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Usuários do transporte coletivo de São José dos Campos têm novo serviço de recarga

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Tem novidade pra quem usa o transporte coletivo em São José dos Campos. Agora há uma nova opção para recarregar o cartão. Na cidade as empresas que oferecem o vale-transporte têm a opção de fazê-lo de maneira automática, por meio de um cartão magnético, que ao ser passado na catraca, libera a passagem.

Em uma data pré-determinada, o funcionário vai a um dos 16 pontos de recarga na cidade e insere o cartão para fazer a carga com o valor das passagens. Mas desde o fim do mês de março, o consórcio que administra o transporte coletivo em São José dos Campos oferece uma nova opção.

Está em vigor a carga embarcada, ou seja, o usuário pode recarregar seus créditos do transporte na própria catraca durante a viagem, evitando a ida a um dos pontos de recarga, que continuam em funcionamento. A implantação do sistema está sendo feita de forma gradativa nos ônibus do município. Para ter esse direito basta comparecer ao Consórcio 123.

Pontos de recarga

- Padaria Flamboyant (Vista Verde)
- Perfumaria da Praça 1° de maio (Novo Horizonte)
- Supermercado Máximo (Jd. Ismênia)
- Drogabella (Sta. Inês I)
- Mercadinho Thomazzini-3 irmãos (Galo Branco)
- Extra (Colinas)
- Padaria Brasil Novo Ltda (Jd. Imperial)
- Mercadinho São Cristóvão (Chácaras Reunidas)
- Calçados Valuti (Jd. Morumbi)
- Supermercado do Pai (Jd. das Indústrias)
- São José Passes (Centro)
- Duas unidades: Terminal Central - Rodoviária Velha (sala da fiscalização Prefeitura e sala da fiscalização da Expresso Maringá)
- Terminal Intermunicipal
- Rodoviária Nova
- Paço Municipal - 1° andar - Extra - CTA
- Tenda Supermercados
-ValeSul Shopping

O Consórcio 123 - São José Passes fica na Praça dos Expedicionários, 110, Centro, em frente ao Terminal Urbano Central (Rodoviária Velha).

Fonte: Nossa Região
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Motoristas fazem curso sobre acessibilidade em São Luís


Os motoristas e cobradores de São Luís passarão por um curso de capacitação para operar os elevadores dos ônibus da capital. A iniciativa partiu do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e tem o objetivo de habilitar todos os trabalhadores em transporte coletivo para melhorar a acessibilidade de portadores de deficiência.
  • Após ter sido veiculada reportagem em rede nacional, na qual ficou constatado que o pior serviço de transporte coletivo destinado a portadores de deficiência é o de São Luís, o SET informou que já está adotando medidas para mudar esta realidade. Cerca de 40 trabalhadores de ônibus – motoristas e cobradores – estão sendo capacitados pelo Serviço Social do Transporte e Serviços Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST/SENAT).

O curso, aplicado de maneira intensiva durante o dia todo, tornará os participantes multiplicadores do conteúdo ministrado. Além de aprender na prática como deve ser feito o manuseio do equipamento, os alunos terão aulas sobre a legislação do transporte público de São Luís; conhecimento do público com restrições de mobilidade e a facilitação do acesso aos cadeirantes.

  • O superintendente do SET, Luís Cláudio Siqueira, explicou que apesar de questionar os critérios adotados na reportagem, exibida no Fantástico, as empresas estão buscando melhorar a prestação de serviços a este público, principalmente respeitando suas limitações.

A iniciativa também foi muito bem recebida pelos usuários. Jorge Henrique Ferreira Coelho não sabia da realização do curso e elogiou a iniciativa dos empresários do setor. “A gente sabe que tem muito ônibus adaptado com os elevadores, mas víamos que ainda assim faltava conhecimentos aos operadores (motoristas e cobradores). Esperamos que agora essa questão seja resolvida”, disse.

  • A estudante Marenilde Oliveira, de 20 anos, contou que já estava percebendo uma mudança de postura dos motoristas. Há pouco tempo, ela afirmou que não era bem atendida, e muitas vezes os cobradores e motoristas ainda reclamavam de ter de parar para que ela subisse no ônibus. “Agora, já houve oportunidade em que peguei quatro ônibus em um só dia e em três os motoristas desceram para me ajudar. Isso mostra que eles estão bem mais sensíveis às nossas limitações”, destacou.

Fonte: O Estado do Maranhão

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Em Maringá, MP cobra licitação do transporte coletivo


A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público notificou ontem a Câmara Municipal de Maringá para que restabeleça o texto do artigo 14 da Lei Orgânica do Município que trata das concessões ou permissões de serviços públicos.

O texto da lei recebeu a Emenda 31, em 1999, durante a gestão do então prefeito Jairo Gianoto, autorizando a prorrogação de contrato de concessão ou permissão através de termo aditivo. Na prática, isso invalida contratos de concessão que foram prorrogados com base na lei alterada. Um dos casos é o contrato com a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, em 3 de março, a emenda aprovada pela Câmara de Maringá é inconstitucional, pois a Constituição Federal não permite prorrogação de contrato de concessão e exige que se abra licitação para nova concessão.

O promotor José Aparecido da Cruz, da Defesa do Patrimônio Público, entregou ontem o ofício ao presidente do Legislativo, Mário Hossokawa (PMDB), pouco antes da sessão ordinária. O documento foi lido em plenário, para que todos os vereadores tomassem conhecimento da necessidade de restabelecer o texto original do artigo 14.

O começo

Em 2001, o Ministério Público fez uma representação por inconstitucionalidade do artigo 14 do Ato das Disposições Transitórias da Lei Orgânica de Maringá, na Procuradoria Geral de Justiça em Curitiba, por descumprimento da Lei das Licitações dos Serviços Públicos. Na época, a Procuradoria ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Tribunal de Justiça, que, por sua vez, julgou procedente a ação.

A Câmara ingressou com dois recursos em defesa da Emenda aprovada: um no Supremo Tribunal Federal (STF) e outro no Superior Tribunal de Justiça (STJ) pedindo a reforma da decisão do Tribunal de Justiça. No dia 13 de junho de 2007, o STJ decidiu não acatar o recurso do Legislativo maringaense. Em 3 de março deste ano, o STF também julgou improcedente o recurso.

A Câmara deixou de recorrer e, como a ação transitou em julgado, o Ministério Público oficiou o Legislativo ontem, recomendando ao presidente Mário Hossokawa para que providencie a alteração do Artigo 14, restabelecendo o texto anterior. No ofício, foi solicitado também que desse conhecimento a todos os vereadores e que informasse o Poder Executivo. Hossokawa cumpriu a determinação e leu o documento em Plenário, durante a sessão de ontem.

Fonte: O Diário online
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São Paulo: Simulador de trajeto do Metrô informa tempo e custo de viagem

quinta-feira, 22 de abril de 2010


O Metrô de São Paulo disponibiliza em sua página na internet um simulador de trajeto. Ao acessar o simulador o passageiro pode selecionar origem e destino entre estações do Metrô, dos trens da Companhia Paulista Metropolitana (CPTM) ou de ônibus da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU).

O programa fornece informações sobre o tempo de viagem (excluído o tempo de baldeação), traça a rota que o passageiro vai seguir dentro do sistema e estima o custo da viagem.

Em uma viagem virtual entre o Metrô Armênia e o Terminal São Mateus, na Zona Leste, o passageiro fica informado do tempo da viagem (01h14m36s), orientado a comprar o bilhete integração Metrô/EMTU para economizarR$ 2,15, informado de que a baldeação de uma linha da CPTM para outra na Luz é gratuita e avisado de que o embarque no Metrô só é possível até meia-noite.


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Fonte: G1 SP
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Transporte público ineficiente leva brasiliense a optar pelo carro próprio


A capital federal chega aos 50 anos com uma das maiores frotas de veículos do país em relação ao número de habitantes. Do total de 1,16 milhão de veículos registrados até março deste ano, 76,7% são de automóveis, 10,7% de motocicletas e 0,7% de ônibus, conforme dados do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF).

O número de carros nas ruas da capital dobrou nos últimos anos, e a estimativa é que um novo aumento ocorra em menos de uma década. A renda alta e estável do brasiliense e as políticas governamentais de incentivo à compra de automóvel (linhas de financiamento e redução de impostos) ajudaram o brasiliense a ter carro próprio.

O coordenador de pesquisa do Centro Interdisciplinar de Recursos em Transporte da Universidade de Brasília (UnB), Joaquim Aragão, aponta outro fator que motivou o brasiliense, mesmo de baixa renda, a buscar o carro próprio para se deslocar na cidade: a falta de políticas públicas que propiciem um transporte coletivo eficiente.

Aragão descreve o sistema de transportes coletivos da capital, que usa principalmente ônibus, como “nulo”. Segundo ele, os 30 milhões de pessoas que dependem do transporte coletivo todos os dias enfrentam longa espera nas paradas, veículos antigos, muitos deles irregulares, além do descumprimento dos horários e dos itinerários pelas empresas.“O usuário não tem controle de quanto tempo vai esperar no ponto. Para você conseguir chegar hoje no emprego, precisa de carro”, afirmou o professor.

Levantamento do DFTrans – Transporte Urbano do Distrito Federal, autarquia responsável pela fiscalização das operadoras de ônibus, mostra que o descumprimento dos horários e das rotas está entre as principais irregularidades cometidas pelas empresas. Até meados de março deste ano, foram aplicadas 710 multas. Em 2009, foram 5.566.

Desde 2002, as notificações somam R$ 19 milhões.“Não está na pauta de nenhum governo enquadrar as operadoras. A programação é improvisada. É um transporte improvisado”, acrescenta Aragão. Ainda segundo o DFTrans, dos 2.817 ônibus que circulam na cidade, 1.950 têm até dois anos de uso.

O representante da Associação Nacional de Transporte Público (ANTP), Nazareno Affonso, afirma que, para melhorar o transporte coletivo na capital, é preciso ir além da implantação de faixas exclusivas para esses veículos. É necessário também desconcentrar a quantidade de empregos na área central de Brasília, o Plano Piloto.

De acordo com Affonso, a concentração dos postos de trabalho é um dos fatores da tarifa alta na capital. Isso porque a maioria dos trabalhadores vive fora do centro, nas chamadas cidades-satélites, e para chegar ao emprego a viagem se torna longa, em alguns casos, de até 60 quilômetros.

A tarifa na capital varia de R$ 1,50 a R$ 3,00 para os ônibus urbanos. Uma das apostas do governo distrital para melhorar o transporte coletivo é o Projeto Brasília Integrada, que prevê a ligação das linhas de ônibus com o metrô, com tarifa única. O projeto tem apoio financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

Fonte: Jornal da Mídia
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Cadeirantes esperam até duas horas por ônibus em Marília


Se a simples tarefa de transitar pela cidade já é um grande desafio para os cadeirantes, não é de se admirar que quando o assunto é transporte coletivo urbano a situação seja ainda mais complicada em Marília. A falta de atenção e respeito a acessibilidade ficam evidentes ao tomar conhecimento de que, por vezes, um cadeirante precisa esperar por duas horas ou mais até conseguir um ônibus adaptado e com lugar disponível.
Atualmente, dos 129 ônibus da Empresa Circular que atendem a população apenas 13 são adaptados. Assim, das 33 linhas fixas pouco mais de um terço recebe o atendimento de veículos equipados para o cadeirante e cada um com apenas dois lugares reservados a esse público, passando de hora em hora.
Por meio da assessoria a Circular justifica que atende a determinação legal de 10% da frota adaptada, mas para a telefonista e atleta Marilene Antunes Carvalho, que utiliza o serviço diariamente, a cota é insuficiente e o atendimento é inadequado.
Ela conta que sua filha também é cadeirante e que já teve de trafegar no meio do corredor por falta de local para prender a cadeira. “As vezes saímos em grupo e se tem mais de duas pessoas com cadeira de rodas a escolha fica entre viajar solta no ônibus ou esperar mais uma hora até chegar o próximo”.
E quando não é a falta de espaço o risco de se deparar com equipamentos danificados ou o despreparo dos que prestam o atendimento. “Tem vezes que o elevador está quebrado, ou o cinto não funciona, isso quando não temos que aturar desaforo do motorista e do cobrador”, reclama.
Conselho condena a situação
A presidente do Conselho Municipal de Direitos das Pessoas com Deficiência, Mary Profeta, critica a falta de empenho da Circular em ampliar o atendimento aos cadeirantes de Marília.
Ela considera que a situação atual está longe da ideal e orienta a todos que passarem por problemas na estrutura ou atendimento que formalizem a reclamação.
“O que acontece em Marília é um problema grave de desrespeito aos direitos do cidadão. Já que não vemos boa vontade em solucionar a situação a orientação é que encaminhem a reclamação no conselho para que tomemos as providências”, diz. O contato com o conselho pode ser feito pelo 3432-2073.

Fonte Jornal Diário
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