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Corredor de ônibus em Niterói: engarrafamento chega a 9 quilômetros

quarta-feira, 24 de março de 2010


O que deveria ser um benefício para o trabalhador transformou-se em transtorno. Idealizado para tornar mais rápido o deslocamento de ônbus e vans, o Corredor Metropolitano de Niterói produziu o efeito inverso em seu teste de fogo, ontem de manhã, em pleno horário do rush. Cansadas de esperar em um engarrafamento de até nove quilômetros, centenas de pessoas desceram dos coletivos em que estavam para prosseguir viagem a pé pela Alameda São Boaventura, no Fonseca.

O corredor liga a Alameda e a Avenida Feliciano Sodré ao terminal rodoviário, no Centro. No percurso de 6,5 quilômetros, são atendidos 250 mil passageiros por dia. Por lá, passam 50 mil carros diariamente. Com tanta demanda, trajetos entre bairros feitos em 30 minutos demoraram mais de uma hora. Para quem vinha de São Gonçalo, pior ainda. Uma viagem de 70 minutos passou a durar quase uma hora a mais.

Falta de informação

Às 6h, o trânsito era normal, com o fluxo de ônibus e vans facilitado com a faixa exclusiva na Alameda. Mas os donos de carro reclamavam por só terem duas faixas. E os usuários estavam confusos com a falta de informações sobre as mudanças dos pontos dos ônibus intermunicipais.

Às 7h, o caos. Um engarrafamento quilométrico já havia se formado na entrada da Alameda, estendendo-se pela RJ-104 (Niterói-Itaboraí) até Tribobó, em São Gonçalo.

Sem ter o que fazer, motoristas desligavam os carros e esperavam do lado de fora. Nos ônibus, quem precisava tomar outra condução preferiu andar a pé para não chegar (ainda mais) atrasado ao trabalho. — O trânsito está sempre ruim, mas hoje está pior — disse Reginaldo Silva, que, cansado de esperar, preferiu aguardar do lado de fora do carro.

— Todo dia é assim e está cada vez pior — revoltou-se Mirelle Batista, que desceu do ônibus para seguir a pé. O tráfego só começou a melhorar a partir das 8h30m. O engarrafamento criou uma barreira de carros, impedindo o acesso dos ônibus e das vans à faixa exclusiva, que chegou a ficar vazia.

Na entrada da Alameda, placas que deveriam alertar os motoristas sobre a proibição de dirigir pelo lado esquerdo ainda estavam cobertas por plásticos pretos. Por fim, muitos reclamavam do tempo dos sinais de trânsito, que estariam retendo o tráfego.

Fonte: Extra Online

3 comentários:

Wallace Bastos disse...

Oito milhoes e meio de reais às custas das multas aplicadas ao transporte alternativo, que Hhoje enche os cofres da Autarquia DETRO/RJ!!!
Com este dinheiro o Estado tentou imitar o que já existe em Curitiba, mas dá com os burros n'água!!!
O que deveria ser uma vitrine eleitoral acabou se transformando num fiasco, comprovando que nossos técnicos de transportes deveriam deixar suas pastas e voltarem para a faculdade!!!
Bem feito! O mal por si só se destrói!!!
Rogério Onofre vai acabar fazendo campanha contra os seus padrinhos: SERGIO CABRAL E FETRANSPOR!!!
HAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUA

Wallace Bastos disse...

O que o Governo do Estado deveria estar fazendo era justamente acelerar a operação de embarque e desembarque, fiscalizando as empresas que colocaram microônibus com apenas uma porta de acesso, onde o motorista é obigado a assumir as funçoes dele, além das funções de cobrador e operador de catraca. Algumas empresas ainda obrigam ao pobre trabalhador a assumir as funções de despachante!!!
Os Órgãos de fiscalização só pensam em multar, mas poderiam realizar estudos no sentido de, em vez de diminuirem as portas de acesso e desmbarque, fazerem justamente o contrário do que é hoje: dimensioná-las para que tanto o acesso quanto o desembarque fosse realizado por duas pessoas ao mesmo tempo, aumentando assim a velocidade da operação.
O que enxergamos hoje é um ônibus parado em um ponto, aguardando o motorista receber, dar troco, verificar a liberação da catraca,um a um, enquanto o de trás aguarda pacientemente a saída do carro da frente!!!
Absurdo!!!

Anônimo disse...

E O Governador fingindo que não vê esse absurdo, era bom que a categoria fizesse uma freve pra denunciar este abuso de muitos que existem.

Fábio de são gonçalo.

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