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Ariquemes: Município de 80 mil habitantes não tem transporte coletivo

segunda-feira, 29 de março de 2010


Os moradores de Ariquemes-RO que não tem transporte particular são reféns dos taxistas que cobram absurdos por uma simples corrida, pelo menos esse e o melhor meio e mais seguro, aqueles que optarem pelos mototaxistas vão ter que desembolsa a quantia de R$ 2,50 e rezar para chegar ao destino com segurança e em perfeitas condições, a fiscalização e precária e os poucos guardas municipais que poderiam ajudar nessa tarefa, são distribuídos em pontos estratégicos da cidade a fim de fiscalizar onde os veículos devem ou não estacionar, aplicando multas aos motoristas.
A cidade de Ariquemes que hoje é a terceira do estado, infelizmente não possui sistema de transporte coletivo, deixando as pessoas sem opção de locomoção.

Fonte: Rodonotícias

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A profissão de motorista e Cobrador em Teresina


Para quem trabalha durante sete horas corridas todos os dias da semana e dependendo da escala, havendo a possibilidade de trabalhar até nos finais de semanas ou feriados, prestar atenção mantendo o equilíbrio físico e mental no trânsito de Teresina é uma tarefa bastante difícil, uma vez que nos últimos anos o tráfego de veículos na capital tem crescido bastante, sem contar no dever de atender bem o passageiro que possui os mais diferentes estilos, gostos, religiões e costumes.
Tudo isso são atribuições dadas aos 1200 condutores de transporte coletivo nas ruas da cidade de Teresina. Mas para ser motorista de ônibus na cidade são necessários critérios mais específicos, como ser habilitado na categoria D e possuir o curso de Transporte Urbano e Rodoviário de Passageiros, ministrado pelo SEST/SENAT.
Segundo a coordenadora do curso em questão, Caubyra Nery, o número de profissionais que o fazem é bastante grande, isso porque todas as 13 empresas de ônibus urbanos que operam na capital possuem convênio com o órgão e sempre encaminham seus funcionários para qualificação.

O presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT), Herbert Miúra, afirmou que além de qualificação, o curso traz motivação aos funcionários. “Todas as empresas enviam seus motoristas para participarem desse curso porque é uma forma de qualificar o trabalhador e estamos sempre melhorando o desempenho do profissional em suas atividades diárias e de certa forma deixá-lo mais motivado e dedicado ao ofício”, pontuou.

A função de cobrador
O Ministério do Trabalho não atende o ofício de um cobrador de ônibus como profissão. Para o órgão, o trabalho desses homens e mulheres são apenas funções que podem ser exercidas por qualquer pessoa com ensino médio.

Para os cobradores de ônibus, ser responsável pelo recolhimento do dinheiro ou do vale transporte do passageiro e a entrega do troco, pela leitura correta do passe verde e controle do interior dos ônibus (após o passageiro passar a catraca), são algumas das atribuições de um cobrador e por isso a categoria não deixa de considerar esse trabalho como uma profissão.
Para exercer a função de cobrador de ônibus em Teresina, além de ensino médio é necessário o curso de Relações Humanas para Cobrador de Transportes Urbanos e Rodoviários, também oferecido pelo SEST/SENAT.

Fonte: TV Canal 13
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São Paulo: Falta projeto de integração entre metrô e USP


Com início de operação previsto para o segundo semestre, a futura estação Butantã do metrô não apenas deverá facilitar o acesso de alunos, funcionários e visitantes ao campus, mas poderá incentivar o uso de transporte coletivo e, assim, desempenhar importante papel na redução de impactos ambientais. No entanto, a realização dessas expectativas exigirá a adoção de medidas que propiciem uma eficiente interação entre esta nova via de transporte e as já vigentes na Cidade Universitária. Tais medidas incluiriam a reestruturação do atual sistema viário do campus e, em especial, a reformulação do serviço de circulares.
Conforme calculou o JC, a estação está distante cerca de 1,1 km da Portaria 1, o possibilita aos usuários se deslocarem a pé até a Cidade Universitária. No entanto, no interior do campus, eles continuarão a depender de circulares para se locomover. Considerando que a inauguração da estação venha a incentivar os que freqüentam a USP a optarem pelo metrô ao invés de seus carros, faz-se evidente que, nos moldes atuais, o sistema será insuficiente para atender, satisfatoriamente, esta acrescida demanda por ônibus circulares.
Consultada sobre as possibilidades de integração com o metrô, a Coordenadoria do Campus da Capital do Estado de São Paulo (Cocesp) declarou não haver nenhum projeto definido ou em fase de implementação, embora já haja discussões a respeito. Samir Hamzo, da Cocesp, afirma que a ampliação do trajeto dos circulares para fora do campus, atendendo diretamente os usuários do metrô, é uma ideia pouco cogitada.
Hamzo observa que as reuniões e negociações junto ao Metrô e à SPTrans estão apenas no início, mas que algumas propostas já têm se destacado. Entre as ideias cogitadas está a proposição, ao Metrô, da instituição de um serviço semelhante à Ponte Orca entre a estação e o campus. No entanto, o mais provável é que, ao menos em um momento inicial, o trajeto venha a ser realizado por linhas tarifadas da SPTrans.
Outra proposta que vem sendo estudada junto à SPTrans é a de que as linhas urbanas que já servem à comunidade uspiana não fossem tarifadas ao trafegarem no interior do campus. De acordo com ele, caso fosse aprovada, esta proposta não apenas poderia desafogar o sistema de circulares, mas seria conveniente aos planos da Cocesp para o desenvolvimento de uma gestão do campus ambientalmente mais consciente. Permitindo a redução do número de circulares que trafegam pelo campus, a medida, segundo ele, contribuiria na diminuição do impacto ambiental. Samir observa, porém, que se pretende, antes, avaliar o impacto que o sistema viário local irá sofrer com o início das operações da estação para, a partir de então, implementar um projeto mais definido.
Procurado pelo JC, o Metrô declarou não haver, por parte da companhia, nenhum projeto de integração com o campus e reiterou que o serviço de Ponte Orca só é oferecido para integração entre estações de metrô e de trem. Informou, ainda, que está em fase de conclusão a construção de um terminal de ônibus urbanos integrado à estação Butantã, que será operado pela SPTrans. Já a assessoria de imprensa da SPTrans, questionada sobre o trajeto de uma possível linha de integração entre o campus e o metrô e sobre o possível remanejamento das linhas urbanas que já servem à USP, informou que a empresa aguarda a conclusão das obras do terminal para se pronunciar definitivamente sobre o assunto.

Fonte: Jornal do Campus
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Salvador: Resumo dos principais projetos de obras viárias


A exposição desses projetos está percorrendo locais de grande fluxo de pessoas para que toda a população possa ter acesso. As reações tem sido de contentamento
Mobilidade Urbana - Uma ousada proposta para resolver alguns dos graves problemas do trânsito e do transporte coletivo de Salvador e Região Metropolitana. As ações estão consolidadas em dois grandes planos: Rede Integrada de Transporte (RIT) e Programa de Obras Viárias (PROVIA). Rede Integrada de Transporte (RIT) - A RIT vai implantar um Sistema Multimodal de Transporte de passageiros. As principais ações são: a modernização do Trem do Subúrbio, a complementação da linha Lapa - Pirajá do Metrô e a novidade: o Sistema BRT (Bus Rapid Transit), que em sua primeira etapa adapta 36 quilômetros do sistema viário principal, com prioridade para a circulação de ônibus. Na nossa cidade, esse sistema vai se chamar Trans Metrópole.
Programa de Obras Viárias (Provia) - O Programa de Obras Viárias vai solucionar os maiores engarrafamentos da cidade na região do Iguatemi, Bonocô e Paralela e ainda incrementar as soluções de trânsito rápido com cerca de 59 quilômetros de cinco novas vias, sendo as principais a Linha Viva e a Avenida Atlântica.
Avenida Atlântica - Uma alternativa à Paralela com 14,6 quilômetros de pista dupla, que começa da Avenida Luís Eduardo Magalhães e termina na Avenida Dorival Caymmi, integrando o Centro de Convenções. A previsão é que o tempo total de deslocamento por esta via seja menor do que 20 minutos.
Ponte Pituaçu - A Ponte de Pituaçu faz parte da Avenida Atlântica e passa por cima do Parque de Pituaçu, preservando a natureza. É a primeira ponte pêncil do Brasil, com 1 quilômetro de extensão e 600 metros de vão livre, projetada com tecnologia de ponta para ser muito leve e não interferir na paisagem.
Linha Viva - Mais uma alternativa à Paralela, com 18 quilômetros de pista dupla, ligando Bonocô e Rótula do Abacaxi ao Aeroporto.
Nova Cidade Baixa - Um projeto que vai promover a requalificação urbana, ambiental e paisagística do trecho que vai do Campo Grande até a Ribeira. A proposta principal é abrir a frente marítima da cidade para todos, criando espaços públicos de qualidade e o apoio a um sistema eficiente de transporte público que priorize a articulação de todos os setores da cidade baixa e a conexão com a cidade alta. O projeto tem também como objetivos a melhoria das moradias, através da recuperação e ocupação de edifícios e áreas degradadas, e a implantação de uma rede de equipamentos de grande porte destinados à cultura, ao esporte e ao lazer da população.
Via Expressa - É mais uma via rápida que vai ligar a BR ao Comércio, passando pela Avenida Barros Reis e Baixa de Quintas e, no futuro, ainda pode ser ligada à Ponte Salvador-Itaparica. Uma via que vai movimentar o turismo, os negócios e facilitar a vida de quem mora em Salvador e trabalha em outras cidades. Orla - Um projeto que requalifica a orla do Jardim de Alah até Itapoã. O objetivo é criar novos equipamentos de uso público, padronizar as barracas de praia, oferecer novos serviços aos banhistas e ainda organizar a circulação de transporte, melhorando o trânsito. Em alguns trechos, a pista vai ser ampliada.
Via Histórica - Uma via que liga o Campo da Pólvora em Nazaré ao Terreiro de Jesus no Centro Histórico. A grande novidade desse projeto é uma passarela rolante de 400 metros que vai dar mais conforto a quem anda a pé. Terão ainda projetos específicos o bairro de Ondina, Parque das Dunas na Praia do Flamengo, o Parque Tecnológico, a nova Fonte Nova, a Ladeira da Barra, o Cajazeiras Golf Clube e Aeroporto.

Fonte: Tribuna da Bahia
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João Pessoa ganha o Terminal de Integração no Colinas do Sul


A partir deste sábado, os moradores do Conjunto Colinas do Sul passam a contar com uma Cabine de Integração de ônibus. Quatro linhas ( 103, 116, 501 e 114) terão que passar pela comunidade. Outra novidade é que novos ônibus adaptados substituirão os modelos antigos. Técnicos da Superintendência de Transportes e Trânsito (STTrans) estarão no local acompanhando as novas mudanças nos itinerários dos ônibus.
A linha 103 que sai de Gramame passará pela cabine e seguirá pela comunidade Engenho Velho em direção ao Centro de João Pessoa. Outra linha, a 116, que sai do Conjunto Gervásio Maia, passará pela cabine e seguirá pelo bairro do Grotão, em direção ao Centro, atendendo também aos passageiros que pegam ônibus na avenida Presidente Médici.
Já a 501 sairá do Terminal de Integração (Cabine) e vai atender a comunidade Gervásio Maia, Loteamento Marinez e Portal do Colinas (Conjunto da Cehap) seguindo pelo bairro do Geisel via avenida Epitácio Pessoa em direção ao Centro. A linha 114, que tinha um terminal no bairro Grotão, se estendeu e passa a fazer terminal na cabine do Colinas do Sul. Uma linha de integração estará saindo do conjunto da Cehap, passando pela cabine de Integração, seguindo para o Engenho Velho e voltando pela lateral do depósito do Carrefour.
As mudanças estão sendo implantadas após reuniões com os representantes da comunidade e das melhorias realizadas nos acessos ao bairro. As vias que antes eram de barro, estão sendo pavimentadas, possibilitando o acesso dos ônibus, sem maiores gastos com manutenção.
Ônibus adaptados - Os novos veículos são adaptados com elevadores para permitir o fácil acesso a cadeirantes; as portas são mais largas (mede um metro e 10 centímetros) enquanto que os ônibus convencionais têm apenas 90 centímetros; cadeiras diferenciadas, mais largas, destinadas a mulheres grávidas e pessoas obesas, corrimãos especiais para deficientes visuais; sinal de parada com escrita em Braile e um dispositivo que só possibilita a partida após as portas estarem completamente fechadas. Os veículos possuem novo design e motorização eletrônica que causa menos poluição ao meio ambiente.

Fonte: Prefeitura de João Pessoa
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Em Cuiabá, MP propõe ação para impedir 'confinamento' de idosos no transporte coletivo


Para garantir a passagem dos idosos pelas catracas eletrônicas dos transportes coletivos do município de Várzea Grande, o Ministério Público Estadual (MPE) propôs ação civil pública, com pedido de antecipação de tutela, contra a empresa União Transportes e Turismo Ltda, o município e a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager).

A ação foi proposta na última quarta-feira (24) pela 6ª Promotoria de Justiça Cível de Várzea Grande. Na ação, o MP requer a implementação de um sistema de controle de fluxo de passageiros que não implique em qualquer discriminação ou restrição à pessoa idosa nos veículos coletivos. “Após ser notificada pelo MP por 'confinar' os idosos na parte dianteira dos ônibus, a empresa União Transportes e Turismo Ltda passou a permitir que os mesmos adentrassem somente pelas portas do meio e traseira. Agora, eles ingressam no contra-fluxo dos demais passageiros, causando situação de vulnerabilidade e riscos à integridade física”, afirmou.

Na ação, o MP ressaltou que a prática da empresa conta com a conivência dos órgãos responsáveis pela regulação e fiscalização dos serviços de transporte coletivo municipal e intermunicipal. O Ministério Público requer que a empresa proceda as modificações necessárias para a liberação das catracas eletrônicas às pessoas idosas (exigindo unicamente a apresentação de qualquer documento de identidade), em um prazo máximo de 10 dias. O MP solicita ainda ao Poder Judiciário, que caso haja o descumprimento da ordem judicial, a empresa arque com pagamento de multa no valor de R$ 1 mil por cada idoso discriminado.

Fonte: Gazeta Digital
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