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Novos e modernos ônibus são apresentados no Rio

sábado, 24 de setembro de 2011

Apresentado o ônibus Mega BRS — novo modelo de coletivo mais moderno que vai circular nos corredores exclusivos de mesma sigla na cidade — gradualmente substituirá a frota atual. Mas, embora 18 veículos do tipo estejam desde ontem percorrendo as faixas exclusivas já existentes na Zona Sul, a população da Zona Norte terá que esperar até, pelo menos, o ano que vem.

A troca da frota pelos ônibus supermodernos vai de vento em popa na Zona Sul, que conta com corredores BRS em Copacabana, Ipanema e Leblon. Na primeira quinzena do mês que vem, entram em operação mais 70 carros — 60% de uma frota de 115 novos veículos. Cada ônibus custa R$ 350 mil. O restante vai para as ruas da região em novembro.
Secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão informou que os corredores BRS do Centro devem começar a funcionar no início de dezembro, e o primeiro da Z. Norte, no Méier, ficará só para 2012. Sem data ainda.

Os Mega BRS são equipados com piso baixo, que facilita o acesso de pessoas com deficiência e idosos; motor traseiro, que oferece melhor condição de trabalho aos motoristas e diminui ruído e temperatura média no interior do ônibus; e mecanismo que impede parada fora do ponto. O veículo não é equipado com ar-condicionado.


Informações do O Dia Online


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Transporte coletivo em Salvador e o desafio da mobilidade

Se o transporte coletivo de Salvador algum dia virasse filme, o gênero dificilmente poderia ser outro que não o da aventura. É que o meio mais utilizado pelos soteropolitanos e, em geral, por todos os brasileiros - 62% da população segundo dados da Confederação Nacional de Indústrias- ainda é um imenso desafio a ser vencido pelos gestores públicos, privados e pela própria sociedade civil. De todos as modalidades de locomoção, essa é a que recebe as mais severas críticas. Apesar disso, é quase impossível pensar mobilidade urbana no Brasil sem pensar no transporte coletivo, especialmente nos ônibus.

Uma das principais fontes de insatisfação dos usuários vem justamente da relação custo benefício. A tarifa hoje, na capital baiana, de R$2,50 por cada percurso e com poucas combinações nas estações de transbordo, é um peso grande no orçamento das famílias."Andar de ônibus em Salvador é a única coisa que me faz ter um pouco de raiva da cidade. A tarifa é muito cara e o transporte não é decente. As linhas perto de sua casa ou do trabalho muitas vezes não levam até o local que você quer, obrigado a tomar dois, três transportes. Aqui o ônibus também só roda até a meia noite e é um sacrifício mesmo", diz a advogada Michelle Machado, 28 anos.

Abordagens

A questão da segurança é um dos principais pontos destacados por quem necessita usar os serviços do transporte. O número de assaltos e de outras formas de violência promovem uma desconfiança generalizada e um clima de tensão permanente no cotidiano. Para muita gente, pegar ônibus depois das 22h é um risco efetivamente alto. A própria vida cultural da cidade recebe o impacto direto dessa situação, uma vez que as opções, para quem quer lazer e entretenimento, envolvem sempre o carro, a carona ou táxi, quase nunca barato.

Para a estudante de medicina, Karen Seifarth, 25 anos, o problema do transporte coletivo em Salvador começa desde o ponto de ônibus: "Eles são inseguros. Tenho medo de ser abordada ou assediada. Em alguns casos, é preciso andar muito para chegar até lá, porque não a capilaridade das vias na cidade não é boa. Depois os ônibus demoram muito para chegar e normalmente são cheios e sujos". Karen, que já foi assaltada dentro do ônibus, necessita do transporte para chegar diariamente à faculdade e as demais atividades: "Para mim, que sempre ando com livros, é um transtorno. Se está chovendo, por exemplo, os pontos da cidade não oferecem nenhuma proteção eficiente.

No caso de nós mulheres ainda temos temos que nos preocupar com a roupa para entrar no ônibus. E mesmo estando normal eles se aproveitam do aperto e dos balanços. É um horror", desabafa.

As contradições: "Querem tudo, mas não oferecem nada"

Ao mesmo tempo em que é visível a insuficiência dos ônibus para atender a atual demanda, o aumento da frota, no já caótico tráfego diário, é quase inimaginável. Essa faca de duas pontas, para Hélio Vieira, diretor financeiro do Sindicato dos Rodoviários, a única saída viável são as políticas públicas: "A gente sabe que precisa delas para mudar esse cenário. A realidade é muito complicada porque não teve planejamento nem política de transporte coletivo. E, ao mesmo tempo, todo mundo quer tudo, mas não oferece nada".

Outro ponto destacado pelo dirigente é a falta de infra-estrutura generalizara para o trabalho dos profissionais. "Porque muitas pessoas acham que a culpa do transporte ser assim é do motorista e do cobrador, mas nós também sofremos as consequências de um transporte ruim. Não temos infra-estrutura nos terminais nem para fazer as necessidades fisiológicas de quem trabalha 7h por dia no trânsito. São 12 anos de um metrô que não existe e quem acaba carregando a cidade são os rodoviários mesmo", afirma.

O ciclo sem fim

O ônibus, quando bem aproveitado e gerido, pode gerar economia para toda a cidade. Além, de contribuir com o fluxo mais livre das metrópoles e de poluir menos do que os automóveis. Na maioria das capitas europeias ou mesmo em algumas cidades latino-americanas, como São Paulo, Curitiba, Bogotá e Buenos Aires, o transporte público é algo apropriado por quase toda a população, isto é, não tem o estigma de que é exclusivo dos mais pobres, dos que não tem condições para comprar o carro.

"Eu realmente detesto dirigir, me estresso muito, é difícil encontrar vagas e tudo mais. Eu escolheria o ônibus, mas tive que deixar o transporte coletivo porque na minha rotina era inviável. Perdia muito tempo esperando, não dava para conciliar com a faculdade e o trabalho", declara Marina Barreto, 23 anos, estudante de arquitetura. Ela conta, entretanto, que a mudança não implicou numa melhora total do quadro, especialmente no quesito segurança: "No ônibus, um cara sentou do meu lado e o outro atrás. Colocaram a faca na minha barriga e me roubaram. Agora que tenho carro, o medo é o mesmo. Inclusive, sendo mulher, me acho mais suscetivel no carro", finaliza.
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SPTrans distribui guia para facilitar viagem de ônibus

A partir de agora, os usuários de ônibus receberão Guia de Mobilidade - São Paulo aos Seus Pés. Segundo a SPTrans, o guia apresenta uma tabela  as principais vias e destinos na cidade de São Paulo, e em quais terminais o usuário pode encontrar linhas de interesse nas regiões norte, sul, leste e oeste. O objetivo da ação é facilitar o deslocamento dos usuários de ônibus dentro da cidade.
A busca de informações no livrinho pode ser feita de duas maneiras. Na primeira delas, o usuário escolhe a tabela referente ao terminal desejado e seleciona um dos destinos possíveis, e verifica as principais vias do itinerário. Uma segunda opção é o usuário procurar diretamente a via em que pretende chegar e verificar em quais terminais existem linhas que servem ao seu destino.

Inicialmente, a distribuição começa nos terminais integrados Bandeira, Amaral Gurgel, Princesa Isabel, Mercado e P.Dom Pedro II.

Bilhete Único

Com o Bilhete Único  o passageiro pode fazer até quatro viagens pelo custo de uma única tarifa (R$ 3) em um período de três horas. O usuário também pode fazer a integração entre trem e o metrô.


Fonte: R7.com

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População de Diadema terá transporte público mais moderno

Modernização é a chave para um serviço de mais qualidade. Por isso, em julho, a Prefeitura assinou contrato com a Benfica, empresa vencedora da licitação para gerir 40% das linhas de ônibus municipais, hoje operadas pela ETCD (Empresa de Transporte Coletivo de Diadema).

Segundo o contrato, a empresa terá que renovar 100% da frota que opera as linhas. Outra prioridade do projeto é garantir maior pontualidade e um intervalo menor de espera.

“A empresa tem até o início de dezembro para começar a operar. Os usuários do transporte público serão beneficiados com ônibus modernos, seguros e confortáveis”, afirma o secretário municipal de Transportes.

Fiscalização e direitos assegurados - A fiscalização do sistema de transporte público continuará sob a responsabilidade da Secretaria de Transportes de Diadema, que terá competência de autuar a empresa caso haja irregularidades.

Os benefícios como o bolsa-transporte e a integração gratuita com as linhas municipais, intermunicipais e de trólebus nos dois terminais da EMTU (Diadema e Piraporinha) serão mantidos. Além disso, foi colocado um item no contrato que os trabalhadores da ETCD terão prioridade na hora da contratação. Também será garantido o pagamento de todas as indenizações trabalhistas.

Confira os benefícios que a concessão trará:

- Ônibus zero km.
- A frota 100% adaptada ao transporte de pessoas com deficiência.
- O monitoramento dos veículos será feito por equipamentos de GPS. Com o sistema é possível fiscalizar o cumprimento de horários, percursos e desvios de rota.
- Os carros também serão equipados com câmeras de segurança.
- Substituição dos atuais micro-ônibus pelos ônibus com 32 assentos para acomodar o número maior de passageiros.



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Tarifas dos ônibus intermunicipais da Região Metropolitana de Porto Alegre sofrem reajuste

O reajuste de 5,2%, autorizado para as tarifas das linhas intermunicipais de ônibus da região Metropolitana provoca efeito-cascata nas tarifas das linhas integradas com a Trensurb, a partir de segunda-feira, quando os novos valores entram em vigor.

Permanecem sem reajuste a tarifa unitária da Trensurb e a Integração Unisinos (Central), no valor de R$ 1,70 cada, assim como a Integração Porto Alegre, feita com os cartões SIM ou TRI, por R$ 3,96.
Confira as novas tarifas das linhas metropolitanas integradas:

Integração Canoas (Vicasa):
R$ 3,10
Integração Esteio/Sapucaia (Real): R$ 3,35
Integração Nova Santa Rita (Via Nova): R$ 3,70
Integração Novo Hamburgo (Central): R$ 4,35

A Metroplan, que confirmou a entrada em vigor do reajuste das tarifas de ônibus a partir de segunda-feira, explicou que a tarifa mais barata, entre Porto Alegre e Alvorada, sobe de R$ 2,70 para R$ 2,85. Já a passagem mais cara, entre a Capital e Taquara, que hoje sai por R$ 11,60, passa a custar R$ 12,25.

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Trânsito de Natal sofrerá mudanças antes das obras

O trânsito de Natal deverá sofrer mais alterações antes do início das obras de mobilidade urbana previstas para novembro. Na próxima semana, técnicos da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) vão apresentar à prefeita Micarla de Sousa, bem como ao Comitê Gestor da Copa do Mundo de 2014, um relatório com um elenco de sugestões de intervenções nas principais vias que formam o quadrilátero - Bernardo Vieira, Jaguarari, Rui Barbosa e Miguel Castro - principal da capital do estado.
Foto: Rodrigo Sena
Uma das alternativas defendidas pela Semob, para melhorar o tráfego de veículos, é a transformação de algumas ruas e avenidas em vias binárias, ou seja, com mão única em todas as faixas de rolagem. O estudo foi iniciado em julho passado e, segundo Haroldo Maia, secretário adjunto de Trânsito da Semob, independe da realização do evento esportivo. "Nossa preocupação é antiga. É fato que precisamos fazer algo para melhorar o trânsito. O estudo nada mais é que um levantamento dos problemas e a indicação das possíveis soluções", afirma.

A ideia de transformar avenidas como a Prudente de Morais ou Salgado Filho em vias binárias é apontada, por muitos motoristas, como a solução do trânsito cada vez mais caótico de Natal. Haroldo explica que a implantação dessas vias não é tão simples como se pensa. "É preciso fazer um amplo estudo levando-se em conta variáveis como o transporte público municipal e o comércio. Essa mudança afeta não só as vias próximas. Todo o trânsito da cidade é modificado", explica. Entre as avenidas que podem ficar com mão única em todas as faixas, estão a Romualdo Galvão, Amintas Barros e Nascimento de Castro.

Outra opção que deverá ser discutida entre os gestores municipais é a implantação de faixas reversíveis em determinados horários. De acordo com estudos da Semob, no início da manhã, por exemplo, o fluxo na avenida Jaguarari é maior no sentido Centro. Ao entardecer, o fluxo muda de orientação. "Sabendo disso, podemos avisar aos motoristas que, de manhã, ficam três faixas no sentido Centro e, à noite, a ordem é ao contrário", explica Haroldo.

O secretário adjunto explica ainda que não há um levantamento sobre o orçamento que será necessário para implantar as mudanças. Dentro do projeto, é apontado ainda o fechamento de retornos, remoção de semáforos e retirada de canteiros centrais. "Mas isso tudo vai depender das conversas que teremos com a prefeita. Por enquanto são somente ideias. Se forem acatadas, começaremos o serviço em breve. Não deve demorar", diz.

Semob começou a fechar retornos para desafogar vias

As últimas mudanças no trânsito da capital do Rio Grande do Norte foram realizadas no semestre passado. A Semob fez uma série de fechamento de alguns retornos que estavam sendo alvo de observação por parte da engenharia de trânsito, quanto a fluidez dos veículos e a própria segurança do tráfego. Em junho, houve o fechamento provisório. No início deste mês, foram construídos os meio-fios nos canteiros centrais, onde antes havia retorno. Já foram fechados os retornos, nos dois sentidos, que existiam ao lado do Hiper Bompreço, na rua Antônio Basílio, e um outro retorno que existia na rua Amintas Barros, ao lado da antiga fábrica Sams, em Lagoa Nova.

Haroldo Maia explica que a decisão de fechar retornos nas ruas da cidade depende do movimento de veículos, "quando a movimentação é muito grande e existe o risco de acidentes", interdita-se o retorno "para melhorar a segurança viária e o trânsito fluir mais rápido", diz.

Os próximos retornos a serem fechados são as inversões existentes na rua Rui Barbosa, em Nova Descoberta e Morro Branco, e um retorno que existe no começo da rua Norton Chaves, em Potilândia, onde os veículos que vêm pela marginal da BR-101, no sentido do centro de Natal, voltam para se dirigir ao viaduto do 4º Centenário para seguirem em frente até a rótula do estádio Machadão e daí entrarem à direita na Prudente de Morais, ou uma por uma rua antes, ao lado do Sebrae. Com o estudo que será entregue próxima semana, os trabalhos devem continuar.


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Ipea divulga pesquisa sobre mobilidade urbana no Brasil

O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou no dia 22 o resultado de uma pesquisa que indica que o número de veículos usados para transporte individual no Brasil cresce cada vez mais: o número de usuários de carros cresceu 9% ao ano, enquanto o número de motocicletas cresceu 19% ao ano. Enquanto isso, a porcentagem do uso de transporte público foi de 68% para 51% do total de viagens motorizadas.

O Comunicado nº 113 – Poluição Veicular Atmosférica apresenta dados sobre as emissões de poluentes atmosféricos veiculares no Brasil e analisa o programa de controle e mitigação dessas emissões, mostrando que essas mudanças causaram enormes consequências tanto para os gastos dos usuários e no consumo de energia, como também piorou os níveis de poluição, congestionamento e acidentes de trânsito.

A pesquisa também indica que no país existem 15 carros para cada 100 habitantes. Para o Ipea, a expansão da frota é causada principalmente pelos baixos preços dos veículos no país.

O levantamento indica também que cerca de 200 doenças estão associadas aos poluentes veiculares liberados na atmosfera, sendo o CO2 o mais prejudicial.
Como soluções, o comunicado aponta o incentivo no uso do transporte público e de veículos não poluentes, como as bicicletas.

Fonte: Uol Atitude Sustentável

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População de Lauro de Freitas aponta Metrô como alternativa para desenvolvimento

A audiência pública para tratar da mobilidade urbana na Região Metropolitana de Salvador (RMS), realizada quinta-feira (22), no Cine Teatro de Lauro de Freitas, mobilizou moradores do município e representantes dos poderes públicos estadual, municipal e da capital. O destaque do evento, promovido por iniciativa da Câmara Municipal de Lauro de Freitas, foi a convergência de opiniões quanto à importância da implantação do metrô para o desenvolvimento da região.

Há dez anos morador de Lauro de Freitas, Jonatas Santos ressaltou o crescimento que o município vem sofrendo. “Primeiro, vai desafogar o trânsito da cidade, e também ajudar no desenvolvimento. A ideia é que o metrô acabe com estes engarrafamentos, porque o fluxo de carros cresceu muito, a população aumentou e foram construídos muitos imóveis. Eu uso transporte complementar, mas vou adotar o metrô”.

Voluntário da ONG São Jorge Filhos da Goméia, Marcelo Bankoma mora no bairro de Portão e foi conhecer melhor o projeto de mobilidade urbana. “A princípio, a gente pensa na questão específica da mobilidade, que facilitará o acesso da população à comunidade. Mas Portão está se tornando um bairro industrial, por conta dos grandes galpões. Então, este metrô é importante para os moradores, para o desenvolvimento".

Para o presidente do Grupo Gay de Lauro de Freitas, Franklin Silva, a cidade está saindo na frente sobre o assunto de mobilidade. “A gente vê a dificuldade, principalmente quando faz o trajeto entre Salvador e Lauro de Freitas. Há engarrafamentos, demora e este projeto vai facilitar para a população. Não é só conforto, mas também desenvolvimento do município”.


Participação popular norteia implantação do equipamento

Segundo o secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro, as reivindicações feitas durante a audiência pública norteiam o processo de implantação do metrô. “Queremos ouvir a contribuição da sociedade em todos os seus segmentos, como ela vê o projeto, aponte as demandas que, às vezes, a gente, com a distância, não consegue perceber”.

Para Zezéu, a sociedade, por usar o sistema de transporte, tem um olhar diferenciado. “Um saber que fará o projeto ter maior vitalidade e atender com mais vigor os anseios da população”. Ele explicou que a reivindicação da prefeitura e dos moradores de que o metrô corte o município até o bairro de Portão não depende somente de uma vontade política. “Existe uma implicação técnica. É preciso espaço, com pátio de manobra, maior volume de recursos e articulação deste terminal com o transporte urbano da cidade. Estamos estudando todas estas variáveis”, disse o secretário.

A prefeita Moema Gramacho afirmou não ter dúvidas de que a população de Lauro de Freitas quer um transporte de caráter metropolitano. “Não se pode pensar esta região sem fazer uma integração entre a capital e os municípios”. Ela ressaltou a necessidade de que a opção adotada seja um meio de transporte de massa e de qualidade. “Assim, o metrô é ideal, mais moderno e oferece as melhores condições para que as pessoas possam se deslocar com mais conforto”.



Fonte: Governo da Bahia

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Tarifa de ônibus em Cuiabá à R$ 2,75

Segundo uma fonte da coluna, os empresários do transporte coletivo em Cuiabá estariam pressionando a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU), a aumentar a passagem de ônibus, dos atuais R$ 2,50 para R$ 2,75.

Não se sabe ainda a alegação para o aumento. De qualquer forma, é bom lembrar que as empresas estão reduzindo a figura do cobrador: muitos veículos circulam apenas com o equipamento que cobra a passagem via cartão. Também é bom lembrar que, como são extremamente genrosos para financiar campanhas de prefeito e vereador, os gananciosos empresário do transporte coletivo, segundo as más línguas, não pedem aumento de passagem, eles decretam.


Informações do Midia News

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Campinas recebe Expresso Bilhete Único a partir de segunda

O Expresso Bilhete Único, micro-ônibus da Transurc (Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas) que permite ao usuário fazer o cadastro para o Bilhete Único Comum, a recarga e a consulta desse tipo de cartão, vai ficar estacionado na Rua Costa Aguiar, entre as ruas José Paulino e Regente Feijó, ao lado da Catedral Metropolitana de Campinas, a partir de segunda-feira (26), das 8h às 17h.

O cadastro é realizado sem qualquer custo, a emissão do Bilhete Único é feita na hora e a própria recarga, que pode ser feita com o valor que o cliente desejar, é possível em mais de 300 pontos da rede de representantes credenciados da Transurc, além dos terminais e do Poupatempo Centro.

Para efetuar o cadastro, o interessado precisa levar a carteira nacional de habilitação (CNH) ou a carteira de identidade (RG) e o CPF. Quem utiliza o Bilhete Único pode recuperar os créditos em caso de perda, roubo, furto ou inutilização do cartão. Basta entrar em contato com a Transurc pelo 0800 014 02 04, pedir o bloqueio do cartão original e solicitar a emissão de uma segunda via. O saldo do cartão antigo será automaticamente transferido para o novo.

Fonte: EPTV

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São Paulo: Nova linha de ônibus é mais uma opção de transporte em Embu das Artes

A partir deste sábado, 24/09, Embu das Artes conta com uma nova linha de ônibus, a 078PR1 Embu das Artes (Jardim São Marcos) – São Paulo (Pinheiros) que será operada pelo Consórcio Intervias. Atendendo um antigo pedido da Associação para a Emancipação de Deficientes no Embu – AEDE, a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU/SP criou o serviço para oferecer outra opção de transporte, principalmente às pessoas com deficiência.

Frota especial
Com uma frota de três ônibus, sendo todos adaptados para passageiros com necessidades especiais, a linha ligará o Jardim São Marcos, em Embu das Artes, até o bairro de Pinheiros, em São Paulo, passando por Taboão da Serra e com acesso ao Shopping Taboão, um importante pólo de atração de usuários na região.

A linha 078 PR1 é um serviço complementar da linha 078TRO Embu das Artes (Parque Pirajussara) – São Paulo (Pinheiros) e a tarifa custará R$ 3,15. Mais informações sobre o trajeto e horários podem ser obtidas a partir do dia 24/09 no site http://www.emtu.sp.gov.br/.


Fonte: EMTU SP

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Transporte ineficiente, trânsito um caos, para onde ir?


Para cumprir as recomendações do Dia Mundial sem Carro, os brasileiros teriam que deixar 38,9 milhões de veículos na garagem. O número corresponde à quantidade de automóveis de passeio que trafegam no país, segundo dados de agosto do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). A frota total – que inclui motocicletas, caminhões, ônibus, utilitários, tratores e outros veículos – já supera 68,5 milhões de unidades.

Passar um dia sem carro nas cidades brasileiras implica enfrentar pelo menos dois desafios: o transporte público, que não está preparado para atender à demanda com qualidade, e o planejamento nas cidades, que não privilegia a locomoção a pé ou de bicicleta.

“As pessoas precisam se locomover. E do jeito que são planejadas, nossas cidades não oferecem condições para que as pessoas não precisem usar um meio não motorizado. O trabalho, os serviços públicos, as escolas e os locais de lazer estão longe da casa das pessoas”, avalia Oded Grajew, da Rede Nossa São Paulo, movimento que reúne mais de 600 organizações da sociedade civil.

A dependência do automóvel fica evidente nas estatísticas da frota do país, que mostram o aumento do transporte individual. Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), nos últimos 15 anos, a frota de automóveis cresceu 7% ao ano e a de motocicletas, 15%.

“Temos um grau de dependência do automóvel muito grande. Usar o serviço coletivo não é fácil, porque a qualidade não é boa. E também falta infraestrutura para o transporte não motorizado”, pondera o professor do programa de pós-graduação em transportes da Universidade de Brasília (UnB) Paulo César Marques.
Uma pesquisa da Rede Nossa Paulo concluiu que 60% dos paulistanos está disposto a deixar o carro em casa e usar o transporte público, desde que o serviço seja de qualidade. “As pessoas podem continuar comprando carro. Não é esse o problema. O problema é comprar e ter que usá-lo diariamente”, avalia Grajew.

Além dos problemas do transporte público e de cidades pouco sustentáveis do ponto de vista da mobilidade, há um elemento cultural da valorização do automóvel, que, segundo Grajew, pode ser chamado de “superglamourização” do carro. “É uma questão cultural. As pessoas têm vontade de ter um carro”, resume Marques, na UnB.

Apesar dos desafios, a mudança para um modelo de mobilidade urbana mais sustentável, com menos carros nas ruas e mais investimentos em transporte público e meios alternativos de locomoção será inevitável, segundo Grajew. “Não há muitas opções. A mudança vai acontecer pelo agravamento da situação nas cidades ou pela conscientização.”

Para o professor da UnB, que troca o carro pela bicicleta sempre que possível, a sociedade tem que pressionar o poder público para a mudança de foco dos investimentos em transporte. “A prioridade das políticas públicas têm sido o transporte individual, não o coletivo. Mas o fato de as pessoas começarem a experimentar o quanto é agradável andar a pé ou de bicicleta ajuda a desenvolver visão crítica e elas passam a cobrar dos governos”.

Da Agência Brasil
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Em Londrina, CMTU não vai reduzir tarifa do ônibus mesmo com decisão contrária do TJPR

A Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de Londrina informou, através de nota encaminhada à imprensa na tarde desta quinta-feira (22), que não reduzirá a tarifa do transporte público do município, mesmo com a decisão do Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) favorável a alteração e ao ressarcimento dos usuários. O órgão alega que o decreto que considera ilegal o aumento dos valores, utilizado como base na declaração de nulidade, não é o mesmo que está vigente atualmente.

A CMTU reiterou que a decisão dos embargos de declaração pelo Tribunal de Justiça, publicada em na última terça-feira (20), não tem nenhuma implicação prática, além de dar início ao prazo do órgão para interposição dos Recursos Especial e/ou Extraordinário. Segundo a nota encaminhada à imprensa, "a declaração de nulidade do Decreto 29/2010 não terá implicação prática imediata no valor da tarifa de transporte coletivo, uma vez que o Decreto em vigor na presente data é o Decreto 197/2011 que estipula, em R$ 2,20, o valor da tarifa a ser cobrado dos usuários".

O posiciomento da companhia já havia sido repassado pelo diretor de Trânsito e Operações da companhia, Wilson de Jesus, que comentou nesta manhã que o recurso iria ser processado junto ao Supremo Tribunal Federal (STF). Com o argumento do recurso, ele afirmou que não haveria ressarcimento dos usuários ou possível volta da tarifa para R$ 2,10.

O pedido de redução da tarifa de R$ 2,25 para R$ 2,10 partiu do Ministério Público (MP). Quem apresentou a ação ao TJ foi o promotor de Defesa do Direito do Consumidor, Miguel Sogaiar. Ele solicitou o cancelamento do reajuste promulgado pelo decreto nº29/2010. O TJ havia dado ganho de causa no início de junho, mas a CMTU recorreu da decisão.



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No Rio, Ônibus frescões, à disposição de turistas no aeroporto estão cheios, lentos e ineficazes

Quando chegar ao Rio para assistir aos jogos da Copa do Mundo, em 2014, o turista poderá desfrutar do novíssimo Transcarioca, o BRT com 39km de extensão que ligará o Aeroporto Internacional Tom Jobim à Barra. Orçado em R$ 1,6 bilhão, o sistema com ônibus articulados integrará 45 estações, três terminais para embarque e desembarque de passageiros, nove pontes, três mergulhões e dez viadutos, beneficiando 400 mil pessoas por dia. Mas, enquanto a Copa não chega, os 32 mil passageiros que diariamente aportam no Galeão vivem uma verdadeira odisseia para se locomover através do serviço público disponível.

Funcionando oficialmente como aeroporto internacional desde 1945, o Galeão conta apenas com uma companhia de ônibus executivo (frescão) da viação Real Premium, que tem apenas duas linhas: uma para o Aeroporto Santos Dumont via Linha Vermelha ou Avenida Brasil e outra até o Terminal Alvorada via Linha Amarela ou orla - sendo esta o destino de mais de 60% dos turistas que chegam ao Rio.
 
Além de poucos - saem a cada meia hora do Terminal 1 e circulam das 5h30m até as 23h30m -, esses ônibus não são exclusivos para o aeroporto: vão recolhendo passageiros ao longo do caminho.
 
Outra opção de transporte público, ainda menos confortável, são quatro linhas de ônibus regular que fazem os itinerários Aeroporto-Niterói, Aeroporto-Bonsucesso e Aeroporto-Ilha (via Bancários ou Bananal). A situação é ainda mais grave no Terminal 2, que atende a dez empresas aéreas. Ali, os ônibus muitas vezes chegam já quase lotados de passageiros que embarcaram no Terminal 1.
 
Bagageiros externos atrasam a viagem

Há dois anos morando em Copacabana, o engenheiro da Petrobras Jeferson Gomes reclama da falta - crônica, segundo ele - de transporte público para o acesso ao aeroporto:
 
- As filas muitas vezes são extensas, demoram mais de uma hora, porque, quando saem cheios do Terminal 1, os ônibus nem passam por aqui. A viagem também é lenta porque ele vai parando em todos os lugares e o próprio motorista tem que descer para pegar as malas dos passageiros no bagageiro, que é do lado de fora.
 
Pior ainda é a situação na Rodoviária Novo Rio, onde muitos passageiros fazem baldeação. A estudante Barbara Fernandes há um ano vem de Minas encontrar o namorado no campus da Uerj, no Maracanã. Após desembarcar no Tom Jobim, para reduzir os custos, ela recorre ao frescão destino Rodoviária Novo Rio.
 
- Até a Rodoviária, eu pago R$ 6,50 e, de lá, R$ 12 de táxi. Também não pego táxi na porta da Rodoviária, porque lá é mais caro, cobram "no tiro". Prefiro pagar pelo taxímetro - contou.
 
Mas pode ficar pior - para os portadores de deficiência física. O aposentado Jefferson Gonçalves Lima demorou 45 minutos para chegar, de avião, de Belo Horizonte ao Rio, mas esperou mais de uma hora para conseguir um lugar para ele e sua bagagem no ônibus da linha 915 (Aeroporto-Bonsucesso).
 
- A oferta é mínima e, apesar de haver por lei vagas reservadas para portadores de deficiência, ninguém respeita a regra - reclamou.
 
A falta de opções abriu espaço para uma espécie de transporte de ocasião: as temíveis lotadas. Na última quinta-feira, era possível ver, depois das 18h, passageiros na fila de ônibus do Terminal 2 sendo assediados por motoristas particulares. Segundo funcionários, eles aguardam a saída dos ônibus cheios para oferecer uma opção entre R$ 15 e R$ 20 por passageiro, dependendo do itinerário da corrida.
 
- Eles estacionam no final do terminal e vêm a pé até aqui. Quando a Guarda Municipal chega, eles pegam o carro e dão a volta. Quando a Guarda se afasta, eles voltam e estacionam outra vez - comentou um funcionário do aeroporto, já habituado ao esquema.
 
Outra opção é o trânsito dos táxis comuns (amarelinhos) que levam passageiros para os setores de embarque dos dois terminais, no segundo piso, e, na volta, tentam pescar algum passageiro desembarcando. Eles não podem ficar estacionados em área de trânsito e tentam driblar os guardas enquanto os passageiros não aparecem.
 
Sobre rodas, o dobro de tempo de avião
 
A viagem entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim e a orla do Leblon pode levar 1h30m - quase o dobro do tempo de voo na ponte aérea Rio-São Paulo -, mesmo com trânsito bom, dependendo do número de bagagens. No lugar de ônibus expressos como em cidades europeias e mesmo em Buenos Aires, por exemplo, o serviço de ônibus executivo (frescão) do Galeão pouco difere de um coletivo comum. São 34 passageiros sentados - e alguns em pé, se necessário. Na última quarta-feira, O GLOBO acompanhou a aventura de passageiros que vieram de Salvador, São Paulo e Recife, além de alguns estrangeiros que se arriscaram a embarcar no melhor serviço de transporte público oferecido.
 
O ônibus saiu do Terminal 1 do aeroporto às 19h53m, parando no Terminal 2 já bastante cheio. Deixou o aeoroporto às 20h, levando 34 passageiros sentados nas poltronas existentes e outros três no corredor, em bancos improvisados com malas de viagem. A primeira parada foi às 20h18m na Rodoviária Novo Rio. Pacientemente, o motorista desceu, retirou as bagagens dos passageiros que desembarcaram, deu o troco que faltava a um deles e seguiu viagem, cinco minutos depois.
 
Com o trânsito fluindo, o ônibus chegou às 20h37m no Aeroporto Santos Dumont. Outros passageiros desceram e uma nova remessa subiu. O veículo deixou o aeroporto doméstico às 20h41m, com três passageiros em pé. Dali até o Leblon, foram mais 50 minutos, com mais dez paradas, oito delas para a retirada de bagagens.
 
- Hoje até que está bem rápido - comentou o engenheiro Jeferson Gomes, que saltou em Copacabana.
 
 
Fonte: O Globo
 
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