todos os pontos solicitados pelos rodoviários de Ananindeua e Marituba. "Foi unânime. Os rodoviários recusaram a proposta por estar muito abaixo do que pedíamos", explicou Raimundo Cordeiro, diretor financeiro do Sintram.
Ainda pela manhã, os sindicalizados  se reuniram e, a tarde, voltaram a negociar com o Sindicato de Transportes de Pessageiros em Belém (Setransbel), mas sem ter as reinvindicações atendidas os trabalhadores optaram pela paralisação.

Do G1 PA

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Metrô de Salvador vai operar no segundo semestre só para testes

O governo do estado vai buscar R$ 32 milhões junto à União  para colocar em funcionamento a linha 1 do metrô (Lapa-Acesso Norte) no próximo semestre. Mas isso não significa que o metrô vai operar comercialmente, como quer a prefeitura.

“A posição do governo é que não é viável funcionar comercialmente só com os seis quilômetros. Mas, os equipamentos já ficaram parados tempo demais e precisam ter algum funcionamento para preservar o investimento. Só vale operar comercialmente quanto tiver pelo menos a conclusão da linha da Paralela. Não podemos fazer coisa de amador”, afirmou o secretário  da Casa Civil, Rui Costa, que participou ontem de uma reunião com o governador Jaques Wagner e o vice-prefeito Edvaldo Brito.

Segundo ele, a operação da linha 1 do metrô será feita de forma assistida. “Terá transporte de passageiro, mas não será contínua. Podemos operar três dias por semana, por exemplo, e depois quatro. Mas são os técnicos que vão dizer. A operação será para condicionar, para testar o equipamento”, disse Costa, referindo-se à revisão dos vagões e manutenção do sistema.

A previsão, diz ele, é que a operação assistida funcione até o final do ano. “Chegamos a um entendimento com o município. A perspectiva é que a operação assistida vá até o final do ano e, após o condicionamento, será entregue ao vencedor da PPP”.
Na reunião, ficou acertado que a complementação da linha 1, com 12 km de extensão, entre a Lapa e Pirajá, será incluída no projeto de implantação da linha 2, do Acesso Norte, em Salvador, a Lauro de Freitas, passando pela Paralela, através de Parceria Público-Privada (PPP).


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Em Pernambuco, Audiência publica detalha sistema viário em Olinda e paulista

A Secretaria das Cidades promoveu na manhã de quarta-feira (09/05/12), no auditório Pe Lebret, 1º andar, localizado na sede do órgão, uma audiência pública com o objetivo de apresentar e prestar esclarecimentos ao público em geral sobre o projeto da II Perimetral/Via Metropolitana Norte. O encontro foi presidido pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral e contou com a participação do Presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Nelson Menezes e do Presidente da Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB), Nilton Mota.


O projeto, que recentemente teve os seus recursos garantidos pelo Governo Federal por meio do PAC da Mobilidade das Grandes Cidades, abrange os municípios de Olinda e Paulista, refletindo diretamente no cotidiano dos usuários do sistema de transporte das duas cidades. Serão, ao todo, 10,1 km de requalificação e construção de um corredor exclusivo de ônibus, ciclovia, novas paradas e pontes sobre o Rio Fragoso.

 A intervenção está orçada em R$ 400 milhões e prevê a construção de uma nova avenida, com 6,1 quilômetros de extensão, ligando as rodovias PE-15 e PE-01, no limite entre os bairros de Rio Doce (em Olinda) e Janga (em Paulista) e, funcionará como prolongamento da 2ª Perimetral (4 km), que será triplicada no trecho entre a Avenida Presidente Kennedy e a PE-15.

O prazo para a conclusão para a II Perimetral/Via Metropolitana Norte será de dois anos, a partir da ordem de serviço. A audiência publica é a primeira etapa do processo de licitação da obra. Após a audiência a Secretaria das Cidades terá 30 dias para analisar as observações e demandas solicitadas pelos presentes e incorporá-las, ou não, ao projeto. O edital de licitação deverá ser publicado ainda em junho. 

O projeto tem como objetivo conectar o território do litoral norte ao oeste e sul da RMR por meio do Sistema Estrutural Integrado (SEI), aliviando os corredores principais de Olinda, além de promover a proteção ambiental do Rio Fragoso.
           
            Segundo o secretário das Cidades, Danilo Cabral, o projeto tem como finalidade garantir uma mobilidade urbana sustentável, que seja inclusiva e competitiva para garantir a oportunidade das pessoas de se deslocarem e terem acesso ao trabalho com mais facilidade. “As obras tratam o transporte público coletivo como prioridade e integram várias estruturas viárias, facilitando o deslocamento dos moradores, principalmente os carentes, de Olinda e Paulista até o Recife, desafogando o trânsito em diversos pontos”, disse.

A Via Metropolitana Norte começará no entroncamento com a Rodovia PE-15, a partir do Terminal Integrado da PE-15, onde será construído um viaduto. Depois seguirá margeando o Rio Fragoso. A estrada prossegue até a PE-01, na altura da ponte sobre o Rio Paratibe, que separa as cidades de Olinda e Paulista.

Com a implantação do Projeto, carros e ônibus poderão trafegar pela 2ª Perimetral para chegar à Zona Norte do Recife, facilitando o deslocamento dos moradores que saem de bairros como Maria Farinha, Janga (Paulista), Rio Doce e Jardim Atlântico (Olinda). A intervenção irá desafogar o tráfego das Avenidas Getúlio Vargas e Governador Carlos de Lima Cavalcanti, utilizadas como vias de passagem para se chegar ao Recife.

Ao longo da intervenção serão construídas sete pontes sobre o Rio Fragoso e 18 paradas de ônibus serão instaladas por sentido. A avenida também terá duas pistas marginais de cada lado do Rio, com 10,5 metros de largura e três faixas cada. Uma delas será ocupada por um corredor de ônibus. Todo o percurso será margeado por uma ciclovia.

Fragoso I (Canal Bultrins/Fragoso)- Outro diferencial do projeto abrange a requalificação do canal Bultrins/Fragoso, que voltará a sua calha natural, entre 35 e 45 metros. Hoje, há trechos dele com apenas 50 centímetros. A requalificação do canal terá um impacto grande na drenagem da cidade de Olinda, acostumada a constantes alagamentos. A obra, que já está em andamento sob o gerenciamento da Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB), tem início nos Bultrins e segue até o rio Fragoso, em Olinda.
O projeto contempla, ainda, a construção de um conjunto habitacional na rua do Araçá, em Olinda. Serão construídas casas sobrepostas com 45m², dois quartos, sala, cozinha e banheiro, beneficiando 1.867 pessoas. A previsão é que a obra seja entregue em novembro de 2013. Serão investidos nesta etapa, R$ 34,6 milhões.

Rio Fragoso II (Rio Fragoso)– Já esta etapa do projeto, que está em licitação sob a gerência da CEHAB, contempla o revestimento de 2,3 km de extensão do rio com início próximo ao Terminal de Integração da PE-15 seguindo até o bairro de Casa Caiada. Além disso, o projeto contempla a construção de oito pontes e dois conjuntos habitacionais, sendo um no bairro de Jardim Fragoso e outro no Inocop, em Olinda. Serão construídas 840 casas, beneficiando 10.196 pessoas. Essa etapa levará 18 meses para ser concluída, a partir da ordem de serviço.

Fonte: Sec. das Cidades-PE



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Linha 6-Laranja do Metrô vai desapropriar 406 imóveis em São Paulo

O governo do Estado de São Paulo publicou um decretou nesta terça-feira (8) em que informa as áreas que serão desapropriadas na capital para a implantação da futura Linha 6-Laranja (Brasilândia – São Joaquim) do Metrô. Segundo o governo, as áreas somam 407.400 m² em desapropriações.

A nova linha vai ligar a zona norte, região da Vila Brasilândia, ao centro da cidade, passando por universidades da capital. Com 15,9 km de extensão e 15 estações, a Linha 6-Laranja fará integrações com os trens da CPTM na estação Água Branca, com a Linha 4-Amarela, na estação Higienópolis-Mackenzie, e com a 1-Azul do Metrô, na estação São Joaquim.

A contrução da Linha 6-Laranja causou polêmica após moradores de Higienópolis terem feito uma mobilização contra a construção de uma estação no bairro . O Metrô mudou a estação de local, mas afirmou que foi por uma decisão técnica .

O decreto declara de utilidade pública 406 imóveis nos bairros da Freguesia do Ó, Lapa, Barra Funda, Perdizes, Consolação, Bela Vista e Liberdade. Desses imóveis, 52 são terrenos vagos, 214 residenciais e 140 comerciais.

De acordo com o Metrô, após o decreto publicado pelo governo, a próxima fase será o ajuizamento das desapropriações com oferta do valor de referência. Na fase seguinte, um juiz nomeia a perícia para fazer uma vistoria prévia nos imóveis para fins de fixação de um valor provisório, que deverá ser depositado pelo Metrô para que seja feita a imissão na posse do bem.

A partir daí, os proprietários dos imóveis terão que cumprir uma lista de exigências legais para receber 80% do valor depositado em juízo pelo Metrô. São elas: comprovação de propriedade, por certidão atualizada da matrícula do bem (obtida no Cartório de Registro de Imóveis em que estiver registrado o bem expropriado); comprovação de não ser devedor de tributos vinculados ao imóvel (certidões negativas obtidas pelo sítio eletrônico da Prefeitura); não haver oposição de terceiros a partir da publicação de editais para conhecimento de terceiros (de responsabilidade do Metrô).

A desocupação deverá ser agendada diretamente com o Metrô ou ser cumprida com a presença de um Oficial de Justiça. Em ambas as hipóteses, o Metrô se responsabiliza pela mudança dos moradores.

Fonte: Último Segundo

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Motoristas de ônibus de Hortolândia pararam os serviços nesta quarta-feira em protesto

Os funcionários da empresa de transporte urbano, Viação Boa Vista, realizam na manhã desta quarta-feira (9) uma paralisação de 100% do quadro de motoristas e cobradores. Segundo as primeiras informações, passadas por um funcionário da empresa, os trabalhadores resolveram cruzar os braços após meses de desrespeito aos serviços prestados no transporte público de Hortolândia.
Os funcionários reivindicam a saída imediata de um encarregado da empresa para normalizar o serviço prestado à população. Aproximadamente 100 pessoas estão em frente à empresa na avenida Santana, no bairro Jardim Amanda 1, em Hortolândia.
A Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU) foi acionada e informou que foi providenciada a transfer~encia de parte da frota dos veículos do serviço Operador Regional de Coletivo Autônomo (Orca) para atender as linhas da Viação Boa Vista.

Veja abaixo a nota divulgada pela EMTU
Os operadores Viação Boa Vista paralisaram suas atividades nesta quarta-feira, dia 09/05, afetando a operação de 24 linhas metropolitanas da RMC. A EMTU/SP providenciou a transferência de parte da frota dos veículos do serviço ORCA (Operador Regional de Coletivo Autônomo) que opera no eixo Sumaré/Campinas para o eixo Hortolândia/Campinas, principal área atendida pelas linhas da Viação Boa Vista.

Fonte: Rac.com.br

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Carro ou transporte coletivo: Qual vale mais a pena nas grandes cidades?

O trânsito cada vez mais caótico nas grandes metrópoles do país e os elevados custos para manter um automóvel na garagem fazem com que muitas pessoas se questionem: será que realmente vale a pena ter um carro?
Para especialistas, muitos pontos precisam ser levados em consideração. Segundo o educador financeiro e autor do livro “A Receita do Bolo”, Mauro Calil, em muitos casos, um carro por família pode até ser fundamental. Já a compra de um segundo carro deve ser ainda melhor analisada. Mas, mesmo para quem quer comprar o primeiro carro, é interessante levar em consideração alguns pontos importantes antes de bater o martelo e decidir pela aquisição. Confira quais são:

Distância para chegar ao trabalho - Em muitos casos, para quem mora perto do trabalho, vale mais a pena utilizar um meio de transporte público – como o metrô ou até mesmo o táxi para se locomover diariamente.
“Para quem roda pouco – menos de 87 KM por semana – é sempre mais barato ir e voltar de táxi, independentemente do carro ser de luxo, médio ou popular, mesmo que o passageiro não valorize o tempo no trânsito”, afirma o diretor executivo da e-flows, responsável pela o serviço Taximov, Nathan Ribeiro.
Já se a distância for muito grande e não houver transporte público adequado, um automóvel pode ser realmente necessário.

Gastos (combustível, IPVA, seguro, etc) - Também é preciso colocar na ponta do lápis todos os gastos que se tem com a manutenção de um automóvel.“A conta dos gastos vão além da gasolina. É preciso analisar tudo: IPVA, seguro, manutenção, estacionamento, tudo isso entra na conta”, afirma Calil.
Conforto O conforto é outro ponto que pesa a favor do carro. Afinal, com ele você consegue se locomover sem grande esforço e na hora que precisar (dependendo do trânsito, claro). Entretanto, o taxi, mais uma vez, pode fazer mais sentido dependendo do caso.

Segurança - Se você mora em um bairro muito afastado e costuma chegar em casa muito tarde, por exemplo, ter um pode fazer ser mais seguro do que utilizar um transporte como ônibus ou metrô. O táxi pode continuar sendo analisado.

Saúde - Para aqueles que moram a uma distância razoável do trabalho, que permita andar a pé ou de bicicleta, também é interessante se questionar se vale ou não a pena ter um automóvel na garagem. “Às vezes você consegue ir a pé ou de bicicleta em um tempo até menor”, ressalta Calil. A sua saúde também agradece.

Tipo de atividade no trabalho - Se você for um vendedor, que precisa visitar clientes diariamente e nunca tem uma rotina definida, o carro próprio pode ser a melhor opção. “Já quando você tem uma rotina mais comum, de casa para o trabalho e vice-versa, pode pensar em alternativas”, diz Calil.

Filhos pequenos - Quem tem filhos pequenos pode priorizar ter ao menos um carro em casa, para eventuais emergências. “Se você precisar levar seu filho a um hospital no meio da madrugada, é melhor estar de carro”, ressalta Calil.

Tempo no trânsito Por fim, você deve calcular quanto tempo gasta dirigindo no trânsito diariamente e o que poderia fazer neste mesmo tempo caso utilizasse um outro meio de transporte. “Quando está em um táxi ou fretado, por exemplo, você pode estudar inglês, pode aproveitar aquele tempo para outra coisa. No carro, dirigindo, é um tempo totalmente perdido”, conclui Calil.

Fonte: InfoMoney

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