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Corredor de ônibus quase pronto em Copacabana

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

RIO - A cinco dias da inauguração do corredor exclusivo para ônibus, a Avenida Nossa Senhora de Copacabana recebe os últimos retoques. A partir de sábado, a via terá o número de pontos de ônibus reduzido de 26 para 18 e a circulação de carros, vans, caminhões e táxis ficará restrita às duas faixas da esquerda. Com as mudanças, a prefeitura quer preparar o bairro para receber o Bus Rapid System (BRS) e promete reduzir em 25% a frota de ônibus na hora do rush. Moradores, no entanto, estão apreensivos.

Na segunda-feira, as duas faixas azuis que vão delimitar a área por onde só poderão trafegar coletivos já tinham sido pintadas em quase toda a via. Além disso, as últimas câmeras e os radares que vão ajudar na fiscalização foram instalados. Já a nova sinalização dos pontos de ônibus será instalada ao longo da semana.
— A prefeitura disse que haveria redução do número de ônibus, mas não disse em que linhas isso vai acontecer — criticou o presidente da Sociedade Amigos de Copacabana, Horácio Magalhães.

Moradores vão verificar se houve redução da frota

De acordo a Secretaria municipal de Transportes, as 419 linhas que atualmente circulam ao longo dos três quilômetros da avenida no horário do rush cairão para 320. O consórcio de empresas que opera na região comprometeu-se a atingir a meta de redução de até 25% da frota no horário de pico.

As linhas serão divididas em três grupos, cujos veículos só poderão parar em pontos específicos. Segundo a secretaria, ao longo da Nossa Senhora de Copacabana, cada grupo terá somente seis paradas — onde haverá mapas — e será identificado por adesivos.

Horácio Magalhães disse que, na primeira semana de funcionamento do corredor, os moradores pretendem fazer uma contagem informal, para verificar se houve uma redução da quantidade de ônibus. Em fevereiro do ano passado, eles fizeram uma contagem.

A partir de sábado, somente ônibus poderão circular pelo corredor, formado por duas das quatro faixas de rolamento da Nossa Senhora de Copacabana. Aos táxis só será permitido parar à esquerda. As vans só poderão embarcar e desembarcar passageiros em vias transversais ou paralelas aos corredores. A situação das vans escolares está sendo estudada pela Secretaria de Transportes. Já a carga e descarga não serão permitidas do lado direito da via. Carros poderão trafegar pelo corredor para entrar em garagens e sair delas ou para dobrar na primeira rua à direita.

A fiscalização será feita por 70 agentes da CET-Rio. Além disso, o corredor será monitorado por 23 câmaras. Segundo a secretaria, na primeira semana não haverá multas, mas uma ação educativa.



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Apenas 15 mil dos 300 mil alunos da rede municipal ativaram RioCard

Apenas 15 mil dos 300 mil alunos da rede municipal de educação fizeram a ativação do RioCard Escolar. O cartão, além de possibilitar o transporte gratuito nos ônibus, serve, a partir deste ano, como registro de presença na escola. O cadastro começou há duas semanas e terminará no dia 2 de março.
O alerta foi dado pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor, nesta segunda-feira. Em nota oficial, a entidade demonstrou preocupação, "pois quem não tiver ativado seu cartão não vai conseguir usá-lo nos ônibus nem poderá registrar presença na escola, já que o cartão passará a ser utilizado também para este fim".
 De acordo com a Fetranspor, a ativação do cartão é bem simples. São 20 postos instalados em ônibus devidamente identificados disponíveis para os alunos da rede pública. A lista de endereços está no site http://www.riocard.com.br/.

Até 2 de março
O estudante deve comparecer com o cartão. Não é preciso marcar hora. Basta, então, encostar o RioCard no validador para a ativação ser feita. Depois de 2 de março, o procedimento só pode ser feito em um dos postos RioCard na cidade.
Quem ainda não tiver o RioCard deve se dirigir a uma das 20 escolas escolhidas para tirar a foto. A data de comparecimento será escolhida de acordo com a inicial do nome do aluno. A relação das escolas para tirar a foto, assim como o calendário, também estão disponíveis no site http://www.riocard.com.br/.
Veja alguns endereços de postos: Bangu (Praça 1º de Maio, na Avenida Santa Cruz); Barra da Tijuca (Avenida Ayrton Senna, na Subprefeitura da Barra); Caju (Praça do Banco do Brasil, em frente à Rua General Sampaio); Campo Grande (Praça Rosália Trotta, próxima à esquina da Avenida Arthur Rios); Campo Grande / Santa Margarida (Praça Soldado Hudson com Avenida Bacaxá); Centro (Avenida Presidente Vargas, pista lateral sentido Centro, na baia do lado direito do Terreirão do Samba).


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Paralisação dos ônibus continua e tumultua vida dos belo-horizontinos

O passageiro do transporte coletivo em Belo Horizonte deve ficar atento antes de sair de casa na terça-feira (15) de manhã. Paralisações dos motoristas de ônibus devem continuar. Na segunda-feira (14), terminou sem acordo reunião envolvendo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (STTRBH) e o Sindicato das Empresas de Transporte (Setra). Na segunda-feira, 65 mil usuários da Estação BHBus Diamante, na Região do Barreiro, ficaram a pé.

A mobilização de motoristas e trocadores, em campanha salarial, durou todo o dia. Pelo menos 16 linhas deixaram de rodar. No início da manhã, cerca de 2 mil passageiros aguardavam a saída dos ônibus e, ao perceberem que os veículos não passavam, ocupavam as ruas em busca de explicações.

A movimentação aumentou com a chegada de mais passageiros, que ficaram sem a segunda viagem do transporte de integração e foram deixados no caminho, entre a casa e o trabalho. A PM reforçou a segurança, mas não registrou brigas e vandalismos.

Segundo a BHTrans, até as 7 horas, pelo menos 40 ônibus lotados desembarcaram na Estação Diamante. O “abandono” das pessoas que precisariam de mais uma viagem para chegar ao destino final causou revolta. A empregada doméstica Maria Albino de Souza, 50 anos, estava indignada. “Vocês me falaram que não tinha greve. Isso é uma vergonha. Como vou voltar para casa agora?”, indagou ela ao motorista.

Os ônibus que chegavam à estação foram parados na entrada por representantes do sindicato dos trabalhadores. Os veículos eram estacionados nas ruas do entorno. Vários motoristas contaram que não sabiam da greve e, por isso, não teriam avisado aos passageiros.

O porteiro Geraldo Magela Ferreira, 42 anos, se negou a sair de um dos ônibus. A PM interveio e o passageiro só aceitou sair após registrar um boletim de ocorrência sobre a interrupção da viagem. “Eu paguei para chegar aqui e seguir até meu trabalho. Quero meu dinheiro de volta”.

Várias empresas optaram por buscar os funcionários na estação. Depois de esperar por quase duas horas, o aposentado Severiano Valdemar de Souza, 63 anos, foi embora de táxi. “É uma falta de respeito. Se for para fazer greve, não tira o ônibus da garagem. Isso é melhor do que jogar todo mundo aqui na estação”.
Segundo Denílson Dorneles, coordenador político do sindicato dos trabalhadores, os passageiros já tinham sido avisados sobre a paralisação. “Estávamos falando disso desde a última quinta-feira. Qualquer greve traz transtornos”, afirmou.

O sindicato não confirma, mas havia rumores de que, na terça-feira, a manifestação afetaria as estações do BHBus Venda Nova e Barreiro.

De acordo com o presidente do STTRBH, Denilson Dornelles, não houve avanços nas negociações com o Setra na reunião desta segunda-feira na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE). “A proposta do sindicato patronal não contempla os interesses da categoria”, disse o sindicalista, garantindo que motoristas e cobradores vão continuar em greve.

Entre as reivindicações, a categoria negocia aumento salarial de 23%, sendo 16,5% referente a reajuste real e o restante a correção inflacionária, jornada de trabalho de seis horas diárias e o fim dos ônibus sem cobradores. Na última rodada de negociações, o Setra havia oferecido aumento real de 8%, além do pagamento de abono de R$ 300 para funcionários que ganham mais de R$ 1 mil e de R$ 150 para quem ganha menos.

Segundo o diretor de relações sindicais do Setra-BH, Anderson Lopes, foi oferecido, na reunião, extensão do índice de reajuste salarial, de 8%, ao vale-refeição e ao seguro de vida dos trabalhadores. “As negociações estão evoluindo bem e consideramos que tudo será resolvido o mais rápido possível”, afirmou.


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Tarifa de ônibus pode chegar a R$ 2,70 em Campo Grande

A tarifa de ônibus de Campo Grande pode voltar a subir em 2011 na capital. O último aumento foi de R$ 0,20 em 2009, quando o valor passou de R$ 2,30 para R$ 2,50. As informações são do portal MS Record.

Seguindo os mesmo passos do ano de 2009, o valor do passe de ônibus poderá chegar a R$ 2,70 e será o 3º maior do país.

Segundo o presidente da Agetran (Agência Municipal de Transportes e Trânsito), Rudel Trindade, o que deve pesar para o reajuste da tarifa neste ano são os preços dos pneus que tiveram aumento de 12,5%, o pagamento do salário dos funcionários efetivados que subiu para 8% e o preço dos 111 novos ônibus adquiridos para a frota da capital em 2010 que aumentou 6,5%.
Já o preço do diesel, indicado como fator principal no reajuste da tarifa, neste ano não vai ser indicador determinante. O combustível apresentou aumento médio de apenas 2%.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o prefeito Nelson Trad Filho (PMDB) ainda está analisando a planilha de cálculos que estima os gastos do transporte público durante o ano, antes de determinar o reajuste.
De acordo com dados da Agetran, a média de passageiros do transporte público continua estável e não teve grandes aumentos, são cerca de 225 mil passageiros por dia em Campo Grande.

Fonte: R7.com

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Em São Paulo, Atrasos e superlotação de ônibus são as principais reclamações de passageiros

A superlotação e os atrasos marcam o transporte público em São Paulo. A espera pelo transporte é longa e os ônibus raramente são pontuais.
A cidade de São Paulo tem 15 mil ônibus, espalhados por 1.300 linhas. Juntas, elas atendem a mais de 6 milhões de passageiros por dia. Uma pesquisa feita pela SP Trans (São Paulo Transporte), a principal reclamação dos usuários é o atraso dos ônibus.

Para o especialista Horário Figueira, a capital paulista deveria investir em mais corredores na cidade. Do contrário, ele diz, a população continuará pagando por um serviço que não é bem realizado.

Fonte: R7.com

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Planejamento urbano de Curitiba parou no tempo, o que agravou os problemas com o trânsito, transporte coletivo e meio ambiente

Curitiba, que já foi reconhecida mundialmente como uma referência em urbanismo, vive nos últimos anos um processo contínuo de deterioração do espaço urbano, provocado pela perda de capacidade de inovação na gestão pública e de acomodação da administração municipal. A opinião é do vereador Algaci Tulio (PMDB), para quem esse quadro pode ser comprovado pelo agravamento de problemas em setores essenciais como transporte, trânsito e meio ambiente - áreas em que a cidade sempre foi apontada como modelo. Com a experiência de quem foi duas vezes vice-prefeito da Capital, Tulio pretende levantar essas e outras questões no retorno dos trabalhos da Câmara, a partir de amanhã, e cobrar respostas da prefeitura.

Nos últimos meses, Curitiba tem acumulado notícias negativas, com ocorrências como uma série de acidentes graves envolvendo ônibus do transporte coletivo, alagamentos em diversos bairros, a falta de solução para a destinação do lixo, o trânsito congestionado, e o aumento dos índices de criminalidade e violência. E a administração municipal, que sempre ostentou um discurso de eficiência, parece ter se acostumado a soluções paliativas, incapazes de fazer frente às demandas que aumentam a medida que o crescimento populacional da cidade se acelera. “Está se resolvendo o problema de hoje, mas não está se olhando lá na frente. Curitiba está correndo atrás do prejuízo”, avalia o vereador.

Prova disso, aponta ele, está na gestão do sistema viário. Uma das mais importantes inovações implantadas por Curitiba a partir dos anos 70, copiada em todo o País, foi a criação dos corredores exclusivos para os ônibus do transporte coletivo. Pois os últimos novos corredores foram implantados no início dos anos 90, no terceiro mandato de Jaime Lerner como prefeito, lembra Tulio, que não por acaso, era vice-prefeito na época. “Desde então parou tudo”, afirma.

O resultado é que a Capital paranaense, que inovou ao estabelecer uma política que priorizava o transporte coletivo e o pedestre em detrimento do transporte individual, hoje tem a maior proporção de veículos por habitante entre as capitais brasileiras - um claro indício de abandono dessa política. Nos últimos anos, a prefeitura tem preferido investir em obras pontuais que ao invés de reduzir, só aumenta o número de carros nas ruas. Enquanto isso, o transporte coletivo vem perdendo cada vez mais passageiros, e a qualidade do sistema, só vem caindo. Situação confirmada por pesquisa da Universidade Federal do Paraná divulgada recentemente segundo a qual 75% dos usuários de linhas de biarticulados consideraram o serviço insatisfatório com classificações que vão do regular ao péssimo, contra apenas 23% disseram que o sistema é bom. “É preciso encontrar uma saída urgente para desafogar o trânsito. Está insuportável”, critica o vereador, que no retorno da Câmara, pretende pedir cópia da pesquisa para discutir o assunto na Casa.

Para Tulio, a série de acidentes envolvendo ônibus não pode ser explicada apenas como algo natural e fruto da falha humana, como quer a administração municipal. “A falha humana é causada justamente pelo stress do motorista, que por conta do trânsito congestionado, não consegue cumprir os horários, e em algum momento, tenta tirar o atraso”, diz.

Na opinião do vereador  falta fiscalização por parte da prefeitura. E a licitação realizada na gestão do hoje governador Beto Richa (PSDB) não deu resultado, diz ele, que pretende pedir cópia do contrato.

Gamelas
A decadência no planejamento urbano da Capital pode ser verificada também, avalia o peemedebista, pelos problemas enfrentados pela Linha Verde, propagada como a maior obra viária da administração municipal dos últimos anos, mas que vem sendo alvo de críticas quase unânimes de usuários e especialistas. “A Linha Verde na verdade não passou de uma ‘penteada’ em uma rodovia. Como via estrutural de tirar o trânsito pesado não aconteceu”, critica Tulio, apontando ainda que determinadas áreas da Linha Verde formam hoje verdadeiras “gamelas” que vem provocando alagamentos na região. “Transpor a Linha Verde é um drama”, diz.  E a cidade que se orgulhava do título de “capital ecológica” hoje também vive o drama de não ter uma solução definitiva para a destinação do lixo, lembra ele, para quem esse fato é mais um sintoma da falta de visão de longo prazo e de coragem para inovar. “Não estamos vendo um pensamento maior sobre a cidade”, afirma Tulio.


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