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Rio: Bilhete único começa a ser testado no segundo semestre

quarta-feira, 6 de maio de 2009


Os primeiros testes com o Bilhete Único na Região Metropolitana do Rio vão começar no segundo semestre. A Trens Engenharia, empresa de consultoria contratada para elaborar um modelo para o sistema a ser implementado no Rio de Janeiro, a mesma que elaborou o de São Paulo, apresentou na manhã desta segunda-feira uma pesquisa sobre funcionamento dos transportes público na região.
A capital responde por 60% das viagens. Por isso, a tarifa do bilhete unico no município do Rio será diferente de nas demais cidades. A pesquisa avaliou um universo de 2,2 milhões de viagens diárias feitas em duas áreas. Isso representa quase um milhão de passageiros.
Só na região pesquisada, há mais de 157 linhas de ônibus e 35 empresas. O desafio é fechar uma conta para que a tarifa integrada funcione sem provocar desequilíbrio financeiro às operadoras. O comportamento dos passageiros, como quantos veículos e integrações eles utilizam para fazer a viagem casa-trabalho, também foi levado em conta. Agora, com base nesses dados, a Secretaria de Transportes vai se reunir com a diretoria da Fetranspor e a SuperVia para definir quando os testes podem começar.
- Esse é um sistema altamente complexo. Temos uma enorme quantidade de linhas circulando e competindo entre si e com os trens. Temos que chegar a uma equação que não prejudique o setor. Mas os empresários também terão que fazer a parte deles, para o bem de toda a sociedade - avaliou o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes.
- Sem dúvida, a implantação do Bilhete Único passa por uma reorganização, uma racionalização do sistema de transporte nos municípios da Região Metropolitana. E os dados da pesquisa vão servir para a hora em que sentarmos para negociar o cálculo das tarifas com o Bilhete Único - acrescenta.
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Transporte coletivo de Florianópolis pode parar a qualquer momento


O Sindicato dos Trabalhadores no transporte urbano da Grande Florianópolis (Sintraturb) votou a favor do estado de greve da categoria em uma assembleia realizada na noite desta terça-feira. Segundo o sindicato, a paralisação pode começar a qualquer momento e a população não será avisada com antecedência. A direção do Sintraturb está discutindo a possibilidade de começar a greve a partir das garagens e não a partir do centro, como ocorria anteriormente. A categoria realizou três votações nesta terça-feira, uma às 9h30min, outra às 15h30min, e a última às 19h. Em todas a decisão foi unânime pela greve.A pauta da classe, contabiliza 70 itens. As quatro principais reivindicações são a permanência dos cobradores, a avaliação da inflação do período de 31 de abril de 2008 a 1º de maio de 2009, o aumento do valor do tíquete alimentação ou refeição de R$ 290 para R$ 320 e a implantação do anuênio. De acordo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Florianópolis (Setuf), Waldir Gomes, a iminência da greve, não altera a data da próxima rodada de negociação, que está marcada para o dia 11. — Vamos aguardar a posição dos motoristas e cobradores. Nós temos uma negociação marcada e todo o mês de maio ainda para negociar — disse Gomes.
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Cuiabá: Transporte menos coletivo


A população usuária de transporte público em Cuiabá, como era de se esperar, não digeriu a decisão da Prefeitura de programar, para os próximos dias, um aumento da passagem de ônibus coletivo. Proposta do Conselho Municipal de Transportes, em votação levada a efeito na segunda-feira (4), é de que a tarifa suba de R$ 2,05 para R$ 2,43.

Em verdade, esse teto é o limite a que pode chegar o reajuste, e que, para ser efetivado, é necessário que o prefeito Wilson Santos (PSDB) assine decreto, tornando pública a medida. Em entrevista, o chefe do Executivo, porém, mandou uma mensagem: não tem pressa para decretar o reajuste. E até emitiu um sinal: a tarifa, dificilmente, chegará a esse teto definido pelos conselheiros municipais. Há pelo menos dois anos, a passagem de ônibus em Cuiabá não tem aumento. Eis a razão pela qual empresários do setor pressionam o prefeito. Afinal, em suas justificativas, eles alegam aumento de custos operacionais, sobretudo, com a manutenção dos veículos, pagamento de salários, despesas com combustíveis, peças etc.

O inconveniente é que, há menos de seis meses, quando subiu nos palanques para convencer os eleitores de que seus propósitos seriam os mais sérios possíveis, caso fosse reeleito – como, de fato, o foi -, o prefeito Wilson Santos prometeu que não aceitaria, em nenhuma hipótese, reajuste da tarifa de transporte coletivo. Nos mesmos palanques, o tucano se comprometeu com a melhoria do sistema, exigindo, entre outras medidas, que as empresas investissem mais para oferecer aos cidadãos um transporte público de qualidade. Nem uma coisa, nem outra.

O prefeito não apenas parece ter jogado na lata de lixo a promessa de campanha, como as empresas insistem em oferecer um serviço de péssima qualidade. É flagrante a falta de reestruturação do sistema viário, aliada a mais completa ausência de melhoria dos serviços de transporte coletivo. É fato notório que a grande maioria dos ônibus que circulam na Capital não oferece nenhum conforto ao usuário, que paga uma das tarifas mais caras do país; os motoristas não têm preparo adequado para lidar com o público; e os corredores, notadamente nos bairros da periferia, não oferecem condições de trafegabilidade.

Se o Executivo não cumpre promessa, o Legislativo, de seu lado, é omisso, pois não fiscaliza, não cobra, nem cumpre sua obrigação. Não por acaso, esse completo descaso por parte dos dois poderes tem dado margem a suspeitas – entre elas, a da existência de relações promíscuas com os empresários do setor de transporte coletivo.
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Fortaleza: Ônibus voltam a circular nos terminais


Motoristas de ônibus da capital realizaram nova paralisação nos terminais, na tarde desta segunda-feira (04). A categoria paralisou as atividades às 16h como havia prometido. Apenas o terminal da Lagoa registrou movimento. Os demais encontravam-se sem operações.
No terminal do Antônio Bezerra, o clima estava pacífico, embora os usuários estivessem inconformados com a paralisação. Segundo a Guarda Municipal, o clima no local foi tranquilo.
O movimento dos motoristas na Parangaba começou às 15h50min e encerrou pontualmente às 17 horas. Durante esse período não houve nenhum conflito, apenas muitas reclamações de quem precisou tomar uma das 49 linhas de ônibus que circulam pelo terminal. O Terminal da Parangaba é um dos mais importantes do sistema de transporte coletivo de Fortaleza, com 130 mil usuários por dia.
As atividades voltaram ao normal às 17h. Uma reunião entre motoristas e o Sindiônibus deve ser realizada ainda nesta segunda (04).
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Cartões múltiplos promovem integração temporal dos ônibus


A partir desta semana, os usuários do transporte coletivo em Campo Grande serão contemplados com mais uma iniciativa que promete facilitar e agilizar o embarque dos passageiros. Na manhã desta terça-feira (05/05), o prefeito Nelson Trad Filho lança os cartões múltiplos do transporte coletivo. A solenidade de lançamento acontece às 09:00 horas no gabinete do prefeito.De acordo com o gerente executivo da Assetur, Robson Strengari, o cartão múltiplo vai funcionar como um cartão pré-pago, com cinco ou dez créditos nos valores de R$ 9,50 e R$ 23,00; respectivamente. Para utilizar este cartão, o usuário não precisa de identificação e ainda tem o direito à integração temporal. O preço de cada passagem será de R$ 2,30; valor este com desconto, uma vez que a passagem individual custa R$ 2,50.“O usuário pode usar outro ônibus no prazo de uma hora no mesmo sentido, até o penúltimo crédito, usando apenas uma tarifa, pois na décima tarifa o usuário tem que entregar o cartão”, explicou Robson. Já o cartão unitário, em circulação na cidade há dois anos, permite apenas agilizar o embarque. “Este cartão geralmente é usado pelas secretarias municipais de Assistência Social e de Saúde, que entregam para as pessoas em tratamento”, exemplificou o gerente da Assetur.Primeiramente, irão circular em Campo Grande 40 mil cartões múltiplos, sendo 20 mil de cinco créditos e 20 mil com 10 créditos. Os pontos de venda da Assetur ficam nas praças Ary Coelho e do Rádio Clube, em frente aos seguintes locais Shopping Campo Grande, Palácio Real (na avenida Afonso Pena) e Mercadão Municipal e, também, na rua Rui Barbosa. Atualmente, aproximadamente 300 mil pessoas utilizam o transporte público coletivo em Campo Grande por dia. A frota de veículos conta com 535 ônibus.
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Norma da ABNT contribui para a acessibilidade no transporte urbano


Com a publicação da norma ABNT NBR 15570:2009 - Transporte - Especificações técnicas para fabricação de veículos de características urbanas para transporte coletivo de passageiros, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) deu mais um passo em atendimento ao disposto no Decreto nº 5296, de 2 de dezembro de 2004, que trata da promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. A norma estabelece os requisitos básicos para que a indústria possa construir os novos veículos destinados ao transporte público coletivo urbano de passageiros com atributos de segurança, conforto e acessibilidade.
“A norma passa a abranger veículos como os miniônibus, ônibus articulados e biarticulados, que são uma realidade em muitos sistemas de transporte no País, além, é claro, dos veículos com o conceito “Piso Baixo”, ou seja, aqueles que possuem o piso interno rebaixado para possibilitar o acesso sem barreiras físicas para as pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida”, explica Eduardo Cazoto Belopede, coordenador da Comissão de Estudo Especial de Fabricação de Veículo Acessível (ABNT/CEE-64).
Na ABNT NBR 15570:2009, como informa Belopede, foram definidas especificações e referências técnicas adotadas mundialmente, de forma a possibilitar que os veículos fabricados no parque industrial brasileiro estejam em igualdade tecnológica aos produzidos no exterior.
“Pode-se considerar que a norma ABNT NBR 15570:2009 é o documento técnico de fabricação mais atualizado em termos mundiais sob a ótica da acessibilidade, pois esse importante atributo foi considerado em todos os tipos de veículos disponíveis ao mercado, seja um microônibus ou um biarticulado”, ressalta o coordenador da Comissão, que é integrada por representantes das empresas fabricantes de chassi, carroceria e de componentes para os ônibus com características urbanas para o transporte coletivo de passageiros.
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