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Transalvador define esquema de transporte no Réveillon

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Para promover a melhor locomoção dos soteropolitanos e turistas que passarão o Réveillon na capital baiana, a Prefeitura, através da Transalvador, montou um esquema especial de transporte coletivo para a sexta-feira, 31, e o sábado 1º. Entre as 19 horas da sexta e 5 horas do primeiro dia de 2011, 49 linhas do Sistema de Transporte Coletivo irão operar com frota máxima dos dias úteis com destino à Lapa, Barra, Ondina e Campo Grande, somando 345 veículos. Já no sábado, as mesmas linhas operarão também com frota máxima até as 18 horas.

Nas estações de transbordo de Pirajá e Mussurunga haverá regime especial para a virada do ano. Em Pirajá, 164 veículos de 52 linhas do Subsistema de Transporte Especial Complementar com destino à Barra oriundas da Suburbana, Cajazeiras, Brasilgás, Itapuã Ceasa, São Cristovão irão operar das 19 horas do dia 31 às 5 horas do dia 1º. Serão disponibilizados ainda dez veículos reguladores, até as 2 horas da madrugada, preparados para atender à população, caso haja algum imprevisto com os ônibus da frota especial.

Na Estação de Mussurunga, 140 veículos, com mais dois regulares, atenderão a população até as 2 horas do primeiro dia do ano-novo. Entre os bairros da Ribeira e Boa Viagem haverá reforço de frota em 14 linhas do transporte complementar, a partir das 20 horas, somando 74 veículos. Também haverá reforço de 18 linhas complementares, entre as 19 horas do dia 31 e 18 horas do dia 1º, fazendo os roteiros de Periperi e Paripe.

Através do Projeto Operação Praia, nove linhas, que somam 24 veículos, irão atuar na Orla Atlântica até as 19 horas do dia 1º. Ainda na operação, 40 veículos que fazem as linhas de área Itapuã, Praia do Flamengo, Aeroporto e Parque São Cristóvão irão operar entre as 16 horas do dia 31 e 5 horas do dia primeiro. Outros cinco veículos reguladores ficarão na Estação da Lapa com destino à orla, na madrugada da virada de ano.

Operação Réveillon - Todas as linhas do Sistema de Transporte Complementar deverão operar com frota de dias úteis até as 12 horas; Entre 12 e 19 horas as linhas irão operar com frota de sábado; das19 horas do dia 31 às 5 horas do dia 1º, 49 linhas complementares irão operar com frota máxima de dias úteis com destino à Lapa, Barra, Ondina e Campo Grande, somando 345 veículos. No sábado (1º), as mesmas linhas irão operar com frota máxima até as 18 horas.

Estação Pirajá - Prolongamento de itinerário de 52 linhas com destino à Barra oriundas da Suburbana, Cajazeiras, Brasilgás, Itapuã Ceasa, São Cristovão, com 164 veículos, e apoio de dez veículos reguladores até as 2 horas.

Estação Mussurunga – Operação com frota de dias úteis até as 2 horas, somando um total de 140 veículos, com apoio de mais dois reguladores; Boa Viagem/ Ribeira – Reforço de frota em 14 linhas complementares a partir das 20 horas com frota máxima de dias úteis (total de 74 veículos) e reforço de 18 linhas, entre 19 horas do dia 31 e 18 horas do dia 1º, fazendo os roteiros de Periperi e Paripe com um total de 30 veículos.

Orla marítima - Ativação de nove linhas da Operação Praia, das 21 horas às 6 horas, com um total de 24 veículos, encerrando-se às 19 horas do dia 1º. Quatro linhas de área de Itapuã, Praia do Flamengo, Aeroporto e Parque São Cristóvão irão operar entre as 16 horas do dia 31 e 5 horas do dia 1º (total de 40 veículos). Ativação de cinco veículos reguladores na Estação da Lapa, das 22 horas às 5 horas.

Fonte: Jornal da Mídia
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Em Maceió, Ônibus devem implantar dispositivos sonoros

A Câmara Municipal de Maceió aprovou por unanimidade, durante a sessão desta terça-feira (28), o projeto de Lei de autoria do vereador Marcelo Gouveia (PRB) que dispõe sobre a obrigatoriedade da existência de dispositivos sonoros nos ônibus coletivos.

De acordo com o projeto, que seguiu para a sanção do Chefe do Executivo, prefeito Cícero Almeida, as empresas de transportes urbanos de nosso município ficam obrigadas em um prazo de 90 dias após a sanção, a colocarem em sua frota, um dispositivo sonoro que indique o número da linha, bem como a rota a ser seguida.

Ao justificar a iniciativa da Lei o vereador Marcelo Gouveia destacou que a mesma visa melhorar acessibilidade nos transportes coletivos para as pessoas com deficiência visual. “Os deficientes visuais atravessam uma série de obstáculos em suas vidas e a questão da acessibilidade nos transportes coletivos é uma deles e com o intuito de facilitar e garantir o direito a acessibilidade é que elaborei está Lei”, explicou o vereador.

Marcelo Gouveia destacou ainda a importância de se ampliar projetos de acessibilidade em Maceió justificando que não se pode esperar de braços cruzados por ações públicas, por isso pediu o apoio da Casa para assumir o compromisso de legislar em defesa dos interesses de todos, principalmente das minorias e dos menos favorecidos. “Não podemos legislar esquecendo o direito da igualdade e como tratar de forma igual os diferentes? Só através de leis que garantam esta igualdade seja ela ao branco, negro, deficiente, idoso e crianças”,finalizou Gouveia.

Fonte: Cadaminuto.com
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Brasilienses precisam enfrentar diariamente um metrô lento, caro e inseguro

Há 18 anos em construção, o metrô do Distrito Federal está longe de atender as necessidades dos usuários. Faltam estações, segurança, conforto e sobram problemas operacionais. As viagens estão cada vez mais demoradas, devido às constantes paralisações ao longo do percurso. A dependência do governo ainda é grande. O GDF arca com metade dos custos do transporte. Para os trens rodarem, são repassados R$ 7,5 milhões mensais à estatal administradora do serviço. Iniciativas simples que poderiam diminuir esse deficit, como aluguel de lojas e espaços para publicidade, não saem do papel.

A construção do metrô começou em 1992, com a promessa de a primeira viagem ocorrer dois anos depois. Mas a operação teve início somente em 2001, de forma precária. Desde então, a empreitada consumiu mais de R$ 2 bilhões dos cofres públicos, sem previsão de ser entregue à população conforme o projeto original. Das 29 estações planejadas para a Linha 1, composta pelas linhas verde (Ceilândia) e laranja (Samambaia), 24 estão em funcionamento. Nas outras cinco, as obras nem começaram. Existe ainda a proposta de expansão na Asa Norte, com oito estações, mas nem sequer existe um projeto de engenharia para tal.

Em quase todo o mundo, os metrôs operam no vermelho. Mas, em Brasília, o rombo é maior do que em outras cidades brasileiras. Enquanto na capital do país o governo banca 50% dos custos, em outras metrópoles, como Rio de Janeiro e São Paulo, a participação do Estado fica entre 10% e 20%, respectivamente. Para piorar, o do DF não fatura com o aluguel de lojas nas estações e a publicidade em trens, vias e paradas. Em São Paulo, por exemplo, a receita não tarifária do metrô, que inclui exploração comercial das estações, subiu 44,8% em três anos. Em 2010, essa renda deve ultrapassar R$ 130 milhões.

A integração com os ônibus também poderia aumentar a arrecadação do metrô brasiliense, pois levaria mais passageiros aos trens. Mas só em 13 das 24 estações é possível comprar o bilhete único, que permite o usuário complementar a viagem usando linhas de ônibus e micro-ônibus, por meio do Sistema Fácil. Com isso, muita gente prefere andar de carro. “Moro há 4km de uma estação do metrô, não tem ônibus para me levar até lá. Também não existe a integração onde desço para o trabalho, com isso, preciso caminhar por mais 20 a 30 minutos. Sempre que posso, vou e volto em meu carro, é mais rápido e confortável”, conta o comerciário Rogério Diniz, 26 anos, morador de Samambaia e funcionário de uma drogaria da Asa Sul.

Irregularidades
Somente na metade de 2010, nove anos após começar a transportar passageiros, a direção da companhia administradora do metrô criou medidas para faturar com propaganda. No entanto, ela esbarra na própria burocracia e apresenta licitações com suspeitas de irregularidades. Dois editais de exploração publicitária lançados nos últimos dois meses estão na mira do Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF). O órgão mandou corrigir itens referentes ao prazo de contratação. O metrô prometeu fazer as alterações conforme as recomendações e a previsão é relançar as concorrências no início de 2011.

Antes desses dois editais, destinados à exploração de publicidade no interior dos trens, nas paredes e escadas das estações, o metrô licitou e contratou uma empresa para cuidar da propaganda por meio de monitores a serem instalados nos pontos de espera e nos vagões. Pelo contrato, todas as paradas e os trens terão telas de LCD com programação de TV e comerciais, além de mensagens com instruções de segurança e postura no metrô. O sistema está em fase de instalação (lançamento de cabos, fibra ótica et.c), mas as TVs estarão funcionando somente em julho, se a nova administração não mudar os planos.

Ainda está em processo de licitação a locação de espaços para máquinas de autoatendimento bancário. As propostas estão na etapa de análise. O aluguel ocorrerá ao fim da concorrência, o que também ficou para ser decidido pelo governo que assume o DF em 1º de janeiro. Já a locação das lojas está ainda mais indefinida. Só poderá ocorrer após o a regularização dos lotes, assunto tratado por uma comissão formada pelo Metrô-DF, Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduma). A assessoria do metrô não informou quanto a companhia receberá pela exploração da publicidade nos trens e nos prédios.

Superfaturamento
Além dos prejuízos e da demora em criar medidas para diminuí-lo, o metrô de Brasília acumula denúncias de desvio de dinheiro público em sua construção. A mais recente, divulgada este ano, partiu da Controladoria-Geral da União (CGU). Auditoria do órgão ligado à Presidência da República mostrou que de R$ 40 milhões repassados pelo governo federal, R$ 11 milhões teriam sido gastos de forma ilegal nas construções de quatro estações em Ceilândia. Os auditores apontaram sobrepreço, pagamento de valor acima do normal por um produto ou serviço.

Entre outras coisas, o metrô do DF pagou cinco horas de trabalho para um pedreiro assentar um metro quadrado de granito. De acordo com a CGU, 10 vezes mais que o previsto na tabela da Caixa Econômica Federal e 17 vezes mais horas do que é pago pela prefeitura de São Paulo. Na investigação, os técnicos da CGU constataram que quanto maior era a espessura do granito, mais horas eram pagas pelo serviço.

Os auditores da Controladoria-Geral da União também identificaram um gasto com encargos sociais 43% acima do estimado. Para inflacionar essa conta, a direção do metrô pagou adicional noturno e de fim de semana aos funcionários e alterou o valor dos produtos usados na obra. Um tijolo usado durante a semana custava um preço e na madrugada, sábado ou domingo, tinha outro valor. Nenhum diretor do metrô quis dar entrevista sobre essa e outras falhas da companhia.

EXPANSÃO NO PAPEL
» Um projeto do GDF prevê a expansão do metrô em direção à Asa Norte, com a construção de uma estação no Setor Bancário Norte, além de outras duas em Samambaia e duas em Ceilândia. Ao todo, são 6,7km (1km na Asa Norte, 2km em Ceilândia, 3,7km em Samambaia).

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Greve de ônibus em Foz do Iguaçu continua

Motoristas e cobradores do transporte público de Foz do Iguaçu, no Oeste do estado, continuam a paralisação nos serviços nesta quarta-feira (7). Os ônibus na cidade circularam até às 8h30. De acordo com o Antonio Nereu Claro da Silva, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Foz do Iguaçu, as linhas voltam a circular por volta das 11 horas. Entre as 13h30 e 17 horas, os veículos ficam parados. Os ônibus voltam a atender os passageiros das 17 às 21 horas.
Em Foz do Iguaçu, 46 mil pessoas usam o transporte coletivo todos os dias. Os trabalhadores decidiram entrar em greve para cobrar uma série de reivindicações, entre elas, o aumento salarial e a redução da jornada de trabalho. Silva explica que o sindicato está negociando diretamente com as empresas responsáveis pelos veículos, mas que não houve avanços.
De acordo com o presidente do sindicato, as empresas estariam reunidas com representantes da prefeitura nesta manhã e não houve contato com os trabalhadores. A posição dos motoristas e cobradores é de endurecer a manifestação. “Já estamos pensando em mudar o sistema de paralisação, porque as empresas estão irredutíveis”, diz Silva.

Reivindicações
A categoria está descontente com os valores salariais. Segundo o Instituto de Transportes e Trânsito de Foz do Iguaçu (FozTrans), o salário dos funcionários do transporte público da cidade é um dos melhores do estado. Um motorista, entre salários e benefícios, chega a receber R$ 1.632,40. Já o cobrador, recebe R$ 1.013,80.
Os trabalhadores argumentam que ganham mais porque tem uma jornada de trabalho maior. Por isso, além do aumento, eles exigem a redução da carga horária. Na cidade, a jornada de trabalho deles é de sete horas diárias. Eles querem uma redução para trabalhar seis horas por dia. O FozTrans teme que essa redução possa trazer aumentos para o custo da passagem.

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Salvador tem 36% dos ônibus para cadeirantes

A frota de ônibus de Salvador passou em 2010 por um  processo de modernização, com a substituição de veículos e investimentos em melhoria do conforto e da segurança. Atualmente, toda a frota, composta por 2.780 ônibus, possui câmeras de monitoramento, aumentando a segurança contra assaltos. Além disso, 350 novos ônibus equipados para o transporte de portadores de necessidades especiais entraram em circulação durante o ano, elevando o número de coletivos com esse equipamento para 871, ou 36% do total.

Com uma população próxima a três milhões de habitantes e uma topografia bastante peculiar, Salvador conta com um sistema de transporte coletivo dinâmico, objeto de constante planejamento,  conforme a Secretaria de Transportes e Infra-estrutura (Setin). Afinal, a dificuldade de ampliação das ruas contrasta com o aumento do número de veículos particulares, que já supera 700 mil.

FROTA:
2.780 ônibus, incluindo os "Amarelinhos", todos em plena circulação.

MONITORAMENTO:
100% da frota dos ônibus de Salvador, ou seja, 2.780 ônibus equipados com
câmeras.

DEFICIENTES:

350 novos ônibus entraram em circulação este ano já equipados para receber os passageiros com dificuldade de locomoção ou usuários de cadeiras de rodas. Já são 871 ônibus adaptados, o que significa 36% do total dos ônibus na capital, uma das maiores frotas especiais do país.

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Grande Vitória: Ônibus terão programação especial para o dia 31 e Réveillon

A Secretaria de Transportes e Infraestrutura Urbana (Setran) elaborou programação especial de circulação dos ônibus municipais para atender às festividades do final de ano. Nesta sexta-feira (31), parte das linhas do sistema de transporte coletivo municipal vai circular com programação normal de dia útil:

010 - Nova Palestina / Centro via Bairro Universitário
031 - São Benedito / Ilha do Príncipe via Reta da Penha
071 - São Pedro / Maruípe / Centro - Circular
072 - São Pedro / Centro / Maruípe - Circular
074 - São Cristóvão / Circular / Bairro da Penha
103 - Jardim Camburi / Caratoíra
111 - Atlântica Ville / Rodoviária
121 - Jardim Camburi / Rodoviária
122 - Aeroporto / Trevo Rodoviária / Av. Vitória
124 - Jardim da Penha / Estrelinha
161 - Jardim Camburi / Rodoviária via Maruípe
171 - Joana D'arc / Rodoviária
203 - Santa Clara / Ilha do Boi via Parque Moscoso
211 - Santo André / Jardim Camburi
212 - Aeroporto / Mário Cyprestes / Via Beira Mar
302 - Santo Antônio / Jardim da Penha
310 - Jardim Camburi / Santo André
331 - Ilha das Caieiras / Jucutuquara via Av. Beira Mar
332 - Resistência / Enseada do Suá via Shopping Vitória
333 - Ilha das Caieiras / Jucutuquara via Av. Vitória
As demais linhas do sistema municipal obedecerão o quadro de horários de sábado. A linha 211 Expressa não circulará nesta sexta-feira (31). No sábado (1º), todas as linhas vão cumprir a tabela de horários de domingo.

Réveillon na Orla de Camburi

As linhas 103, 211, 212, 310 terão reforço de sete ônibus e 17 viagens para atender à festa de Réveillon na orla de Camburi. A linha 103 partirá de Jardim Camburi à 1h30, com intervalos de 30 minutos até as 2h30. A última partida está prevista para as 3h30.
A partir das 0h30, a linha 211 terá saídas de hora em hora de Jardim Camburi, até as 2h30. A linha 212 terá partidas a cada 30 minutos de Jabour entre meia-noite e 3 horas de sábado (1º). A linha 310 sairá do ponto final de Jardim Camburi à 1 hora, às 2h20 e às 3h30.
Os ônibus noturnos da linha 210 (Bairro República/Noturna) não circularão na madrugada de sábado (1º), mas serão mantidas as linhas noturnas 160 (Jardim Camburi/Noturna) e 130 (Resistência/Noturna).

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