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Horários dos ônibus em São Paulo e Região, confira:

domingo, 10 de outubro de 2010

A EMTU-SP fornece aos usuários de ônibus da região metropolitana de São Paulo os horários e itinerários das linhas que compõem o sistema de transporte, para isso o usuário basta clicar no link a seguir, Fazer Consulta Aqui, isso faz com que os usuários possam se programar quanto a sua saída de casa e também do trabalho por exemplo, para os usuários do sistema isso é de fundamental importância, pois sair de casa sem saber o intervalo dos coletivos faz com que muitas pessoas fiquem esperando muito em paradas de ônibus muitas vezes sem boas estruturas, vale lembrar que devido ao fluxo do trânsito, esses horários muitas vezes não podem ser cumpridos rigorosamente, este serviço também é ofertado em outras cidades do Brasil.


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Informação: Meu Transporte

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Grande Vitória: Ônibus devem atingir 39 km nos horários de pico em Corredores exclusivos; hoje, a velocidade é de apenas 9km/h

O Estado quer aumentar a velocidade média dos ônibus para até 39 km/h, em horário de pico. Pode parecer pouco, mas, hoje, há três pontos em Vitória em que esses veículos trafegam a 9 km/h: na área não duplicada da Avenida Fernando Ferrari, nas principais vias do Centro da Capital e na Terceira Ponte.

A proposta pode vingar se o projeto de corredores exclusivos para ônibus ou BRT (Bus Rapid Transit), com os 52 primeiros quilômetros, for implantado por completo. A média de 39 km/h é para veículos que funcionem como expressos, com menos paradas para embarque e desembarque.

Os demais ônibus teriam a velocidade entre 25 km/h e 30 km/h. "São dados estatísticos, em relação a outras cidades do mundo que implantaram o sistema", explica a subsecretária estadual de Mobilidade Urbana, Luciene Becacici.

Ela prefere manter como meta para os corredores a velocidade de 25 km/h, no pico. "Sabemos que há exemplos de média bem acima. Mas temos que esperar, projetar bem o percurso, para saber o quanto de ganho efetivo nós teremos", avalia.

Obras
Até agora, duas vias estão com obras licitadas e devem ser alteradas para inclusão do BRT: uma em Vila Velha - parte da Avenida Carlos Lindenberg; e outra na Serra - a Rua Talma Rodrigues Ribeiro -, ligando os terminais de Jacaraípe e Laranjeiras.

Essa via, por sinal, é o projeto modelo do Estado. Os 8,5 quilômetros da via ficam prontos e liberados para o BRT no final do ano que vem.

Mas os demais pontos estão sem prazos. Na Terceira Ponte, por exemplo, não há previsão de corredores. Hoje, para atravessar os 3 km da via, o condutor gasta 20 minutos, em média.

Os dados de velocidade média em km/h foram apresentados pela Companhia Estadual de Transporte Urbano da Grande Vitória (Ceturb-GV), e ainda apontam as médias dos ônibus do sistema Transcol em outras avenidas da Capital.

"A média ideal seria de 27 km/h, mas o trânsito não permite. Os ônibus precisam de corredores exclusivos para serem privilegiados no trânsito", frisa a diretora-presidente da Ceturb-GV, Denise Cadete.

Segundo ela, o trânsito é o principal responsável pelo tempo final da viagem, e ainda interfere no valor da passagem. "Quanto mais trânsito, mais ônibus disponibilizaremos para desafogar os pontos, o que aumenta o custo da frota e o preço cobrado pelo serviço", explica.

Ônibus com portas do lado esquerdo já na semana que vem
Oito ônibus adaptados para os corredores exclusivos, com portas do lado esquerdo, começam a circular na Grande Vitória na semana que vem. Ao todo, 22 veículos foram comprados pelas empresas do Sistema Transcol, no valor aproximado de R$ 7,5 milhões.

Mas essas portas só serão liberadas para embarque e desembarque dos passageiros no final do ano que vem, depois que a primeira via adaptada para os corredores exclusivos começar a funcionar, na Serra, ligando os terminais de Laranjeiras e Jacaraípe.

"As ações serão feitas aos poucos. Mas nós já estamos nos preparando para o que promete mudar o conceito de mobilidade urbana da Grande Vitória", frisa a diretora-presidente da Ceturb-GV, Denise Cadete.

Segundo a presidente da GVBus (Sindicato das Empresas do Sistema Transcol), Simone Chieppe, todos os veículos serão comprados, agora, com as portas do lado esquerdo. "Ao lado dessas portas, todas lacradas, estarão bancos para passageiros. Assim estaremos prontos para quando o BRT começar a funcionar", explica.

Os novos coletivos, segundo Chieppe, são "um pouco mais caros dos que não têm as portas do lado esquerdo", mas isso não deve interferir no valor da passagem.

O Transcol com o BRT
Exclusividade.
As principais vias (com mais trânsito e mais demanda de passageiros) terão corredores exclusivos, só para os ônibus, e no meio das pistas. Os veículos terão privilégio de circulação no trânsito, o que aumentará a velocidade média e reduzirá o tempo de viagem

Privilégio.
O privilégio não será apenas na via exclusiva. Em cruzamentos, o semáforo vai privilegiar a passagem dos ônibus, mantendo o sinal verde por mais tempo, de acordo com o trânsito e o horário

Integração.
Os ônibus dos corredores exclusivos vão ligar um terminal ao outro. Demais linhas vão até um terminal ou a algum outro ponto de integração. O passageiro poderá sair de um veículo e entrar em outro sem pagar nada a mais por isso, e sem precisar ir até o terminal

Linhas de bairro.
As linhas de bairro não levarão o passageiro ao destino final. A viagem segue até algum ponto de interligação. Isso reduz o número de linhas por bairro, e de ônibus nas ruas

Pontos elevados.
Os pontos ou estações de ônibus ficarão com o piso elevado, na mesma altura dos ônibus, para que os passageiros não precisem subir escadas. Haverá agilidade no embarque e redução do tempo de viagem

Cobrança na rua.
Os passageiros vão pagar pela passagem fora dos ônibus, em estações (hoje pontos de ônibus) ou em locais de apoio, onde haja grande circulação de pessoas. Haverá redução do tempo de parada de ônibus

Calçada Livre.
As linhas que vão de terminal a terminal vão circular no meio da via. Com isso, os pontos (ou estações) vão para o canteiro central, liberando a calçada para os pedestres

Conforto.
As estações (hoje, pontos de ônibus) serão fechadas e climatizadas com ar-condicionado

Ultrapassagem.
Para aumentar a velocidade média do ônibus, haverá pontos de ultrapassagens dentro dos corredores exclusivos

Localizador.
Com tecnologia de ponta, os veículos terão GPS, com o monitoramento feito nas centrais de controle localizadas nos terminais. Isso vai permitir saber se o veículo está atrasado ou no horário, e se o percurso está engarrafado

Sem espera.
Com o monitoramento do veículo, o tempo de intervalo entre as viagens será melhor controlado, e o passageiro saberá o horário exato do embarque

Vigília.
Os veículos terão câmeras internas para segurança e controle da lotação do coletivo

Multimídia.
O passageiro poderá receber informações dos ônibus (horários) pelo celular ou consultar a internet. Ainda poderá construir o percurso que pretende fazer

Menor custo.
O valor da passagem ainda pode abaixar. Mas isso vai depender do número de linhas (o que deve ser reduzido); e da frequência de viagens de cada ônibus (que deve aumentar)
Fonte: Gazeta online

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Cuiabá: Projeto de lei tenta limitar lotação em ônibus

Um projeto de lei prevê a limitação da lotação máxima nos ônibus e micro-ônibus que operam no transporte coletivo de Cuiabá. A ideia é do vereador Domingos Sávio (PDMB) e é baseada em pelo menos dois argumentos: segurança e conforto aos usuários do sistema. Mas, para a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), a matéria vai criar conflitos entre os próprios passageiros e, ainda com os trabalhadores.

Domingos Sávio lembra que todo o veículo, seja de passeio ou transporte, tem uma lotação máxima. “Um carro tem capacidade para cinco pessoas e uma picape, para duas e não pode exceder esse número. Mas, no caso dos ônibus, o que vemos é excesso de pessoas, andam extremamente lotados”, justifica. Além do desconforto, o vereador observa que o problema pode contribuir para o surgimento de defeitos mecânicos, que podem resultar em graves acidentes.

Conforme Sávio, dependendo do tipo de ônibus, a capacidade do coletivo, em média, é de 40 passageiros sentados e de 20 a 30 em pé. No caso do micro-ônibus, a média é 30 pessoas sentadas e de 10 a 15 em pé.

O projeto, que deve ir para segunda votação, prevê que sejam garantidos aos usuários o espaço mínimo de 1 metro quadrado para três passageiros em pé. A matéria impõe também que o não cumprimento da lei implicará uma multa de RS 10 mil ao dia por veículo em circulação.

Se aprovada e sancionada pelo prefeito Francisco Galindo, a ideia é que a fiscalização seja feita pelos fiscais que já atuam em determinados pontos de ônibus da cidade “policiando” o cumprimento dos horários, por exemplo.

Além disso, segundo Sávio, a própria contagem feita pela catraca ajudará o motorista e o cobrador a controlar o número de pessoas dentro do veículo. “Em dois a três meses, as empresas se adaptam colocando a quantidade de ônibus necessária, principalmente nos horários de pico cumprindo a lei e melhorando o atendimento ao usuário”, acredita.

Indagado se esse fator não irá contribuir para o aumento da tarifa, Sávio rebateu dizendo que “a população tem que se conscientizar que paga por um serviço, que tem que ser prestado com qualidade e eficiência”.

O presidente da MTU, Ricardo Caixeta, garante que se o projeto for aprovado e sancionado será obedecido pelas empresas. Porém, ele acredita que irá gerar conflito muito grande com os usuários e motoristas. “Se o ônibus parou e a pessoa quiser entrar, quem vai impedir?”, indaga. “Como administrar esse conflito entre os usuários e os motoristas?”, continua.

Para minimizar o problema da superlotação, ele lembra que em grandes centros como Rio de Janeiro e São Paulo há empresas escalonando os horários de entrada e saída dos seus trabalhadores, o que reflete, inclusive, na melhoria do trânsito.

Fonte: Diário de Cuiabá

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Montes Claros terá possível greve de ônibus está semana

Segundo Antônio Roberto Guedes, presidente do sindicato dos trabalhadores em transporte rodoviário, a situação envolvendo a negociação salarial da categoria com as empresas se agravou.
- Vamos decretar estado de greve. Na próxima semana, não vou precisar o dia, 70% dos trabalhadores do transporte coletivo vão cruzar os braços para chamar a atenção da classe patronal quanto à importância de se valorizar o trabalhador - diz.
Segundo o sindicalista, a categoria está com um salário defasado há exatos 12 meses, quando se iniciaram as negociações.
- Para surpresa dos trabalhadores, depois da negociação fechada no tribunal regional do trabalho da 3° região, em audiência que aconteceu no dia 13 de setembro, em Belo Horizonte, onde ficou pendente somente a forma de pagamento das diferenças de abril a setembro, conforme determinado pela desembargadora Emilia Facchini, as partes retomariam para negociação. Já na finalização do acordo 2010-2011 não foi cumprido pelas empresas o que foi determinado - afirma.
De acordo com ele, diante do total descaso com a categoria, a resposta do sindicato será dentro da lei. Antônio Roberto afirma que comunicará a decisão da categoria à Mctrans e à ATCMC e às empresas Alprino e Transmoc.
O acordo feito em BH definiu aumento na folha de pagamento de 5.49%, mais ticket alimentação e ainda o plano de saúde estendido para o restante da família. 
- Na audiência em Belo Horizonte, como representante do trabalhador, citei trecho bíblico que diz que o bom pastor não tosqueneja as ovelhas, não as esfola. No entanto, o representante da empresa Pássaro Verde, que adquiriu a Alprino, presente na reunião, nos deu uma resposta onde diz que é mais fácil arrancar o couro com pelo e tudo. Diante de tudo isto que vem acontecendo com a categoria, a resposta da categoria segue mesmo para uma definição que é a paralisação das atividades - conclui.

Fonte: O Norte de Minas

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