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Prefeitura de SP vai derrubar imóveis para fazer corredor de ônibus

sexta-feira, 12 de abril de 2013

A Prefeitura de São Paulo vai desapropriar imóveis para criar parte dos corredores de ônibus na cidade. O plano foi anunciado ontem e prevê 13 novas vias exclusivas.

Os trechos serão implantados em vias congestionadas como a 23 de Maio e Bandeirantes, na zona sul, e Celso Garcia e Radial Leste, na zona leste. Ao todo, o plano é entregar 147 km de corredores e 12 terminais de ônibus até junho de 2016.

De acordo com o secretário Jilmar Tatto (Transportes), para viabilizar a construção algumas regiões terão a desapropriação de quadras inteiras. Além de alargar as vias e calçadas, os terrenos serão usados para intervenções de requalificação da prefeitura.

Os espaços não utilizados serão revendidos à iniciativa privada e o dinheiro obtido será usado para bancar as próprias desapropriações.

"Na Celso Garcia, por exemplo, não adianta fazer um corredor bonito e deixar o entorno degradado. A ideia é adensar onde tem transporte público", disse. Ele não revelou outros locais passíveis de desapropriação.

PROJETO

A prefeitura vai contratar, por R$ 93 milhões, empresas para fazerem os projetos. Ao todo, os 13 corredores devem custar R$ 6,1 bilhões. O cronograma prevê que os projetos sejam concluídos até setembro e a licitação das obras até o fim do ano, para que elas comecem em 2014.

Os corredores deverão ter faixa de ultrapassagem, paradas a cada 500 metros, ciclovias, cobrança de passagem na plataforma -para agilizar o embarque- e fiação subterrânea.

Também serão feitas obras como túneis e viadutos. Outra proposta é priorizar os ônibus nos semáforos.

Questionado sobre o impacto no tráfego de carros, Tatto disse que a prioridade é o transporte público. "Com mais velocidade e qualidade, a expectativa é que as pessoas deixem o carro e migrem para o transporte público."

Outros 66 km de corredores planejados pela gestão Gilberto Kassab (PSD) já tiveram a licitação concluída e as obras devem começar nos próximos meses.

Por André Monteiro
Informações: Folha Uol


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Sem investimento no metrô, Belo Horizonte aposta em ônibus e táxi

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Belo Horizonte – O relógio na tradicional praça da Liberdade, em Belo Horizonte, marca 520 dias para a Copa do Mundo e a capital mineira corre contra o tempo para não fazer feio no maior evento do futebol mundial. Apesar de o Mineirão, arena que hospedará os jogos da Fifa, já estar pronto – com a reinauguração marcada para o próximo dia 21 –, a cidade ainda encontra desafios na mobilidade urbana e na estrutura para atender os milhares de torcedores esperados para o evento. 

De acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), somente na capital estão previstos investimentos que superam R$ 2,6 bilhões. Até agora, foram gastos pouco mais de R$ 700 milhões em obras de infraestrutura, mobilidade urbana e melhoria na prestação de serviços básicos para o turista, como ampliação da rede hoteleira e capacitação de funcionários. O planejamento pensa desde a chegada do turista até sua ida ao estádio.

No quesito hospedagem, segundo o Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Belo Horizonte e Região Metropolitana (Sindhorb), a cidade possui, hoje, 185 hotéis classificados e não classificados, com oferta de cerca de 18 mil leitos. Até 2014, este número deve passar de 25 mil, com a execução de 30 projetos de hospedagem. 

O atendimento a estes hóspedes, muitos vindos de fora do país, é mais uma preocupação. De acordo com pesquisa da EF English Proficiency Index, divulgada no ano passado, o Brasil está em 46º lugar no ranking de 54 países sobre a qualidade do nível de inglês de sua população, o que indicaria o grau “proficiência muito baixa” dos brasileiros. Apesar de Belo Horizonte se sair um pouco melhor e ser qualificada com “proficiência baixa”, no levantamento entre as cinco principais capitais do país, a cidade só ganha de Salvador na habilidade de seus habitantes em falar a língua inglesa.

Para o secretário Extraordinário para a Copa do Mundo de Minas Gerais (Secopa-MG), Tiago Lacerda, este não será um problema. “20 mil pessoas estão em processo de capacitação, aprendendo línguas e também treinando para trabalhar nos novos hotéis. Há cursos de camareira, cozinheira, recepcionista, entre outros, em andamento”, explica. As inscrições para as aulas começaram em 2012. 

A preparação no setor de serviços também inclui tradução de cardápios e de placas de sinalização, mas basta uma volta pela cidade para ver que ainda há muito a se fazer, principalmente quando se pensa que faltam cerca de seis meses para a Copa das Confederações.

O evento que antecede 2014 será um teste para os belo-horizontinos. Tiago Lacerda o vê como uma chance para se repensar as estratégias tomadas até aqui. “Será a oportunidade de aprimoramento. Não só para a cidade, mas para o comitê organizador local e para a Fifa, que também vai aprender a organizar uma Copa no Brasil”, afirma. Pelo cronograma dos organizadores, alguns pontos-chave dos preparativos não estarão prontos até junho.

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Quem não tem metrô vai de BRT
Se Belo Horizonte vai poder aprimorar suas estratégias para a Copa do Mundo um destes testes vai ser na área da mobilidade urbana. A ampliação do metrô – promessa da década de 1970 para a cidade – mais uma vez saiu de campo e a aposta da prefeitura é a construção de linhas de BRT (sigla em inglês para Bus Rapid Transit) para a locomoção rápida de pessoas. O projeto já é reconhecido em outros países, como Alemanha e Colômbia e, também, em cidades brasileiras como Curitiba e Uberlândia, no interior do estado. Trata-se de um sistema de transporte público baseado em corredores exclusivos para ônibus com maior capacidade de passageiros.

Segundo a BHTrans, empresa de economia mista que organiza o trânsito da capital e é uma das responsáveis pela implementação do BRT, são previstas três linhas: uma ligando as avenidas Antônio Carlos e Pedro I – principais vias de acesso ao Mineirão; outra na avenida Cristiano Machado, que liga o Centro à Linha Verde – de onde é possível chegar à Cidade Administrativa (sede do Governo) e ao aeroporto de Confins; e, por fim, uma integrando ruas da área central. Com outras obras de intervenção viária na capital, como a ampliação do Boulevard Arrudas e a criação dos corredores de trânsito 210 e 710, são previstos investimentos que superam R$ 1,7 bilhão. Somente com o BRT, a prefeitura deve gastar por volta de R$ 600 milhões. 

O cronograma de obras sofreu uma série de atrasos e a BHTrans informou que o BRT só deve ser concluído no segundo semestre de 2013, após a Copa das Confederações. Procurada pela RBA, a empresa informou que vem planejando operações especiais para o evento. Uma delas será a criação de linhas complementares de ônibus para acesso exclusivo ao Mineirão. O órgão também deve impor restrições de tráfego nas vias que ligam ao estádio e em seu entorno, além da conclusão de uma licitação pública que concederá 605 novas permissões de táxis na cidade.

Mesmo com a finalização do BRT em 2013, alguns especialistas não o veem como a melhor solução para os problemas do trânsito na capital. É o caso do engenheiro Ronaldo Guimarães Gouvêa, coordenador do Núcleo de Transportes (Nucletrans), da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais.

Para ele, a prefeitura não está se preparando corretamente para a Copa. “As obras que estão sendo feitas são insuficientes. Não investimos no metrô ou em obras fundamentais, como o Rodoanel”, argumenta. Ronaldo explica que os corredores de ônibus não atendem às demandas da população de Belo Horizonte. “Infelizmente, estamos enfrentando problemas estratégicos com obras limitadas. O BRT é um sistema eficiente, mas não para BH. Nossa demanda é por um metrô de qualidade, pois o nosso já nasceu obsoleto”, lamenta o engenheiro.

O advogado Joviano Meyer, membro do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa de Belo Horizonte, movimento que acompanha e fiscaliza os preparativos para o evento da Fifa, é ,da mesma opinião. Para ele, o projeto não atende a real necessidade de investimentos em transporte público. “As obras reproduzem um modelo rodoviário de mobilidade que privilegia os carros em detrimento das pessoas. O metrô, que era uma promessa de anos, da década de 70, ainda não foi concluído. O que estamos vendo é uma dilapidação dos recursos públicos”, acusa. 

Assim como Joviano Meyer, o professor Ronaldo Guimarães Gouvêa acredita que os belo-horizontinos perderam a oportunidade de deixar um legado maior com a Copa do Mundo. Para ele, o BRT será uma herança positiva, mas a cidade desperdiçou a chance de conquistar melhorias significativas na área da mobilidade urbana. “Nossa estrutura de transporte público é muito deficiente. Eu prefiro não estar em BH na Copa. Vai ser constrangedor”, enfatiza. 

Atrasos no aeroporto
Entre os empecilhos para o sucesso da Copa em BH, o aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana, é uma das principais preocupações da organização. Seu projeto de ampliação tem enfrentado atrasos e paralisações desde 2010, colocando em xeque os planos para 2014. Com previsão inicial de entrega da obra para dezembro de 2013, a Infraero informou que, atualmente, apenas 15% do cronograma foi concluído.

Em dezembro, o governo federal anunciou que Confins e o aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no Rio de Janeiro, serão concedidos à iniciativa privada. A estimativa de investimentos nos dois terminais é de R$ 11,4 bilhões, sendo R$ 4,8 bilhões no aeroporto mineiro. O edital de licitação deve ser publicado até agosto, e a expectativa é de que o leilão seja realizado no mês seguinte. 

O projeto inicial para Confins previa a reforma dos terminais existentes e a ampliação da pista de pousos e decolagens e do sistema de pátio, além da construção do Terminal 3. A expectativa é que a capacidade de passageiros suba de 10,3 milhões para 17,5 milhões de pessoas por ano.

Procurada pela RBA, a Infraero informou que o prazo de entrega das obras continua sendo dezembro de 2013 e que a cidade não corre riscos de não conseguir atender os turistas durante os jogos de 2014 e nem na Copa das Confederações. Em nota, a empresa explica que parte do que foi planejado para o aeroporto já estará concluído no evento deste ano e não haverá necessidade de operações especiais nem a utilização do aeroporto da Pampulha como alternativa para atender o fluxo de passageiros.

Informações: Rede Brasil Atual

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São Paulo: Corredor Santo Amaro terá ponto só no meio

domingo, 9 de maio de 2010


A São Paulo Transportes (SPTrans) vai realizar intervenções no corredor Santo Amaro-9 de Julho-Centro para acabar com a necessidade de os ônibus saírem de sua faixa exclusiva para parar em pontos do lado direito. O entrelaçamento dos ônibus com os automóveis atrapalha a fluidez no corredor e na via.

A principal intervenção será na Avenida Santo Amaro, na parada perto da Avenida Juscelino Kubitschek. Como o ponto está à direita, os ônibus precisam atravessar toda a via para o embarque dos passageiros. Serão implantadas duas plataformas do lado esquerdo e uma faixa prioritária para o transporte coletivo. Os pontos da direita serão extintos.

“O objetivo é a eliminação do conflito do ônibus com o tráfego geral. Esse entrelaçamento ocorre porque os ônibus precisam sair do corredor localizado na faixa da esquerda para atender a parada de ônibus instalada à direita. Além disso, há algumas linhas de ônibus que deixam o corredor naquele local para acessarem a Avenida Brigadeiro Luís Antônio”, informou a SPTrans por meio de nota. As obras vão custar R$ 2 milhões e a licitação está no estágio final, segundo a empresa.

Haverá também outras intervenções estruturais na Avenida Santo Amaro. Segundo a SPTrans, serão feitos alargamentos de vias nas ruas próximas ao centro do bairro Santo Amaro para facilitar o tráfego do transporte coletivo na região, “que é interseção dos corredores ônibus que vêm da zona sul”, disse a empresa.

Os especialistas afirmam ser positivo eliminar os pontos de ônibus do lado direito, quando há um corredor exclusivo junto ao canteiro central. “É benéfico tanto para a fluidez dos ônibus do corredor quanto para o fluxo geral da via, que não vai mais precisar esperar um ônibus parar no ponto”, declarou o consultor de tráfego e mestre em transportes Sérgio Eijzenberg. No entanto, ele ressalta que a principal intervenção a ser feita para melhorar a fluidez nos corredores é a criação de áreas de ultrapassagem.

“Pelo fluxo que há hoje nos corredores de São Paulo, deveria haver áreas de ultrapassagem para acabar com as filas nos pontos de ônibus.”Também estão previstas obras no corredor Jardim Ângela-Guarapiranga-Santo Amaro, na zona sul. Nesse caso, a principal intervenção será a construção de um “pontilhão” no terminal Jardim Ângela, de forma a criar um caminho para os ônibus antes da entrada no local. Essa medida tem o objetivo de acabar com os congestionamentos dos coletivos na entrada do TERMINAL.

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Governo do Rio estuda incluir ônibus 'frescões' no bilhete único

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Entrevista com João Cassimiro, diretor-técnico operacional do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro)


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segunda-feira, 9 de novembro de 2009


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