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Campinas: Alterações no trânsito da região central

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

As novas mudanças no trânsito na região central de Campinas entram em vigor nesta segunda-feira. A Empresa de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) recuou e agora permite a circulação de carros na faixa que era exclusiva para ônibus em um trecho da avenida Anchieta, entre as ruas General Osório e Benjamim Constant. Os primeiros dias da antiga determinação causaram críticas e confusões.
As medidas visam solucionar a lentidão do trânsito em frente ao prédio da prefeitura, onde um grande volume de ônibus e de automóveis utiliza a Benjamin Constant para acessar o Centro da cidade.
A sinalização não será alterada nos demais trechos do corredor central. Dessa maneira, a circulação na faixa junto ao canteiro central continuará restrita ao transporte coletivo. Nas outras avenidas do sistema Rótula também não haverá mudanças. Por outro lado, os táxis poderão operar normalmente nas faixas exclusivas do corredor central a partir de sábado (13), porém, sem a permissão de embarque e desembarque no local.
Além da nova sinalização, a Emdec tomou outras medidas. As 20 linhas do serviço seletivo que trafegavam pela rua General Osório terão o itinerário alterado. Elas passam a acessar a avenida Orosimbo Maia pela rua José Paulino, reduzindo, em média, 15 veículos por hora na rua General Osório, com impacto direto para a circulação na avenida Anchieta.
Ainda na General Osório, está proibido estacionar nos dois lados da via, no trecho entre a Barão de Jaguara e a Anchieta. O veto vale de segunda à sexta-feira, das 7h às 20h, e aos sábados, das 7h às 14h.
Fonte: EPTV

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João Pessoa: Atraso de ônibus provoca superlotação


Atraso de ônibus que atende o Geisel provoca superlotação e moradores já pensam em denunciar descaso no Ministério PúblicoA falta de pontualidade e de compromisso das empresas de transporte coletivo que atendem o bairro do Geisel, em João Pessoa, tem literalmente atormentado a vida dos moradores. A cada atraso o contingente de passageiros nas paradas aumenta o que provoca irritação e uma grande superlotação.
Alguns moradores já cogitam confeccionar um abaixo assinado para pedir providencias ao Ministério Público para solucionar a situação.
De acordo com o professor de Geografia João Chianca, o pior horário é no inicio das manhãs e nos finais de semana. O professor explica que o ônibus da São Jorge (1502), que faz a linha Epitácio atrasa de 30 a 50 minutos todos os dias.“O ônibus que era para passar de 7h15, passa apenas as 7h50 e nesse tempo mais pessoais se aglomeram nas paradas e quando o ônibus chega o veículo fica superlotado, não dá nem para ninguém se mexer”, reclamou.
Conforme a atendente Maria dos Rosário, 27 anos, os motoristas explicaram que os ônibus passam de 15 em 15 minutos. “Mas esta informação não corresponde à realidade”, desabafou a atendente.
Já para a secretária Vera Maria, 30 anos, o pior horário é à noite. Segundo ela, que faz um curso à noite no Senac, ao retornar para casa já tarde da noite, tem que pegar o ônibus e parar em uma das paradas longe de sua residência. Ela reclama que não existem ônibus no Geisel que atendem todas as ruas, o que facilita a ação dos bandidos para com os pedestres.
Na delegacia do Geisel várias ocorrências já foram registradas de pedestres que foram abordados nas paradas de ônibus. As ocorrências já foram registradas tanto nos períodos matutinos e vespertinos, quanto à noite.
Fonte:PB Agora
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Metrô realizou audiência pública sobre o VLP em Brasília


Aconteceu, na tarde desta segunda-feira (8/2), uma audiência pública com o objetivo esclarecer todas as dúvidas da população sobre o Veículo Leve sobre Pneus (VLP).

O Metrô-DF e o Instituto Brasília Ambiental (Ibram) explicaram como funcionará o corredor exclusivo para circulação de ônibus que interligam Gama, Santa Maria e Plano Piloto.

De acordo com a assessoria de imprensa do Metrô-DF, o objetivo da reunião foi apresentar o projeto e o relatório de impacto ambiental da obra. Na ocasião, a comunidade poderá entender o funcionamento do VLP e dar sugestões. O evento foi aberto a toda população.
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Em Sorocaba, Dezoito linhas de ônibus voltam para atender demanda

A partir de hoje, dezoito linhas do transporte coletivo voltam a operar em horários e trajetos específicos para atender os estudantes na volta às aulas. As mudanças passam a valer para os dias úteis (de segunda a sexta-feira). Confira:
* Linha 05 - Vila Carvalho/Vila Fiori - retorno do horário de partida do ponto final às 14h30.
* Linha 07 - Industrial/Vila Rica - retorno dos horários de 12h25 partindo do Terminal São Paulo e 12h40 partindo do ponto final, com atendimentos às escolas do Jardim Saira, Condomínio Saint Claire e escola da Serrinha. Retorno do horário de atendimento à Universidade Paulista (Unip) às 23h05, partindo da avenida Independência e seguindo para o Terminal Santo Antonio.
* Linha 12 - Guadalajara - retorno dos horários de atendimento à Faculdade Anhanguera, com partida do ponto final às 22h, 22h38 e 23h09.
* Linha 14 - Santa Rosália - retorno do horário de partida do ponto final às 12h30. Começará a operar um novo horário de partida do ponto final na avenida Rudolf Dafferner (em frente à empresa Arthur Klink) às 22h10.
* Linha 19 - Progresso - retorno dos horários de partida do Terminal Santo Antonio às 6h20 e 12h24.
* Linha 29 - Hollingsworth - retorno do atendimento à escola do Jardim Saira com partida do Terminal São Paulo às 12h.
* Linha 30 - Brigadeiro Tobias - retorno do atendimento à Cidade Universitária, com partida do Terminal São Paulo às 7h11 e 7h47.
* Linha 37 - Gutierres - retorno do horário de 16h05 com atendimento à Pluma e ao bairro Caputera.
* Linha 40 - Vila Jardini/Jd. América - retorno do horário de partida do ponto final às 12h05.
* Linha 42 - Laranjeiras - alteração de horários: partindo do ponto final, de 8h05 para 8h10 e partindo do Terminal Santo Antonio, de 8h43 para 8h45.
* Linha 45 - Retiro São João - retorno do horário do atendimento à escola estadual Professor Julio Bierrembach Lima no horário de partida do Terminal Santo Antonio às 18h15.
* Linha 49 - Astúrias - retorno do atendimento à Cidade Universitária nos horários de partida do Terminal São Paulo às 7h10.
* Linha 52 - Cidade Universitária - retoma os horários normais de atendimento aos estudantes.
* Linha 53 - Éden - retorno do horário de partida do Terminal São Paulo às 18h40 cumprindo itinerário até a rotatória do Éden. Retorno do horário de 22h25, partindo da avenida Independência e seguindo para o Terminal São Paulo.
* Linha 55 - Rodrigo - retorno do horário de partida do Terminal Santo Antonio às 23h03.
* Linha 56 - Iguatemi - retorno dos horários dos atendimentos à escola estadual Professor Julio Bierrembach Lima. Retorno do horário de 12h10.
* Linha 61 - Iporanga - retorno dos horários de atendimento à Universidade Paulista (Unip) às 22h35 e 22h40 partindo da avenida Independência e seguindo para o Terminal Santo Antonio.
* Linha 67 - Ipanema das Pedras - retorno do horário de 12h05, partindo do Terminal Santo Antonio.
Fonte: Cruzeiro do Sul

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Passageiros enfrentam problemas no metrô do Rio mais uma vez

O acesso de passageiros às estações do metrô Cinelândia, Carioca, Uruguaiana, Presidente Vargas e Central – todas localizadas no Centro do Rio – está sendo controlado desde o final da tarde desta segunda-feira. De acordo com a concessionária Metrô Rio, a ação está sendo tomada como medida de segurança, para evitar que as plataformas de embarque das estações fiquem lotadas.
Segundo a empresa, alguns trens acabaram atrasando a saída das estações porque estavam muito cheios. Como as portas não estavam fechando corretamente, o maquinista não dava a partida. Esse procedimento acabou gerando atrasos entre as composições.
O Metrô Rio informa que, mesmo com o problema, todos os trens estão em operação. Também não foi registrado nenhum problema técnico na rede metroviária.
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Estudantes e professores reclamam do transporte coletivo em Montes Claros-MG


Os estudantes de Montes Claros enfrentam uma maratona diária para chegar a suas escolas e faculdades. Além das reclamações já conhecidas como o horário de verão, outro transtorno ronda os jovens: a mudança do transporte coletivo.
- A integração desintegrou o que havia de sólido na cidade – a frase é da estudante do ensino médio Nayara Barbosa Leite, 19 anos. Segundo a jovem, que estuda no turno da manhã, ela está tendo que acordar uma hora mais cedo todos os dias para evitar o atraso nas aulas.
- Isso é um absurdo, um desrespeito com nós usuários. Tive que alterar toda a minha rotina para conseguir pegar ônibus. O uso do transporte coletivo é um direito de todos, mas essa mudança não faz com que esse direito seja assegurado - diz.
A jovem, que cursa o terceiro ano do ensino Médio, desabafa e diz que a integração para ela desintegrou o que foi construído há décadas na cidade.
- O nome integração deve ser pura ironia, pois ela simplesmente desintegrou algo que foi construído há décadas nessa cidade. Sou favorável a mudanças, desde que elas sejam bem divulgadas e informadas, coisa que não aconteceu. Hoje, para chegar à minha escola, tenho que pegar dois ônibus porque a antiga linha não faz o mesmo percurso mais. Só descobri isso depois de perder um dia de aula em um ponto esperando - afirma.
Na Praça Doutor Carlos, no centro da cidade, a reclamação é geral. As amigas Talita Guimarães, Helen Souza e Jéssica Amorim dizem que, devido às férias, não acompanharam as mudanças, que para elas foram mal divulgadas. Tiveram surpresas na primeira semana de aula.
- Nós viajamos para aproveitar as férias e não sabíamos das mudanças. Considero a data escolhida para a implantação deste sistema a pior possível.
Helen Souza afirma que o público alvo não foi atendido com as campanhas de informação das mudanças. A estudante diz que os estudantes, maiores usuários dos serviços, não sabiam das alterações, e ironiza com o nome da empresa.
- A MCTrans deveria ser chamada de MCTranstorno, pois é só isso que eles conseguiram até agora, trazer problemas para a população que infelizmente necessita desse transporte. O público do transporte coletivo em sua maioria são estudantes, professores e trabalhadores, mas nós também tiramos férias e no meu caso não sou da cidade e estava visitando a minha família, quando cheguei me deparei com a mudança e com milhares de pessoas desinformadas, completamente perdidas - afirma.
As professoras que utilizam o transporte também reclamam. Maria de Fátima Silva, professora de Geografia, diz que perdeu o primeiro horário depois de ficar 40 minutos no ponto de ônibus.
- Saí da minha casa no horário normal de todos os dias. Leciono há 12 anos e nunca tive nenhum problema quanto a horário de trabalho. Sempre cumpri da forma correta, sem chegar atrasada. Mas, na primeira semana de aula deste ano foi a primeira vez que não pude cumprir com o meu compromisso e a culpa foi totalmente da mudança das linhas de ônibus. Confesso que ainda não consegui compreender o motivo para mudar o número dos lotações. Isso confunde as pessoas – afirma.
A professora Elza Maria Guimarães também foi vítima das mudanças. De acordo com ela, panfletos e cartilhas deveriam ser criadas e distribuídas antes da implantação do sistema.
- Moro no Bairro Major Prates e trabalho no Bairro Cidade Industrial. Antes, com único ônibus saía de casa direto para o trabalho, agora tenho que pegar dois ônibus. A integração que os administradores tanto falam ainda não está funcionando, pois fico no ponto entre um ônibus e outro mais de 40 minutos. Então, tenho que pagar duas passagens. Quando entro no ônibus e coloco o cartão, no aparelho de leitura é registrado que o tempo limite foi excedido, portanto é cobrada uma nova passagem – afirma.
Fonte: O Norte de Minas
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