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Em São Paulo, Promessa de 66 km de corredores de ônibus não é cumprida pela prefeitura

domingo, 15 de janeiro de 2012

Apesar de ter colocado como meta a construção de 66 km de corredores de ônibus na cidade de São Paulo até o fim de seu segundo mandato, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) não entregou nenhum quilômetro nos três anos que se seguiram a sua eleição.

A menos de um ano do final da gestão, nenhuma expansão na rede de corredores foi feita, e um dos projetos, numa das maiores avenidas da capital paulista, foi completamente abandonado.

A meta municipal para 2012 incluía um corredor de ônibus de 31 km na avenida Celso Garcia, mas a prefeitura abandonou a ideia. De acordo com a SPTrans (empresa responsável pela administração dos ônibus municipais), a prefeitura está buscando - junto ao governo federal - recursos para a construção de uma linha de metrô para atender os potenciais usuários do corredor que seria construído na avenida que liga a região central à zona leste de São Paulo.

Estudo e licitação
Além dos 31 km da Celso Garcia, os outros 35 km anunciados como meta da prefeitura estão dispostos da seguinte forma atualmente: 10 km estão em fase de estudo e 25 km, em fase de licitação.
A prefeitura não informa qual o prazo de entrega dessas obras, mas de acordo com o especialista em trânsito Horácio Augusto Figueira, mestre em engenharia de transportes pela USP (Universidade de São Paulo), elas só ficariam prontas ainda neste ano, último da gestão Kassab, “se fossem trazidas de Júpiter”.

Para Figueira, o ritmo lento na construção dos corredores reflete uma política que ainda privilegia o transporte individual.

- Não vejo esperança. Eles [prefeitura] não mexem uma palha para incomodar quem tem carro.

De acordo com o especialista, a justificativa da prefeitura de que em alguns locais não haverá corredor, pois está planejado uma linha de metrô para o futuro, como na Celso Garcia, é “balela”.

- O pessoal da Celso Garcia está lascado [sic]. Vai ter que esperar o Metrô chegar? Não precisa, faz um corredor. Pode fazer um corredor até que o metrô inaugure. Agora você vai avisar a população que ela vai esperar dez anos [para sair o corredor], ela vai sofrer dez anos? Eu não esperaria nada.
O coordenador da ONG Nossa São Paulo Maurício Broinizi concorda com a análise de Figueira de que o transporte coletivo não é priorizado na cidade. De acordo com Broinizi, no caso específico dos corredores houve uma mudança na orientação da gestão após protestos de comerciantes.

- Chegaram a anunciar corredores, houve protesto de comerciantes e a prefeitura recuou. Ficou um vazio. Eles anunciaram que iam investir no metrô, mas a transferência de recursos que fizeram é muito insignificante [...] Achamos que não tem política clara, não tem planejamento, não tem plano de mobilidade.

Velocidade
Figueira faz ainda uma crítica aos corredores já existentes na capital paulista. Segundo ele, a velocidade reduzida com que essas vias operam atualmente é reflexo de mau planejamento. O especialista afirma que os ônibus deveriam “conversar eletronicamente com semáforos”, privilegiando a passagem dos coletivos.

- Você economiza de 20% a 30% no tempo de percurso [se essa conversa acontecer]. Mas [se isso acontecer] você vai comprometer a velocidade média do automóvel. Tem que mudar a política. É preciso incomodar quem tem carro. É preciso ver qual a prioridade, se você quer atender uma pessoa ou 20 pessoas.

Fonte: R7.com


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Música em ônibus gera reclamação e polêmica em Manaus

Recentemente a Câmara dos Vereadores de Porto Alegre (RS) aprovou um projeto de lei que prevê multa de R$ 43 a R$ 216 a quem optar por não usar fone de ouvido dentro de ônibus. Em Manaus, a lei seria muito bem recebida, já que esse tipo de situação é comum na cidade, segundo os usuários do transporte coletivo.
  
Pegar o ônibus lotado e ter que ouvir músicas que não gosta pode ser, no mínimo, estressante. Além de ter que dividir espaço com os passageiros que decidem se tornar ‘DJ do ônibus’, em algumas situações, a população em Manaus também se diz obrigada a ouvir o que o motorista determina. Muitas vezes, o próprio condutor leva um aparelho de som para o veículo coletivo, causando ainda mais transtorno aos usuários.

A contadora Maria do Socorro Guedes, 43, acredita que uma lei desse tipo pode ajudar a tornar as viagens menos estressantes. “Muitas vezes estamos no ônibus querendo ‘descansar’ e aquele som que vem de um aparelho celular que não é seu é inconveniente”, afirmou ela.

Já a universitária Daiana Wellen Menezes, 17, considera a atitude uma falta de respeito e também gostaria de ver a lei implantada em Manaus. “Além de ser uma falta de respeito, expõe a pessoa e acaba ‘chamando’ os assaltantes. Acho que o valor proposto (pela lei aprovada em Porto Alegre) já assusta e pode ser uma ótima iniciativa”, disse.

Todos os dias, o ambulante Antônio Oliveira, 51, precisa pegar ônibus para trabalhar e, quase sempre, é vítima dos ‘DJs’. “É perturbador ter que ouvir algo que você não quer. Além dos ônibus lotados ainda temos que lidar com o gosto alheio, o que não é muito fácil”, reclama.

De acordo com o vereador de Porto Alegre Mário Fraga (PDT), autor da proposta, o objetivo é dar início a uma campanha de conscientização sobre a necessidade de utilizar fones de ouvido. As concessionárias das linhas de transporte público terão de fixar cartazes educativos no interior dos ônibus.

Fonte: D24 AM



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Em Uberlândia, Nova tarifa de R$ 2,60 entra em vigor na segunda

A partir desta segunda-feira (16), a passagem do transporte coletivo urbano em Uberlândia será de R$ 2,60. O reajuste é de 8,33%, exatamente como o CORREIO de Uberlândia havia noticiado no dia 29 de dezembro de 2011. O passe escolar também segue o aumento e vai custar R$ 1,56.

A confirmação veio por meio de um decreto assinado pelo prefeito Odelmo Leão e pelo secretário de Trânsito e Transportes Divonei Gonçalves dos Santos e publicado no Diário Oficial do Município nesta sexta-feira (13).

O cálculo para estabelecer o índice de reajuste leva em conta Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a variação de preços do óleo diesel e lubrificantes e a variação anual de preços por atacado, a exemplo dos pneus. O aumento é anual e previsto no contrato de licitação com as empresas de ônibus.

As empresas chegaram a pedir 23,3% de aumento, o que faria a passagem saltar de R$ 2,40 para R$ 2,96. No ano passado, a tarifa do transporte público teve um aumento de 6,7%, saindo de R$ 2,25 para R$ 2,40.

Gasto
Com a tarifa do transporte urbano coletivo a R$ 2,60, o custo do uso mensal será de R$ 135,20, levando-se em conta o uso duas vezes duas vezes por dia, durante 26 dias úteis por mês. Atualmente o trabalhador gasta R$ 124,80 por mês com a mesma utilização. A diferença é de R$ 10,40.




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