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BRT, Criado em Curitiba e aperfeiçoado pelos colombianos é hoje um dos principais projetos de transporte no Brasil

segunda-feira, 5 de julho de 2010


Se existe uma certeza na comunidade técnica é a de que uma rede de metrô, integrada com outras modalidades de transporte urbano, é o que se pode ter de melhor numa cidade com mais de 1 milhão de habitantes – a nossa Salvador e sua região metropolitana já ultrapassam 3 milhões… As grandes metrópoles mundiais construíram suas redes, há mais de um século, a exemplo de Londres, Paris, Buenos Aires, Moscou e Nova York. Londres chegou a ter trens subterrâneos movidos a carvão, para desespero dos lordes e ladies que usavam vestimentas mais claras. Com o advento dos motores a eletricidade, no início do século passado, trens subterrâneos (metrôs) e bondes passaram a circular no subsolo e nas superfícies das vias, aí ocupando o lugar de charretes e carruagens.

Surge, então, o motor de combustão interna, movido a derivados de petróleo, viabilizando assim os automóveis e ônibus que nos acompanham até hoje. No caso dos veículos de transporte coletivo, os ônibus chegaram trazendo baixos custos de operação e flexibilidade nos roteiros pré-estabelecidos, já que podiam compartilhar o sistema viário de superfície com os veículos individuais. Isso facilitou, sobremaneira, o atendimento das novas demandas das cidades que cresciam e se espalhavam com muitavelocidade, gerando uma demanda por transporte, difícil de ser atendida pelos sistemas ferroviários urbanos, de implantação lenta e custos elevadíssimos.

Surge, então, o motor de combustão interna, movido a derivados de petróleo, viabilizando assim os automóveis e ônibus que nos acompanham até hoje. No caso dos veículos de transporte coletivo, os ônibus chegaram trazendo baixos custos de operação e flexibilidade nos roteiros pré-estabelecidos, já que podiam compartilhar o sistema viário de superfície com os veículos individuais. Isso facilitou, sobremaneira, o atendimento das novas demandas das cidades que cresciam e se espalhavam com muitavelocidade, gerando uma demanda por transporte, difícil de ser atendida pelos sistemas ferroviários urbanos, de implantação lenta e custos elevadíssimos.

Enquanto isso, os veículos privados, notadamente os automóveis, caíram no gosto popular pela comodidade operacional, status social e preços acessíveis, a ponto de, nos dias atuais, estarem se transformando numa verdadeira praga urbana em termos de congestionamentos, poluição ambiental, uso privado de espaços públicos para estacionamento e, acima de tudo, inviabilizando a cada dia a operação dos transportes coletivos que compartilham o sistema viário.

Diante do impasse que já vinha se caracterizando desde os anos 1970, a criatividade brasileira reinventou uma forma de extrair do prosaico ônibus um desempenho operacional bastante superior a todas as tecnologias disponíveis para o transporte urbano, com exceção obviamente, do metrô pesado que reina sozinho nas faixas de demanda superiores a 50 mil passageiros por hora e por sentido. Trata-se do BRT, sigla inglesa do Bus Rapid Transit, ou seja, transporte rápido de alta capacidade por ônibus.

De Curitiba, cidade em que a ideia foi concebida e implantada,até Bogotá, onde brasileiros e colombianos, ingleses e franceses aperfeiçoaram o sistema, consolidando inclusive a sigla BRT para esta tecnologia, resultou nos dias atuais cerca de 160 projetos em todo o mundo. Alguns em funcionamento, outros em construção e outros, inclusive aqui em Salvador, em fase de projeto básico. O mais interessante é que, na virada do milênio, o Brasil já pode se orgulhar de deter uma tecnologia de transporte urbano de alta capacidade, que pode ser implantada a custos praticáveis e em tempo recorde.

O Brasil já dispõe de consultorias experientes de planejamento e projetos de BRTs, empreiteiras preparadas para grandes obras, veículos especiais de grande capacidade sobre pneus, tecnologia de bilhetagem eletrônica e controle operacional via GPS e GPRS, além de operadores da logística urbana competentes, todos forjados na realidade brasileira, com resultados testados e consagrados em diversos países.

Não é por acaso que Londres prepara-se para as olimpíadas de 2016 incluindo o BRT como fator de mobilidade e de expansão da rede de transporte, seguindo exemplo de Xangai, Los Angeles, Nova York, Bogotá, Santiago, Cidade do México, dentre outras. Também não é por acaso que, além do presidente Lula, apenas o arquiteto brasileiro Jaime Lerner foi escolhido para figurar na lista da revista Time como uma das personalidades que exercem influência no mundo atual, “pelo seu maravilhoso legado para a sustentabilidade urbana”, segundo o prefeito de Vancouver-Canadá, em declaração àquela revista.

Fonte: Bahia em Movimento
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Recife: Via Mangue será concluída para a Copa das Confederações em 2013


O início das obras da segunda fase da Via Mangue já começaram e a previsão é de que a nova avenida que promete desafogar o trânsito na Zona Sul do Recife seja concluída em maio de 2013, antes do início da Copa das Confederações, torneio que antecederá a Copa do Mundo de 2014.

A Via Mangue vai ser uma rodovia expressa, onde os carros vão poder passar com uma velocidade média de 60 quilômetros por hora. Não haverá semáforos ou cruzamentos. De acordo com o projeto, vão ser cinco semi-pistas, além de uma ciclovia e pista para pedestres.Durante as obras da segunda fase será feito todo o sistema viário como ruas, pontes, anéis e rotatórias que devem custar R$ 196 milhões.

De acordo com a Prefeitura do Recife, as famílias que hoje vivem em palafitas nos lugares onde a via vai passar vão ser removidas para conjuntos habitais que serão construídos.

Pelos cálculos da Prefeitura, cada conjunto deve custar mais de R$ 15 milhões. Além disso, nesta etapa vai ser construído um sistema de saneamento para os bairros de Boa Viagem e Imbiribeira com custo de R$ 74 milhões.

A Via Mangue terá quatro quilômetros e meio, da ponte Paulo Guerra, no Pina, até a rua Antônio Falcão, no bairro de Boa Viagem. O custo total da obra será de R$ 480 milhões.

PRIMEIRA ETAPA
A primeira etapa do complexo foi entregue no ano passado e contemplou a construção do Túnel Josué de Castro que interligou a Avenida Antônio de Góis à rua República Árabe Unida, passando por baixo da Avenida Herculano Bandeira; a implantação de passarela sobre a Avenida Herculano Bandeira, além de melhorias em vias próximas. O investimento nesta etapa foi de R$ 30 milhões.

Via Mangue será R$ 161 Milhões mais barata

Empréstimo para construção da Via Mangue é assinado


Fonte: Meu Transporte
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Improviso em ponto de ônibus oferece risco a passageiros de Limeira


Na falta de banco apropriado, passageiros de ônibus improvisaram assento com tijolos, em ponto de parada na Rua Luís Pantano, na altura do número 300, no Cecap.“Já idosos quase caindo ao se levantar, é muito perigoso”, disse uma moradora. “Às vezes o ônibus demora muito, então quem espera acaba sentando”, completa. A rua concentra grande movimento de veículos, além dos horários de pico.
“Desde o início do ano sem banco. O ponto é muito usado por idosos e pais com crianças. Quanto mais precisa, parece que mais o ônibus demora, daí o jeito é sentar para esperar”, declarou o alfaiate Reinaldo da Silva, 43.

Apesar da falta do banco, a manicure Ana Paula Ramos diz que a população também não cuida do bem público. “As pessoas depredam, mas a Prefeitura também não repõe”, diz.

O secretário municipal de Obras e Serviços Urbanos, Celso Gonçalves, informou que a via possui registro de requerimento pedindo alterações nos pontos de ônibus. A Secretaria de Transporte deve notificar as empresas para coloção. No entanto, como o município possui a Famul, fábrica de mobiliário urbano, é possível viabilizar um banco no local nesta semana, ainda que de forma provisória devido à possível mudança dos pontos”, explicou o secretário.

Fonte: Gazeta de Limeira
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Sorocaba: Falta de segurança, sujeira e mendicância são problemas comuns no entorno do terminal construído na década de 1970


O que passageiros, funcionários e vizinhança da rodoviária de Sorocaba têm em comum? Reclamações. E de todos os tipos: sobram queixas de falta de segurança, limpeza pública, ambulantes, mendicância, animais abandonados, etc.
A rodoviária foi eleita o ponto de partida, chegada e permanência de um problema que se arrasta há muitos anos. Encravada entre as avenidas Juscelino Kubistchek e Comendador Pereira Inácio e as ruas Pandiá Calógeras e Líbero Badaró, na região central, já de longe é possível observar o prédio amarelo do terminal rodoviário. Se por dentro o lugar evoluiu muito na questão de segurança e conforto, o entorno é um festival de irregularidades que provoca até correntes que defendem que a rodoviária mude de local.
A prefeitura promete uma revitalização na redondeza, priorizando os aspectos urbanísticos, de mobilidade e acessibilidade, além de melhorias no tráfego local e estacionamentos. Mudar de local está descartado. A administração também deve propor à empresa detentora da maior parte do terminal, a Sócia Sociedade Comercial e Administração Ltda, algumas melhorias no edifício que abriga a rodoviária. As obras são na área de trânsito e acesso dos usuários.
A parceria nas obras é importante porque o terminal é uma concessão pública municipal. A Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Sorocaba demorou 14 dias para explicar o contrato e ainda não informou quando vence a concessão.

A maior parte do prédio e do terreno da rodoviária hoje pertence à empresa Sócia. Mas a prefeitura também possui sua parte no imóvel: são do município as áreas onde estão as plataformas de embarque e onde ficam as cabines para a venda de passagens.

Essa divisão é resultado da parceria público-privada firmada no início da década de 1970, quando foi construído o terminal. O acordo,foi de que a prefeitura apresentaria o projeto e um particular o executaria, ganhando a possibilidade de explorar o negócio.
A rodoviária começou a funcionar em 1973 e a empresa ganhou a exploração por 12 anos. O contrato de concessão continuou, sendo renovado sucessivamente. A empresa, que tem a rodoviária como sede, possui 10 sócios, alguns deles ligados ao ramo imobiliário e de construção: Carmelita Miguel Saker, Fernando Stecca Filho, Giovana de Carvalho Pinto, Guido Cussiol Filho, Izidro Gonçalves Telo, José Luiz Padovani de Carvalho, Miriam Teresa de Carvalho, Natália Cristina de Carvalho, Neyde Carriel Minelli e Sérgio Sorrentino.

Sobram reclamações na vizinhança

“O pior de tudo aqui é ter tantos mendigos”, resume o comerciante Ademir de Biancki, 52 anos. Há 31 ele é vizinho da rodoviária e sabe como ninguém as consequências da localização. De manhã, quando chega para abrir a loja é comum encontrar gente dormindo, lixo e fezes na porta. O comerciante é um dos defensores da corrente que prega a mudança de local da rodoviária. Ele compara a época em que se instalou na rua Pandiá Calógeras com a atual situação. “Era bem diferente do que vemos hoje. Antes o espaço era suficiente e não tinha tantos ônibus rodando por aqui”, diz.

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Passagem tem novo valor em Maceió


A passagem de transporte urbano de Maceió tem novo valor. Os usuários do transporte coletivo irão pagar agora R$ 2,10 pelo transporte.

A nova tarifa foi divulgada na última sexta-feira, dia 2, pela Prefeitura de Maceió. Em nota, a Prefeitura informou que o valor sancionado pelo prefeito ainda teria sido menor que sugerido pelo Conselho Municipal de Transporte e Trânsito, que – através de estudos realizados em dezembro de 2009 - indicaram uma tarifa técnica no valor R$ 2,15 para os serviços prestados pelas empresas que fazem parte do sistema urbano de transportes do município de Maceió.
O reajuste da tarifa deveria ter entrado em vigência em 1º de janeiro de 2010, entretanto, o prefeito Cícero Almeida determinou que fosse aplicado apenas após um prazo de seis meses.

Fonte: Alagoas 24 Horas
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Taubaté faz mapa do transporte


Para estimular o uso do transporte coletivo em Taubaté e promover melhorias no sistema, a prefeitura iniciou esta semana uma série de estudos para fomentar as ações do Plano Municipal de Transporte Coletivo.

O projeto, que será desenvolvido em etapas até o final deste ano, deve contemplar investimentos em infraestrutura viária de Taubaté e adequações no serviço de atendimento ao usuário. Além disso serão propostas mudanças relacionadas aos itinerários. A meta da pasta do Trânsito é, em um ano, ampliar em 10% o volume de passageiros que utilizam o sistema no município e contribuir para melhoria de tráfego nas vias da região central.

Atualmente, o transporte coletivo regulamentar e complementar são responsáveis por uma demanda mensal de 1,2 milhões de usuários.

Confiabilidade.

De acordo com o diretor do Detra (Departamento de Trânsito), Carlos Eugênio Monteclaro César Junior, é preciso oferecer um sistema de atendimento confiável ao usuário para com isso reduzir o fluxo de automóveis na cidade.

A frota veicular de Taubaté cresceu 11% nos cinco primeiros meses do ano. O índice é superior ao registrado em todo ano passado -- 8%.Os 159 mil veículos em circulação representam um desafio para a administração.

Ações.

Nesta semana, equipes do Detra começaram a mapear as condições das principais vias utilizadas pelos ônibus e vans em Taubaté."Essas vias terão prioridade para direcionamento de investimentos em recapeamento dentro do plano de pavimentação de Taubaté", disse Monteclaro. O mesmo levantamento vai apontar a necessidade de supressão de obstáculos como lombadas, que ampliariam o tempo de viagem dos ônibus.

Corredor.

Paralelamente, a pasta estuda alternativas para 'desafogar´ os dois principais eixos do transporte coletivo de Taubaté --ruas Doutor Pedro Costa e Jorge Winther.

Atualmente, das 27 linhas municipais do transporte coletivo, 19 utilizam essas vias como parte do itinerário."Esse volume considerável de ônibus prejudica o tráfego no Centro ", apontou o diretor.

Estudos preliminares do Departamento de Trânsito mostram que o ideal seria realocar a maioria das linhas para a avenida Desembargador Paulo de Oliveira Costa e transformar o local no eixo central do transporte coletivo.

Fonte: O Vale
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BRT Aricanduva

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