Governo de SP investe R$ 450 milhões em linhas da CPTM cujo plano é privatizá-las ** ** Bauru recebe 27 novos ônibus para transporte coletivo ** ** Número de passageiros do metrô de Salvador cresce 11,6% no 1º trimestre ** ** Governo de Sergipe isenta ICMS sobre óleo diesel para transporte público em Aracaju ** ** VLT Carioca passa a circular uma hora mais cedo ** ** Itajaí testará ônibus elétrico em frota do Sistema de Ônibus Local (SOL) ** ** Empresa quer linha de trem turístico entre Porto Alegre e Gramado; entenda o projeto ** ** Pagamento em Pix passa a ser aceito em todas as estações do metrô do Recife ** ** Siga nossa página no Facebook **

São Paulo: Estação Vila Prudente já recebeu mais de 40 mil usuários

segunda-feira, 30 de agosto de 2010


Em seis dias de funcionamento, a Estação Vila Prudente (Linha 2-Verde) já recebeu quase 40 mil usuários. Desde a inauguração, no dia 21, até a última sexta, 27, 39.530 pessoas foram conhecer as tecnologias da nova estação da zona Leste. Vila Prudente está funcionando em Operação Assistida desde a última segunda-feira, dia 23.

Horário ampliado: nesta segunda-feira, dia 30, os usuários do Metrô passam a ter uma hora a mais para visitar a nova estação e fazerem de graça viagens monitoradas no trecho entre Vila Prudente e Sacomã. O horário da Operação Assistida agora será das 9h30 às 16h.

O período de monitoria tem o objetivo de verificar o desempenho dos equipamentos e dos empregados em uma situação de funcionamento normal. Além disso, visa orientar a população sobre a utilização das novas tecnologias oferecidas, como as portas de plataforma e os bloqueios com porta de vidro.

Fonte: Metrô SP


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Metrô do Recife volta a funcionar apenas nos horários de pico


O metrô voltou a funcionar nesta segunda-feira (30), em esquema especial, após passar o fim de semana parado. Os trens circularam das 5h às 8h30, e os portões das estações só voltam a abrir às 17h até as 20h30. A suspensão parcial do serviço acontece devido à greve deflagrada pelo Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro) desde o último dia 24.

A paralisação dos metroviários têm sido cercada de polêmica. Na última sexta-feira, o Metrorec denunciou que a categoria está descumprindo o dever garantido por lei de disponibilizar 30% dos trabalhadores para manter o serviço essencial. Já o Sindmetro se defende e informa que assegurou que 40% dos profissionais estão comparecendo nas 28 estações da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Para manter o metrô funcionando nos horários determinados pela categoria seriam necessários 70 maquinistas e 80 pessoas para atendimento. Segundo a Metrorec, 20 supervisores estão operando os trens e 70 administrativos ocupam as vagas nas bilheterias.

De acordo o presidente do sindicato, Lenival Oliveira, a pauta de reivindicação possui 114 pontos, tais como a manutenção de adicional noturno de 50%, hora extra, anuênio e licença de 15 dias ao ano para que o funcionário possa estudar. O movimento no metrô é de aproximadamente 200 mil passageiros por dia. Hoje, haverá assembleia do Sindmetro.

Fonte: JC Online


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Brasil precisa quebrar a “cultura da pobreza” sobre Transporte Público

Bus em Nova Yorque

Ao contrário da Europa, Ásia e América do Norte, o uso do transporte público no Brasil se vincula à falta de dinheiro. Quem tem carro dificilmente troca o conforto e, sobretudo, a segurança do transporte individual pelo ônibus. Isso acontece pelo fato de os benefícios ofertados pelo transporte coletivo ainda não compensarem a mudança. Em Nova Iorque, Tóquio ou Paris, os deslocamentos levam menos tempo.

Especificamente em Curitiba, os sistemas não convencem a deixar o carro em casa: são lentos e não oferecem segurança. Para mudar o panorama, cabe aos gestores municipais inverter a lógica de investimento: mais para ônibus e menos para carros.
Na avaliação do superintendente da Associação Nacional dos Transportes Públicos, Marcos Pimentel Bicalho, os gestores públicos temem encarar a pressão da sociedade caso deem preferência aos ônibus. “Existe muita resistência, porque os formadoras de opinião usam automóveis”, afirma.

Por esse motivo, a lógica equivocada na aplicação de recursos das prefeituras persiste. “O prefeito acredita que vai se sair bem se melhorar as condições para os carros, asfaltando as ruas ou ampliando as avenidas”, opina o professor do Departamento de Transportes da UFPR, Garro­ne Reck.

Incentivo federal

Não existe cultura estadual e federal de incentivo ao transporte público, na avaliação de Bicalho. Durante a crise econômica, o governo federal baixou o IPI (Imposto sobre Produto Industrializado), multiplicando o número de carros nas ruas. Para Reck, a medida era necessária à época para manter a economia estável. Agora, no entanto, é o momento de “mudar a chave”. “No curso normal da economia, não pode haver privilégio para a indústria automobilística. A infraestrutura deve ser pensada para privilegiar o transporte público, em todas as esferas”, diz o professor da UFPR.

Fonte: Gazeta do Povo


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Trens urbanos em São Paulo dobraram o número de passageiros transportados


O transporte urbano sobre trilhos -metrôs e trens metropolitanos- é uma das vocações da ferrovia, como modo de transporte. Neste caso, a vocação se materializa em capacidade de transporte maior que a qualquer outro modo.

Não existe outra forma de transportar tantas pessoas que ocupe semelhante espaço urbano, seja em via em superfície, seja em túnel. Em números: uma via de metrô ou trem é capaz de transportar sessenta mil passageiros por hora e por sentido. Transportar o mesmo número de pessoas por ônibus, por exemplo, exigiria avenida descomunal.

A ferrovia, por outro lado, é caracterizada por ser um sistema. Isto quer dizer que ela é formada por partes, que têm de interagir para que o resultado final seja obtido.

Assim é que não basta ter o trem ou a via ou a alimentação elétrica ou a sinalização: é preciso ter todos estes subsistemas funcionando harmonicamente para que se transportem pessoas adequadamente.

Ainda mais, tudo que afeta um subsistema atingirá os demais, por exemplo: uma pane de alimentação elétrica pode afetar a sinalização; um deslocamento da rede aérea de tração exigirá a interdição da via para ser reparado ou executado; o trabalho na via muita vez exige o desligamento da rede aérea; sem via, nem rede aérea em boas condições, o trem não passa.

Por outro lado, é preciso dizer que o sistema ferroviário tem alto nível de segurança, comprovado por estatísticas mundiais.

Uma das características de projeto que trazem tal segurança é o conceito de falha-segura. Falha-segura significa que os dispositivos são projetados de modo a que parem em situação segura em caso de pane.

Assim, contrariamente à sensação de muitos usuários, trem parado significa trem em segurança, enquanto se soluciona a origem do problema havido. É claro que estar dentro de um trem imóvel ou ficar esperando numa estação é desconfortável; contudo, faz parte da garantia de segurança que o sistema oferece.

Também é preciso lembrar que trens e sistemas ferroviários não se compram prontos. É preciso tempo para projetar, fabricar, instalar e testar.

Tudo o que foi escrito até aqui tem como objetivo tratar das recentes dificuldades operacionais que os trens urbanos tiveram em São Paulo, especialmente situações recentes na região do Tatuapé, do Itapevi e do Jaraguá. Quero afirmar que, sem menosprezar os transtornos aos usuários, estes episódios não deveriam ser analisados e tratados de forma açodada ou sensacionalista. Eles não são obra do descaso; ao contrário, são parte da solução!

Os trens urbanos de São Paulo resultaram da consolidação de três malhas, com diferentes origens ao longo de sua história, bastando lembrar que as atuais linhas 7 e 10 já foram a São Paulo Railway, fundada em 1867.

Esta malha resultante chegou ao presente com grande despadronização de equipamentos e carências agravadas pela falta de investimento nos últimos 20 anos do século XX, entre elas: trechos críticos de via e rede aérea, sistema de alimentação com baixa confiabilidade, imobilização excessiva de frotas de trem etc. As dificuldades diárias de tal situação forjaram, ao longo dos anos, uma equipe excepcionalmente preparada de técnicos e engenheiros de manutenção.

Contudo, mesmo tal equipe não pode manter o sistema com a desejada qualidade de serviço sem investimentos. Estes investimentos, no entanto, vêm sendo executados num volume nunca antes disponível para os trens urbanos de São Paulo: vias e rede aérea são modernizadas, estações são reformadas e construídas, tecnologia de ponta em sinalização é instalada. Não há quilômetro sem melhorias.

Apenas como exemplo: a Linha 12, antiga Variante de Poá, sem investimento no passado, mas com grande potencial, em função da topografia favorável e existente grande demanda de viagens, recebe obras em todos os seus subsistemas neste momento.

Entretanto, em paralelo, a operação continua, e a demanda cresce!

Basta lembrar que nos últimos oito anos o volume de passageiros transportados dobrou, chegando a 2,5 milhões por dia, número muito expressivo, especialmente acompanhado pelo aumento significativo da quilometragem entre falhas, ou seja, na confiabilidade e na regularidade do serviço.

Vamos refletir: para atuar numa via (já vimos que isto pode ser necessário em função de intervenção na própria via ou na rede de alimentação ou na sinalização) é preciso interromper o tráfego.

Como existem duas vias, a circulação poderá ser transferida para a via sem intervenção. Contudo, a circulação nos dois sentidos na mesma via envolve tempos de espera para ultrapassagem e, portanto, atrasos.

O lançamento de vigas de passarelas; a construção de plataformas de embarque provisórias, exigidas pelas obras, ou definitivas; a mudança de posição de desvios, são muitas das situações em que o tráfego é afetado. É claro que grande parte destes trabalhos é feita à noite, em estreito intervalo de duas ou três horas. Contudo, além de alguma inviabilidade técnica, fazer tudo à noite significa aumentar muito o tempo de execução e o custo das obras.

Imaginar que é possível atender a demanda crescente e ainda investir maciçamente num sistema complexo, como descrito inicialmente, sem alguma perturbação à operação no presente, é apenas ilusão!

Numa metáfora simplista, pretende-se tomar banho enquanto se reforma o banheiro! Com esforço do engenheiro e boa-vontade da dona de casa até é possível, mas algum desconforto acontecerá.

De fato, o banheiro ainda é mais fácil que a ferrovia, porque o pedreiro chega depois e vai embora antes do "horário de banho".

Fonte: DCI


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Mobilidade urbana demanda compromisso de longo prazo de novos governantes


Centros urbanos brasileiros estão à beira de um apagão no seu sistema de transporte. Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) aponta que, sem investimentos, São Paulo vai praticamente parar daqui a quatro anos; avenidas do Rio de Janeiro ficarão intransitáveis em oito; e Belo Horizonte e Porto Alegre terão lentidão permanente em suas vias daqui a 12 anos.

A solução dos problemas da mobilidade urbana é um dos desafios do próximo presidente da República e governadores, que serão eleitos este ano, e dos atuais prefeitos. Durante os quatro anos de mandato, os governantes terão de colaborar parar minimizar as falhas no transporte coletivo e no sistema viário das principais cidades brasileiras.

Para a solução definitiva do problema, porém, compromissos a longo prazo serão essenciais. Especialistas em mobilidade urbana afirmam que só com o comprometimento de investimentos em obras de longa maturação será possível desafogar o trânsito das metrópoles.

"Precisamos de compromisso", diz o coordenador do núcleo de Infraestrutura e Logística da FDC, Paulo Resende. "No Brasil, o político acha que tem que desconstruir o que seu antecessor fez. Isso prejudicou os investimentos em transporte durante a década de 90 inteira."

Em entrevista à Agência Brasil, Resende afirmou que a frota das grandes regiões metropolitanas aumenta cerca de 15% por ano. A cada cinco anos, o número de carros nessas áreas dobra.

Para ele, só obras de grande porte podem acomodar toda essa demanda ou criar alternativas para que a população possa deixar seu carro em casa. O problema que essas obras levam tempo para ser concluídas e, por isso, muitas vezes acabam deixadas de lado.

"O político não quer iniciar uma linha de metrô, por exemplo, que só será inaugurada depois que ele não estiver mais no cargo", disse. "Acaba investindo em pequenas intervenções, que melhoram algumas coisas, mas não resolvem o problema definitivamente", completou.

O arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, que participou da elaboração do plano diretor dos municípios de São Paulo e Curitiba, ressaltou que a reorganização do sistema de transporte público nas grandes cidades é fundamental para o deslocamento das pessoas. Segundo ele, estações de metrô têm de ter estacionamento para bicicletas e carros. Devem ser também interligadas a linhas de ônibus que trafegam por corredores exclusivos do transporte coletivo. "Isso não é fácil, custa caro e demanda tempo. Pelo menos 15 anos. Mas é preciso que os governantes assumam o compromisso de pelo menos iniciar as obras", disse.

De acordo com o diretor-superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Marcos Bicalho dos Santos, seriam necessários cerca de R$ 10 bilhões anuais por pelo menos uma década para criar sistema de transporte público eficiente em todas as cerca de 50 cidades com mais de 500 mil habitantes do país.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da mobilidade urbana, principal programa de investimento no setor de transportes urbanos, contém projetos orçados em R$ 11,4 bilhões. Lançado em janeiro, o programa planeja os investimentos na mobilidade das 12 cidades-sede da Copa do Mundo até 2014. Para Santos, ainda é pouco. "O PAC é um começo", avalia. "Não podemos ficar limitados às cidades da Copa. Muitas cidades ainda precisam de investimento", completou.

Fonte: Correio Braziliense


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Sem investimento, transporte de São Paulo pode parar em quatro anos


Centros urbanos brasileiros estão à beira de um apagão no seu sistema de transporte. Uma pesquisa da Fundação Dom Cabral (FDC) aponta que, sem investimentos, São Paulo vai praticamente parar daqui a quatro anos; avenidas do Rio de Janeiro ficarão intransitáveis em oito; e Belo Horizonte e Porto Alegre terão lentidão permanente em suas vias daqui a 12 anos.
A solução dos problemas da mobilidade urbana é um dos desafios do próximo presidente da República e governadores, que serão eleitos este ano, e dos atuais prefeitos. Durante os quatro anos de mandato, os governantes terão de colaborar parar minimizar as falhas no transporte coletivo e no sistema viário das principais cidades brasileiras.

Para a solução definitiva do problema, porém, compromissos a longo prazo serão essenciais. Especialistas em mobilidade urbana afirmam que só com o comprometimento de investimentos em obras de longa maturação será possível desafogar o trânsito das metrópoles.

"Precisamos de compromisso", diz o coordenador do núcleo de Infraestrutura e Logística da FDC, Paulo Resende. "No Brasil, o político acha que tem que desconstruir o que seu antecessor fez. Isso prejudicou os investimentos em transporte durante a década de 90 inteira."

Em entrevista à Agência Brasil, Resende afirmou que a frota das grandes regiões metropolitanas aumenta cerca de 15% por ano. A cada cinco anos, o número de carros nessas áreas dobra.

Para ele, só obras de grande porte podem acomodar toda essa demanda ou criar alternativas para que a população possa deixar seu carro em casa. O problema que essas obras levam tempo para ser concluídas e, por isso, muitas vezes acabam deixadas de lado.

"O político não quer iniciar uma linha de metrô, por exemplo, que só será inaugurada depois que ele não estiver mais no cargo", disse. "Acaba investindo em pequenas intervenções, que melhoram algumas coisas, mas não resolvem o problema definitivamente", completou.

O arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, que participou da elaboração do plano diretor dos municípios de São Paulo e Curitiba, ressaltou que a reorganização do sistema de transporte público nas grandes cidades é fundamental para o deslocamento das pessoas. Segundo ele, estações de metrô têm de ter estacionamento para bicicletas e carros. Devem ser também interligadas a linhas de ônibus que trafegam por corredores exclusivos do transporte coletivo. "Isso não é fácil, custa caro e demanda tempo. Pelo menos 15 anos. Mas é preciso que os governantes assumam o compromisso de pelo menos iniciar as obras", disse.

De acordo com o diretor-superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), Marcos Bicalho dos Santos, seriam necessários cerca de R$ 10 bilhões anuais por pelo menos uma década para criar sistema de transporte público eficiente em todas as cerca de 50 cidades com mais de 500 mil habitantes do país.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da mobilidade urbana, principal programa de investimento no setor de transportes urbanos, contém projetos orçados em R$ 11,4 bilhões. Lançado em janeiro, o programa planeja os investimentos na mobilidade das 12 cidades-sede da Copa do Mundo até 2014. Para Santos, ainda é pouco. "O PAC é um começo", avalia. "Não podemos ficar limitados às cidades da Copa. Muitas cidades ainda precisam de investimento", completou.

Fonte: Portal EXAME


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