Funcionários da empresa Circular de Marília, que organizam paralisação relâmpago das 17h30 às 18h desta sexta-feira, esperam 120 ônibus parados no terminal. Esse é o número total de ônibus que circulam pela cidade.
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte, Milton Benedito, todos motoristas e cobradores trabalhando no horário irão parar. Eles pedem 15% de reajuste salarial, para equiparar salários com cidades da região.
“Faremos a concentração no Terminal. Aqueles que forem chegando, vão se juntar a nós”, diz. No entanto, segundo Benedito, caso a empresa faça uma oferta condizente com as reivindicações, greve poderá ser suspensa.
Segundo comunicado emitido ontem pela assessoria de imprensa da empresa Circular de Marília, a culpa pela impossibilidade de dar aumento aos funcionários é da prefeitura, que não aprova reajuste nas passagens.
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte, Milton Benedito, todos motoristas e cobradores trabalhando no horário irão parar. Eles pedem 15% de reajuste salarial, para equiparar salários com cidades da região.
“Faremos a concentração no Terminal. Aqueles que forem chegando, vão se juntar a nós”, diz. No entanto, segundo Benedito, caso a empresa faça uma oferta condizente com as reivindicações, greve poderá ser suspensa.
Segundo comunicado emitido ontem pela assessoria de imprensa da empresa Circular de Marília, a culpa pela impossibilidade de dar aumento aos funcionários é da prefeitura, que não aprova reajuste nas passagens.
“Este é o quarto dissídio salarial que a empresa enfrenta sem que o valor da tarifa tenha acompanhado os aumentos de custos. Está cada vez mais difícil manter os serviços diante da tarifa congelada e os sucessivos aumentos dos custos operacionais”, afirma nota.
A população no entanto aprova a paralisação que, de acordo com eles, é um direito dos trabalhadores.
Segundo a diarista Laudiceia de Lima Cordeiro, casada com cobrador, eles têm o direito de lutar por um salário melhor. Ela afirma que desde que entrou na empresa, há 12 anos, salário do marido não mudou quase nada.
A população no entanto aprova a paralisação que, de acordo com eles, é um direito dos trabalhadores.
Segundo a diarista Laudiceia de Lima Cordeiro, casada com cobrador, eles têm o direito de lutar por um salário melhor. Ela afirma que desde que entrou na empresa, há 12 anos, salário do marido não mudou quase nada.
Fonte: Jornal Diário
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