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Prefeitura de Paulínia está instalando 500 novos abrigos nos pontos de ônibus

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A Prefeitura de Paulínia está substituindo os antigos abrigos dos pontos de ônibus por novos feitos a base de concreto com cobertura e também instalando novos onde antes não existiam.
O vereador Marquinho Fiorella (PP) é o autor da indicação enviada ao prefeito José Pavan Junior (DEM), para que Paulínia passasse a usar este modelo de cobertura, “Em diversas cidades do estado já adotaram este modelo a base de concreto, pois são mais confortáveis já que possuem bancos e cobertura que protegem das chuvas, além de serem mais resistente a ações da natureza e de vandalismo”, disse.
Fiorella ainda afirmou que este é mais um conforto para os munícipes, “Para quem faz uso do transporte coletivo diariamente estes novos abrigos chegam no momento certo, pois não é fácil sair para trabalhar é às vezes ficar embaixo de chuva”.
Os novos pontos de ônibus possuem também acessibilidade para pessoas com deficiência e serão instalados 500 abrigos, e onde houver maior fluxo de passageiros, o local receberá dois ou mais módulos. A Secretaria de Transportes (SETRANSP) espera em até 180 dias atender todos os pontos de ônibus da cidade.

Fonte: Paulínia News

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Londrina terá linhas de ônibus sem cobradores

O presidente da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU), André Nadai, informou na tarde desta terça-feira (9) que vai dar início aos estudos para escolher quais linhas de transporte coletivo transitarão sem  cobradores.

A informação que o número de cobradores iria diminir foi publicada no Diário Oficial do Município. Na segunda-feira (8), o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros e de Características de Metropolitano de Londrina (Metrolon) emitiu uma nota oficial à imprensa, informando que os funcionários seriam remanejados para outros postos, como motoristas, despachantes ou vendedores de crédito dos cartões de transporte. Segundo o Metrolon, atualmente 70% dos motoristas são ex-cobradores.

De acordo com Nadai, a retirada dos cobradores ja vem sendo realizada desde  2006, acompanhando o acordo coletivo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Londrina (Sintrol). O estudo e a remoção destes trabalhadores passará a ser gerido agora pela CMTU.

O presidente da CMTU disse que em algumas linhas há apenas cobrança de três a cinco passagens ao dia e por isso é preciso verificar a necessidade dos profissionais nestes trechos. Ele garantiu que não haverá demissões.
Nadai comentou que muitas pessoas ainda fazem o pagamento da passagem do ônibus em dinheiro e que por isso é preciso realizar o levantamento para que a população não seja afetada com a saída dos cobradores de algumas linhas de transporte.

O presidente da CMTU afirmou que com a retirada destes profissionais será possível considerar um reflexo na redução da tarifa. Ele disse que o resultado poderia ser sentido em um prazo de cerca de 6 meses a um ano, dependendo das aposentadorias e saídas dos funcionários.

Questionado se a população conseguiria utilizar o transporte com o cartão eletrônico sem difculdades, Nadai afirmou que sim. De acordo com ele, a medida vai estimular ainda mais a população a obter e usar o cartão transporte.
Ele falou ainda que a negociação com o Sintrol é boa e que eles devem se reunir para discutir as mudanças nas linhas do transporte coletivo.



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Assetur exige tarifaço para melhorar ônibus

Em vez de apresentar o plano de modernização da frota de ônibus, a Associação das Empresas Concessionárias do Transporte Coletivo Urbano de Campo Grande (Assetur), protocolou ontem, às 17h (data limite determinada pelo município) ofício propondo tarifaço para atender ao requisito solicitado pelo prefeito Nelsinho Trad (PMDB). A modernização do setor é uma das exigências contidas no caderno de tarefas do Ministério das Cidades para liberação de R$ 280 milhões do Programa de Mobilidade Urbana para a Capital. O anúncio oficial das cidades contempladas será exatamente no dia 26 de agosto (aniversário de 112 anos da cidade). Sem esta condição o município corre o risco de perder boa parte dos investimentos do PAC - Mobilidade.

"Não vou dar aumento nenhum e a partir de hoje (ontem à noite) não quero mais conversa com os empresários do setor", disparou o prefeito, visivelmente irritado com o que considerou falta de respeito com a população da Capital. "Eles (os empresários da Viação Cidade Morena, Campo Grande, Jaguar, São Francisco e Serrana) estão jogando contra a nossa cidade, e isso eu não admito mesmo".

O prefeito reuniu o diretor da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), Rudel Trindade Júnior - responsável pela fiscalizaçãop o serviço, e o procurador do município, Ernesto Borges, para definir medidas que deverão ser anunciadas nos próximos dias contra a Assetur. A primeira hipótese é a intervenção e, posteriormente, possivel lançamento de nova licitação para atrair novas empreas dispostas a aceitar o desafio de modernizar o velho sistema de transporte coletivo da Capital.

Quatro (Cidade Morena, Jaguar, São Francisco e Campo Grande) são comandadas pela família de Nenê Constantino, dono de frotas de ônibus em todo o País, e da Gol Linhas Aéreas. O grupo detém contratos com a prefeitura da Capital desde a década de 70. De lá para cá, jamais perdeu qualquer embate licitatório, razão pela qual levou o prefeito a assumir publicamente que daria uma trégua a Assetur até ontem (dia 9 de agosto) para que apresentasse um plano de modernização do sistema.

Em vez disso, condicionaram qualquer iniciativa nesse sentido a um novo tarifaço. O último reajuste ocorreu em 28 de fevereiro deste ano, com a tarifa passando a custar R$ 2,70, uma das mais caras do País. Para reforçar negativa, o prefeito lembrou que neste ano as empresas tiveram tratamento vip do município ao conceder reajuste acima da inflação. Mais: desde que assumiu o custo do transporte coletivo aumentou 50%.

"Agora eles (empresários) querem me convencer a ir contra a nossa população?, questiona Nelsinho Trad.


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No Rio, Fiscalização eletrônica melhora transporte público

A tecnologia usualmente aplicada para monitorar o trânsito e registrar a infração de quem abusa da velocidade ou infringe outras regras de trânsito está sendo aplicada também à gestão de transporte: para o monitoramento de corredores exclusivos.
A prática dos chamados Bus Rapid Transit (BRTs), comum em alguns países e cidades brasileiras como Curitiba, Goiânia e São Paulo, é uma solução que está sendo ampliada, a exemplo de Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Nestas cidades, o projeto já considera a fiscalização nas faixas exclusivas de tráfego. Este ano a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET–Rio) implantou um sistema de monitoramento teste na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, e a BHTrans terá 12 equipamentos para registrar os veículos que invadem o espaço destinado aos ônibus.
O corredor exclusivo para transporte coletivo da capital carioca ganhou uma adaptação e outro nome: Bus Rapid System (BRS). As vias seletivas ocupam duas das quatro faixas e trabalham num sistema interessante: porque Copacabana é uma região residencial, os engenheiros de trânsito criaram um sistema em que o motorista pode acessar o BRS para virar na primeira via que der mão à direita ou acessar garagens e só é multado se dois dispositivos seguidos flagrarem o veículo no corredor.
Richele Cabral, diretora de Mobilidade Urbana da Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), explica que as obras foram feitas pensando nos grandes eventos internacionais que estão por vir: “A Prefeitura começou a trabalhar os sistemas de exclusividade pelo advento da Copa e das Olimpíadas, como forma de organizar e planejar melhor o trânsito numa cidade com três milhões de usuários de ônibus, e 208 empresas de transporte atuando. E, em pouco tempo, já podemos notar que os motoristas absorveram a cultura de respeito à segregação dos transportes. Um mês após a implantação, quando as multas começaram a ser computadas, notamos um número baixo de infrações, o que demonstra o respeito dos motoristas à nova orientação”, diz.
No Zona Sul do Rio, a fiscalização é feita por 23 câmeras espalhadas pela via e cerca de 70 guardas municipais. Richele pontua os benefícios da ação: “Apesar de nossa primeira opção ser sempre a construção de um corredor exclusivo para o trânsito dos transportes coletivos, quando falamos de vias já existentes, o controle por esses dispositivos se mostra extremamente eficaz, em contrapartida das outras opções, que seria a construção de uma barreira física. Temos estimativas de que o tempo que se levava para percorrer a Avenida Nossa Senhora de Copacabana reduziu 40% após o início das atividades de fiscalização. Antes, um carro levava 40 minutos, agora leva, em média, 17 minutos”, aponta.
Fiscalização da velocidade dos ônibus
A solução da tecnologia para garantir a medida restritiva dos corredores funciona bem e pode ir além. Segundo José Mario de Andrade, especialista em trânsito e diretor da Perkons, “A eficácia comprovada da fiscalização eletrônica no fluxo dos BRTs também suscita uma polêmica. Há quem defenda a utilização desses dispositivos posicionados nas vias especiais também na vigilância dos próprios ônibus. E os acidentes graves, cada vez menos espaçados, e com várias vítimas, colocam essa possibilidade dentro do cabível. Nem só por conta das penalidades, que, antes de alcançar o infrator, passariam por um grande processo burocrático, mas pela imposição de respeito que a presença do aparelho causa. Se o motorista sabe que está sendo fiscalizado, não vai abusar da velocidade, o que garante facilmente a segurança do usuário de transporte público”, sugere.
O professor Coca Ferraz, Coordenador do Núcleo de Estudos de Segurança no Trânsito da USP - São Carlos, acredita que as ferramentas disponíveis hoje para conter a velocidade dos ônibus poderiam ser reforçadas. “Os órgãos responsáveis pelo trânsito costumam controlar a velocidade dos ônibus com tacógrafos, dispositivos que registram e armazenam as velocidades desenvolvidas pelo veículo. Essas podem ser verificadas após o período de operação. Assim, o tacógrafo atua de maneira eficaz para o controle da velocidade, uma vez que o condutor sabe que se ultrapassar o limite permitido o fato ficará registrado”, explica.
No entanto, aponta o especialista, que vários acidentes com ônibus em corredores exclusivos são causados por alta velocidade. “Sem dúvida, a fiscalização eletrônica seria uma solução para a segurança dos usuários desse transporte, pois contribuiria para um maior controle da velocidade e redução dos acidentes, sobretudo se os ônibus não tivessem operando com tacógrafo”, pontua.
Sobre a hipótese de contrassenso de implantação de fiscalização eletrônica em corredores com veículos com velocidade controlada, na medida em que o governo é responsável por ambas as áreas (transporte coletivo e controle de tráfego), o professor desmistifica a questão: “O controle com fiscalização eletrônica se somaria ao controle com tacógrafo, inibindo ainda mais o emprego de velocidade acima do permitido”, conclui.

Fonte: Elektor

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Cartão Passe Fácil será lançado em Maringá

O primeiro vale-transporte que agrega a função crédito a circular no país, o Cartão Passe Fácil será lançado em Maringá nesta quarta-feira (10), durante café da manhã para autoridades, empresários e imprensa, na Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim). A cerimônia será conduzida pelos diretores da Coopercred, Pedro Silveira e da Multipass, Luiz Gruber Filho, e pelo administrador executivo da Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) Roberto Jacomelli, com a presença do prefeito Silvio Barros.

Idealizado pela Multipass Cartões Inteligentes, de Curitiba, e operacionalizado pela Coopercred, administradora maringaense de cartões, o Passe Fácil vai permite ao usuário do transporte coletivo recarregar o vale-transporte em mais de 100 pontos credenciados à rede Coopercred, como padarias, farmácias, supermercados e pequenos comércios localizados em diferentes bairros da cidade.
A pulverização do acesso foi um dos requisitos constantes na licitação do setor ocorrida em março deste ano. "Com o Passe Fácil o trabalhador não precisará gastar uma passagem para ir até o centro comprar outra. Ele aproveita a ida até a padaria para recarregar o cartão", afirma Gruber Filho.

Além disso, o usuário tem à disposição a função crédito, com limite pré-aprovado de R$ 200, numa mostra da sintonia da Coopercred e seus parceiros com as tendências macroeconômicas que, cada vez mais voltam os olhos para as necessidades das classes C, D e E.

Conforme estudo divulgado na segunda-feira (8) pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência (SAE), na última década, 31 milhões de pessoas entraram na classe média brasileira. Atualmente, cerca de 95 milhões fazem parte desse estrato social, com renda familiar entre R$ 1 mil e R$ 4 mil. São, sobretudo, jovens, com emprego formal, alto potencial de consumo e características heterogêneas. O levantamento feito pelo Classe Média em Números traz um perfil detalhado da nova classe média brasileira, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

"Com o Passe Fácil, pessoas até então excluídas das possibilidades do microcrédito terão acesso a esse universo de maneira simples e rápida", afirma Silveira. Estimativas iniciais sugerem que o impacto da ferramenta inovadora no comércio regional pode ultrapassar R$ 100 milhões ao ano.

Gruber destaca que as inovações e vantagens do Passe Fácil vão além. De acordo com o diretor, a bilhetagem eletrônica aumenta a velocidade do embarque, controla o acesso dos usuários pagantes e não pagantes e diminui a circulação de dinheiro dentro dos ônibus.

Os atuais cartões de vale-transporte já começaram a ser trocados pelos novos cartões Passe Fácil. A troca está sendo efetuada diretamente nas empresas adeptas do vale-transporte e o novo cartão é entregue imediatamente.

As funções transporte e crédito do Cartão Passe Fácil são independentes. A função crédito é opcional ao usuário com mais de 18 anos e está sujeita à análise dos dados cadastrais. Para ativá-la basta ligar para 0800-44-6263, o call center da Coopercred.

Fonte: O Diário

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Transporte coletivo de Palmas vai passar para R$ 2,50 em outubro

Encabeçado pelo deputado estadual Marcelo Lelis (PV), foi lançado na tarde de terça, 9, na Assembleia Legislativa do Tocantins, o Movimento Contra o Aumento da Tarifa. A solenidade contou com a participação dos vereadores Cavalcante (PP) e Fernando Rezende (DEM), representantes do Conselho Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade do Município de Palmas (CMTTM), do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-TO), de associações de bairro, mototaxistas, movimentos estudantis e muitos outros que se sentem lesados pelo aumento autorizado pela Prefeitura de Palmas. O intuito da reunião foi mobilizar a população em torno de uma Ação Popular com Pedido de Liminar contra o aumento considerado abusivo pelos participantes.

Lelis abriu a solenidade explicando de seus motivos para mobilizar a ação, citando as promessas de melhorias do transporte coletivo de Palmas, feitas pelo atual prefeito, Raul Filho, enquanto candidato, e sobre atual situação do transporte público na Capital. “A passagem era R$ 1,70, foi aumentada com a argumentação de melhorias, depois se aumentou para R$ 2,00, depois para R$ 2,20 agora querem aumentar para R$ 2,50, e cadê as melhorias prometidas”, questionou o deputado.

Adriano Guinzelli, uns dos responsáveis jurídicos pelo Movimento, explicou os pontos em que se baseia a Ação. Um dos questionamentos foi a violação ao princípio da moralidade, que segundo o advogado foi ferida quando o contrato de concessão previa que a empresa Expresso Miracema, detentora de 75% da prestação de serviços de transporte coletivo de Palmas repassasse a outra operadora 25% dos direito e deveres sobre o transporte coletivo. Mas o que ocorreu foi que a Miracema repassou 5% para empresa Palmas Transporte e Turismo, cuja a propriedade é pertencente à esposa e filho do proprietário da Miracema, Toninho da Seturb, que também é presidente do Sindicato Empresário Transporte Coletivos Urbanos Municipal Est Tocantins (Seturb).

Outro ponto abordado foi sobre a avaliação técnica das planilhas de custos das empresas, que foram consideradas deficientes, e que somente foram disponibilizadas pela Seturb as informações da empresa Miracema, cujo presidente é proprietário, enquanto as outras três empresas não enviaram os dados.

Segundo Gunzelli, os encargos (PIS e COFINS) impostos sobre serviços estão sendo repassados na tarifa, ou seja, os usuário que estão pagando os impostos pelas empresas, o que não é permitido por lei.

As planilhas de custo das empresas, que sempre servem de base para os aumento foram muito questionadas,e não existe outro levantamentos para que se faça uma analise comparativa.

Segundo a organização do Movimento as assinaturas para a Ação começaram no final da reunião se encerram dia 18 de agosto; dia 22 os organizadores desejam dar entrada no MPE com as assinaturas coletadas . (Por Emerson Silva)

Fonte: Portal Stylo

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