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Fortaleza: Informática para evitar atrasos dos ônibus

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

O usuário do transporte coletivo sabe bem como é ruim estar em uma parada de ônibus e o mesmo se atrasar, mesmo que apenas cinco ou dez minutos. Toda a sua programação vai embora. Ou pior: se o mesmo passa antes do horário. É ruim mesmo.Pois bem, a Prefeitura de Fortaleza, através de licitação realizada no início de 2004, com participação da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania (AMC) na implantação e em convênio de cooperação técnica com a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), criou o Controle Integrado de Transporte de Fortaleza (CITFOR). Segundo Marcus Vinícius de Oliveira, chefe do Controle de Tráfego em Área de Fortaleza (CTAFOR), da AMC, ‘‘o valor global do projeto é da ordem de R$ 16 milhões’’.Como funcionaDe acordo com Oliveira, no projeto do CITFOR, os ônibus são dotados de equipamentos de monitoramento de sua localização (GPS), que permitem comparar a situação real de horários dos veículos com a tabela horária pré-definida pela Etufor. ‘‘Assim, pode-se saber em tempo real como está a qualidade de operação dos ônibus com relação ao cumprimento de horários’’, disse o chefe do CTAFOR.Segundo Oliveira, o CITFOR tem como objetivo aumentar a qualidade do serviço de transporte coletivo por ônibus, fazendo uso de ferramentas de TI (Tecnologia de Informação). ‘‘Ou seja, por meio de equipamentos de monitoramento (GPS) e comunicação (GPRS) o projeto oferece ao usuário deste tipo de transporte público mais qualidade de informação, serviços e segurança. O sistema conta ainda com a possibilidade de dar prioridade aos ônibus, automaticamente, nos semáforos, reduzindo atrasos e os tempos de deslocamento. Também possível identificar qualquer desvio ou alteração na rota e se comunicar com o motorista por um terminal instalado no painel do veiculo’’.
Fonte: Diário do Nordeste
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Recife: Corredor de ônibus

sábado, 6 de dezembro de 2008


Corredor de ônibus ideal custaria R$ 225 milhões


Roberta SoaresDo JC


Transformar algumas avenidas do Recife em vias prioritárias ao transporte público não é tão complicado e caro como se pensa. Construir corredores exclusivos de ônibus custa, por exemplo, cerca de 10% do valor de uma linha de metrô com a mesma extensão. Na simulação de um corredor metropolitano de transporte público de 45 quilômetros, feita pelo JC com a ajuda de técnicos do setor (veja arte ao lado), a construção representaria um investimento de R$ 225 milhões.
A projeção tem como base os cálculos da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Por eles, o quilômetro de um corredor de ônibus com pontos de ultrapassagem e estações elevadas, que permitam o embarque em nível, custaria, em média, R$ 5 milhões. Para viabilizar a mesma extensão de uma linha de metrô o custo seria de R$ 80 milhões.
O valor pode parecer alto, mas beneficiaria os 2 milhões de passageiros que todos os dias andam de ônibus no Grande Recife. Isso porque envolve as avenidas mais importantes do sistema viário das cidades, principalmente da capital. Técnicos ouvidos na reportagem defendem que, comparando o custo e o benefício proporcionado, é vantagem priorizar os ônibus.
O custo de construção dos 45 km do corredor metropolitano ideal equivaleria, por exemplo, a 50% de alguns projetos voltados para o automóvel, executados no Estado. É o caso da duplicação da BR-232, entre Recife e Caruaru, no Agreste, onde foram investidos R$ 450 milhões. E representaria apenas 10% a mais do valor previsto para a implantação da Via Mangue, novo corredor da Zona Sul, estimado em R$ 200 milhões. Com a diferença de que, por ele, passariam praticamente todas as linhas de ônibus em operação e, de cara, os coletivos ganhariam dez minutos na viagem.
“Quando o transporte público não tem prioridade nas ruas, surgem as conseqüências, como o atraso e o desconforto nas viagens e o aumento dos custos do sistema. As cidades estão sendo engolidas pelos carros e a situação ficará cada vez mais crítica se não investirmos num transporte de qualidade, capaz de atrair a classe média”, alerta o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Setrans), Fernando Bandeira.
NORTE-SUL - A carência de investimentos fez com que o setor empresarial contratasse o urbanista Jaime Lerner, responsável por transformar Curitiba (PR) em cidade-modelo do transporte público no País, para projetar o Corredor Norte-Sul, faixa exclusiva de ônibus com 45 km, ligando Igarassu a Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. O projeto será apresentado ao governador Eduardo Campos nos próximos dias, tem custo de R$ 130 milhões e capacidade de circulação de 370 mil passageiros por dia.


http://jc.uol.com.br/2008/12/06/not_186880.php#

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Cuiabá: Tarifa sobe para R$ 2,20

terça-feira, 2 de dezembro de 2008


O usuário do transporte coletivo intermunicipal entre Cuiabá e Várzea Grande terá de desembolsar mais 25 centavos para embarcar nos ônibus do sistema. Ontem, foi aprovado o reajuste de 12,82%, ou seja, a tarifa subiu para R$ 2,20, para vigorar dentro de uma semana. Segundo a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos de Mato Grosso (Ager), este é mais um dos aumentos anuais, devidos ao aumento nos custos de operação. A última majoração da tarifa foi de aproximadamente 11,4%, 20 centavos a mais na época, o que levou o valor ao atual de R$ 1,95. Márcia Vandoni, presidente da Ager, informa que, entre aumentos nos preços da mão-de-obra e dos insumos (como combustíveis), outro fator que influi na nova tarifa é o aumento detectado no número de usuários de transporte coletivo entre Cuiabá e Várzea Grande. Os estudos anuais para reajuste de tarifas são solicitados pelas próprias empresas de transporte à agência reguladora. Foi detectado que, entre os meses de janeiro de 2007 e de 2008, 130 mil novos usuários passaram a realizar o trajeto diariamente. Outra constatação da análise foi de que a velocidade média do trânsito na região – “caótico”, como diz Vandoni – diminuiu de 30 para 22 quilômetros por hora entre 2007 e 2008. A Ager pretende manter em 4 minutos o tempo de demora para que um ônibus passe por um ponto. Para atender à nova demanda, 10 novos ônibus devem ser integrados à rota pela empresa União Transportes, a única que opera no trajeto (são 45 concessionárias no Estado). A atual frota é de 82 ônibus, conforme Rômulo Botelho, presidente da empresa. Ele afirma que metade da frota é equipada com sistema de ar-condicionado e, assim como os novos ônibus a serem incorporados, 20% possuem todas as adaptações de acessibilidade a portadores de deficiências físicas. Para o trabalhador, o aumento da frota não justifica os 25 centavos a menos no bolso, como diz o pedreiro Anderson Nunes da Silva, de 24 anos. “É nóis que toma”, tira sarro, surpreendido com o aumento da tarifa que, curiosamente, nunca condiz com o que recebe o trabalhador.


Fonte: Diário de Cuiabá

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BH: Falta fiscalização no transporte coletivo

A BHTrans garante que não vai dar trégua à empresa de ônibus que desrespeitar as novas regras do transporte público de Belo Horizonte, em vigor desde sábado, mas que na segunda-feira, no primeiro dia útil da portaria, foram descumpridas por várias linhas. A norma determina que, de segunda-feira a sábado, o tempo máximo de partida dos coletivos seja de 20 minutos no horário de pico e de meia hora fora dele. Aos domingos e feriados, máximo de meia hora. Segunda-feira, passageiros ficaram nos pontos por até mais de 60 minutos. Como reflexo, concessionárias desobedecem outra ordem: a que estipula o máximo de cinco passageiros em pé por metro quadrado. No Barreiro, veículos deixaram a estação Diamante abarrotados. O problema é que o sistema de fiscalização da BHTrans não é 100% confiável, segundo a própria empresa. De acordo com a BHTrans, as empresas infratoras serão multadas em até R$ 147,52. A fiscalização é feita por um equipamento acoplado ao tacógrafo do ônibus, que indica o tempo da partida. “O dado (hora da saída) não é manipulável. Não há como fraudá-lo. As concessionárias são obrigadas a cumprir os padrões de qualidade. Se não ocorrer, vamos punir”, garante Jussara Bellavinha, diretora de Desenvolvimento e Implantação de Projetos da autarquia.
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Maceioenses sofrem com o descaso do município com o transporte público


Todos os dias pessoas que trafegam na Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol, convivem constante com as barbáries que são efetuadas pelos agentes de trânsito e com as deficiências dos semáforos, que não são sincronizados.
Além da situação do trânsito nas principais vias de Maceió, outro problema grave que vem acontecendo no município é deficiência dos transportes coletivos, a falta de abrigos para passageiros em alguns bairros e a precariedade dos terminais de ônibus.
Moradores que residem no bairro da Pitanguinha, também convivem com esta falta de estrutura dos terminais. No bairro, o terminal está abandonado pela prefeitura de Maceió, colocando em risco a vida de moradores que necessitam utilizar o sistema público de transporte, devido ao teto que está desabando e as placas que indicam os destinos dos coletivos, estão praticamente soltas. “Este terminal aqui está há muito tempo abandonado pelo prefeito Cícero Almeida. Essas placas estão praticamente caindo na cabeça do pessoal. Outro fato que nos deixam bastante chateados é a demora dos ônibus que passam por aqui, parecem a ter que não tem ninguém competente para tomar as providências necessárias” reclamou José Vicente dos Santos, 52.
O terminal integrado da Colina dos Eucaliptos também passa por problemas de funcionalidade, ou seja, a estrutura física está apta para os passageiros, mas a deficiência dos horários é imensa. Segundo informações do líder comunitário Jacó, os motoristas da Empresa São Francisco não cumprem os horários que são estabelecidos e estacionam os ônibus em cima da praça, atrapalhando os pedestres de realizarem suas caminhas matinais.

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Passageiros pedem tarifa única para a Grande Natal

Os usuários de transporte da Região Metropolitana de Natal reivindicam um valor único para as tarifas do sistema interurbano, que hoje são mais caras do que o valor de R$1,85 cobrado em Natal. A viabilidade de uma tarifa única e igual a da capital foi discutida ontem em audiência pública na Assembléia Legislativa, e uma das saídas apresentadas seria o subsídio de parte dos custos pelo poder público.A dificuldade dos moradores da área metropolitana conseguir um emprego na capital, uma vez que o deslocamento se torna mais oneroso para o empregador, foi um dos pontos apresentados no encontro, que teve a presença de representantes das empresas de transporte, dos usuários e do poder público das cidades que compõem a Grande Natal: Extremoz, Parnamirim, Macaíba, Nísia Floresta e São Gonçalo do Amarante. Dez empresas atuam no sistema de transporte interurbano para atender à população de aproximadamente 1,2 milhão de pessoas. Os cerca de 350 mil moradores da Grande Natal correspondem a 30% do total de usuários da Região Metropolitana, enquanto Natal é responsável por 70% dos passageiros. A diretora de Transportes do Departamento de Estradas de Rodagem do Estado (DER/RN), Valéria Vieira, ressaltou que a passagem não é calculada apenas pela extensão do percurso. “São considerados os custos fixos como folha de pagamento dos funcionários, e variáveis, como preço do diesel, demanda com gratuidade e meia passagem, entre outros”. Valéria falou ainda sobre os obstáculos gerados pelas diferentes legislações nas vias.

40% da passagem corresponde a impostos

O presidente da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (Fetronor) e diretor da empresa Trampolim da Vitória, Eudo Laranjeiras, admite que as tarifas atuais têm um custo alto para os passageiros, mas acrescenta que isso é resultado dos benefícios oferecidos sem contribuição do poder público. “Meia passagem, gratuidade e impostos correspondem a 40% do valor da passagem, e tudo é pago pelos passageiros. A passagem de trem é R$0,50 porque 88% do custo é subsidiado pelo Governo”.Ele acrescenta que hoje 18% dos passageiros da Grande Natal são estudantes, e 13% têm cartão de gratuidade. “O sistema de transporte público é disponível para quem o utiliza ou não. Nada mais justo do que o Governo contribuir, ou isentar as empresas de algum imposto, como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) do óleo diesel ou ISS (Imposto sobre Serviços)”.Em Natal, 35% dos passageiros são estudantes e 20% têm gratuidade por ter mais de 60 anos ou motivo de doença, segundo o conselheiro fiscal do Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Natal (Seturn), Norberto Faria. “A passagem está perto de um dólar, valor cobrado em países de primeiro mundo, onde o sistema de transporte é bem melhor. Em São Paulo, Goiânia e Fortaleza já existe uma contrapartida do Governo no custo da passagem”.

Fonte: Tribuna do Norte

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