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São Paulo terá ônibus movidos a diesel de cana-de-açúcar

quinta-feira, 22 de julho de 2010


A cidade de São Paulo passa a contar, a partir de hoje, com três ônibus municipais movidos a diesel produzido a partir de cana-de-açúcar, combustível renovável produzido pela Amyris Brasil em parceria com o Grupo São Martinho. De acordo com Fernando Reinach, membro do Conselho de Administração da Amyris, os ônibus serão movidos por um combustível que terá 10% de diesel de cana em sua composição.
"O diesel de cana é o primeiro diesel totalmente renovável, assim como o etanol", disse Reinach, que participou do evento de abastecimento do primeiro ônibus com o combustível que também contou com a presença do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Os motores dos ônibus - que funcionarão em caráter de teste pelos próximos seis meses - foram desenvolvidos pela Mercedes-Benz do Brasil.
O diesel de cana é um dos produtos químicos que a Amyris está produzindo a partir de cana-de-açúcar. Outros produtos, de maior valor agregado, já possuem acordos de venda fechados com empresas como a Procter & Gamble. "Os produtos produzidos a partir da cana possuem múltiplos usos, como bens de consumo e aplicações industriais que hoje dependem de componentes petroquímicos, entre eles lubrificantes, polímeros, preservantes e cosméticos", disse.
Em 2011, uma planta da empresa construída ao lado da Usina São Martinho, em Pradópolis (SP), começará a produzir os produtos químicos a partir da cana em escala comercial.
O acordo entre a São Martinho e a Amyris prevê investimentos de US$ 35 milhões na construção da unidade de produção de produtos químicos, batizada de SMA Indústria Química S.A., que deverá utilizar 1 milhão de toneladas de cana-de-açúcar fornecidas pela Usina São Martinho. A Amyris também possui acordos com a Cosan, Açúcar Guarani e Bunge que devem ser celebrados a partir de 2012.

Fonte: O Estadão
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DF: ônibus voltam a circular após paralisação relâmpago


Os ônibus das viações Planeta e Planalto (Viplan) voltaram a circular normalmente às 9h desta quinta-feira (22/7). Motoristas e cobradores das empresas iniciaram mais uma paralisação às 5h, e paradas de ônibus ficaram lotadas em diversos pontos do Distrito Federal. A situação foi mais crítica na Estrutural, no Guará e no Núcleo Bandeirante.

A categoria protesta pela falta do pagamento do adiantamento salarial de 40% e da cesta básica, de R$ 112. Os valores deveriam ter sido depositados desde a terça-feira (20/7) pelas empresas e estão previstos na convenção coletiva da categoria. Desde terça, os funcionários dessas viações têm feito paralisações relâmpago para pressionar o cumprimento do acordo.

Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários do DF, João Osório, os funcionários de outras empresas receberam o pagamento parcial dos valores combinados e, por isso, não aderiram à paralisação. De acordo com Osório, isso pode implicar em uma greve dividida.

Não há previsão, por parte do sindicato, de novas paralisações ao longo do dia. Haverá uma assembleia no próximo domingo (25/7) e, caso o acordo não seja cumprido ou a categoria não receba uma nova proposta até lá, haverá greve geral.

Greves

O transporte público do DF tem sofrido com seguidas paralisações relâmpago desde junho. Os rodoviários conseguiram aprovar o acordo coletivo da categoria após três dias e meio de greve, entre 14/6 e 17/6.

Conversas entre o Sindicato dos Rodoviários, dos Empresários e o governo do DF terminaram com o acordo de que os motoristas e cobradores receberiam reajuste de 9%. Os empresários aceitaram a proposta com a condição de que o governador Rogério Rosso analisasse, em 30 dias, a planilha de custos das empresas com a manutenção do serviço público.

De acordo com a assessoria de imprensa do governador, Rosso está finalizando a análise e deve entregar um parecer sobre o aumento de passagens até este sábado (24/7), quando termina o prazo estabelecido na época.

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Cuiabá: Passagem de ônibus deve subir de R$ 2,30 para R$ 2,50


O Conselho Municipal de Transporte (CMT) aprovou o aumento da tarifa de ônibus e microônibus, em Cuiabá, de R$ 2,30 para R$ 2,51, elevação de 9,1%. O reajuste depende, agora, da sanção do prefeito Chico Galindo, que deve receber hoje o documento aprovado.
O novo preço foi definido durante em reunião, na última sexta-feira (23), com representantes do conselho. É praxe que, mesmo aprovando, o prefeito arredonde o valor para baixo. Assim, é possível que, se a elevação for confirmada, o preço do passe fique em R$ 2,50.
O último reajuste no valor das passagens aconteceu em maio do ano passado. Todos os dias, mais de 150 mil pessoas utilizam o transporte coletivo na capital.
O pedido de reajuste das tarifas foi feito em maio ao Conselho Municipal de Transporte pelo Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano do Estado de Mato Grosso (STU). O pedido foi encaminhado para técnicos da Secretaria de Trânsito e Transporte Urbano, que fizeram o cálculo do reajuste por meio de uma planilha elaborada pelo Ministério do Transporte.
O cálculo foi então encaminhado para análise do Conselho Municipal de Transporte, que decidiu pela aprovação do aumento da tarifa.
"O próximo passo é aguardar a decisão do prefeito. A sanção depende dele", disse o presidente do Conselho e secretário de Trânsito e Transporte Edivá Alves. Chico Galindo chega nesta quarta-feira de viagem.
O Sindicato das Empresas de Transporte justificou o pedido de aumento no valor das passagens de ônibus considerando que o preço atual está defasado "em decorrência de variações nos parâmetros do cálculo da tarifa". Também foram considerados o reajuste salarial dos motoristas de ônibus e a queda do número de passageiros verificada nos últimos anos.
O cálculo do reajuste da tarifa leva em conta o número de passageiros que usam o transporte público em Cuiabá, a folha de pagamento de motoristas, cobradores e fiscais despachantes, preço do combustível, manutenção dos ônibus, despesas administrativas, uniformes, entre outros.
O conselho é formado por representantes da Câmara Municipal de Cuiabá, Secretarias Municipais de Meio Ambiente, Assistência Social e Infra-estrutura, Batalhão de Trânsito da Polícia Militar, Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos, Sindicato das Empresas de Transportes Coletivo Urbano de Mato Grosso e outras entidades e associações.
Cuiabá - Várzea Grande
A tarifa do transporte entre Cuiabá e Várzea Grande poderá sofrer aumento nos próximos dias. A sessão regulatória que definirá o reajuste tarifário será realizada hoje na Ager.
A única empresa concessionária do serviço é a União Transporte e Turismo. O diretor Rômulo Botelho declarou que não há estimativa de quanto será o aumento. "Não há aumento desde o final de 2008", disse.

Fonte: Diário de Cuiabá
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Recife: Metrô investe na informação de seus usuários


A CBTU-METROREC deu início no dia 19 de julho a uma ação que tem como objetivo orientar os usuários do sistema a trafegar nas estações, plataformas e composições. A ação foi planejada dentro das normas estabelecidas pela empresa, que visam a segurança e o conforto dos passageiros.

A empresa contratou 86 empregados terceirizados para a realização deste serviço. Formou-se então dois grupos de orientadores: 43 deles atendem a linha Sul do metrô e os outros 43 a linha Centro.

Devidamente uniformizados com coletes de cor laranja, os orientadores atuam durante todo o horário de funcionamento das linhas, esclarecendo dúvidas sobre destinos, uso de elevadores e escadas rolantes, a não ultrapassagem da faixa amarela, os assentos preferenciais,entre outras.
Para assumir suas funções, os empregados passaram por treinamentos de primeiros socorros e segurança do trabalho, e aprenderam também diretrizes básicas do sistema metroferroviário. A iniciativa deve durar 1 ano.

Fonte: Metrorec
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Licitação de ônibus do Rio atrai empresas do exterior


A licitação para a concessão das linhas ônibus do Rio, marcada para a próxima semana pela Secretaria municipal de Transportes, deverá ter a participação de grupos privados internacionais da França e da Argentina. A hipótese ganhou força nesta segunda-feira com a divulgação no Diário Oficial do município da lista de empresas e consórcios que, a partir desta terça, participarão de uma espécie de seminário organizado pela prefeitura em que serão apresentados oficialmente os quatro lotes oferecidos em concessão.
O negócio também atraiu o interesse de empresas de ônibus paulistas. O Consórcio Metropolitano de Transportes, composto por 45 empresas de ônibus que operam em 39 municípios de São Paulo, também é candidato a operar o sistema no Rio de Janeiro. O grupo, que transporta cerca de 1,4 milhão de passageiros por dia, foi fundado em 2004 e tem um patrimônio em frota e instalações estimado em R$ 600 milhões, de acordo com informações do site da empresa. O prazo para entrega de envelopes será no dia 29
A entrega dos envelopes está marcada para o próximo dia 29. Mas na segunda-feira da semana que vem já será possível confirmar quem são as candidatas oficiais a disputar a concessão das linhas pelo prazo de 20 anos, prorrogáveis por igual período uma única vez. Esse é o prazo para que as empresa entreguem uma carta-finança no valor correspondente a 1% do contrato de exploração. Para a Secretaria municipal de Transportes, essa é a garantia de que os interessados têm condições financeiras de participar da concorrência.
A licitação dividiu a cidade em quatro Redes de Transportes Regionais. A RTR 2 (compreende os bairros da Zona Sul e Grande Tijuca) atraiu 43 grupos interessados. Um deles é a empresa francesa RATP Development e sua subsidiária brasileira RATP do Brasil - esta última integra o consórcio responsável pela construção e exploração da Linha 4 do Metrô de São Paulo. Em Paris, a RATP é responsável pela operação da Linha 1 do metrô que transporta cerca de 750 mil passageiros por dia. A empresa também opera ônibus de turismo em Paris. Entre outros negócios, a multinacional integra, em Roma, um consórcio de empresas que desenvolve uma nova linha de metrô que circulará no centro histórico da capital. Em Modena, também na Itália, o grupo participa da concessionária que opera as linhas de ônibus da cidade.
A RATP também manifestou interesse pela concessão nas zonas Norte, Oeste, e na Barra da Tijuca e em Jacarepaguá. A prefeitura não fez concessão para o Centro do Rio porque, no novo modelo de licitação, a área funcionará como destino final de várias linhas.

Outro interessado é o Grupo Plaza de Inversion da Argentina, fundado em 2000, a partir de uma empresa responsável por operar várias linhas de ônibus de Buenos Aires. O grupo se expandiu a partir de então e passou a atender a linhas de outras cidades da Argentina. A Supervia - que tem a concessão dos trens do Rio - também se interessou em disputar a concorrência para as linhas nas zonas Sul e Oeste.
No processo de concorrência, as empresas terão que comprovar experiência no transporte de 1 milhão de passageiros por dia. A licitação proposta pela prefeitura prevê que o sistema será implantado junto com o bilhete único, cujo valor deverá ser de R$ 2,40.

Fonte: O Globo
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BH: Bilhete integrado de papel só será aceito até 31 de Julho no Metrô


Com a implantação do Cartão Ótimo, o bilhete integrado de papel só será aceito até 31 de Julho, seja nas estações do Metrô ou nas 173 linhas metropolitanas integradas ao sistema.

A comercialização termina nesta quarta 30 de junho, mas os bilhetes de papel poderão ser utilizados até o final do mês ou trocados por créditos eletrônicos, entre 1º e 31 de agosto.

O cartão Ótimo Cidadão não Identificado pode ser adquirido em qualquer uma das 19 estações do Metrô pelo preço de R$ 5. No primeiro Mês de operação, mais de 300 mil usuários utilizaram o Cartão Ótimo nas roletas do Metrô.

Com o beneficio da integração tarifária, o usuário tem uma economia diária que varia de 24% a 34%, dependendo da linha integrada. Além das estações, o Ótimo é vendido em outros 13 postos disponibilizados pelo Sintran. Nove deles, espalhados por municípios da RMBH.

Fonte: Metrô BH
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