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Grande Vitória: 7º dia de greve é de longa espera e ônibus lotados

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Terminal lotado. Filas, longas filas, que testavam a paciência dos passageiros logo cedo. Assim começou o sétimo dia de greve dos rodoviários por toda Grande Vitória.
No Terminal de São Torquato, a espera pelos coletivos durava mais de uma hora e os pontos de parada dos ônibus estavam completamente vazios. Eram poucos ônibus para a quantidade de passageiros que esperava. Muitas pessoas estão madrugando nos terminais para chegar ao trabalho e ainda assim chegam atrasadas.

"Tem que sair todo dia cedo de casa e encontrar essa situação em Vila Velha. É complicado. Um transtorno. Estou atrasado de novo e o patrão já me ligou", afirma o pedreiro Romildo Cardoso dos Santos.
 
O pedreiro Vivaldo Francisco Barbosa também vem sendo prejudicado pela greve. O trajeto casa-trabalho está durando até três horas e ele tem medo de perder o emprego. "Essa greve está atrapalhando em tudo. Toda hora o patrão está ligando e a gente não pode fazer nada".

Quando o ônibus chega ao ponto nem todo mundo consegue embarcar. Os coletivos ficam superlotados e muita gente acaba não conseguindo entrar e tem que aguardar a próxima viagem.
Segundo o presidente do sindicato da categoria, Edson Bastos, os rodoviários deverão acatar o julgamento e finalizar a greve. "Uma decisão judicial deve ser cumprida e não questionada. Temos que ser coerentes e vamos passar isso aos rodoviários. Não acredito que eles decidam manter a paralisação mesmo depois do julgamento", explicou.
A decisão de solicitar a antecipação do dissídio aconteceu por conta dos problemas ocorridos na última sexta-feira (26) no terminal de Campo Grande, em Cariacica. A população se revoltou com a demora dos ônibus por conta da greve e queimou quatro ônibus e apedrejou 20 coletivos. Os manifestantes ainda fecharam a BR 262 e muitos passageiros ficaram a pé.
Segundo o procurador-geral do Estado, Rodrigo Rabello, não há motivos para que a greve continue porque o dissídio já tem data marcada. Durante a greve de ônibus, pelo menos 300 mil passageiros estão sendo prejudicados na Grande Vitória.
No último dia 22, a Justiça determinou que os motoristas e cobradores devem manter 50% da frota em circulação, sob pena de multa de R$ 20 mil por dia. Segundo o TRT, até o momento, os grevistas estão cumprindo essa exigência.
O Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Espírito Santo (Setpes) comentam que a paralisação é desnecessária levando em conta que a decisão sobre o reajuste dos rodoviários se dará só com o julgamento do dissídio.

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Em Juiz de Fora, 90% da frota já circulam com o novo modelo de embarque e desembarque

Segundo dados da Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), cerca de 90% de toda a frota que atende o Transporte Coletivo Urbano (TCU) de Juiz de Fora já estão circulando com o novo modelo de embarque e desembarque. Dos 553 coletivos, 499 já atendem com o fluxo invertido de passageiros. E nesta terça-feira, 30, os usuários da linha 137 (Sagrado Coração de Jesus/Centro) passam a entrar pela porta da frente. Na quinta-feira, 2, será a vez da linha 129 (Previdenciários). A mudança gradativa na forma de embarque e desembarque teve início no dia 2 de agosto e será concluída no dia 15 de dezembro.

Os usuários das linhas que ainda não inverteram o fluxo devem ficar atentos às sinalizações na frente e nas laterais dos ônibus. Antes da roleta, próximo ao motorista, os assentos preferenciais para grávidas, idosos, obesos e portadores de deficiência continuam assegurados. Nos ônibus com motor dianteiro (97% da frota) são sete bancos para essas quatro categorias. Já os veículos com motor traseiro possuem oito assentos preferenciais.

Com a alteração do embarque, a roleta também muda para a parte dianteira do veículo, próxima ao motorista. Entre os benefícios estão menor tempo de embarque, mais conforto e maior espaço útil para acomodação dos usuários, já que o orientador do fluxo de passageiros será eliminado; aproximação dos cobradores e motoristas, o que vai inibir os assaltos e aumentar a segurança no embarque e desembarque dos cadeirantes; indução dos passageiros a não atravessar na frente dos ônibus, com a consequente redução dos acidentes; e igualdade no embarque para as gratuidades, acabando com a discriminação contra os usuários que têm direito ao benefício.

Fonte: Pref. Juiz de Fora
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Greve do transporte coletivo continua em Blumenau

Terminais e pontos de ônibus vazios marcaram o início desta terça-feira em Blumenau. O Sindicato dos Empregados das Empresas Permissionárias do Transporte Coletivo Urbano de Blumenau (Sindetranscol) cumpriu a promessa e está com 100% do serviço parado por tempo indeterminado.

Cobradores e motoristas se reuniram para uma assembleia organizada pelo sindicato para discutir se manterão, pelo menos, parte dos ônibus funcionando, como exige a lei, ou permanecerão com todo os 258 veículos da frota parados ao longo do dia.

Os trabalhadores entraram em greve na manhã de segunda-feira. Durante a tarde, o sindicato da categoria e as empresas do Consórcio Siga se reuniram novamente para tentar chegar a um acordo.

Porém, pela quinta vez, a negociação fracassou. Os trabalhadores pedem 8,5% de reajuste salarial e R$ 260 de vale alimentação. As empresas oferecem 7% de aumento e R$ 250 de vale.

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Recife: Ônibus Adaptados: Problemas e Avanços

Na semana internacional da pessoa com deficiência, o Blog Meu Transporte saiu as ruas de Recife e constatou a falta de preparo pela maioria dos operadores no que diz respeito a acessibilidade no transporte publico, é verdade que o numero de ônibus adaptados aumentou de forma significativa na região metropolitana, porém este crescimento não condiz com o numero de motoristas e cobradores preparados para está situação, flagramos diversas vezes os profissionais sem saber operar o equipamento, teve pessoas deficientes que tiveram que esperar mais de 10 minutos para embarcar, colocando em constrangimento o próprio deficiente, sem falar que muitos motoristas expressam claramente sua insatisfação em operar o equipamento, é bom lembrar que de acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 24,5 milhões de pessoas possuem algum tipo de deficiência, representando 14,5% da população brasileira. Dados mais recentes, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), apontam que, em 2008, os idosos representavam 10,5% da população no Brasil, proporção que vem aumentando a cada ano.
A falta de acesso ao transporte coletivo é um dos gargalos do ingresso no mundo do trabalho para pessoas com algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida. A RAIS de 2007 contabilizou cerca de 348.000 pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, empregadas, mas estão fora do mercado, aproximadamente, quatro milhões de pessoas com essas características.
Resposta do Consórcio Grande Recife:
Nos últimos três anos e meio o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR) conseguiu avanços significativos no serviço ofertado as pessoas com deficiência. Os avanços são: 
Em 2007 o consórcio, na época EMTU, contava com apenas com 46 linhas e 49 ônibus, das 383 linhas e 2.700 veículos operantes, equipadas com elevador. Hoje, as pessoas com deficiência já podem contar com 255 linhas e 853 veículos adaptados para pessoas com deficiência.

No projeto de ampliação do Sistema Estrutural integrado, que foi pensado para a construção de 13 terminais, de 2007 pra cá, sendo que dois já foram entregues (Pelópidas Silveira e Cabo de Santo Agostinho), todos os projetos arquitetônicos foram pensados com total acessibilidade à pessoa com deficiência.

Para atender as pessoas com deficiência visual que utilizam os terminais integrados do Cabo de Santo Agostinho e Pelópidas Silveira, ambos inaugurados em 2009, o Grande Recife sinalizou todos os pontos de embarque e desembarque. Os usuários podem identificar a localização exata de sua linha através da sinalização em Braille (sistema de leitura com o tato).

Todo o entorno dos terminais contam com rampas de acesso. No interior do equipamento, foi colocado piso tátil (que facilita a orientação de pessoas com deficiência visual e visibilidade reduzida), além de mecanismos antiderrapantes, para evitar quedas e escorregões.  Nas áreas de atendimento, como o local destinado aos trabalhos do pessoal da Central Atendimento ao Cliente, também há acessibilidade. 

Em relação a colocação de Braille nas paradas de ônibus da RMR o consórcio esclarece que este tipo de sinalização já tinha sido implantada nas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Conde da Boa Vista e Guararapes, de forma experimental, mas que infelizmente praticamente todas as placas informativas foram alvo de atos de vandalismo nos últimos anos.

Porém, o Grande Recife vem elaborando, desde 2009, um projeto de novas paradas de ônibus que prevê a sinalização para deficientes visuais, no entanto, ainda não foi definida a forma que o material será implantado devido aos problemas citados acima.

Os atos de vandalismo também ocorrem nos terminais que possuem as placas em braille. Constantemente as placas arrancadas são repostas o que infelizmente, por causa do alto custo, não pode ser feita nas cerca de 5 mil paradas existentes na RMR.

Já em relação a sonorização o consórcio já conta com um sistema de som, com informações sobre as linhas de ônibus, implantado no Terminal Pelópidas Silveira e em breve no Terminal do Cabo. Ressaltando que todos os novos terminais, além dos já existentes no sistema de transporte da RMR também irão contar com o serviço até 2012. 

Capacitação dos operadores

O Grande Recife desenvolve junto com as empresas operadoras um curso de multiplicação de formadores. Ou seja, atua na formação de instrutores que trabalharão com motoristas e cobradores. O treinamento incluiu, entre outros temas, a operacionalização dos elevadores de acesso para as pessoas com deficiência e a questão comportamental (atendimento aos usuários). É fornecido para os formadores, material didático e os planos de aulas que são usados no curso. Além deste curso, todos os motoristas que renovam suas CNH, precisam passar pelo curso “Condutores de Transporte de Coletivos”, ministrado durante 50h. Nele, os motoristas reciclam seus conhecimentos sobre legislação de trânsito, primeiro socorros, direção defensiva e atendimento ao cliente.



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Fonte: Meu Transporte
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Greve de ônibus na Grande Vitória deve acabar hoje

A greve dos motoristas e trocadores pode terminar nesta terça-feira (30) com o julgamento do dissídio coletivo, caso nenhum dos 11 desembargadores do Tribunal Regional do Trabalho (TRE) peça vista do processo. A audiência está marcada para às 14h.

De acordo com a desembargadora presidente do TRT, Wanda Lúcia Decuzzi,  a greve tem que terminar com o julgamento do dissídio. Se a paralisação  for prolongada após a decisão da Justiça será considerada ilegal, salientou a magistrada.

"Segundo a lei, após o julgamento do dissídio não pode existir mais greve. Isto é um esforço que o Judiciário, o Ministério do Trabalho e os representantes dos rodoviários e empresas fazendo para diminuir os prazos, afim de que este caos urbano termine.

A manutenção da greve acarreta em multa para o sindicato, caso os rodoviários insistam em ficar de braços cruzados após apreciação do dissídio, explicou a desembargadora Wanda Lúcia Decuzzi."Eles até podem fazer a greve, mas ela será considerada ilegal. E isto resulta em multa pesada. O que acaba inviabilizando para o sindicato, e não interessa para a categoria".

A antecipação só foi possível porque o Ministério Público do Trabalho atendeu ao pedido da Presidência do TRT e se comprometeu a entregar seu parecer antes do prazo legal.

A paralisação dos rodoviários começou na quarta-feira (24). No mesmo dia, houve uma audiência de conciliação entre representantes do Sindicato dos Rodoviários (Sindirodoviários) e das empresas que atuam no transporte coletivo da Grande Vitória no TRT, mas não houve consenso.

O diretor-executivo do Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus), Elias Baltazar, apoiou a antecipação da audiência do dissídio para esta terça. Ele ressaltou que o prejuízo com quatro ônibus incendiados e 20 depredados só serão calculados após o fim da greve.

"Entendemos que o judiciário contribui para a resolução do problema. A sociedade capixaba já não aguenta mais esta greve. E entendemos que a greve é desnecessária, já que, a audiência estava marcada. Assim que este processo for concluído nós levantaremos todo o prejuízo com a paralisação, inclusive, o que houve na última sexta-feira (26)", afirmou.

O presidente do Sindirodoviários, Edson Bastos, informou que a categoria irá acatar a decisão da Justiça. "Nós sabemos que quando a justiça falar, ela, não está me perguntando se eu quero. Ela está me dando uma decisão. Então, eu irei levar isto para a categoria. Se nós levamos a nossa decisão para o TRT é porque acreditamos nele", pontuou.

O julgamento do dissídio coletivo para definir o percentual de reajuste a ser aplicado à categoria, havia sido marcado para o dia 03 de dezembro, às 10h. Os trabalhadores querem 30% e as empresas oferecem 5,39%.

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EMDEC incentiva respeito aos assentos preferenciais

Durante todo esse mês de novembro até a primeira quinzena de dezembro, quem utiliza o transporte coletivo na cidade, pode ver estampado, em toda a frota, cartazes com informações sobre o respeito ao assento preferencial nos ônibus urbanos.

A proposta da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas – EMDEC – ao abordar o tema no Jornal do InterCamp, que circula mensalmente no transporte, é incentivar e orientar a sociedade para que respeite e ceda sempre esse espaço aos mais velhos, adultos com crianças de colo e gestantes.

Os cartazes trazem mensagens como “Faça a diferença. Dê a preferência. Respeite os assentos preferenciais.”
De acordo com a Lei 5.782/1987, o direito aos assentos preferenciais é  garantido a esse público.  Entretanto, é muito comum o desrespeito à legislação. No período de festas de fim de ano, quando a procura pelo transporte coletivo aumenta, cenas de idosos de pé e jovens ocupando os assentos são freqüentes.

Para a gerente de Educação e Cidadania da EMDEC, Roberta Mantovani, esse tema integra, de forma permanente, o trabalho educativo nas escolas, universidades e ações da EMDEC com os usuários do transporte.

“Vale destacar que nosso trabalho com os idosos contemplou, ainda, neste ano, a discussão e o respeito da sociedade às vagas exclusivas; e temos um projeto específico, batizado como Idosos em Movimento, que incentiva os idosos a refletirem sobre todos os seus direitos na mobilidade".

Segundo o presidente da Associação dos Idosos de Campinas, José Alves dos Santos, 75, esse é um problema diário que o idoso enfrenta no transporte coletivo. “Basta entrarmos nos ônibus para ver que ninguém cede os lugares”.

Ele conta que já presenciou casos em que os passageiros chegam a humilhar os idosos e esbravejam que também pagam a passagem.

O presidente afirma, ainda, que se trata de uma situação complexa. “As campanhas são importantes, mas precisam ser mais frequentes. O idoso também precisa fazer a sua parte e ocupar os assentos; e a sociedade enfatizar de forma constante esse direito garantido”.

Fonte: Emdec
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