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Supervia: Programação de Trens para o jogo do Brasil na Copa do Mundo

domingo, 27 de junho de 2010


A SuperVia preparou um esquema especial para atender à população que irá assistir ao jogo da Copa do Mundo de 2010, nas oitavas de final, no dia 28 de junho, segunda-feira, às 15h30. A concessionária irá antecipar a programação horária de pico, com intervalos reduzidos, para antes do início do jogo. Confira os intervalos dos trens neste dia, entre 13 e 16 horas:

· Ramal Deodoro (trens paradores): intervalos de 10 minutos.
· Ramal Santa Cruz:

o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Deodoro e Campo Grande.
o Intervalos de 15 minutos no trecho entre Campo Grande e Santa Cruz.

· Ramal Japeri:
o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Central do Brasil e Nova Iguaçu.
o Intervalos de 30 minutos no trecho entre Nova Iguaçu e Japeri.

· Ramal Belford Roxo: intervalos de 15 minutos.
· Ramal Saracuruna:
o Intervalos de 10 minutos no trecho entre Central do Brasil e Gramacho.
o Intervalos de 30 minutos no trecho entre Gramacho e Saracuruna.

Fonte: Supervia
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EMDEC reforça operação do transporte antes de jogo do Brasil


Para quem não quer perder o jogo da Seleção Brasileira na 2ª fase da Copa da África do Sul, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) vai realizar um esquema especial de transporte público. Nesta segunda-feira, dia 28 de junho, o Brasil entrará em campo às 15h30, pelas oitavas-de-final da competição.

Para garantir o transporte dos usuários do Sistema InterCamp que vão assistir ao jogo fora do ambiente de trabalho, a EMDEC vai antecipar o horário de pico da tarde, que passará das 16 para as 12 horas. Com isto, 100% da frota estará em circulação no horário do almoço - em dias normais, 60% da frota estaria em atividade no período.Isto representa cerca de 450 veículos a mais em circulação no horário. Além disto, 40 ônibus reservas estarão posicionados estrategicamente nos terminais, para serem utilizados pelos agentes da Mobilidade Urbana em caso de demanda excessiva de passageiros.

Fonte: Emdec
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Como bicicletas podem mudar o transporte em Belém?


O engenheiro civil José Carlos Aziz Ary, 67 anos, é funcionário do Banco do Nordeste e um dos maiores especialistas da área de transportes urbanos do país. Ele, que trabalhou na Empresa Brasileira de Planejamento de Transporte (Geipot), onde elaborou o primeiro Manual de Planejamento Cicloviário do Brasil, foi coordenador do embrionário Plano de Transporte da Região Metropolitana de Belém, no final dos anos de 1970. Mestre em Planejamento Urbano, ele esteve essa semana em Belém para participar do Fórum de Transporte da Região Metropolitana de Belém, no Hangar, que discutiu as mudanças no planejamento urbano da capital e o programa Ação Metrópole. Nesta entrevista aos jornalistas Fábio Nóvoa e Lázaro Magalhães, do DIÁRIO, ele fala sobre os primeiros projetos de transporte urbano para a capital, as novas alternativas viáveis de locomoção e discute porque os brasileiros ainda não aderiram à bicicleta como meio comum de locomoção.

P: Belém passa por um momento singular. Há um agravamento de gargalos de vários anos de falta de planejamento no trânsito, com alguns indícios de investimentos que começam a ser feitos...

R: Eu vejo hoje um momento de retomada de um processo que durante um período floresceu por iniciativa do Governo Federal, em colaboração com os governos estaduais e prefeituras de regiões metropolitanas, e que foi, eu diria, abortado, com a extinção da Geipot e da EBTU [Empresa Brasileira dos Transportes Urbanos], que trabalhavam com planejamento do transporte coletivo, público, com a integração do transporte urbano, as inovações... Era o foco do esforço de planejamento. Veja bem, o planejamento de transportes é uma sub-área do planejamento urbano. Não se planeja o transporte pelo transporte. Tem que atender a uma certa estruturação, uma organização do espaço urbano, e vamos dizer, em outras palavras mais simples, que minimize o esforço de deslocamento das pessoas nas cidades, que torne mais racional a necessidade de deslocamento. Depois, então, o planejamento dos meios de deslocamento por meio do transporte é um esforço subsidiário para dar qualidade a este deslocamento. Então, eu vejo as novas realizações com muita alegria. Um esforço está sendo feito, como um renascer dessa história do planejamento de transporte.

P: Você acha que ainda há tempo para desatar esse nó que se transformou o trânsito de Belém?

R: Para todo o problema, acredita-se que exista solução. Tudo depende do esforço e da participação, da qualidade desse esforço e da população, que participa com sugestões, mostrando suas dificuldades. E a discussão deve permear esse esforço para que encontremos as soluções. A gente vê que os recursos aparecem quando existem bons projetos. Isso é um aprendizado que eu tive ao longo da vida, que o recurso não cai do céu, mas quando existem bons projetos, o recurso aparece para as pessoas que acreditam e os órgãos que financiam.

P: Você é especialista em sistemas cicloviários...

R: Eu me interessei quando fui aluno de mestrado na Bélgica nos anos de 1960, quando tive a oportunidade de usar a bicicleta e fiquei muito entusiasmado com essa experiência. Mas fiquei frustrado ao voltar para o Brasil, em 1969, e ver que ninguém dava a menor importância para isso, quando o Brasil apresentava todas as condições favoráveis a esse veículo, a essa forma de se deslocar. Enquanto que povos mais ricos, aí eu cito particularmente a Holanda, como exemplo máximo, a Bélgica, que tem a mesma cultura, e a Dinamarca e Alemanha. Eles dão uma importância enorme ao ato de pedalar, ao uso da bicicleta por diversas razões. Aqui isso sempre foi visto como uma coisa menor, coisa de pobre.

P: Ainda é possível se criar esse hábito aqui no Brasil?

R: Acho que sim, porque tudo muda. A questão ambiental hoje está motivando as pessoas a adotarem novos modos de vida. É claro que isso jamais vai ser a solução única para melhorar o transporte, mas se vocês examinarem, milhares de pessoas, aqui mesmo em Belém, e outras cidades, qualquer uma, mesmo média ou grande, usam a bicicleta para ir ao seu local de trabalho. No nosso caso, a motivação fundamental é econômica. Mas, a gente pode sonhar que um dia que isso não vai ser a única motivação. E com a qualidade dos sistemas implantados, temos que imaginar que pessoas que usam perfeitamente o automóvel, venham a adotar esse modo de transporte, não como exclusivo, mas eventual. O meio ambiente é beneficiado. Muitas pessoas usam a bicicleta como forma de melhorar o seu padrão alimentar. Vende o vale transporte e isso representa, muitas vezes, um prato de comida, uma alimentação um pouco melhor.

P: No Ação Metrópole fala-se em 71 quilômetros de ciclovias e Belém hoje possui pouco mais de 30 quilômetros dessas vias. Como isso impacta diretamente no ordenamento urbano?

R: Essa forma deve ser colocada em pauta com muita ênfase, porque a integração beneficia todos os modos de transportes. A integração é uma maneira de dar qualidade ao sistema de transporte. Então nós devemos pensar no uso combinado de bicicleta com ônibus, com barco. Milhares de pessoas, como os trabalhadores da construção civil, da indústria, os empregados de condomínios... vocês vão encontrar um número bastante acentuado de bicicletas. Às vezes as pessoas dizem assim: ‘mas eu não vejo essas pessoas na cidade’. É porque a gente costuma dizer que a bicicleta é invisível para quem não se interessa por ela. Se você começa a observar, em determinados horários, principalmente, nos horários mais cedo, você verá pelotões de ciclistas que vão de um lugar a outro e que não são percebidos por quem anda de automóvel, de ônibus. A bicicleta é um veículo que não incomoda. Nem ambientalmente. Às vezes incomoda o motorista, porque está no caminho dele e ele tem que desviar. O Código Brasileiro de Trânsito obriga que haja distanciamento ao ultrapassar bicicletas de um metro e meio no mínimo. Muitas vezes, a gente vê a pessoa dizendo: ‘tira esse cara daí que ele está atrapalhando’. Essa é a visão: do ciclista como alguém que atrapalha.

P: Para efetivar isso de forma mais completa, precisamos de obras físicas e políticas mais adequadas... O senhor diz que deveriam ser criados departamentos específicos nas secretarias de transporte, por exemplo...

R: Sim, principalmente para veículos não-motorizados, também. E criar, não só por criar. Tem que ter com orçamento próprio, com fontes de recursos definidos, estáveis e que tenham inclusive uma garantia de continuidade. Porque se criar só por criar, sem estrutura, sem equipe, não vai funcionar. Mas, quem quer dar importância para um transporte desse, tem que criar um departamento mesmo. Dar a esse setor status de departamento e colocar técnicos que estudem.

P: Já há bons exemplos no Brasil?

R: Pouquíssimos. Onde a gente vai encontrar realmente é na Europa, no Japão. Embora, aqui no Brasil, há 30 anos tenhamos iniciativas de bicicletas para aluguel, coisa que jamais aconteceria nos EUA, por exemplo. Nem se imaginaria que o Rio de Janeiro seria, no Brasil, o carro-chefe no uso da bicicleta... No Sul do Brasil existe mais esse hábito de usar bicicleta. Mas ainda é exceção. Eu não ousaria citar nenhum modelo. Mas por aqui temos coisas interessantes. O projeto da BR 101, que teria uma ciclovia, está no relatório, em 1981, 1982, por aí... Foi o primeiro projeto de ciclovia do Brasil. Aqui no Pará. Um fato histórico.

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Curitiba: Horário do jogo do Brasil terá reforço de ônibus


Como vem acontecendo desde o início desta Copa do Mundo, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, vai reforçar o transporte coletivo e o atendimento ao trânsito na próxima segunda-feira (28), dia de jogo da seleção brasileira nas oitavas de final. No transporte coletivo o reforço representará a entrada em operação, nas linhas mais movimentadas, de 350 ônibus a mais a partir das 14h.

No trânsito, a operação especial prevê o bloqueio, a partir das 12h, dos cruzamentos da rua Cândido Lopes com as ruas Ébano Pereira e Ermelino de Leão, no centro da cidade, garantindo maior fluidez ao trânsito e mais tranquilidade aos milhares de curitibanos que têm assistido aos jogos no telão instalado pela Prefeitura na Boca Maldita. Moradores, comerciantes e ônibus e vans de turismo que se dirigirem aos hotéis do entorno terão acesso pelos cruzamentos bloqueados.

Os agentes de trânsito vão orientar motoristas e pedestres com rondas mais concentradas também nas avenidas Batel, Visconde de Guarapuava, Silva Jardim e Cândido de Abreu, e nas ruas Bispo Dom José e Barão do Serro Azul.

Os agentes também reforçarão o monitoramento no quadrilátero formado a partir da avenida Visconde de Guarapuava, seguindo pelas ruas Teixeira Coelho, Martim Afonso, Treze de Maio e Tibagi, retornando à Visconde, trecho tradicionalmente percorrido pelos torcedores após os jogos do Brasil.

Outro trajeto tradicional, que também terá reforço na fiscalização do trânsito é formado pelas ruas e avenidas Mariano Torres, Carlos Cavalcanti, Manoel Ribas, Desembargador Motta e Silva Jardim, retornando à rua Mariano Torres.

Durante o jogo, equipes também ficarão de prontidão na sede central da URBS para atender eventuais emergências, saindo para reforçar o atendimento nas ruas cerca de 15 minutos antes do fim do jogo.

Fonte: Jornale
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DF: Possível reajuste nas tarifas de ônibus de Brasília preocupa os usuários


O possível reajuste nas tarifas de ônibus no Distrito Federal preocupa os usuários do transporte público. A proposta dos empresários do setor — 42,5% de correção —está sendo analisada pelo governo, que promete dar uma resposta até o dia 23 do próximo mês. Mas grande parte dos passageiros já espera pagar essa conta. Quem também não está nada satisfeito com a possibilidade são os comerciantes, que serão obrigados a elevar o valor do auxílio-transporte dos empregados.

Muitos trabalhadores que moram cidades distantes e precisam de duas conduções para chegar ao serviço temem a demissão. Alguns já estudam alternativas para evitar os coletivos, onde os bilhetes podem chegar a custar R$ 4,27, caso o reajuste seja autorizado. É o caso do jardineiro Alípio Pereira dos Santos, 47 anos. Morador de Brazlândia, ele diz que, caso a correção se confirme, irá protestar boicotando o transporte público. “O governo vive fazendo operação contra o transporte ilegal.

Existe coisa mais ilegal que cobrar uma passagem absurda dessa? Se a passagem realmente passar para mais de R$ 4, me recuso a dar meu dinheiro para esses empresários. Vou só pegar pirata, e não admito que nenhuma autoridade venha tentar me convencer de que estou agindo errado”, esbravejou Alípio, que trabalha no Lago Sul.

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do DF (Fecomércio/DF), Miguel Setembrino, conta que os empresários do setor acompanharam o desenrolar da greve com atenção. O impacto na receita das empresas, com o aumento nas passagens, preocupa os comerciantes. No entanto, ele não acha que isso pode implicar em demissões. “É lógico que um reajuste nas passagens afetará a vida financeira das empresas, pois os patrões terão que arcar com isso.

As empresas procuram funcionários que tenham qualidade, mas na hora da contratação, é natural que entre duas pessoas com o mesmo perfil profissional, mas uma que mora longe e outra perto, o contratante opte por quem resida mais próximo, pensando na economia com passagem. Isso não acontece só em Brasília, mas em todo o Brasil”, disse Setembrino.

Protesto

O presidente da Associação dos Usuários do Transporte Público do DF (Autrap), Vidal Guerra, promete iniciar uma grande mobilização contra o aumento. Uma das medidas será orientar os passageiros a não pagarem a passagem com um novo valor — atualmente, a tarifa custa, em média, R$ 2,50. De acordo com ele, o governo erra ao não ouvir o lado mais fraco nessa luta: a população. “A sociedade, em nenhum momento, foi chamada para participar do debate. Se for concedido aumento, vamos iniciar uma campanha de boicote à nova tarifa. Será um protesto legítimo e que eu espero não haver intervenção da polícia”, disse.

Já Wagner Canhedo Filho, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo do DF, alega que o último reajuste nas tarifas ocorreu há quatro anos e meio e que, hoje, existe um deficit de 28% no setor. Se os patrões defendem um aumento com o argumento de que os preços estão congelados desde 2006, os usuários rebatem lembrando que a passagem no Distrito Federal é uma das mais altas do país. Em Goiânia, por exemplo, o bilhete mais caro custa R$ 2,25. Já em Belo Horizonte, chega a R$ 2,30.

O númeroR$ 4,27Valor que a tarifa mais cara pode chegar no DF, caso o governo conceda o reajuste pedido pelos empresários.

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Manaus: Concessionária não reduz preço da tarifa conforme previa decisão judicial


A concessionária do transporte público Transmanaus descumpriu a decisão da Vara da Fazenda Pública que determinava a redução do valor da tarifa do ônibus de R$ 2,25 para R$ 2,10. A empresa afirma que não há decreto oficial reduzindo a tarifa. A liminar da Justiça estipulava um prazo de 72 horas para o executivo recorrer da decisão, o que não aconteceu.

Em nota, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) afirmou que a Prefeitura de Manaus comunicou em tempo hábil ao Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos do Estado do Amazonas (Sinetram) sobre a ordem judicial que opera sobre o sistema de transporte coletivo.

Quanto ao fato de ainda ter haver decreto sobre a redução, o órgão afirmou que o mesmo não aconteceu devido ao ponto facultativo decretado nesta sexta-feira (25), mas que será publicado no Diário Oficial do Município (DOM), na edição da próxima segunda-feira (28).

A juíza Ida Maria Costa de Andrade, que estabeleceu o prazo para o novo valor entrar em vigor, estipulou também multa no valor de R$ 1 mil por dia caso a administração municipal caso a determinação não fosse cumprida. Segundo a Semcom, “a medida não é aplicável à Prefeitura, mas sim à entidade que não cumpriu o determinado pela Justiça”.

Enquanto o impasse não é resolvido, os usuários do transporte coletivo em Manaus continuam pagando a tarifa de R$ 2,25. Vários passageiros se mostraram descontentes com a situação nos terminais de ônibus da capital.

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