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Ônibus Viale BRT da Marcopolo é apresentado em Salvador

quarta-feira, 1 de agosto de 2012


Cem anos após o início da circulação do primeiro ônibus que serviu de transporte coletivo em Salvador, a população começa a perceber a modernização do sistema de mobilidade urbana. Na manhã desta quarta-feira (1º), quem passou pela Praça Municipal conferiu as características do ônibus que serve ao Sistema de Transporte Rápido, o Viale BRT, que será aplicado em diversas cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014.
Salvador é a primeira capital do Nordeste a conhecer o veículo. Na avaliação do prefeito João Henrique, o sistema é adequado ao município por ser confortável, de rápida aplicabilidade e de custos baixos para implantação. "O BRT é um investimento mais rápido que o transporte coletivo convencional, com o mesmo conforto e comodidade que o metrô, com a vantagem de exigir menos investimentos e menor tempo para funcionamento", explica o prefeito.
Conforto e segurança - Fabricado pela empresa Marcopolo, o ônibus é o primeiro veículo brasileiro com sistema de tecnologia e gerenciamento de frota que agrega velocidade, conforto, confiabilidade e segurança. O veículo tem 2,6 metros de largura e 19 metros de comprimento, além de equipamentos de acessibilidade, poltronas acolchoadas, impermeáveis e ergométricas, ar-condicionado, suspensão a ar, câmbio automático e motor ecológico. O ônibus tem velocidade regulamentada em 70 km/h e capacidade para locomoção de 160 pessoas por viagem, sendo 60 sentadas.
O diretor da empresa responsável pela fabricação do modelo, Antonio Marcopolo, destacou que o Viale foi desenvolvido para aplicação nos modernos sistemas de transporte coletivo em grandes centros urbanos. É o mais avançado já produzido no Brasil e consumiu dois anos de pesquisas e desenvolvimento.
Via exclusiva - O veículo exposto na praça também irá percorrer as vias e ruas de Salvador, demonstrando as vantagens e benefícios que este tipo de veículo pode proporcionar à população e ao trânsito. A primeira via exclusiva para o sistema em Salvador será a Vasco da Gama. As obras de macrodrenagem e de urbanização da via seguem o cronograma programado e já estão mais de 70% avançadas. Segundo a Superintendência de Conservação e Obras Públicas do Salvador (Sucop), a conclusão está prevista para o final de outubro.
Prefeitura de Salvador
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No Rio, Entrou em operação o 16º trem chinês da SuperVia


Entrou em operação nessa quarta-feira, o 16º trem adquirido na China para a renovação  da frota da SuperVia. Com mais da metade dos novos trens em circulação, a concessionária, controlada pela Odebrecht Transport, pode ampliar em mais de 100 mil a oferta de lugares aos seus passageiros.

Segundo a concessionária, os novos trens permitiram a criação de viagens com partida da estação Madureira durante a manhã, contribuindo para melhor fluxo de passageiros nos trens Santa Cruz e Japeri e de novo horário no ramal Belford Roxo.

Além disso, a linha Gramacho (ramal Saracuruna) passou a funcionar durante todo o dia reduzindo para 15 minutos o intervalo de partida no trecho Central-Gramacho. Os demais trens chineses entrarão em operação gradativamente até que se completem os 30.

Fonte: O Dia Online

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Ônibus voltam a circular no terminal do centro de Manaus


Ao todo, 861 ônibus de 209 linhas apenas do transporte coletivo convencional voltarão a passar diariamente pelas vias esburacadas do terminal da Matriz. No entanto, a proibição dos micro-ônibus do transporte Executivo no terminal já gera polêmica. A presidente da Federação das Cooperativas do Transporte Executivo de Manaus, Valderizia Melo, afirma que a categoria não foi consultada pela SMTU sobre a proibição de retorno ao terminal. Ela diz que não aceita a decisão.
Segundo Valderizia, a SMTU garantiu que se houvesse a reativação do terminal os micro-ônibus também voltariam a trafegar no local da mesma maneira que os ônibus convencionais. Ela apresentou um documento datado do dia 16 de junho no qual discute com a SMTU a circulação dos Executivos pela área e diz não entender a mudança. “Porque a SMTU chegou a essa decisão? Queremos uma audiência com o superintendente. O próprio usuário não vai aceitar pagar uma tarifa diferenciada para ficar na Praça da Saudade enquanto os ônibus estarão descendo até a Matriz”, disse.
Para o superintendente da SMTU, Wesley Aguiar, o terminal vai ser exclusivo de transporte coletivo porque o Executivo, que deveria ser suplementar, concorre com o transporte de massa. Ele chamou a mudança de "início da normalização dos Executivos que estão sem controle". Depois da normalização ele diz que haverá a primeira licitação do transporte. Segundo Wesley, o transporte Executivo é predador e a intenção é preservar o contrato que a Prefeitura mantém com as empresas de ônibus, para que elas deixem de ter prejuízo.
Fonte: A Critíca
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Em Campinas, Ônibus do sistema BRT começam a circular nesta quarta-feira


O transporte coletivo urbano de Campinas recebe, a partir desta quarta-feira, dia 1º de agosto, o primeiro lote de veículos com tecnologia BRT (Ônibus de Trânsito Rápido, em inglês), que é um sistema rápido, flexível e de alto desempenho, escolhido como padrão do transporte coletivo nos próximos anos em Campinas e nas cidades sede da Copa do Mundo de 2014.
Foto: Tudodeônibus.com.br

Ao todo, 15 veículos adquiridos pela Itajaí Transportes Coletivos Ltda, começam a operar nesta quarta-feira na linha 2.12 (Terminal Itajaí) percorrendo o itinerário entre o Campo Grande e o Centro. Os investimentos da empresa foram da ordem de R$ 10 milhões.

Estes ônibus - de desenho futurista, inspirado nos modernos trens de alta velocidade - são semelhantes aos veículos que vão percorrer os corredores Ouro Verde e Campo Grande e atender a população nas estações que serão implantados a partir do ano que vem, com investimento de R$ 339 milhões – sendo R$ 295 milhões do Governo Federal e R$ 44 milhões do Município.

Os novos veículos são articulados e circularão na Avenida John Boyd Dunlop, agregando novas tecnologias, como por exemplo, acesso à internet por sistema wireless.

O motorista conta, também, com uma tela ao lado do volante, por onde poderá ver o embarque e desembarque de passageiros com maior segurança. Conjuntos óticos dianteiro e traseiro com LED’s também são um diferencial nos novos ônibus.

Os ônibus possuem 21 metros e podem transportar até 145 passageiros. Possuem carroceria Marcopolo, montada sobre chassis Volvo. Os veículos são mais largos e altos; e, com uma configuração diferenciada das poltronas, têm maior área livre e facilitam a circulação dos passageiros.

Com a entrada em circulação desses veículos, 16 ônibus articulados que atendiam a linha 2.12 serão remanejados para as linhas 2.10 (Terminal Campo Grande/Terminal Barão Geraldo) e 2.11 (Terminal Campo Grande/Shopping Iguatemi), aumentando a oferta de lugares nos ônibus.

A mudança e as plenas vantagens do sistema BRT só serão sentidas quando puderem circular em via segregada, de forma que haverá redução dos tempos de embarque e desembarque de passageiros, por ser composto de veículos com grande número de portas e de plataformas niveladas ao piso do ônibus. Outra vantagem será o pagamento fora do veículo, as estações fechadas e seguras e os mapas de informação em tempo real.

BRT

Campinas irá receber R$ 339 milhões de verbas do Programa de Aceleração do Crescimento da Mobilidade Urbana (PAC II). Os recursos serão utilizados para a implantação do BRT no município.

Deste total, o Governo Federal vai destinar R$ 295 milhões, sendo R$ 98 milhões repassados diretamente do Orçamento Geral da União; e R$ 197 milhões, por meio de empréstimo em contrato de financiamento a fundo perdido, com aplicação a juros baixos. O município deverá investir R$ 44 milhões como contrapartida.

O projeto prevê, entre outras ações, a implantação de dois corredores de ônibus exclusivos à esquerda para a operação do sistema BRT, nos eixos Ouro Verde e Campo Grande.

O sistema vai operar com ônibus articulados e biarticulados e haverá interligação entre os corredores na Vila Aurocan (antigo leito do VLT). Além disso, estão previstas as reformas do Terminal Ouro Verde e do Viaduto Miguel Vicente Cury. Intervenções na Rua Piracicaba e na Avenida Jonh Boyd Dunlop, em diversos bairros das duas regiões.

No Ouro Verde serão 14,4 km de corredor exclusivo à esquerda, saindo do Terminal Central (Viaduto Miguel Vicente Cury), seguindo pela João Jorge, Amoreiras, Ruy Rodriguez e Camucim até o Terminal Vida Nova. Também haverá a reforma do Viaduto Miguel Vicente Cury, basicamente com a implantação de mais uma faixa de rolamento, em cada sentido, na ligação com a Avenida João Jorge; reforma dos terminais Central, Ouro Verde e Vida Nova; e implantação de estações de transferência ao longo do trecho. O custo estimado do projeto é de R$ 145 milhões.

Já o Corredor Campo Grande terá 17,8 km de extensão, saindo do Terminal Multimodal Ramos de Azevedo, seguindo pelo leito desativado do antigo VLT, John Boyd Dunlop e chegando ao Terminal Itajaí. As obras contemplam a construção de um terminal ao lado do Terminal Multimodal; e a implantação de estações de transferência ao longo da Avenida John Boyd Dunlop. O custo estimado é de R$ 155 milhões.

A estimativa é de que em 2014 os dois corredores, Ouro Verde e Campo Grande, transportem juntos cerca de 30 mil passageiros por hora, nos períodos de pico; podendo chegar a 40 mil, nos próximos 30 anos. Também está definido, no Plano, uma ligação perimetral entre os dois corredores, com 4 km de extensão, ligando Vila Aurocan até o Campos Elíseos, seguindo pelo leito desativado do VLT. O custo estimado da obra é de R$ 30 milhões.

Prefeitura de Campinas

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São Paulo prevê 31 estações do Metrô até 2014

Trinta e uma novas estações. É o que a rede de metrô e trens de São Paulo ganhará até o fim de 2014, segundo projeção apresentada esta semana pela Secretaria Estadual dos Transportes Metropolitanos. O número chama a atenção, especialmente se comparado ao ritmo de expansão do sistema nos últimos anos, muito mais modesto.

De janeiro de 2010 para cá, por exemplo, apenas nove paradas abriram as portas. Mas, nos próximos 29 meses, ou seja, antes do término da gestão Geraldo Alckmin (PSDB), a previsão é de que o total de estações em operação cresça 20%, chegando a 184.

Caso a promessa se concretize, crescerá em 33% o número de passageiros do Metrô e da CPTM, o que representa um acréscimo de 2,4 milhões de pessoas por dia nos trens. Hoje, o volume diário gira em torno de 7,2 milhões de usuários. Os investimentos até 2015 chegarão a R$ 45 bilhões.

Serão três linhas novas, duas de monotrilho – a extensão da 2-Verde, na zona leste da capital, e a 17-Ouro, na sul, e uma de trem, até o Aeroporto de Guarulhos, na Região Metropolitana. Descontadas as estações desses ramais que farão conexão com paradas já existentes, juntos eles responderão pela maioria das novas construções, 16.

As demais ficarão em linhas do Metrô já em funcionamento: a 4-Amarela, que receberá cinco novas estações, e a 5-Lilás, que terá o acréscimo de só uma. Na CPTM, são esperadas mais nove paradas. As informações constam de um mapa da rede metropolitana de transportes publicado nos sites do Metrô e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

Nos últimos dias, a imagem foi compartilhada pela EMTU nas suas páginas oficiais no Twitter e no Facebook. Em um comentário, a companhia informou, em resposta a um internauta, que “as linhas que estão no mapa têm previsão para até 2014”.

Mas há quem desconfie desse prazo. A universitária Renata Zioli Dias, de 19 anos, estuda há três no Mackenzie, na região central, e diz que já desistiu de esperar a abertura da estação que ficará ao lado da faculdade, na Linha 4-Amarela, em construção desde 2004.

“Quando entrei, especulavam que a estação ia abrir no ano seguinte. O tempo passou e parece que vou sair do Mackenzie e ela ainda não vai estar pronta.” De fato, Renata se forma em 2013, ano anterior ao previsto para a entrega de Higienópolis-Mackenzie.

As primeiras estações a serem inauguradas, conforme as projeções do governo do Estado, são Adolfo Pinheiro, na Linha 5 do Metrô, e Vila Aurora, na Linha 7-Rubi da CPTM, que atrasará dois anos devido a problemas com o consórcio responsável pelas obras. As duas devem abrir no ano que vem. Também em 2013, no segundo semestre, deve sair a primeira parte do monotrilho da Linha 2.

O diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Rogério Belda, diz que a expansão torna a rede mais integrada. “Quando existe uma rede é muito mais fácil ir por outro caminho quando há uma falha em certa linha.” Segundo ele, o aumento do número de usuários é normal. “Quanto mais crescerem os congestionamentos nas ruas, mais gente vai usar o trem e o metrô.”

Corredores
 O mapa de 2014 também revela que o governo espera entregar cinco novos corredores de ônibus da EMTU. Eles atenderão cidades como Cajamar, Itapevi, Cotia, Arujá, Guarulhos e Itaquaquecetuba. Um ficará na Avenida Jacu-Pêssego, zona leste, e terá 26,6 km.


Por Caio do Valle / Jornal da Tarde
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Em Campinas, Lei municipal proíbe os usuários do transporte público de ouvir música sem o fone de ouvido

Foi publicada ontem no ‘Diário Oficial’ a lei municipal que proíbe os usuários do transporte público de Campinas de ouvir música no interior dos ônibus sem o fone de ouvido.
A prática é alvo de constantes reclamações e, no ano passado, obrigou a Emdec (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) a realizar uma campanha de conscientização para os passageiros.
No caso de descumprimento da lei, o usuário será advertido com a solicitação de desligamento do aparelho. Se o infrator se recusar, ele poderá ser retirado do veículo. A lei prevê ainda que o motorista ou o cobrador do ônibus possa solicitar a força policial, caso necessário.
Nos veículos do transporte público serão fixados cartazes. O Executivo espera que as empresas que prestam esse serviço à população promovam campanhas educativas.
A Emdec informou que “o Departamento de Fiscalização de Transportes da empresa fará a orientação dos operadores do Sistema InterCamp quanto à futura proibição de uso de aparelhos sonoros no interior dos ônibus”. 

Fonte: Band
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Obras do metrô curitibano vão deixar o trânsito mais lento

Quando começar, em 2013, a construção do metrô de Curi­tiba inevitavelmente vai causar um caos no trânsito da cidade – tanto para usuários de ônibus quanto para os demais motoristas. O trem subterrâneo passará por baixo das canaletas do biarticulado nas avenidas Sete de Setembro e República Argentina. Em virtude da escavação do túnel do metrô, o tráfego nos corredores exclusivos deverá ser proibido nos trechos em obras. Com isso, os biarticulados provavelmente terão de dividir espaço com os veículos nas pistas paralelas. O trecho, que vai da estação CIC-Sul, no Pinheirinho, até a Rua XV, no Centro da capital, deve ser entregue somente em 2016.
Antônio More/ Gazeta do Povo

Diante dos bloqueios, a tendência é de que os carros de passeio migrem para as vias paralelas, congestionando ainda mais ruas já estranguladas pelo trânsito. Hoje, na Sete Setembro, por exemplo, passam em média 1,9 mil veículos por hora em dias úteis, segundo a Secretaria Municipal de Trânsito. A tendência é que os motoristas busquem rotas alternativas, como a Avenida Silva Jardim. Via que já comporta um tráfego médio por hora de 2,8 mil veículos.
Para o professor Garrone Reck, do Departamento de Transportes da Universidade Federal do Paraná (UFPR), não há como fugir do problema, por se tratar de uma obra de grande impacto. “O caos não se planeja, se contingencia com soluções mitigatórias nem sempre satisfatórias.” O urbanista Carlos Hardt, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), também considera que a construção do metrô terá impactos no tráfego dos veículos. “Infelizmente não há uma saída pronta. Os ônibus têm de continuar circulando e no trecho das obras não há outro caminho que não seja o desvio do percurso para as vias lentas”, afirma.
Como os biarticulados terão de enfrentar o trânsito juntamente com os carros, a tendência é de que o tempo do deslocamento aumente para os passageiros. Segundo Reck, uma das alternativas pode ser o aumento da frota de ônibus. “As linhas de ônibus expressos ficarão mais lentas e a oferta de frota devera ser maior para manter a capacidade de transporte”, pondera.
Para ele, outro ponto que merece atenção é o fato de que as obras vão provocar a exclusão temporária de estações de embarque e desembarque. “Como consequência os passageiros serão prejudicados, pois terão que caminhar até uma próxima estação”, constata.
De acordo com o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), Cléver Almeida, ainda não está confirmado se os ônibus passarão a dividir espaço com os demais veículos ao lado das canaletas. “É uma das possibilidades estudadas”, afirma. O Ippuc avalia alternativas, mas não adianta quais. Outra questão ainda não determinada é se a desativação das canaletas, em virtude das obras, será feita quadra a quadra, já que a medida depende do método de construção escolhido pela empresa que vencer a licitação.

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