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Engarrafamentos mudam rotina de empresas na Grande Vitória

terça-feira, 5 de março de 2013

O aumento do fluxo de veículos e os engarrafamentos na Grande Vitória estão mudando a rotina de quem vive na região metropolitana do Espírito Santo. De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-ES), nos últimos 12 anos, o número de veículos aumentou em 192%. Em 2000, eram 506.186 veículos. Já em 2012, 1. 481.976. Um escritório de contabilidade de Vitória precisou mudar os horários dos funcionários da empresa.

Um grupo entra mais cedo e outro mais tarde, para que ninguém precise enfrentar o horário de maior trânsito de veículos. A gerente Carla Santana conta que há pessoas que realizam o trabalho em casa. “Ela fica aonde está, na residência dela ou até em um outro escritório. De lá, ela passa a fazer as tarefas, no horário que puder, no horário que for conveniente a ela. Para não pegar trânsito, sem pegar nada”, diz.

Durante a manhã, os engarrafamentos concentram-se nos acessos à capital, como a Segunda e Terceira Ponte, no sentido Vitória. À tarde, o maior fluxo de veículos está no sentido Vila Velha-Cariacica, pela Terceira Ponte e pelo centro de Vitória. Os motoristas que seguem sentido Serra-Vitória pelas rodovias Norte Sul e BR 101 também encontram dificuldades no trânsito.

Segundo o especialista em transporte Rodrigo Rosa, a ampliação da Avenida Fernando Ferrari foi uma obra viária significativa. “Agora que a obra terminou praticamente acabaram os engarrafamentos. Mas ele ainda está no cruzamento entre duas avenidas, Fernando Ferrari e Reta da Penha. Esse problema tem que ser resolvido com um viaduto, tem que ter investimento. Os investimentos são caros”, diz.

De acordo com o especialista, deve haver um plano de mobilidade urbana para o uso dos recursos e sugere que, em horários de maior trânsito de veículos, os semáforos das principais avenidas fiquem abertos mais tempo. “Se em horários de pico você definir os grandes corredores, e 90% dos semáforos nesses corredores são colocados em amarelo, todos os cruzamentos são fechados e a guarda de trânsito fica olhando se há pessoas para atravessar ou não e, quando juntar um volume considerável, para um pouco o tráfego, as pessoas passam e tudo flui”, completa.

O secretário de transportes do Espírito Santo Fabio Damasceno discorda e afirma que a melhor alternativa é melhorar a qualidade do transporte público, por meio do BRT - corredores exclusivos de ônibus. “Transportar mais gente por essa linha, por uma linha livre, com velocidade, com segurança, e com conforto. O BRT vai trazer uma grande qualidade para o transporte público da região metropolitana”, diz.

Por Roger Santana
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Greve de ônibus em Mogi das Cruzes deve continuar nesta quarta-feira

Com a greve do transporte coletivo, muitas pessoas recorreram aos táxis para conseguir voltar para a casa em Mogi das Cruzes, nesta terça-feira (5). “O movimento começou a aumentar logo depois do almoço. Basta passar nos pontos da região central e as pessoas praticamente pulam na frente do carro para pegar condução”, disse o taxista Mayke Maurício Pereira Veiga, de 25 anos.

Diante desta situação, pessoas que iam para o mesmo destino compartilhavam a viagem, segundo o taxista, e dividiam o valor da corrida. Ele afirmou que não houve aumento no preço por causa disso. “Geralmente rodo 150 quilômetros por dia, hoje rodei 306 quilômetros”, completou o taxista com o celular que não parava de tocar.

A aposentada Idalina de Campos Cardoso disse que ficou uma hora em um ponto da região central. Como nenhum coletivo passava, ela recorreu ao táxi. “Eu paguei 4 reais dividindo a corrida com mais três pessoas que também iam para o Socorro.”

Paralisação
A manifestação de motoristas e cobradores do transporte público de Mogi das Cruzes começou ainda de madrugada. No início da manhã afetou o Terminal Estudantes, mas, à tarde, chegou a suspender os serviços no Terminal Central, onde passageiros e funcionários desciam dos ônibus que chegavam e os veículos não saiam mais. As plataformas ficaram lotadas assim como os pontos de ônibus.

A maioria dos manifestantes é da empresa CS Brasil, que divide as linhas municipais com a Princesa do Norte. No começo da manhã alguns funcionários que tinham aderido à paralisação eram da Princesa do Norte, mas a minoria. Ninguém da empresa foi localizado pelo G1.
No começo da greve, os funcionários disseram que mais de 200 motoristas e cobradores tinham aderido ao movimento. Por volta das 15h, parte dos ônibus saia com passageiros do Terminal Estudantes, mas havia muitas pessoas esperando pelo transporte e muitos ônibus parados do lado de fora.

Uma reunião foi realizada no fim da tarde desta terça entre o secretário de Transportes, Fábio Vega, e representantes das empresas responsáveis pelo transporte. A prefeitura disse que “já cobrou uma das empresas concessionárias do transporte coletivo municipal, no sentido de que ela regularize imediatamente a operacionalização do sistema, cumprindo assim o que está determinado no contrato de concessão. A maior preocupação no momento é restaurar o sistema em sua plenitude.”

Uma outra reunião foi feita à tarde na garagem da empresa com representantes da concessionária, do sindicato da categoria e funcionários em greve, mas segundo manifestantes, não houve avanço e a paralisação deve continuar na quarta-feira (6).

Funcionários disseram ao G1 que houve redução nas horas extras por causa de uma nova lei que regulamenta o trabalho. Eles disseram que concordam com a redução da carga horária por se tratar de uma profissão estressante, mas querem aumento salarial. Com a redução das horas extras, os salários caíram.

Reginaldo Paccini, diretor do Sindicato dos Rodoviários de Mogi das Cruzes, Suzano e Região, disse que a entidade não apoia a greve porque os trabalhadores reclamam de uma lei federal, uma situação que não pode ser resolvida com uma paralisação. Além disso, o sindicato afirmou que discussões sobre aumento salarial vão ser feitas em maio, como ocorre todos os anos, quando as propostas são apresentadas para as empresas. O diretor ainda afirmou que a paralisação é ilegal. “Por lei, qualquer tipo de greve no setor de transporte deve ser notificada com 72 horas de antecedência em edital em jornal, além disso tem que ser feita assembleia."

A CS Brasil se manifestou sobre a paralisação apenas às 10h43, quando informou que dos 129 ônibus que operam em Mogi das Cruzes 25 estavam parados. Cerca de 5% do quadro de motoristas deram início à paralisação parcial, sem apoio do sindicato da categoria. Discussões estavam em andamento para a normalização do trabalho.

Por Fernanda Lourenço e Douglas Pires
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Mais dois sistemas BRT são inaugurados na América Latina

No final do ano passado, o Uruguai inaugurou seu primeiro corredor BRT (Bus Rapid Transit). Situado em Montevidéu, capital do país e que abrange 40% da população do país, o corredor Garzón, com aproximadamente 6,3 quilômetros de extensão, irá beneficiar cerca de 25 mil pessoas diariamente.

Este é apenas a primeira de uma série de obras que serão realizadas visando a melhoria do transporte público da cidade. Até o final do ano, está prevista a inauguração de um segundo trecho localizado na Avenida Agraciada Norte e para 2014 outro corredor na Avenida General Flores, obra que concluirá a primeira etapa do Plano de Mobilidade do município.

Outra cidade que também optou pelo sistema BRT foi Caracas. Administrado pela mesma empresa dos metrôs, o BusCaracas (ou Línea 7 do metrô) vai beneficiar cerca de 30 mil passageiros diariamente. Este é o segundo BRT localizado na Venezuela - a primeira cidade a adotá-lo foi Mérida, em 2007.

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Prefeitura de Curitiba anuncia o fim do subsídio ao transporte coletivo

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), anunciou nesta terça-feira (5) que não irá renovar o subsídio concedido à Prefeitura de Curitiba para o valor da tarifa do transporte coletivo. O convênio assinado vence em maio de 2013 e ajuda a administração municipal a manter o preço da passagem abaixo da chamada “tarifa técnica”, que é o custo efetivo do serviço.

O convênio entre Governo e Prefeitura foi assinado em 2012, ainda na gestão do ex-prefeito Luciano Ducci (PSB). O dinheiro repassado pelo Governo fez com que o preço da passagem pudesse ser mantido em R$ 2,60 e havia a expectativa de que o acordo pudesse ser renovado em 2013. Richa só garantiu, porém, o repasse do dinheiro até o fim do atual convênio - contrariando pedido feito pelo atual prefeito, Gustavo Fruet (PDT).

“Nós estamos vendo outra medida que possa beneficiar as maiores cidades do Paraná. Porque hoje existe demanda, e existe um pedido expresso dos prefeitos das grandes cidades do Paraná que também querem algum tipo de ajuda do Governo do Estado para aliviar a tarifa de ônibus nas suas cidades”, justificou Richa. O governador ainda acrescentou que, apesar da intenção, a responsabilidade pelo transporte coletivo é de cada prefeito.

O presidente da Urbanização de Curitiba S/A, Roberto Gregório Júnior, afirmou na manhã desta terça (5) que o preço da tarifa irá subir, mas que o valor ainda depende de negociações. Na tarde desta terça, a entidade que administra o transporte coletivo na capital deve se reunir com representantes das empresas de ônibus para discutir o valor da nova passagem. “A nossa estimativa era de R$ 3,05 para a tarifa técnica, obviamente que ainda dependendo de negociações. A principal delas é a negociação com os sindicatos dos trabalhadores- tanto motoristas e cobradores, quanto o pessoal administrativo”, disse o presidente da Urbs.

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Comitê traz propostas para solução dos problemas de mobilidade urbana da Grande Florianópolis

As propostas estão em fase de adaptação e foram expostas durante a primeira reunião do Comitê Regional e Mobilidade Urbana

O Comitê foi habilitado pelo Governo do Estado e deve ajudar a encontrar soluções para melhorar o caos no trânsito que a população enfrenta para se locomover na Grande Florianópolis. As duas propostas apresentadas na última sexta-feira (1) são soluções de médio a longo prazo.

Uma aponta o uso de um veículo inédito no Brasil, a partir de monotrilhos. O monitoramento seria feito sem condutor, por um moderno sistema à distância. Com os trilhos, os carrinhos chegariam em poucos minutos à estação escolhida e atravessariam as pontes por trilhos implantados nas passarelas. O projeto prevê também a integração do transporte marítimo. O custo da implantação é R$ 6,8 milhões. A outra proposta tem como base um projeto em funcionamento no Rio de Janeiro que integra o sistema de balsas e teleféricos. O custo é de R$ 34 milhões.

Os projetos serão encaminhados pelo Comitê que deve apontar ao Governo do Estado a solução mais viável, assim que as empresas terminarem de elaborar os projetos. Os estudos têm até 120 dias para serem concluídos. Enquanto isso o Comitê deve estudar soluções de curto prazo, mais simples, como a manutenção das calçadas por exemplo.

Os recursos para execução das obras podem vir da iniciativa pública ou privada. E a expectativa é que até 2014 a proposta mais viável já esteja em fase de implantação. 

Por Cibelly Favero
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Politécnica discute Mobilidade Urbana para Salvador e RMS

A Escola Politécnica da UFBA está promovendo, na próxima terça-feira, dia 27 de março, o workshop intitulado “Mobilidade Urbana Para Salvador e RMS: Projeto Tri via Expressa. O evento, que interessa a toda a comunidade interessada no tema Transporte, será realizado no Auditório Leopoldo do Amaral, das 14h às 18h e discutirá a possibilidade e uma completa requalificação no sistema de transporte da capital e municípios vizinhos, de modo a prepará-la para crescer com qualidade de vida. Entre os palestrantes está o arquiteto e urbanista Lourenço do Prado Valladares, autor do projeto Tri via expressa.

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Goiânia: Começa na Avenida T-63 construção do corredor exclusivo para ônibus

As obras para criar um corredor exclusivo para ônibus na Avenida T-63, uma das mais importantes de Goiânia, foram lançadas nesta terça-feira (5). O projeto, que visa melhorar a qualidade dos serviços do transporte coletivo, não é visto com bons olhos por motoristas e comerciantes do local. Para eles, o trânsito vai ficar mais lento e o movimento do comércio cairá drasticamente com a obra.

De acordo com o projeto elaborado pela prefeitura municipal, a intenção é priorizar o fluxo de ônibus, aumentando em um terço a velocidade deles na avenida, que tem 5,7 km de extensão e corta vários dos bairros mais populosos da cidade. Pela T-63, circulam nove linhas do transporte coletivo, transportando 80 mil passageiros em 86 ônibus. Ainda está prevista a instalação de 24 novos pontos de embarque e desembarque, além de radares para flagrar motoristas que desrespeitarem novas regras.

Com a implantação do corredor, o estacionamento ao longo da avenida será proibido e os carros só poderão trafegar na pista exclusiva dos ônibus se forem virar a direita.
A mudança agrada os usuários do transporte coletivo. "Facilita a questão do tempo. Podemos chegar mais rápido ao local de serviço", explica o professor Henrique Alves.

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Fortaleza ganha 50 novos ônibus acessíveis, cidade passa a ter agora 1.128 ônibus adaptados

Nos dois primeiros meses deste ano, 50 ônibus acessíveis para deficientes físicos foram incorporados à frota de transporte coletivo de Fortaleza. De acordo com a Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), com a inclusão dos veículos, a Capital passa a ter 1.128 ônibus  acessíveis, o que representa 58,65% da frota total, hoje, composta por 1.923 coletivos cadastrados.

Os veículos são equipados com elevador acoplado, área para cadeirantes e assentos preferenciais para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.

Os ônibus devem ser distribuídos nas linhas do sistema de acordo com as solicitações das comunidades e avaliação técnica da Etufor, que considera os bairros com maior número de pessoas nessas condições.

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Rodoviários de Juiz de Fora entram em greve deixando milhares de usuários sem transporte coletivo

Com a greve de cobradores e motoristas no transporte coletivo, os juiz-foranos enfrentam dificuldades para voltar para casa. No início da noite, os pontos de ônibus da Avenida Rio Branco se transformaram em locais para a espera de táxis. Dezenas de pessoas aguardaram até três horas por um carro disponível. Este foi o caso da aposentada Lúcia Guedes, 72 anos, que, após uma sessão de fisioterapia, não encontrou táxi para voltar para casa. "É um total descaso com a população.

Sofro de problemas de coluna e estou há horas esperando por um carro. Dá vontade de desistir, mas não tenho como ir embora", reclamou. Ao contrário do que era esperado, o trânsito não sofreu grandes retenções entre 17h e 18h30. Em alguns trechos das principais vias, como no cruzamento entre as avenidas Presidente Itamar Franco e Rio Branco, policiais militares fizeram o controle do tráfego.

O Sindicomérico anuncia que irá entrar com "medida cautelar com um pedido de liminar para que seja cumprido o percentual mínimo de ônibus em circulação, garantindo, dessa forma, o transporte coletivo urbano, que é essencial." Por meio de nota, o sindicato explica que pedirá a manutenção de 80% dos carros nas ruas nos horários de pico e 50% nos demais horários. "A ação vai ser proposta contra o Sindicato dos Trabalhadores (Sinttro) e contra a Associação das Empresas de Transporte Coletivo (Astransp)."

A Prefeitura de Juiz de Fora publicou no final da tarde uma nota sobre as medidas adotadas pelo município diante da greve dos rodoviários. Segundo a PJF, o prefeito Bruno Siqueira (PMDB) solicitou ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-MG) a indicação de um mediador para discutir o fim da greve dos trabalhadores das empresas de ônibus. Em ofício enviado ao desembargador José Murilo de Morais, presidente em exercício do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região, o argumento principal versa sobre o fato de a adesão ao movimento ter sido de 100% da categoria, ou seja, nenhum ônibus saiu das garagens no decorrer do dia.

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