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Em Fortaleza, Painéis eletrônicos nos pontos de ônibus não funcionam

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Não bastasse ter de encarar o trânsito intenso de forma bastante desconfortável, os usuários de ônibus em Fortaleza também são obrigados a enfrentar outro problema no sistema de transporte urbano. Os equipamentos do programa Bem na Hora, que deveriam fornecer informações sobre o percurso dos veículos de seis linhas da Capital, frequentemente são encontrados fora do ar ou com defeitos nas paradas da Capital.

Não é raro ver muitos dos 39 painéis eletrônicos situados nos pontos de ônibus quebrados ou com dados imprecisos. Além disso, os longos congestionamentos nas ruas de Fortaleza atrasam ainda mais a previsão de chegada dos ônibus às paradas.

Somente na Avenida 13 de Maio, uma das mais movimentadas da cidade, pelo menos um equipamento estava quebrado e outros dois apresentavam defeitos nos letreiros, quase ilegíveis à luz do dia.

A professora Joseana Lira esperava pelo ônibus em uma das paradas onde o sistema se encontrava fora do ar. Para ela, os painéis poderiam ajudar as pessoas a pensar na melhor maneira de chegar ao destino desejado. "Quando tem o horário, facilita bastante para a gente se programar. Se o ônibus estiver demorando muito, podemos pegar outro meio de condução", avalia Joseana.

Dados confusos
A imprecisão das informações indicadas nos painéis é uma das principais reclamações dos usuários do transporte coletivo. É o caso do estudante Thiago Maia. Ele, que pega ônibus diariamente para ir à universidade, conta que já chegou a esperar 40 minutos a mais em relação ao horário estabelecido nos equipamentos. "Nunca me baseei nesses pontos, porque sei que nunca funcionam", ressalta. O estudante também afirma que, sempre que pode, prefere utilizar meios de locomoção alternativos, como a bicicleta, para escapar do trânsito.

Na parada de ônibus em frente à Reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), o estudante William dos Santos aguardava o ônibus da linha Campus do Pici-Unifor, mas não conseguia ver a hora de chegada prevista devido a problemas no letreiro do equipamento. William relata que a situação é comum e que, mesmo quando os aparelhos estão funcionando adequadamente, não costuma confiar nos dados fornecidos. "A gente tem de ficar a mercê do motorista passar no horário certo", diz.

Já na avenida Engenheiro Santana Júnior, apenas alguns metros separavam dois painéis defeituosos. Um se encontrava com sistema fora do ar e outro mostrava a frase "Dados carregando". Vários minutos depois, nenhuma informação foi apresentada. De acordo com o garçom Antônio Carlos, que trabalha entregando panfletos em frente à parada, o equipamento está com problemas há, pelo menos, três dias.

Segundo a assessoria de imprensa da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), gerenciadora do programa, o mau funcionamento dos equipamentos se deve ao fim do contrato com a empresa responsável pela manutenção dos relógios. Ainda conforme a assessoria, a Etufor monitora via GPS todos os ônibus e vans que circulam pela cidade em tempo real, o que permite identificar os veículos que estão atrasados e planejar formas de solucionar o problema.

Orientação39 Painéis eletrônicos, que pertencem ao programa Bem na Hora, estão espalhados nas paradas de ônibus, informando as previsões de chegada
MAIS INFORMAÇÕES:
Os usuários que quiserem alertar a Etufor sobre problemas nos painéis podem ligar diretamente para o telefone 3452.9309 e fazer a queixa.




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Superlotação e não cumprimento de tabela horária são os maiores problemas dos ônibus de Porto Alegre

Em inspeções feitas desde o início do semestre em 22 linhas de ônibus da Capital, a presidência da Câmara de Vereadores constatou que os casos de superlotação, terminais em condições precárias, filas, falta de iluminação, não cumprimento da tabela horária e má conservação dos veículos são os problemas mais recorrentes.

O documento com os apontamentos foi entregue nesta segunda-feira ao procurador-geral do Ministério Público de Contas, Geraldo Da Camino. De acordo com a presidente do Legislativo, vereadora Sofia Cavedon, as regiões periféricas da cidade apresentaram os maiores problemas. Mesmo assim, algumas linhas do Centro de Porto Alegre também foram alvo de diversas reclamações de usuários, principalmente as que atendem aos universitários.

Sofia Cavedon adiantou que Da Camino deve realizar uma auditoria operacional no sistema de ônibus de Porto Alegre e avaliar não somente as reclamações da população, mas também questões como o preço das tarifas e a análise das licitações.


Fonte: ClicRBS

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Mesmo com obras de ampliação na marginal e do trecho sul do Rodoanel, lentidão aumenta em São Paulo

Os índices de lentidão à noite voltaram a piorar na capital após um período de queda. Em setembro, a taxa de congestionamento, entre 17h e 20h, cresceu 7%: passou de 86,2 km ano passado para 92 km.

Os dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) mostram que as restrições para caminhões e ônibus, implantadas ano passado, e obras viárias, como a ampliação da marginal Tietê, têm efeito temporário no trânsito.


Em maio do ano passado, um mês depois da inauguração das novas pistas na marginal e do trecho sul do Rodoanel, a CET informou que a queda nos índices de lentidão foi de 28%. Em setembro, quando a circulação de caminhões ficou restrita nas marginais Tietê e Pinheiros, na avenida dos Bandeirantes e em outras vias próximas ao bairro do Morumbi, na zona sul, os congestionamentos tinham caído 32%, em comparação com 2009.

Este ano, porém, os índices voltaram a subir. Em setembro, no auge do horário de pico (19h), o aumento na lentidão foi de 10%.

Foram 129,7 km de filas no horário, 11,8 km a mais do que o registrado em igual período de 2010, segundo dados compilados pelo “Jornal da Tarde” com base nos boletins de trânsito emitidos pela CET. Os números apontam ainda que, no sentido Imigrantes da avenida dos Bandeirantes, as filas também aumentaram em relação a 2010: 2,1 km, ante 300 metros em 2010.

No corredor Norte-Sul, a situação é a mesma: em direção a Santana, a marca passou de 3,1 km, em 2010, para 3,8 km este ano. No sentido Congonhas, o congestionamento também é maior: subiu de 3,1 km para 4,6 km.

A CET afirma que acidentes e outras interferências, como carros quebrados, tiveram impacto no trânsito, mas afirma que a lentidão em setembro caiu 3% se comparada a 2010. Segundo a companhia, no horário da noite, a marca baixou de 52,9 km para 51 km.



Fonte: O Estado de S.Paulo


Contudo, especialistas ouvidos pela reportagem avaliam que as últimas medidas para diminuir a lentidão na cidade vêm perdendo a eficácia. O consultor de tráfego Flamínio Fichmann, ex-técnico da CET, explica que, com o tempo, é natural os níveis de congestionamento voltarem a patamares anteriores aos das intervenções. "Não significa que os investimentos não deveriam ter sido feitos, e sim que a cidade necessita de melhorias permanentes", diz Fichmann.

Para o consultor embora seja preciso aumentar os gastos com transporte coletivo, como novos corredores de ônibus e linhas de metrô, não se deve abandonar o sistema viário.

Já Horácio Augusto Figueira, mestre em Engenharia de Transportes, diz que não adianta seguir construindo mais pistas para carros. "O automóvel, que é predatório, vai tomar conta delas rapidinho. No fundo, todas as obras, seja alargamento da Marginal do Tietê ou construção de pontes estaiadas, foram inúteis. Deveriam ter aplicado mais recursos no transporte público."

Frota. Nem todos os motoristas, porém, topariam trocar o meio de locomoção. "Mesmo se existisse uma linha de ônibus que me pegasse na porta de casa e me deixasse em frente ao escritório, eu não usaria. Prefiro o carro", diz o administrador de empresas Érico Théo Ceraso, de 45 anos, que mora em Interlagos e trabalha no Itaim-Bibi, na zona sul. A assistente de planejamento Caroline Espinosa, de 24 anos, que vive na Saúde, na zona sul, e também usa carro para ir trabalhar, pensa diferente. "Rezo para criarem uma linha de fretado entre alguma estação de metrô e Itapevi (onde trabalha, na Grande São Paulo). Assim, vou abandonar o carro."

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran) emplacou, entre agosto de 2010 e o mesmo mês neste ano, 223 mil veículos na capital.
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Corredor de ônibus é maior demanda em São Paulo, diz levantamento

Metade dos paulistanos quer mais ciclovias e ciclofaixas na cidade. A maioria também cobra maior investimento em ônibus, pontualidade no transporte público e redução da espera por consultas médicas e exames no sistema de saúde. Esses são alguns resultados da consulta pública "Você no Parlamento", que ouviu 33.340 moradores da capital e serão divulgados nesta terça-feira na Câmara Municipal. Os dados servem para orientar projetos de lei, discussões de Orçamento e ações de fiscalização. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A consulta foi realizada pela Rede Nossa São Paulo e respondida pela internet. Formulários foram distribuídos entre 15 de agosto e 30 de setembro, e paulistanos tinham de escolher até cinco prioridades em cada um dos 19 temas.

A prioridade para ações envolvendo corredores de ônibus foi a que ganhou maior porcentual de adesão entre todas as propostas da pesquisa: 77,41%. Na área de transportes, o segundo lugar ficou com a redução do preço das passagens (58,95%).

A criação de ciclovias e incentivo ao transporte por bicicleta foi citado por 48,8% dos entrevistados. Segundo o coordenador-geral da secretaria executiva da Rede Nossa São Paulo, Oded Grajew, trânsito e saúde aparecem como os principais problemas na avaliação dos paulistanos em outras pesquisas do movimento.

Ele defende que essa percepção norteie as discussões na Câmara a partir de já. Na proposta de Orçamento apresentada pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), transportes é a quinta secretaria na ordem das verbas, com R$ 1,18 bilhão. Já saúde é a segunda, com R$ 5,58 bilhões.



Fonte: Terra

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Mudanças em trânsito de avenida em Fortaleza altera itinerários de ônibus

O Bairro Montese, em Fortaleza, passará por mudanças no trânsito que devem afetar os itinerários de algumas linhas de ônibus a partir da próxima quarta-feira (19), segundo a Autarquia Municipal de Trânsito de Fortaleza (AMC). A mudança deve alterar o trânsito da Avenida Borges de Melo no trecho entre a Avenida dos Expedicionários e Rua Damasceno Girão.

Os motoristas que vêm pela Av. Borges de Melo não poderão mais dobrar à esquerda na Av. dos Expedicionários e vice-versa. Para realizar esse trajeto, será preciso dar a volta no quarteirão para seguir o itinerário.

Segundo a AMC, a redução de três para dois tempos do semáforo vais garantir o aumento na fluidez do trânsito.

Confira quais os desvios que algumas linhas farão por conta das mudanças no trânsito da Avenida Borges de Melo:

028 - José Walter/Centro (Transporte Complementar)
Itinerário: Av. Gomes de Mato, Jorge Dummar, Av. Borges de Melo e Av. dos Expedicionários.

031 - Av. Borges de Melo I e 085 - Lagoa/Aldeota/José Bastos -
Itinerário: Av. Eduardo Girão, Rua Damasceno Girão e Av. Borges de Melo.

036 - Corujão/Cj Ceará/Papicu/Montes, 044 - Parangaba/Papicu/Montese, 045 - Cj Ceará/Papicu/Montese, 073 - Siqueira/Praia de Iracema e 078 – Siqueira/Mucuripe
Itinerário: Av. Gomes de Matos, Rua Jorge Dummar e Av. Borges de Melo.

099 (Siqueira/Mucuripe/Barão de Studart) e 404 (Aeroporto/Benfica/Rodoviária)
Itinerário: Av. Borges de Melo, Damasceno Girão, Alberto Magno, Delmiro de Farias, Gomes de Matos, Pré-9 e Av dos Expedicionários.


Fonte: G1.com.br

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Depois dos corredores de Copacabana, Ipanema e Leblon, a prefeitura mira na Zona Norte

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Enquanto não chegam as novas 52 composições de metrô e trem, os ônibus abrem caminho pelo Rio. Prestes a completar oito meses, as novas faixas exclusivas para coletivos — batizadas de BRS (bus rapid system, em inglês) pelo secretário de Transportes, Alexandre Sansão — já se proliferam. Depois dos corredores de Copacabana, Ipanema e Leblon, a prefeitura mira na Zona Norte. Os alvos são a Avenida Marechal Rondon (Engenho Novo-Maracanã) e as ruas Teodoro da Silva (Vila Isabel) e 24 de Maio (Rocha-Méier), previstos para 2012.
Foto: Bruna Prado
Essas ligações, aliás, podem ser turbinadas até a Zona Sul. No dia 22 de novembro, o corredor da Rua Barata Ribeiro, em Copacabana, deve ser ampliado para as Avenidas Lauro Sodré e Princesa Isabel. Até dezembro, saem do papel os dois do Centro: um ligando as avenidas Presidente Vargas e Rio Branco, e outro entre a Avenida Presidente Antônio Carlos, a Rua Primeiro de Março e a Presidente Vargas.

A prefeitura não descarta incluir a Radial Oeste no BRS da Zona Norte. Assim, haveria uma linha expressa da Avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon, ao Méier, via Centro e Aterro do Flamengo. Acostumado ao trânsito pesado, o motorista Jacy Barbosa, da linha 125 (Central-General Osório), festeja a boa nova:

— Espero que criem outros. Agora, levo em média 25 minutos até Copacabana.
Ou como diz dona Maria Rosa Moura, de 76 anos:

— Ganhei 20 minutos do meu tempo todos os dias. Agora consigo caprichar mais no preparo da comida e brincar com meus netos — conta ela.

A Secretaria de Transportes desconversa quanto à data de implantação das faixas na Marechal Rondon e na 24 de Maio — que nasce sob o signo da polêmica devido à falta de espaço numa via de duas faixas espremida pela linha do trem. O mesmo motivo levou à desistência do corredor na Rua Jardim Botânico. Mas quem os usa na Zona Sul não pode reclamar. Lá, segundo a Rio Ônibus e a prefeitura, a velocidade média dos coletivos aumentou de 13km/h para 24km/h e a viagem ficou cerca de dez minutos mais rápida.

Esse desempenho foi obtido graças à redução de 16,5% da frota, de 1.178 para 1.485 ônibus. Mas os 303 que deixaram de circular ali foram levados para 20 novas linhas circulares na região. Do Leblon a Ipanema, o trajeto é feito em 16 minutos (eram 25), em média. Em Copacabana, o tempo de viagem caiu de 24 para 13 minutos. As multas caíram pela metade e a poluição foi reduzida, com economia de 5,3 milhões de litros de diesel por ano e corte de emissão de 21 toneladas de monóxido de carbono e outras 118t de hidrocarbonetos.

O EXTRA testou os corredores na hora de rush e o percurso durou 20 minutos na Nossa Senhora de Copacabana e em 15, na 24 de Maio.

— As faixas priorizam o transporte público, diminuem o tempo de viagem e ajudam no ordenamento do trânsito e na redução de acidentes — diz o secretário de Transportes, Alexandre Sansão.

Entre os especialistas, porém, o sistema não é uma unanimidade.
— O BRS é uma solução adotada quando temos um congestionamento na hora do rush. Essa medida é válida e prioriza a maioria que usa o transporte coletivo.— avalia o engenheiro de transportes José Guerra, da Uerj, ex-presidente da extinta Superintendência Municipal de Transportes Urbanos.

— A solução é o metrô. É preciso resolver os problemas do transporte subterrâneo e não cometer erros. Não adianta resolver um lado e sobrecarregar o outro — afirma o também engenheiro de transportes Fernando Mac Dowell, da UFRJ.
Ambos, no entanto, concordam que a Rua 24 de Maio não possui condições de receber uma faixa exclusiva para ônibus.



Fonte: Extra Online

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