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Em Salvador, Rodoviários param os ônibus intermunicipais

terça-feira, 3 de maio de 2011

Os rodoviários pararam o transporte intermunicipal na Estação Rodoviária de Salvado nesta terça, 3. A categoria só liberou os ônibus a partir de 10h. As paralisações também atingiram, hoje, empresas que fazem o transporte interestadual na Rodoviária de Salvador. Além da capital baiana, os rodoviários de Itabuna, Feira de Santana, Ilha de Itaparica, Alagoinhas, Juazeiro, Senhor do Bonfim, Santo Amaro, Cachoeira e São Felipe também aderiram ao movimento.
De acordo com o assessor para assuntos sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral (Steps), Jorge Castro, a manifestação dos servidores é ilegal. “Nós fizemos seis reuniões. Na quinta-feira passada, dia 28, assinamos uma ata que previa novas reuniões para os dias 5, 10 e 12 de maio para discutir as cláusulas que ainda faltam. O sindicato fez uma paralisação irresponsável. Não há impasse porque o ajuste ainda não foi discutido”, afirmou.
O tesoureiro do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira, contesta a declaração de Castro e a considera como um “jogo das empresas”. Segundo Ferreira, o patronato “teve 30 dias para negociar e não apresentou propostas”. Manoel Machado, presidente do sindicato da categoria, afirma que os rodoviários pedem 18% de reajuste salarial, além de benefícios.

Já os trabalhadores dos transportes intermunicipal e interestadual cobram também do governo do Estado maior fiscalização do transporte clandestino. Para a categoria, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicação da Bahia (Agerba) não fiscaliza o transporte irregular. Com o aumento da concorrência, as empresas reduzem o número de veículos em circulação e, consequentemente, também a quantidade de trabalhadores.

Os rodoviários não devem fazer novas paralisações nesta terça-feira. No entanto, segundo Manoel Machado, novas manifestações irão acontecer na quinta ou na sexta-feira. “Não podemos dizer onde serão, porque as empresas tentam coibir. Mas iremos fazer novas paralisações”, garantiu.

Ontem, 21 empresas de transporte urbano e metropolitano foram paradas por quatro horas. A paralisação prejudicou os usuários que dependiam do transporte coletivo para ir para o trabalho ou outros compromissos. Já a manifestação desta terça pode atrapalhar cerca de 2,5 mil pessoas, com base em estimativa da Agerba. Em Salvador, 540 linhas partem diariamente da Rodoviária.

A categoria pede reajuste do índice da inflação mais 10%. Já os empresários argumentam que ainda não é possível apresentar um percentual já que o índice de inflação ainda não foi definido.

População – Para a terapeuta ocupacional Ana Carmem Silva, de 29 anos, a informação fornecida ontem na rodoviária foi de que não haveria paralisação. “Acordei cedo, estou aqui desde as 6h. Precisava chegar para trabalhar 9h em Serrinha, mas como os ônibus só saem a partir das 10h, vou chegar muito atrasada”, disse.

Já a vendedora Sandra Tereza da Silva, de 34 anos, que seguia para Sergipe esta manhã, mostrou-se indignada com a paralisação e a classificou como “falta de respeito com a população”. Surpreendida, ela disse que não sabia da paralisação. “Disseram que só iam parar o intermunicipal, mas parou interestadual. Não tenho nada a ver com isso. Quando o ônibus tentou sair, rodoviários ameaçaram murchar os pneus e jogar pedras”, reclamou.

Sobre a possível tentativa de vandalismo, o tesoureiro Hélio Ferreira disse desconhecer o fato. “Desconheço qualquer tipo de agressão ou ameaça de vandalismo por parte dos rodoviários. Pode ter sido algum representante das empresas para desmoralizar a categoria”, disse.

Confusão – Um princípio de tumulto foi registrado quando um ônibus da Secretaria de Educação do Estado, que trazia professores do extremo sul da Bahia, tentou entrar na rodoviária, mas foi impedido. Logo depois, outros veículos conseguiram passar, o que causou revolta por parte dos passageiros, que impediram a saída de outros ônibus. “Não querem deixar a gente passar. Se não liberar, a gente não libera os outros”, disse o professor Osvaldiney Dias. Após intervenção da polícia, o acesso foi liberado.


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Brasil deve pensar trem bala para outros trechos além de Rio e São Paulo

O Projeto de Lei aprovado pelo Congresso, em abril último, que autorizou a criação da Empresa de Transporte Ferroviário de Alta Velocidade, Etav, e dispõe sobre a autorização para garantia do financiamento do Trem de Alta Velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas, é visto de forma positiva pelo professor do Programa de Engenharia de Transporte da COPPE-UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Hostílio Xaiver Ratton Neto.

“O Brasil precisa pensar seu futuro e decidir estrategicamente as opções para um mundo no qual a mobilidade das pessoas será maior e no qual a energia será um condicionante crucial para todas as atividades humanas. No Brasil, a matriz energética dos deslocamentos motorizados de pessoas é de mais de 95%, assegurada por modos de transporte que queimam combustível fóssil: automóveis, motocicletas, ônibus, barcos e aviões”.

Para ele, começar por esse trecho se deve a um retorno maior do investimento inicial, porque o custo da primeira vez que se faz algo novo é sempre maior do que o das vezes seguintes. Depois estende para todo o País: São Paulo a Belo Horizonte, São Paulo a Goiânia, Goiânia a Brasília, Rio a Belo Horizonte, Belo Horizonte a Brasília, São Paulo a Curitiba, acredita o especialista em Engenharia de Transportes.

Ele não concorda com os críticos do projeto que se limitam a enxergar, e mal, o projeto em licitação no trecho Rio-São Paulo-Campinas. “Batem na superestimação da demanda e que os recursos seriam mais bem aplicados em outros empreendimentos, como aumentar a capacidade do metrô de São Paulo, que nos horários de pico fica mais do que superlotado, e de outras cidades”.

Neto observa que a escolha da aplicação de recursos públicos é o dilema do tomador de decisão: qual alternativa escolher face à escassez de recursos?  Ele responde que não há falta de recurso, lembrando dos recordes anuais de arrecadação de impostos. É preciso saber o volume de recursos, argumenta, para depois se falar em projetos excludentes.

“Não acho que se deva tirar dinheiro do trem bala para ampliar metrôs ou construir escolas e hospitais, mas sim dos gastos que os poderes Legislativo e Judiciário têm com a própria gestão, se assegurando altos salários, benefícios adicionais e reajustes muito acima dos níveis que têm as outras atividades econômicas. A questão é se estabelecer critérios razoáveis de prioridades na alocação dos recursos públicos”.



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Em Belém, CTBel deve propor que reajuste da tarifa de ônibus seja menor

O aumento ou não da tarifa da passagem de ônibus deve ser definido nos próximos dias pelo Conselho Municipal de Transportes. Durante a reunião que acontecerá nesta sexta-feira, a Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) apresentará ao Conselho uma nova planilha baseada em cálculos feitos pela própria companhia.

Apesar de não se manifestar sobre o posicionamento da CTBel, a superintendente da companhia, Ellen Margareth, afirmou que os cálculos realizados por eles não apresentaram o mesmo resultado do aumento pedido pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel). “Existe uma planilha apresentada pelo Setrans-Bel e existem os cálculos realizados pela CTBel, mas os dois não são iguais”, disse.

Ainda assim, uma fonte do Conselho informou que uma proposta de reajuste será apresentada pela CTBel durante a reunião, na qual será previsto um reajuste menor do que o solicitado pelo Setrans-Bel.

ESTUDO

Segundo a superintendente, durante a reunião, ainda será apresentado um estudo sobre a qualidade do transporte na capital paraense. Segundo ela, a qualidade dos veículos que fazem o transporte público melhorou. “Hoje estamos com uma frota em Belém que tem uma média de vida útil de 4,5 a 5 anos”, afirma. “Antes, estávamos com uma frota entre oito e 10 anos, então houve uma melhora das frotas”.

Ellen afirma ainda que alguns ônibus estão se adequando à nova pintura estabelecida pela companhia, assim como a uniformização dos rodoviários e os cursos de qualificação. “Está melhorando a qualidade do veículo. O que falta é a qualificação dos motoristas. Recebemos muitas reclamações pela maneira como eles se comportam no trânsito”.

São essas informações, apresentadas no estudo que, segundo ela, serão levadas em consideração pelo Conselho na hora de decidir se o valor das passagens irá aumentar ou não. “O estudo está pronto e será avaliado para se decidir se vai ter aumento e de quanto”.

Apesar da constatação da CTBel de melhora na qualidade do transporte, os usuários do serviço mantêm uma opinião diferente. “Os ônibus não apresentam uma qualidade que justifique o aumento. A qualidade é uma exigência mínima para se aumentar a passagem”, afirma o gerente de UTI, Ângelo da Silva.

Rodoviários mantêm greve a partir de 5ª
Os usuários de transporte público dos municípios de Ananindeua e Marituba terão que enfrentar uma frota reduzida de ônibus a partir da próxima quinta-feira, quando os rodoviários dos municípios darão início à greve anunciada desde a semana passada.

Diante da rejeição dos reajustes exigidos, o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Ananindeua e Marituba (Sintram) decidiu pela paralisação do serviço a partir de 0h do dia 5 de maio.

Durante as últimas semanas, o sindicato estava negociando as propostas com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setrans-Bel), porém, as principais exigências não foram aceitas. “O que queremos é o reajuste salarial de 12%, o aumento do vale alimentação para

R$ 350, a inclusão de um plano de saúde e o adicional de insalubridade para os rodoviários”, aponta o diretor financeiro do Sintram, Reginaldo Cordeiro.

Segundo ele, apesar da paralisação, os rodoviários obedecerão ao percentual mínimo de circulação exigido em casos de greve por se tratar de um serviço essen-

cial. “Vamos manter o percentual de 30% a 40% da frota exigido pelo Ministério do Trabalho”.

Ainda segundo Reginaldo, os trabalhadores também são contra o aumento da passagem de ônibus. “O lucro deles dá pra cobrir o aumento do salário sem ter que aumentar o preço da passagem”. A reportagem não conseguiu falar com nenhum diretor do Setrans-Bel.
Fonte: Diário do Pará

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Em São Paulo, Alunos da USP ganham rapidez com metrô, mas perdem no ônibus

Inaugurada em março, a Estação Butantã da Linha 4-Amarela do metrô da cidade de São Paulo deu uma "força" para os estudantes da USP no trajeto até a universidade – fica a cerca de 1 km de uma das entradas do câmpus. O problema é o trajeto de ônibus que complementa o percurso: com a espera e o trânsito, o passageiro perde nesse último trecho o tempo que ganhou no metrô.
Para quem é usuário da Ponte Orca, transporte gratuito de micro-ônibus da Estação Vila Madalena do Metrô até a Estação Cidade Universitária da CPTM, o calvário se repete nas filas quilométricas e nas vans sempre lotadas, muitas vezes com mais passageiros que o permitido. Os horários de pico da manhã e do fim de tarde são os piores. 

"Demorando, né?", comenta o estudante de ciências da computação Marcel Kania, de 30 anos, na fila do ônibus circular que leva até a USP. A economia de tempo que Kania fez nos 15 minutos que levou, mesmo com duas baldeações, da Estação Paraíso, zona sul, até a Butantã, zona oeste, foi perdida no meio da espera de mais 20 minutos pelo ônibus. Elisa Mendes, de 21 anos, também universitária, dá seu jeito quando o ônibus demora ou vai muito cheio para a USP. "Vou a pé. Em vez de ficar meia hora esperando pelo ônibus, mais 30 minutos presa no trânsito, é melhor investir esse tempo em caminhada", diz.

No terminal de ônibus anexo à Estação Butantã, o circular é atualmente a única opção para os estudantes irem da Avenida Vital Brasil (onde fica o metrô) até a USP. Ocioso, o terminal recebe, além dessa, apenas mais uma linha de ônibus, a Metrô Butantã/Estação da Luz, que não passa pela universidade.

Questionada, a SPTrans afirmou que "outras linhas poderão partir ou chegar no terminal, mas ainda não estão definidas". A companhia, que faz a gestão do sistema de transporte da cidade, disse ainda que o ônibus circular para a USP opera "com intervalo médio de 12 minutos" e que, durante o período de testes da Estação Butantã, técnicos estão monitorando o fluxo de usuários que pegam a integração metrô-ônibus para "verificar a demanda e a necessidade de possíveis ajustes de intervalos e horários de atendimento".

Por enquanto, a morosidade faz a alegria dos taxistas que trabalham na Rua MMDC, ao lado do terminal. "Muita gente não tem paciência de esperar o ônibus, olha para o lado e vê logo o ponto de táxi. Acaba sendo uma opção mais rápida", conta o taxista Carlos Roberto Palermo, de 59 anos. "O movimento aqui melhorou muito", completa Nelson Ribeiro, de 53, motorista que trabalha no mesmo ponto.

Ponte
Mais complicada ainda é a vida de quem depende do serviço da Ponte Orca, que faz o bate e volta entre os trilhos do metrô e da CPTM. A reportagem do jornal "O Estado de São Paulo" observou grandes filas nos dois extremos da rota, na Vila Madalena e na Cidade Universitária – esta mais problemática no fim da tarde, segundo funcionários e usuários da linha. "O problema não é só a fila. Esse lugar é totalmente escuro e perigoso à noite, morro de medo de assalto", diz a bancária Marcela Silva, 31 anos.

O ponto de partida e chegada da Ponte Orca fica a cerca de 100 metros da escadaria que leva à estação de trem, na Marginal do Pinheiros, embaixo da Ponte Cidade Universitária. O transporte é feito por 24 vans, que levam 5,8 mil passageiros nos horários de pico da tarde, segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Nesse período, a Ponte Orca faz 270 viagens nos dois sentidos. A lotação de cada van deveria ser entre 15 e 19 passageiros por viagem, mas leva mais de 21 pelas contas da EMTU. Os passageiros reclamam. "É como entrar numa perua. Já peguei van com gente em pé", diz o gerente Paulo Brito, de 29.



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Salvador amanhece mais uma vez com greve parcial de ônibus

Uma nova paralisação dos rodoviários acontece na manhã nesta terça-feira (3) em Salvador (BA). Na segunda-feira (2), os ônibus ficaram parados das 4h até as 8h, e nesta terça a paralisação que também começou às 4h deve se estender até as 10h.

Segundo Manoel Machado, presidente do sindicato, a paralisação dos ônibus intermunicipais que estava agendada para a noite de segunda-feira foi suspensa, pois a interrupção do serviço pela noite é um trauma muito maior para os passageiros.

As manifestações dos rodoviários fazem parte da campanha salarial de 2011. Os rodoviários reivindicam 18% de reajuste salarial, pagamento de tickets alimentação e folga aos finais de semana.
Fonte: R7.com


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No Recife, Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pernambucano já está em teste

O primeiro Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) pernambucano já está em teste. O equipamento irá operar na Linha Sul do metrô, ligando a Estação Cajueiro Seco, em Jaboatão dos Guararapes, ao Cabo de Santo Agostinho e, posteriormente, ao Porto de Suape, na Região Metropolitana do Recife.  Por enquanto, os testes estão sendo feitos numa linha interna do sistema, quando se verifica a estabilidade e possíveis problemas no protótipo. Depois, irá para o teste em linha e, em seguida, para o teste comercial, quando leva passageiros. A previsão é de que entre em operação oficial no segundo semestre.


Fonte: Jornal do Commercio

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