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Transporte coletivo e rodízio são algumas das soluções para o trânsito nas principais capitais

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


Motoristas de quatro regiões metropolitanas do País acreditam que o transporte coletivo, rodízio e restrição de veículos pesados são possíveis soluções de curto e longo prazo para a redução de congestionamentos. Eles também não descartam a aplicação do pedágio urbano como solução para a redução dos congestionamentos.

O Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral realizou pesquisa com 800 motoristas de Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, ao longo do primeiro semestre do ano passado, para constatar a percepção deles aos congestionamentos.
Perguntados sobre as soluções para o trânsito no curto prazo, 6% dos motoristas de Porto Alegre afirmaram que o pedágio urbano é uma delas. Em São Paulo, o percentual cai para 5% dos entrevistados. Na capital carioca, 4% disseram que o pedágio no perímetro urbano seria uma das soluções, ao passo que em Belo Horizonte foi verificado o menor percentual - 2% acreditam que essa é a solução.
Apesar de o pedágio ser apontado como uma das soluções para resolver o problema do trânsito na cidade, grande parte dos entrevistados considerou o investimento em transporte coletivo como a principal solução para o problema.

Transporte coletivo
O transporte coletivo é a solução mais citada pelos entrevistados. Em Porto Alegre, 46% acreditam que seja uma solução de curto prazo e 53% acreditam que os investimentos na área sejam alternativas para os congestionamentos a longo prazo.
Em São Paulo, 48% acreditam que o transporte seja alternativa de curto prazo e 57%, de longo prazo. Em Belo Horizonte, 57% dos entrevistados citaram essa opção como a melhor no curto prazo, ao passo que 62% acreditam que a solução seja a longo prazo.
Entre os entrevistados de Rio de Janeiro, 56% acreditam que o transporte coletivo seja solução no curto prazo e 54% acreditam que seja no longo prazo.

Rodízio
O rodízio também foi apontado como uma solução tanto de curto como de longo prazo. De acordo com a pesquisa, 10% dos paulistanos consideram o rodízio como medida de curto prazo e apenas 4%, de longo prazo.
Dos entrevistados de Porto Alegre, 9% consideram o rodízio como uma solução para o congestionamento de curto prazo, ao passo que 4% acreditam que seja uma medida de longo prazo. Em Belo Horizonte, 7% acreditam que o rodízio é uma solução no curto prazo e 4%, no longo prazo.
No Rio de Janeiro, 4% dos pesquisados afirmaram que o rodízio é uma medida de curto prazo, ao passo que 3% a consideram como uma solução de longo prazo para os congestionamentos.

Outras soluções
A restrição de circulação para veículos pesados também foi apontado como solução de curto prazo para a redução do trânsito entre os motoristas pesquisados, sendo citado como medida de curto prazo por 19% dos motoristas de Porto Alegre, 13% dos de São Paulo, 13% dos de Belo Horizonte e 15% dos do Rio de Janeiro.

Fonte:Infomoney
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Em BH, Greve de ônibus chega ao seu 3º dia


Terceiro dia de greve dos rodoviários em Belo Horizonte e na região metropolitana. Com poucos ônibus circulando, esta quarta-feira pode ser mais um dia de caos para quem precisa sair de casa. Segundo o Sindicato das Empresas, cerca de 600 ônibus foram depredados na região metropolitana desde o início da greve.

Na audiência dessa terça-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, ficou definida a reabertura das negociações, com prosseguimento no mesmo local, dia 26 próximo, às 16h30. Os dirigentes sindicais da categoria profissional firmaram compromisso de defender a suspensão da greve. Já os da categoria econômica, o de não promover retaliações contra os grevistas, de não descontar dos salários os dias parados e de manter a data-base por mais 30 dias.

O desembargador Caio Luiz de Almeida se comprometeu a suspender a liminar que impõe a multa de R$ 300 mil por dia de greve e a liberar os R$ 2 milhões que foram bloqueados na conta dos sindicatos dos trabalhadores. Como a assembleia decidiu continuar com a greve, não se sabe se tudo isso que foi acertado será cumprido. Por causa da paralisação, a segurança continua reforçada nas garagens de ônibus, nesta manhã.

Nessa terça-feira, uma tentativa de acabar com a greve não deu certo. Trabalhadores e patrões participaram de uma audiência de conciliação para retomar as negociações e suspender a paralisação. Mas em assembleia, realizada nessa terça-feira à noite, os rodoviários decidiram seguir com o movimento.

Mais um dia de confusão... de longos congestionamentos nas principais ruas e avenidas da capital. O que se via eram filas de carros e muitos passageiros revoltados. Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus, 60% da frota circulou em Belo Horizonte no segundo dia de greve.

No início da noite dessa terça-feira, representantes dos sindicatos dos trabalhadores e das empresas de transporte se reuniram no Tribunal Regional do Trabalho em uma audiência de conciliação. A Justiça tinha determinado o fim da greve na segunda-feira e impôs uma multa de R$ 300 mil para cada dia de paralisação. Logo depois do encontro, os trabalhadores fizeram uma assembleia no centro da capital. Com a ajuda de um helicóptero, a Policia Militar monitorou a área. Alguns ônibus que circulavam na região foram escoltados.

A proposta era manter a negociações entre empregados e patrões e suspender a greve. A decisão de continuar com a paralisação dos rodoviários foi praticamente unânime. A principal reivindicação é o aumento de 37% no salário. Mas as empresas oferecem reajuste de R$ 4,36%.
A paralisação não tem data para terminar.

Fonte: Globominas
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SMTT esclarece entidades estudantis sobre meia-passagem aos domingos em São Luís


O titular da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Ribamar Oliveira Filho, reuniu-se, ontem, com representantes das entidades estudantis e esclareceu os detalhes da tarifa social que passa a vigorar a partir do próximo domingo (28) no transporte coletivo da capital.
Compromisso de campanha do prefeito João Castelo, a chamada tarifa social ou 'domingueira' foi instituída pelo decreto nº 38.917 de 18 de fevereiro de 2010 e tem como objetivo reduzir pela metade o valor cobrado nas passagens dos usuários em geral e a meia-passagem dos estudantes (meia da meia) no transporte coletivo.
De acordo com o decreto, o sistema de bilhetagem eletrônica será adaptado para funcionar de acordo com o modelo de tarifa de meia-passagem que será realizado aos domingos.
Participaram do encontro os representantes da Central Estudantil, do Movimento Estudantil Independente, do Conselho da Juventude e da Associação Metropolitana de Estudantes. Na ocasião, o secretário Ribamar Oliveira esclareceu aos estudantes que a frota de ônibus será igual à que já vem sendo praticada no domingo e que, de acordo com a demanda de cada linha, haverá reforço.
Na reunião ficou decidido que, durante 60 dias, será formada uma comissão composta por representantes da SMTT e dos estudantes para avaliar o funcionamento da tarifa social e de outras demandas da classe estudantil.
Tratamento igualitário - O decreto do prefeito tem como base os artigos 1º e 6º da Constituição Federal, considerando a necessidade de implantação e desenvolvimento de uma política social municipal de incentivo à mobilidade, ao lazer, à cultura e ao turismo. "Com a tarifa social, todas as classes terão tratamento igualitário, o que permitirá à criatura humana poder aproveitar melhor os momentos de entretenimento aos domingos, pagando apenas a metade do valor das passagens", afirmou Castelo.
O Artigo 2º do decreto deixa claro que "os vales-eletrônicos e demais benefícios inerentes ao Sistema de Transporte Público de Passageiros serão aceitos normalmente aos domingos, observada a redução das tarifas em 50%". Para tanto, o Sistema de Transporte deverá realizar as devidas adequações no sistema de bilhetagem eletrônica.
Segundo o Artigo 3º do decreto, as empresas concessionárias do serviço de transporte coletivo deverão manter inalterado o número de linhas e de ônibus circulando aos domingos a fim de não causar qualquer prejuízo aos usuários.
Fonte:Jornal Pequeno
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Judiciário derruba gratuidade no transporte coletivo


Uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso suspendeu a gratuidade no pagamento de passagens do transporte coletivo de cerca de seis mil pessoas no município de Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá).A liminar foi favorável a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pela Federação das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia (Fetramar). Conforme a decisão do TJ, ficam suspensas sete leis municipais e duas emendas aditivas sancionadas pelo Poder Executivo Municipal, desde o ano de 1989, e que contemplam as mais diversas categorias de beneficiários. Apenas a gratuidade a idosos acima de 65 anos fica assegurada por se tratar de uma lei federal.

De acordo com a decisão a que a reportagem teve acesso, as leis que foram derrubadas na sessão plenária do dia 12 de fevereiro de 2010 são: 1.660/89 (que concede passe livre aos presidentes das associações de moradores de bairros e presidentes de entidades de classe trabalhistas); 2.473/96 (que assegura gratuidade a portadores de deficiência mental); 2.71/96 (em que os beneficiados são pessoas portadoras de insuficiência renal crônica); 3.064/99 (que garante isenção aos conselheiros tutelares); 3.286/00 (em que são isentos os aposentados e pensionistas); 3.427/00 (que isenta do pagamento ministros evangélicos, padres e irmãs); lei 3.489/01 (lei que assegura gratuidade a fiscais comunitários ligados às associações de bairros); 3.926/03 (que isenta de pagamento policiais militares) e ainda a lei 4.229/04 (que concede gratuidade ao portador do vírus HIV/AIDS).

A Adin número 137443/2009 foi ajuizada no mês de dezembro diretamente no Tribunal de Justiça, a quem compete o julgamento desse tipo de ação. E, de acordo com o presidente da Fetramar, João Rezende Filho, o risco de colapso que o sistema de transporte coletivo corre foi um dos motivos que levou a Federação a adotar a medida.

"Não queremos que isso se torne uma guerra entre as empresas, usuários e poder público, mas acontece que é injusto socialmente o que vem acontecendo em muitas cidades que adotam as isenções. Não é problema das empresas somente, mas de todo um sistema que, inclusive, sofre com o aumento da tarifa. Temos, hoje, um risco iminente de colapso e temos que ter a saúde do sistema assegurada", afirmou o presidente da Fetramar que tem sede em Cuiabá, João Rezende. Ainda segundo ele, outras cidades estão tendo a situação analisada. Em Porto Velho (RO), a decisão também foi favorável à entidade.

Para a empresa responsável pelo transporte coletivo em Rondonópolis, o impacto da decisão do Judiciário reduzirá pela metade a gratuidade que hoje é arcada pela empresa.

"Temos 12 mil pessoas cadastradas na empresa com acesso à gratuidade. Ao todo, são 170 mil gratuidades por mês entre idas e vindas que são utilizadas por esses cadastrados. Com essa decisão, acreditamos que cairá até a metade, o que é um alívio para a empresa, pois as empresas de transporte coletivo estavam com o funcionamento prejudicado devido a tanta gratuidade", disse o diretor da empresa concessionária em Rondonópolis, Paulo Sérgio da Silva.

O montante que a empresa deixa de arrecadar em função das isenções é R$ 374 mil por mês, segundo dados da empresa. Com a liminar do TJ, o montante cairá para R$ 187 mil. Ainda conforme o diretor, outras cidades que contemplavam categorias distintas de isentos tiveram suas leis municipais derrubadas como cinco cidades do interior de São Paulo."Vamos nos reunir o quanto antes com o secretário de Trânsito, para ver como será aplicada a decisão e a questão dos prazos também", disse Paulo Sérgio.

Fonte:MidiaNews
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Londrina: Usuários fazem protesto contra micro-ônibus

Moradores pedem ônibus convencionais
Aproximadamente 100 moradores do município de Tamarana e do distrito de Lerroville, zona sul de Londrina, fecharam por cinco horas, ontem de manhã, o trevo de acesso às duas localidades com paus e pneus. Os manifestantes protestavam contra a qualidade do transporte coletivo que liga Tamarana a Londrina. Oito ônibus, sendo quatro escolares, foram impedidos de passar pelo local.

Moradores afirmam que se não forem colocados veículos maiores, eles voltarão a protestar. O principal questionamento dos moradores é o tamanho do veículo usado na linha - um micro-ônibus, com capacidade para 20 passageiros sentados e 40 em pé -, às 5h15 da manhã, horário de maior demanda. O trajeto do veículo , de Tamarana até Londrina, é de 100 km.

Segundo a doméstica Lindinalva da Silva, 37 anos, que mora em Tamarana, o micro-ônibus não comporta todas as pessoas que precisam usar o coletivo para vir trabalhar em Londrina. “Quase 100 pessoas precisam usar esse ônibus para ir ao trabalho. Ele é muito pequeno e a viagem acaba ficando insuportável. Estamos cansados, já reclamamos e o problema nunca é resolvido. Tenho que acordar às 3h30 da madrugada para ir para o ponto e ficar na fila para não viajar em pé”, disse.

O supervisor de tráfego da Londrisul, empresa responsável pelo transporte coletivo na região, Marildo Teixeira Lopes, afirmou que a empresa irá trocar, a partir da manhã de hoje, provisoriamente, o micro-ônibus por um veículo convencional com capacidade para 80 pessoas. “Vamos solicitar a Companhia de Trânsito e Urbanização (CMTU) para que, juntamente com a empresa, realize um estudo para ver se está havendo um aumento na demanda de passageiros na região. Se a companhia constatar que há a necessidade de trocar o veículo usado atualmente, faremos essa mudança”, afirmou.

Fonte: Jornal de Londrina
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Sorriso recebe ônibus do Programa Passageiro Especial

Nesta segunda-feira (22), a Secretária de Ação Social de Sorriso, Vivyane Bedin, esteve em Cuiabá participando do ato de entrega do ônibus do Programa Passageiro Especial, no Salão Nobre Clóvis Vetoratto, no Palácio Paiaguás. Sorriso é um dos municípios beneficiados pelo Programa do governo mato-grossense.
Na ocasião, o governador Blairo Maggi reuniu as primeiras-damas dos municípios das entidades que receberam os ônibus e seus respectivos presidentes para anunciar o convênio com as Associações de Pais e Amigos de Excepcionais (APAES) e as Pestalozzis do Estado.
O Passageiro Especial é um programa do Governo do Estado, por meio das Secretarias de Infraestrutura (Sinfra) e de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), também com parceria da Secretaria de Educação.
Os ônibus do programa Passageiro Especial são na cor branca, com uma carroceria própria para transporte de passageiros e cadeirantes, com elevador de acesso para portadores de necessidades especiais, com capacidade mínima de 24 poltronas, dois boxes destinados a cadeirantes, assoalho antiderrapante e ar-condicionado.
Os 94 veículos foram adquiridos por R$ 14 milhões provenientes da economia obtida junto aos R$ 255 milhões do financiamento do BNDES Finame por intermédio do Banco do Brasil, do qual R$ 241 milhões foram destinados ao Programa "MT 100% Equipado" que adquiriu 705 veículos entre máquinas e caminhões que foram cedidos aos municípios mato-grossenses.
Os veículos adaptados facilitam a entrada e saída dos portadores de necessidades especiais que utilizam cadeira de rodas. A lista das Apaes e as Pestalozzis que serão beneficiadas pelo programa Passageiro.
Fonte:Gazeta Digital
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