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São Paulo: Perueiros da capital suspendem greve

terça-feira, 27 de abril de 2010


Os perueiros da capital paulista resolveram suspender a greve geral marcada para a zero hora desta quarta-feira. Os motoristas de micro-ônibus apresentaram uma planilha de custos à Secretaria Municipal de Transportes e marcaram outra reunião para decidir sobre a paralisação na próxima segunda-feira.
A categoria pleiteia reajuste de 12% no valor repassado pela São Paulo Transporte (SPTrans) para custeio do sistema. A secretaria havia oferecido um aumento de 2%, o que fez com que os perueiros anunciassem a greve. Atualmente, segundo a categoria, os micro-ônibus recebem cerca de R$ 1,20 cada vez que o bilhete único é usado nas lotações. Esses veículos correspondem a cerca de 40% da frota de transporte municipal.
Cerca de 6 mil profissionais trabalham como motoristas de micro-ônibus da cidade de São Paulo. Se confirmada, a greve deve afetar os cerca de 3,5 milhões de passageiros que usam o sistema de transporte por micro-ônibus. O cálculo é do vereador Senival Moura (PT), presidente do Sindlotação.A entidade representa as cooperativas que trabalham como permissionárias da Prefeitura - as vans particulares devem trabalhar normalmente.

Fonte: Ultimo Segundo
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Governo de São Paulo deixa de investir 1,3 bilhão no metrô


O governo do Estado de São Paulo deixou de investir R$ 1,3 bilhão na expansão da rede de metrô da capital paulista no ano passado. Ao todo, estava previsto um gasto de R$ 3,3 bilhões, mas foram aplicados R$ 2 bilhões. Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), não houve falta de recursos nas obras de expansão do sistema. A redução dos investimentos ocorreu principalmente pelo atraso na Linha 5-Lilás, cujas obras deveriam ter começado no início do ano passado, mas só foram iniciadas em agosto.
O trecho deixou de receber R$ 1 bilhão, o equivalente a 80% da verba prevista. Com isso, as Estações Adolfo Pinheiro e Brooklin-Campo Belo, que seriam inauguradas este ano, são prometidas agora só para 2011 pela empresa. O prolongamento prevê ampliação do ramal até a Chácara Klabin, interligando com a Linha 2-Verde e a Linha 1-Azul, na Estação Santa Cruz, até 2013.
Também houve atraso na Linha 4-Amarela, que recebeu investimento de R$ 699 milhões, 20% a menos do que estava estimado. As duas primeiras estações, Faria Lima e Paulista, deveriam ter entrado em operação em março, mas não foram abertas ao público. Já a Linha 6-Laranja não recebeu R$ 70 milhões que estavam no orçamento.
A Linha 2-Verde foi a única a receber toda a verba prevista. Do R$ 1,1 bilhão orçado, foi aplicado R$ 1,08 bilhão. Ainda assim, o cronograma atrasou. As Estações Tamanduateí e Vila Prudente deveriam ter sido inauguradas em março, mas a abertura foi adiada para junho. Já a extensão da linha até Cidade Tiradentes, por monotrilho, recebeu apenas R$ 50 milhões dos R$ 228 milhões reservados.
O Metrô afirmou, em nota, que as obras não podem ser tratadas de forma pontual e o cronograma pode variar "em aproximadamente cinco meses para mais e um para menos" sem que isso caracterize o descumprimento da entrega. A companhia informou ainda que o investimento no plano de expansão chegará a R$ 23 bilhões entre 2007 e 2011.

As informações são do Jornal da Tarde.
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Ônibus é mais econômico e polui bem menos do que carros e motos, diz relatório


O novo relatório do Sistema de Informações da Mobilidade Urbana (SiMob) da ANTP sobre Custos dos Deslocamentos, com dados de março de 2010, referentes às principais cidades brasileiras (27 capitais e 16 municípios com população acima de 500 mil habitantes), reforça o entendimento de que o transporte urbano por ônibus é muito mais econômico e tem impacto ambiental muito menor do que o transporte por automóveis e motos.

O documento, que pode ser consultado livremente no Po rtal da ANTP, revela que os automóveis e motos têm o consumo energético por passageiro-km bem maior do que os ônibus – respectivamente, 4,5 vezes e 2,5 vezes. O custo de um acidente com motos é 19 vezes maior do que o custo de um acidente com ônibus; o acidente com automóvel custa 2,7 vezes mais que o acidente com ônibus.

Ainda em comparação com os ônibus, as motos poluem 14,8 vezes mais e os automóveis 11,5 vezes mais, considerada a relação passageiro-km. Igualmente considerada a relação passageiro-km, os automóveis ocupam 7,8 vezes mais espaço viário do que os ônibus, e as motos, quatro vezes mais.

Fonte: ANTP
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Curitiba dobra índice de acessibilidade no transporte público


O índice de acessibilidade no sistema de transporte coletivo de Curitiba mais do que dobrou nos últimos cinco anos. Elevadores, rampas, faixas elevadas e sinalização diferenciada nos terminais e estações tubo e um aumento de 44% para 86% no percentual de ônibus equipados para atendimento a pessoas com dificuldade de locomoção têm garantido melhor mobilidade a 2,4 milhões de passageiros/dia.

A meta é acessibilidade em 100% do sistema que conta com 364 estações tubo, 1910 ônibus e 21 terminais.No ano passado, a Urbs, Urbanização de Curitiba S/A, empresa que gerencia o sistema de transporte em Curitiba, concluiu a reforma, para obras de acessibilidade, em 18 dos 21 terminais de transporte da cidade.

As obras incluíram calçadas e pistas internas, novas instalações sanitárias, adaptadas para deficiente, protetores de pedestres e nova sinalização horizontal (pintura no chão) e vertical (placas).Outros dois terminais – Pinheirinho e Cabral – estão em obras de ampliação que estão sendo feitas pela Prefeitura e, no caso do Cabral, pelo Governo do estado como contrapartida ao município pela integração do Terminal Guaraituba de Colombo.

Em outro terminal, o Capão da Imbuia, onde também foram feitas obras de melhoria da acessibilidade, o projeto prevê a reconstrução em área próxima, permitindo a ampliação do terminal. O projeto está pronto e a prefeitura busca financiamento.

Estações - Nas estações tubo o índice de acessibilidade chegou no final de 2009 a 80% com a colocação de elevadores ou rampas nas 16 estações da avenida Marechal Floriano Peixoto e nas 28 estações da Linha Direta (Ligeirinho) Inter 2. Hoje, 293 das 364 estações estão equipadas com elevadores ou rampas - o que é definido de acordo com a altura da estação em relação à calçada.

Na reforma, as estações do Inter 2 foram ampliadas em 50%, com a instalação de uma terceira porta, o que agiliza o embarque e desembarque de passageiros. Além disso elas ganharam calçadas novas no entorno com pisos antiderrapantes e diferenciados, além de rampas no meio fio. Na Marechal Floriano, estações próximas a cruzamentos sem semáforos ganharam faixas elevadas para travessia de pedestre. No total foram implantadas dez faixas elevadas na Marechal.

Ônibus - A acessibilidade também aumentou nos ônibus. Desde 2005 só entram na frota curitibana de transporte veículos com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade, o que inclui espaço adequado para cadeirantes com lugar para acompanhante, balaústres (na cor amarela para atrair atenção das pessoas com baixa acuidade visual ) e elevadores.

Também para melhorar o atendimento a idosos, gestantes, mulheres com crianças de colo e deficientes físicos, os ônibus de Curitiba passaram a ter 20% do total de assentos destinados a estes passageiros. Além disso, no sistema curitibano, ônibus que param em terminais e estações têm embarque e desembarque em nível, por plataforma, o que é, também, um mecanismo de acessibilidade.

Nos últimos cinco anos entraram na frota 1.120 ônibus zero quilômetro com todos os acessórios e equipamentos de acessibilidade previstos em lei. Somados a adaptações da frota, a acessibilidade chega a 86% do número total de ônibus operando na Rede Integrada de Transporte.

Os novos ônibus também têm sistema de monitoramento por satélite (GPS), painéis eletrônicos digitais – na frente e na lateral – e os ônibus Expresso e Linha Direta (Ligeirinho) têm também sistema de áudio MP3, que possibilita informar os nomes das paradas e as mensagens institucionais.

Todos os veículos também têm motores com tecnologia Euro 3, que reduz em 60% a emissão de poluentes resultantes da queima de combustível, em relação aos veículos antigos, com motores da versão Euro 1.

Especial – Curitiba conta ainda com um serviço pioneiro no país – linhas de ônibus destinadas ao atendimento de portadores de deficiência, com o único terminal de transporte também exclusivo para deficientes no país. É o Sistema Integrado de Transporte para o Ensino Especial (Sites) que oferece 50 ônibus e atende 2,3 mil alunos de 35 escolas especiais. As linhas fazem trajetos que permitem, se necessário, buscar e deixar o aluno em casa, sem que ele tenha que se deslocar até o terminal.

Fonte: URBS
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São Paulo: Perueiros decidem parar a partir de quarta; greve deve afetar 3,5 milhões


Cerca de 6 mil motoristas de micro-ônibus da cidade de São Paulo entrarão em greve a partir da zero hora de quarta-feira, 28. A decisão foi tomada em assembleia realizada ontem à tarde, na Praça da Sé, centro da capital paulista, da qual participaram cerca de 3 mil trabalhadores, segundo o Sindicato dos Proprietários de Veículos Profissionais Autônomos que Trabalham no Transporte de Passageiros Através de Lotação em São Paulo (Sindlotação). A greve não tem data para terminar e deve afetar os cerca de 3,5 milhões de passageiros que usam o sistema de transporte por micro-ônibus.
O cálculo é do vereador Senival Moura (PT), presidente do Sindlotação. A entidade representa as cooperativas que trabalham como permissionárias da Prefeitura - as vans particulares devem trabalhar normalmente. Na assembleia de ontem, os motoristas rejeitaram a proposta da Secretaria Municipal de Transportes de reajuste de 2% nos repasses. A categoria pede 12%.
Segundo Moura, há dois anos a administração municipal não reajusta os valores, período em que, segundo ele, os custos operacionais cresceram entre 15% e 20%. "Nosso contrato garante correção de valores a cada 12 meses, o que não tem acontecido", disse. Moura lembra que o preço das passagens foi elevado em 17,4% em janeiro, de R$ 2,30 para R$ 2,70.

Fonte: Estadão.com
Greve suspensa, leia.
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Rio de Janeiro: pesquisa com passageiros mostra que caiu de 16 para 11 número de empresas acima da linha de tolerância


Entre janeiro e março, caiu de 16 para 11 o número de empresas acima da linha de tolerância no ranking das empresas com maior número de reclamações de usuários relacionadas à prestação do serviço elaborado pela Secretaria Municipal de Transportes (SMTR). O primeiro levantamento teve como base os meses de novembro e dezembro de 2009 e janeiro deste ano. As cinco empresas com os maiores índices de pontos negativos agora são: Zona Oeste (56,33 pontos), Campo Grande (35,55), Rubanil (29,99), Breda Rio (21,79) e Pégaso (19,30).
Segundo a secretaria, as denúncias feitas pelos passageiros servem de parâmetro para as ações pontuais de fiscalização. Entre as principais queixas, estão o não atendimento do sinal de parada para embarque e desembarque; transportar passageiros em excesso por linha; atitudes inconvenientes dos funcionários da empresa; comprometer a segurança de terceiros; dificultar embarque ou desembarque seguro dos passageiros; mau estado dos bancos; e não cumprir determinações baixadas pela autoridade competente. Todos esses itens fazem parte do Código Disciplinar de Transportes do Município do Rio.



fonte: O Globo
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